Contexto. 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados.

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1 Contexto 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados. Empregados sob efeito de droga utilizam, em média, 67% da capacidade de trabalho, tem o triplo de probabilidade de chegar atrasado ou faltar ao serviço. (Organização Mundial de Saúde OMS). 10% utilizam drogas no ambiente de trabalho. A dependência química está presente em todas as Empresas. No Brasil, menos de 5% das empresas têm algum tipo de programa de prevenção. Em países como Estados Unidos, Canadá, França e Inglaterra, esse índice chega a 90%. Campanhas com esse objetivo têm apenas cerca de 20 anos. Ramo da mineração grau de risco elevado (quatro).

2 Cuidar de você é cuidar de quem você ama! ICMM Conference Safety & Health 2012 Santiago, Chile, 13 a 16 de novembro

3 Vale Maior empresa privada da América Latina Segunda maior mineradora do mundo Ferro, Carvão, Níquel, Cobre, Fertilizantes Cerca de 130 mil trabalhadores, mais de 60 mil terceiros 38 países

4 Estratégia de Saúde Integrada VALE Ambiente Físico de Trabalho Mobilizar Ambiente Psicossocial de Trabalho Melhorar Avaliar Compromisso dos líderes ÉTICA e VALORES Participação dos Trabalhadores Reunir Examinar Recursos pessoais de saúde Fazer Priorizar Planejar Participação da Empresa na Comunidade SAÚDE OCUPACIONAL Saúde Integrada Vale SAÚDE ASSISTENCIAL SAÚDE da COMUNIDADE Fonte: Ambiente de Trabalho Saudável, OMS. NOV2010

5 As drogas na humanidade O uso das drogas faz parte da cultura humana há milhares de anos; Representam na história da humanidade diversos papéis: analgésicos, os inimigos da dor, física e espiritual; aliados do sono tranquilo; estimulantes; provedores de energias para a caça e combate; Aliados cotidianos para os males e incômodos da vida. Viciadas em açúcar, em aguardente, em tabaco, em café, em chá, em chocolate, em ópio, assim as populações mundiais expandiram o comércio exterior, alimentaram os tributos estatais, foram estimuladas nas fábricas e nas grandes plantações. A revolução do álcool destilado e dos psicoativos em geral (século XVII), foi um dos mais importantes fatores da história econômica, social e cultura na época moderna. Pela primeira vez, vários dos produtos excitantes ou sedativos estavam disponíveis como mercadorias para quase toda a população. Fonte: Artigo: As Drogas e a História da Humanidade, autor: Henrique Soares Carneiro, historiador e doutor em História Social, Professor de História Moderna da USP.

6 O álcool e a evolução do conceito de tratamento O advento da destilação do álcool levou ao aumento do consumo; 0 beber excessivamente passou a ser considerado um comportamento pecador e fraco, sendo este conceito incorporado às regras morais de diversas culturas. Hipócrates (385 A.C) descreve o uso do álcool como um fator predisponente à várias doenças; Benjamin Rush, em 1789, considerou o uso disfuncional do álcool como uma doença ou transtorno da vontade ; Mais tarde nos Estados Unidos surge um movimento social chamado Temperança com o objetivo de controlar o uso do álcool. Inicia-se a discussão entre o modelo moral versus o modelo doença; Na primeira metade do século XIX o modelo de doença se consolidou; O alcoolismo foi incluído no Manual Diagnóstico e Estatístico das doenças mentais (DSM-I) da Associação Psiquiátrica Americana, somente em 1959; A OMS adotou em 1977 a definição da dependência do álcool como uma síndrome com um contínuo de gravidade (abuso e dependência);

7 O papel do local de trabalho na prevenção e tratamento Fonte importante para a detecção do problema; Grande estímulo e apoio no alcance abstinência; A qualidade das relações no ambiente de trabalho exercem forte influência sobre o tema; As empresas possuem equipes multidisciplinares de saúde o que permite acesso imediato para abordagem dos casos; Os colegas de trabalho são fundamentais no tratamento da dependência química favorecendo a manutenção do tratamento (apoio) e a busca por ajuda (influência dos pares); A liderança, quando adequadamente treinada, desempenha um importante papel no encaminhamento do empregado para o programa de dependência química (52%); Nas empresas as taxas de recuperação são mais altas: chegam até a 80% dos casos UNIFESP

8 O que é droga? Qualquer substância química ou natural que altera a função cerebral e temporariamente muda a percepção, o humor, o comportamento e a consciência podendo gerar dependência. São conhecidas também como substâncias psicoativas. O que é dependência química? A Dependência Química é uma doença progressiva, incurável, porém, tratável. A pessoa que é usuária de drogas tem sua vida modificada aos poucos, e muitas, não percebem que pouco a pouco estão se tornando dependentes.

9 Uso, abuso e dependência Uso Nocivo / Abuso Consumo de substâncias. Os problemas sociais e/ou de saúde começaram a aparecer... Dependência de álcool = 17,1% (sexo masculino) Dependência de tabaco = 9,0% Dependência da maconha = 1,0%. Dependência Não consegue mais parar de usar a droga, existem muitos problemas sociais e de saúde Uso álcool= 68,7% Uso de tabaco = 41,1 % Uso de maconha = 6,9 % Uso de cocaína = 2,3% e Uso de Crack = 0,7% Uso de solventes = 5,8 Uso Qualquer consumo de substância psicoativa esporádico ou eventual Aparentemente não há problemas Dependência OMS Doença Biopsicossocial Fonte: CEBRID 2001

10 O Programa

11 Objetivos do Programa Informar, conscientizar e mobilizar os empregados e seus familiares sobre a Dependência Química; Garantir e uniformizar ações de prevenção, controle e tratamento da dependência química, diminuindo problemas decorrentes do uso nocivo de substâncias psicoativas; Facilitar os fatores de proteção e reverter ou reduzir os fatores de risco que levam ao uso da substância; Propiciar tratamento especializado aos empregados que apresentam uso nocivo ou dependência de substâncias psicoativas; Propiciar a reinserção do dependente na empresa, na família e na sociedade.

12 Pilares do Programa A rede referenciada O gerenciamento multidisciplinar de cada caso Formas de abordagem e tratamento Treinamentos: Lideranças Empregados Equipe de saúde da empresa Educação continuada e sensibilização

13 A rede referenciada Formação e o desenvolvimento de uma rede de profissionais especializados para o tratamento dos empregados e familiares dependentes químicos. Captação de profissionais de saúde na região. Desenvolvimento técnico. Capacitação continuada da rede de profissionais.

14 O gerenciamento multidisciplinar dos casos Família e Comunidade Equipe de Saúde Vale Profissionais de Saúde da rede referenciada Empregado Empresa de Assessoria Técnica Em Dependência Química e Saúde Mental Interfaces da Vale (liderança, recursos humanos, outros) Empresa

15 Formas de Abordagem e Tratamento Formas de Abordagem Auto-encaminhamento Lideranças Serviço de de Saúde Vale Rede referenciada Colegas Familiares Tabagismo Terapia em grupo Tratamento medicamentoso Outras drogas Ambulatorial: Atendimento individual Atendimento em grupo familiar Internação

16 Treinamentos Lideranças: Conceitos sobre dependência. Sinais de desempenho associados ao tema. Abordagem inicial. Formas de encaminhamento e acompanhamento. Equipe de saúde da Vale: Conceitos sobre dependência. Diretrizes técnicas para abordar e conduzir os casos na empresa. Protocolos de condução para vários tipos de droga incluindo tabagismo. Formas de encaminhamento para a rede referenciada. Acompanhamento multidisciplinar de cada caso. Empregados: Conceitos sobre dependência. Formas de buscar ajuda.

17 Educação continuada e sensibilização Cartilhas, folders, banners e outdoors Fóruns para lideranças, empregados e familiares

18 Resultados Idade dos empregados até 30 de 31 a 40 de 41 a 50 acima de 51 Estado civil do empregados % 8% 23% amasiado casado solteiro separado sem informação 12% 2% 5% 27% 54% 43% Início do contato com a droga menos de 11 anos de 11 até 18 anos de 19 a 41 anos sem informação 24% 2% 13% 61%

19 Resultados Empregados elegiveis para tratamento - Drogas exceto Tabaco Grupos de Tratamento para Tabagismo Total de empregados elegiveis para tratamento Numero de empregados Numero de grupos Tipo de Droga Utilizada Álcool Álcool e outras drogas 10 Outras drogas Co-dependencia

20 Resultados Evolução dos resultados alta acompanhamento abandono desligado da empresa desligado do programa sem informação Status na empresa - Ano 2012 desligado empregado 13% 87%

21 Resultados Origem da Abordagem auto encaminhamento colega familia liderança rede referenciada S saude sem informação Desempenho Quantidade % Quantidade % Quantidade % Positivo (bom desempenho + alta) 11 23, , ,4 Negativo 11 23,4 5 8,2 6 6,5 Sem informação 25 53, , ,1 Total

22 Conclusões Liberdade para tratar o assunto na empresa; Capacitação e tranqüilidade das lideranças ao se depararem com as diversas situações da rotina associadas ao tema Dependência Química; Existência de um fluxo claro para a abordagem e tratamento da Dependência Química como ponto fundamental para todos os envolvidos; Apoio das lideranças para os casos em tratamento através de ajustes nas demandas de trabalho, horários e atividades; Equipes de saúde da Vale capacitadas para a abordagem, encaminhamento e acompanhamento da evolução dos casos; Gratidão de vários empregados que participaram do programa e que hoje reestruturam suas vidas profissionais e pessoais (depoimentos); Participação e apoio ativo da liderança nos encontros e fóruns promovidos pelo Programa; Ampliação do número de empregados em acompanhamento com psicólogos e psiquiatras em vista da ampliação e melhoria da rede de atendimento referenciada; Redução da necessidade de internações ao longo dos 3 anos; Melhoria do desempenho dos empregados que buscaram ajuda no Programa (promoções, premiações, etc...).

23 Pontos importantes A equipe de saúde tem papel fundamental no programa. É importante que a mesma esteja adequadamente instrumentalizada para lidar com as situações que envolvem Dependência Química, Dependência não Química e Saúde Mental. A existência de uma rede credenciada de profissionais capacitados e supervisionados é parte essencial para os resultados positivos alcançados. É imprescindível o trabalho de gerenciamento de caso, o qual garante a qualidade do tratamento. O trabalho de educação continuada contribui de forma significativa para que todos os empregados adquiram confiança no Programa e para que as lideranças sejam bem preparadas para lidar com o problema. A implantação do Programa tem contribuído para redução dos estigmas e preconceitos associados ao tema.

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