ASFIC/PJ RECURSOS HUMANOS NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA POLICIA JUDICIÁRIA
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- Eric Amado Deluca
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1 ASFIC/PJ RECURSOS HUMANOS NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DA POLICIA JUDICIÁRIA
2 A Carreira de Investigação criminal 1 A carreira de investigação Criminal (adiante IC), é uma carreira pluricategorial (artº 42 nº 3 da LVCR) de grau de complexidade 3 (artº44 nº 1 al) c da LVCR) e, nos termos da na Lei 275 A/2000 de 9 de Novembro, compreende as seguintes categorias: Coordenador Superior de Investigação Criminal (competência funcional constante do Artº 65 da LOPJ) 1 Compete, em geral, ao coordenador superior de investigação criminal: a) Representar a unidade orgânica que dirige; b) Coadjuvar directamente os directores e os subdirectores nacionais adjuntos; c) Dirigir departamentos de investigação criminal ou outras unidades orgânicas equivalentes; d) Coordenar secções de investigação. 2 Compete, designadamente, ao coordenador superior de investigação criminal: a) Orientar e coordenar superiormente os respectivos serviços; b) Garantir superiormente o cumprimento das obrigações previstas nos n.os 3 a 6 do artigo 4.º; c) Emitir ordens e instruções de serviço tendentes à execução das directivas, despachos e instruções cuja aplicação deva assegurar; d) Distribuir os funcionários pelas unidades orgânicas; e) Emitir informações e pareceres que lhe forem solicitados pelo respectivo director nacional adjunto; f) Apresentar superiormente, até 1 de Março, o relatório anual. 3 Compete, ainda, ao coordenador superior de investigação criminal: a) Prestar assessoria técnica de investigação criminal de elevado grau de qualificação e responsabilidade, designadamente da área de análise de tendências de criminalidade, elaborando estudos, relatórios e pareceres, representando os respectivos departamentos em reuniões, comissões e grupos de trabalho que exijam conhecimentos altamente especializados ou uma visão global da organização; b) Colaborar em acções de formação; c) Colaborar nas inspecções aos serviços. Coordenador de Investigação Criminal (competência funcional constante do Artº 66 da LOPJ) 1 Compete, em geral, ao coordenador de investigação criminal: a) Representar a unidade orgânica que dirige ou chefia; b) Coadjuvar directamente os directores e os subdirectores nacionais adjuntos; c) Dirigir departamentos de investigação criminal; d) Chefiar secções ou unidades orgânicas equivalentes. 2 Compete, designadamente, ao coordenador de investigação criminal: a) Garantir a supervisão, controlo e disciplina quanto à observância do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 1 Por questões de sistematização e síntese do presente estudo, optou se por não se realizar uma referência histórica, mas apenas referência à LOPJ em vigor; outrossim e porque esse não é o objectivo deste estudo, não se aprofundaram conceitos relativos ao núcleo da carreira de IC, mormente no sentido da sua extensão (óbvia no nosso parecer) a algumas categorias que na LOPJ surgem na categoria de Apoio à investigação criminal, maxime dos Especialistas Adjuntos de Criminalística (razão pela qual existe no presentes estudo um capítulo sobre tal categoria).
3 anterior; b) Elaborar o planeamento da investigação criminal e assegurar o respectivo controlo operacional; c) Emitir ordens e instruções de serviço tendentes à execução das directivas, despachos e instruções cuja aplicação deva assegurar; d) Distribuir os funcionários pelas unidades orgânicas; e) Apresentar superiormente, até 1 de Março, o relatório anual. 3 Compete, ainda, ao coordenador de investigação criminal: a) Controlar a legalidade e a adequação das operações, acções, diligências e actos de prevenção e investigação criminal; b) Elaborar despachos, relatórios e pareceres; c) Participar em reuniões, comissões e grupos de trabalho, tendo em vista preparar a tomada de decisão superior sobre medidas de prevenção e investigação criminal ou de gestão que interessem à organização e funcionamento da Polícia Judiciária; d) Colaborar em acções de formação. Inspector chefe (competência funcional constante do Artº 67 da LOPJ) 1 Compete, em geral, ao inspector chefe: a) Representar a unidade orgânica que chefia; b) Coadjuvar directamente os coordenadores superiores de investigação criminal ou coordenadores de investigação criminal; c) Chefiar brigadas ou unidades orgânicas equivalentes. 2 Compete, designadamente, ao inspector chefe: a) Chefiar e orientar directamente o pessoal que lhe seja adstrito; b) Elaborar o planeamento operacional e assegurar o respectivo controlo de execução, sem prejuízo do disposto no artigo anterior; c) Chefiar pessoalmente as diligências de investigação criminal, planeando, distribuindo e controlando as tarefas executadas pelos inspectores; d) Controlar e garantir o cumprimento de prazos processuais e das operações, acções, diligências e actos de investigação criminal, elaborando o respectivo relatório ou o sumário especificado de concordância com o relatório detalhado elaborado pelo inspector; e) Garantir a remessa da informação criminal e policial às respectivas unidades orgânicas; f) Elaborar despachos, relatórios e pareceres, tendo em vista preparar a tomada de decisão superior sobre medidas de prevenção e investigação criminal. 3 Compete, ainda, ao inspector chefe: a) Substituir o coordenador de investigação criminal nas suas faltas e impedimentos; b) Executar outras tarefas de investigação criminal que lhe forem determinadas pelos superiores hierárquicos; c) Colaborar em acções de formação. Inspector (competência funcional constante do Artº 68 da LOPJ) Compete ao inspector executar, sob orientação superior, os serviços de prevenção e investigação criminal de que seja incumbido, nomeadamente: a) Realizar operações, acções, diligências e actos de investigação criminal e os correspondentes actos processuais; b) Proceder a vigilâncias ou capturas; c) Pesquisar, recolher, compilar, tratar e remeter às respectivas unidades a informação criminal com menção expressa na investigação em curso; d) Elaborar relatórios informações, mapas, gráficos e quadros; e) Executar outras tarefas de investigação criminal que lhe forem superiormente determinadas; f) Colaborar em acções de formação. Agente motorista ( a extinguir quando vagar Artº160 da LOPJ) Sem entrar em detalhes ou especificações técnicas e com vista a uma compreensão genérica do conteúdo funcional de cada categoria, cabe referir o seguinte:
4 A hierarquia na Policia Judiciária, ao contrário das existentes nas forças de segurança, não é rígida nem directiva, não existindo normas de relacionamento hierárquico para além do respeito mútuo e do devido cumprimentos das legítimas ordens superiores. Tal flexibilidade resulta não só da cultura institucional da PJ, como do facto da IC ser uma actividade dinâmica, implicando amiúde, a tomada de decisões operacionais imediatas, incompagináveis com o percurso hierárquico decisório. Assim, sendo o núcleo da IC, o grupo de trabalho, a Brigada, a gestão da informação criminal (de grande volume e velocidade de circulação) e a recolha de prova, o core business da instituição, reina na Policia Judiciária, mais do que uma preponderância hierárquica (sem prejuízo do respeito e da informação aos superiores) um princípio da necessidade de saber. Os Coordenadores Superiores de IC coordenam diversas secções ou Departamentos de Investigação Criminal Os Coordenadores de IC dirigem Secções de Investigação Criminal (compostas por 2 a 4 brigadas) sendo, genericamente, os responsáveis pelo controle da legalidade das diligências realizadas. Os Inspectores Chefes chefiam Brigadas de IC (compostas por número variável de Inspectores) cabendo lhe o controle operacional das diligências de investigação e ainda a gestão do grupo de trabalho, a Brigada. O Inspectores são a categoria base da IC, gozando de uma vasta autonomia técnica e táctica, face não só à infungibilidade relativa da IC, como ao facto de possuírem habilitações literárias idênticas às restantes categorias. Ascensão na carreira A progressão na carreira de IC e com excepção de situações de promoção por mérito, nos termos dos regulamentos internos, enquadrados pelo Artº 85 nº 2 da LOPJ é feita por concurso, após o qual se sucede um curso realizado na Escola de policia Judiciária. À categoria de Inspector Chefe 2 podem concorrer os Inspectores com sete anos de antiguidade na categoria, classificados no mínimo de Bom com distinção e habilitados com curso de formação; 2 Não se faz aqui referência às normas transitórias previstas nos Artº 158 e 159 da LOPJ
5 À categoria de Coordenador de Investigação Criminal acedem os funcionários de IC nos termos de despacho do Director Nacional, sendo, pelos menos 50% das vagas destinadas as Inspectores Chefes licenciados em direito. Regime de Substituição temporária Previa o Artº 63 da LOPJ 3 Quando não seja possível prover a direcção das unidades orgânicas referidas nos números anteriores nos termos aí definidos, a mesma pode, por despacho fundamentado do director nacional, ser assegurada por funcionário de categoria imediatamente inferior, por um período improrrogável de um ano. 4 ; No que se refere à remuneração na reversão de categoria, refere o nº 3 do Artº87: 5 Os funcionários de investigação criminal que desempenhem funções nos termos do nº3 do Artº 63 têm direito à remuneração correspondente ao primeiro escalão da categoria imediatamente superior. Acontece que, devido à falta de recursos humanos, à ausência de concursos de progressão, ao normativo dos Orçamentos de Estado, e à falta de autorização Ministerial, existem diversos trabalhadores (cerca de 30 Inspectores e 15 Inspectores Chefes) a exercerem, devidamente autorizados, funções da categoria superior, sem a devida remuneração. Outrossim, existem também casos de acumulação de funções de chefia de diversas brigadas (Inspectores Chefes) e/ou de secções (Coordenadores de IC) sem qualquer acréscimo de remuneração, cfr. Quadro 1 anexo ao presente estudo. 3 Este artigo foi revogado pelo Dl 42/2009 que possui no nº6 do Art 6 uma norma, mutatis mutandis do mesmo teor: Quando não seja possível prover a coordenação ou chefia das secções ou brigadas nos termos definidos nos números anteriores, a mesma pode, por despacho do director nacional, ser assegurada por trabalhador de categoria imediatamente inferior, por um período de um ano, não renovável. 4 A ratio da improrrogabilidade radica na evidência, assumida pelo legislador que, considerando o facto de ser inerente á categoria de Inspector chefe a posição de autoridade de policia criminal, as chefias interinas/reversão de categoria teriam de ser necessariamente temporárias, i.e, até abertura de novo concurso. O que, de facto, não acontece existindo situações de chefias em substituição há mais de 5 anos. 5 Este artigo não foi revogado pelo DL 42/2009, contudo a norma para a qual remete foi revogada, pelo que se deve entender a remissão deste artigo para o nº6 do Artº6 do DL 42/2009
6 Carência de Recursos Humanos Número Previsto no Quadro LOPJ Categoria do pessoal de investigação criminal Pessoal existente % preenchimento do quadro Coordenador superior de 5 11% 55 investigação criminal. Coordenador de % 135 investigação criminal 300 Inspector chefe % 1945 Inspector % Especialistas Adjuntos de Criminalística 83 44% 8 6 Não constam neste número os CIC com funções de dirigente e os responsáveis dos Departamento de Investigação Criminal 7 Cfr. Quadro 2 anexo ao presente Estudo
7 Processos investigados pela Policia Judiciária 9 ANO Entrados Saídos Pendentes Ao invés do que seria expectável, os processos investigados pela Policia Judiciária aumentaram entre 2005 e 2012 (cerca de 20%) tendo em 2009 atingido um pico (mais 50% quando comparado com 2005), isto apesar da forte contenção orçamental que a Policia Judiciária foi alvo 10 e da diminuição de efectivos. Erosão da hierarquia Insp/IC Insp/CIC IC/CIC Valores ratio LOPJ 6,48 14,41 2,22 Valores ratio actuais 8,26 34,6 4,19 Os números apresentados, para além de demonstrarem inequivocamente a falta de funcionários na IC, evidenciam uma evidente ausência de hierarquia que, a curto prazo significará o colapso da instituição. 9 Fonte do Ministério da Justiça 10 Situação que em Abril de 2006, levou o Director Nacional da Policia Judiciária, Juiz Desembargador Santos Cabral, a apresentar a demissão.
8 Ausência de concursos (de ingresso e de progressão) Funcionários por ano de inicio de categoria 11 Ano Inspectores Insp. Chefes CIC CSIC Dos dados constantes da tabela resulta inequivocamente que a ausência de Chefias na carreira de investigação criminal (ao contrário, por exemplo do que acontece com as carreira de apoio à IC na Policia Judiciária em que as Chefias são nomeadas em comissão de serviço, situação que aparentemente passou ao lado das contenções orçamentais) é consequência da inexistência de concursos de progressão, com vista a colmatar as normais saídas devido a aposentação/disponibilidade. Esta situação, resultante da ausência de uma gestão previsional de recursos humanos é de todo incompreensível, porquanto a mesma não acarreta aumento de despesa (trata se simplesmente de substituir as Chefias que se aposentam ou passam á disponibilidade). 11 Esta tabele reflecte apenas os funcionários no activo e apenas desde o ano de De referir que o facto de se referir que existem 41 IC do curso de formação de 1998, não significa que esse concurso/curso foi para apenas 41 (de facto foi para 100 IC), mas que em finais de 2012 apenas 41 estavam ao serviço.
9 Outrossim, convém alertar para o facto de cerca de um terço dos actuais Inspectores Chefes serem oriundos de um curso de formação datado de 1998 (curso aliás que foi realizado para 100 Inspectores Chefes face à carência de Chefias que se verificava). Ora, considerando uma média de idade de 40 anos aquando do terminus do curso de formação em 1998 (constata se que a média etária desses Inspectores Chefes hoje será de 55 anos, ou seja, já reúnem as condições para a passagem à disponibilidade apesar de tal situação estar suspensa) dentro de 5 anos estarão quase todos reformados, pelo que urge acautelar esta situação. CUSTOS Concursos de promoção Considerando o diferencial entre as categorias (Inspector/ Inspector Chefe entre estas e de Coordenador de Investigação Criminal) poderemos fazer o seguinte cálculo: diferença remuneração Insp.Esc5/ Inspector Chefe 250 Diferença remuneração (Média ) entre Inspector Esc 5/ Inspector Chefe e Coordenador 500 Concurso Dif. Remuneração Vagas Anualização (14) CGA (23.75%) Custo Anual IC CIC Custo Total Ingresso 12 Categoria Vag as Remuneração 13 Anualização CGA Custo anual Inspector , , , ,98 Especialista Adjunto 14 de criminalística , , ,00 TOTAL ,98 12 No caso dos EACs, para resolver a carência urgente, poder se ia recorrer à mobilidade para colmatar parte ( 20 por exemplo) das vagas, desde que o recrutamento realizado fosse de indivíduos até 40 anos, eventualmente requisitar elementos de outras forças policiais que tenham realizado formação na Escola de Policia Judiciária. 13 Inclui subsídio de risco, não incluí subsídio de refeição e suplementos de Piquete/prevenção 14 O Custo no primeiro ano, sendo as funções exercidas na categoria de Inspector estagiário, têm uma remuneração inferior em cerca de 25% ao valor de Inspector (1473 incluindo subsídio de Piquete)
10 Os valores supra referidos para os concursos de promoção, cerca de , representam um valor inferior a 1% do rúbrica de remunerações no orçamento actual da PJ (cerca de 87 milhões). Quanto aos ingressos apesar de representarem cerca de 5% da massa salarial, trata se apenas de um recrutamento que irá ter custos efectivos em 2015, e que se limita a substituir funcionários que saíras. CONCLUSÕES Do que vai exposto neste sintético estudo e cujos dados são do cabal conhecimento da Direcção Nacional da PJ através da Unidade de Recursos Humanos e Relações Públicas resulta inequívoco que a situação actual da Policia Judiciária é de EMERGÊNCIA face à ausência de Chefias na Investigação Criminal, leia se Inspectores Chefes e Coordenadores de Investigação Criminal, devido à ausência de concursos de progressão. De outra forma, o número de Inspectores desde 2002 que não era tão reduzido e o número de Especialistas Adjuntos de Criminalística é crítico (Cfr. Adenda anexa ao presente Estudo). Assim, urge lançar de IMEDIATO os seguintes concursos: 30 Coordenadores de Investigação Criminal 60 Inspectores Chefes 100 Inspectores 50 Especialistas Adjuntos de Criminalística (cfr. anexo) A ASFIC/PJ
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