A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página 1"

Transcrição

1 GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO ISAG PLANO ESTRATÉGICO E PLANO DE AÇÃO 31 de Outubro de 2012 A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 1

2 O presente documento tem como finalidade apresentar os principais desafios estratégicos a curto/médio prazo do Gabinete de Relações Internacionais do ISAG. 1. Modelo de Execução da Estratégia 1. Definir a estratégia 1.Missão, Visão 2.Análise Estratégica 3.Linhas estratégicas 4.Formulação da estratégia 2. Operacionalizar a Estratégia 1.Mapa estratégico 2.es e metas 3. Alinhar a Organização 1.Mapas estratégicos 2.es e metas 4. Planear as operações 1.Objetivos anuais 2.Projetos 3.Alinhamento com orçamento 5. Monitorizar 1. Objetivos 2. Projetos 3. Desempenho 6. Testar e adaptar 2. Visão Estratégica 2.1 Missão O Gabinete de Relações Internacionais abreviadamente designado por GRI, assegura o desenvolvimento das ações necessárias ao exercício das competências do ISAG no domínio das relações internacionais. O GRI exerce as suas competências no domínio da estratégia de internacionalização do ISAG, mais concretamente no apoio operacional ao desenvolvimento das atividades de cooperação e mobilidade académica. A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 2

3 2.2 Atribuições Promover e reforçar a cooperação com universidades congéneres de todo o mundo; Promover e reforçar a cooperação com empresas ou organizações estrangeiras; Incrementar a participação da Instituição em programas europeus e internacionais; Coordenar e acompanhar os projetos de âmbito internacional nos quais ISAG intervém, potenciar a mobilidade de docentes, estudantes e colaboradores no quadro dos programas de mobilidade; Prestar informação e apoio técnico no seu âmbito de atuação. 2.3 Objetivos gerais Acompanhar e apoiar a política internacional do ISAG na negociação de convenções, acordos e protocolos internacionais, bem como em comissões, reuniões, conferências ou organizações similares; Preparar os elementos de apoio para a definição das políticas no domínio das relações externas do ISAG; Coordenar as relações do ISAG com as diferentes entidades internacionais, quer académicas quer empresariais. 2.4 Estrutura orgânica Pretende-se que o GRI se organize, a curto prazo, de uma forma articulada com um conjunto de colaboradores que, sob a orientação de uma Coordenadora possa, de forma mais eficiente e eficaz potenciar as 5 abordagens estratégicas para a internacionalização do ISAG, em consonância com os Objetivos Estratégicos definidos, a saber: Mobilidade Pós Graduada (mestrados, doutoramentos, pós-graduações, formações profissionais) Estágios Internacionais (colocação de alunos e/ou diplomados em empresas no estrangeiro) Mobilidade de estudantes, pessoal docente e não-docente (organização de mobilidade de e para o ISAG) Cooperação europeia (cooperação académica e empresarial com países da EU) Cooperação com países terceiros (cooperação académica e empresarial com países fora da EU) O aumento previsto no número de atividades implica uma maior complexidade logística. Este fato leva a prever com alguma premência a existência de um colaborador permanente para uma assessoria técnico-logística de toda a ação do GRI. A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 3

4 Nesse sentido propõe-se o seguinte organigrama funcional para o GRI: Coordenadora Head Office Secretariado e Arquivo Centro de Mobilidade Pós-Graduada Estágios Internacionais Gabinete de Mobilidade Cooperação Europeia Cooperação c/ Países Terceiros Mobilidade Pessoal Docente e Não Docente Mobilidade Outgoing Mobilidade Incoming 2.5 A visão Pretende o GRI contribuir na promoção da melhoria qualitativa e quantitativa do ensino e da dimensão intercultural dos estudos, criando oportunidades de realização de uma experiência internacional enriquecedora, a todos os intervenientes na comunidade académica, diretos (estudantes, docentes e colaboradores) ou indiretos (empresas e organismos). 2.6 Objetivos Estratégicos No âmbito da etapa de planeamento estratégico o GRI definiu os seguintes Objetivos Estratégicos: OE1 - Concretizar o Contrato de Agência com o mercado chinês. OE2 - Estabelecer parcerias com universidades dos países de expressão portuguesa. OE3 - Estabelecer parcerias com empresas ou organizações internacionais para frequência de período de estágios profissionais. A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 4

5 OE4 - Desenvolver ações de marketing a nível internacional. OE5 - Potenciar as possibilidades dos programas europeus e com países terceiros de mobilidade. OE6 - Potenciar a oferta formativa no mercado internacional. 2.7 Mecanismos de coordenação e monitorização da estratégia O modelo desenhado para a monitorização integra os seguintes mecanismos de coordenação: a) Reunião Anual de definição e apresentação da Estratégia e Plano de Ação com o Conselho de Direção (Julho); b) Reuniões de Coordenação Operacional com o Conselho de Direção (primeira segundafeira útil de cada mês letivo) c) Relatório Anual de Atividades 2.8 Objetivos Operacionais Os objetivos operacionais definidos pelo GRI, no triénio , são os que a seguir se elencam de forma agregada: OP1 Estruturar o GRI a nível de logística, de informação e documentação. OP2 Celebrar protocolos de colaboração com empresas. OP3 Criar oferta formativa para estrangeiros. OP4 Aumentar a mobilidade de estudantes, docentes e não docentes. A vontade institucional de se apostar em mercados nos PALOPs e nos países do Leste da Europa para a captação e/ou para a oferta de formação, levou o GRI a identificar os seguintes mercados estratégicos para exploração no ano letivo 2012/2013: Bulgária; Rússia; Hungria; República Checa; Polónia; Angola; Moçambique; Cabo Verde; Brasil. A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 5

6 OP1 Criar novos cursos à medida dos mercados internacionais considerados estratégicos e operacionalizá-los. OP2 Aumentar 5% a mobilidade de estudantes, docentes e não docentes. OP3 Consolidar e aumentar os protocolos com empresas e universidades OP1- Consolidar a oferta formativa existente e criar novos cursos em mercados internacionais considerados estratégicos, operacionalizando-os. OP2 - Aumentar 10% a mobilidade de estudantes, docentes e não docentes* OP3 - Consolidar e aumentar os protocolos com empresas e universidades. *A percentagem proposta pode ser variável pelo facto de o PROALV - Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida - e seus programas sectoriais terminarem vigência em 2013, aguardando-se para essa altura a definição do novo quadro financeiro europeu Os objetivos operacionais propostos pelo GRI para o ano letivo são os que a seguir se listam, detalhadamente: OP1 Elaboração de um dossiê de Apresentação do ISAG para os mercados externos IND 1 Recebimento da informação do CD Sem indicação IND 2 Tradução da Informação 2 semanas IND 3 Elaboração do material de suporte Departamento de Marketing A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 6

7 OP2 Disponibilização em Português das informações pertinentes para os programas de mobilidade Plataforma Sigarra IND 1 Recolha da Informação 02 Novembro 2012 IND 3 Disponibilização da informação aos serviços 09 Novembro 2012 adequados e publicação no Sigarra IND 4 Verificação da informação inserida 14 Novembro 2012 IND 5 Monitorização da atualidade da informação Contínua OP3 Disponibilização em Inglês das informações pertinentes para os programas de mobilidade Plataforma Sigarra IND 1 Recolha da Informação 02 Novembro 2012 IND 2 Tradução da Informação 16 Novembro 2012 IND 3 Disponibilização da informação aos serviços 30 Novembro 2012 adequados e publicação no Sigarra IND 4 Verificação da informação inserida 07 Dezembro 2012 IND 5 Monitorização da atualidade da informação Contínua OP4 Organização processual dos vários tipos de mobilidade Suporte em papel e Plataforma Sigarra IND 1 Recolha da Informação 30 Novembro 2012 IND 2 Tradução da Informação 07 Dezembro 2012 IND 3 Disponibilização da informação aos serviços 14 Dezembro 2012 adequados e publicação no Sigarra IND 4 Monitorização da atualidade da informação Contínua A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 7

8 OP5 Criação de um Guia de Mobilidade Alunos e Professores IND 1 Recolha da Informação 30 Novembro 2012 IND 2 Disponibilização da informação aos serviços 14 Dezembro 2012 adequados e publicação no Sigarra IND 3 Monitorização da atualidade da informação Contínua OP6 Criação e implementação do Programa Buddy - adota um estrangeiro IND 1 Elaboração de um Regulamento 15 Janeiro buddy para cada IND 2 Publicação do Programa 30 Janeiro 2013 aluno incoming IND 3 Seleção dos candidatos 15 Fevereiro 2013 IND 4 Implementação do Programa 2ºsemestre letivo OP7 Criação e implementação do Programa International Alumni IND 1 Recolha da Informação 15 Março 2013 IND 2 Disponibilização da informação aos serviços 30 Março 2013 adequados e publicação no Sigarra IND 3 Monitorização da atualidade da informação Contínua OP8 Implementação e desenvolvimento do Programa de Mobilidade Erasmus Estágio Profissional 2º semestre letivo IND 1 Divulgação do Programa 02 Novembro 2012 Todos os alunos IND 2 Seleção das candidaturas dos alunos 30 Novembro 2012 finalistas IND 3 elegíveis Colocação em empresas 30 Maio 2013 interessados de LTU, LGH e LRE. IND 4 Creditação e certificação do Estágio realizado Final do período de estágio IND 5 Distribuição dos apoios financeiros - bolsas De acordo com regras Agência Nacional A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 8

9 OP9 Potenciar a percentagem de estudantes (outgoing) em programas de intercâmbio internacional 2º semestre letivo IND 1 Publicação do Programa 15 Dezembro 2012 LGE 2 alunos IND 2 Seleção das candidaturas dos alunos 15 Janeiro 2013 IND 3 elegíveis Acompanhamento do programa de estudos Antes do início do período de estudos LGH 2 alunos LTU 2 alunos IND 4 Creditação das unidades curriculares concluídas No decurso da frequência de estudos MDCM 1 alunos IND 5 Distribuição dos apoios financeiros - bolsas Final do período de estudos OP10 Potenciar a percentagem de estudantes (incoming) em programas de intercâmbio internacional 2º semestre letivo IND 1 Divulgação da oferta formativa do ISAG Contínua LGE 2 alunos IND 2 Seleção das candidaturas dos alunos elegíveis 15 Dezembro Maio 2013 LGH 2 alunos IND 3 Acolhimento e acompanhamento dos estudantes estrangeiros Antes do início do período de estudos LTU 2 alunos IND 4 Apoio académico e tutorial No decurso da frequência de estudos MDCM 2 alunos IND 5 Certificação de todo o programa de estudos concluído Final do período de estudos OP11 Potenciar a percentagem de staff em programas de intercâmbio internacional 2º semestre letivo IND 1 IND 2 Divulgação da oferta formativa do ISAG Seleção das candidaturas dos 15 Dezembro Janeiro colaboradores não docentes IND 3 docentes/não docentes elegíveis Acompanhamento do programa de trabalho No decurso da formação Todos os docentes em tempo integral IND 4 Creditação e certificação do trabalho desenvolvido Final do período de formação IND 5 Distribuição dos apoios financeiros - bolsas De acordo com regras Agência Nacional A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 9

10 OP12 IND 1 IND 2 IND 3 Potenciar a percentagem de parcerias internacionais (empresariais, académicas, em programas financiados e através de protocolos bilaterais) Divulgação da oferta formativa do Contínua 15 novos parceiros ISAG Seleção das candidaturas das Imediata universidades parceiras elegíveis Concretização dos Protocolos de Sequente Cooperação OP13 Organização de um Curso de Português para estudantes Búlgaros no ISAG IND 1 Conceção do Curso 28 Fevereiro alunos IND 2 Disponibilização da informação 15 Março 2013 online IND 3 Seleção das candidaturas dos 30 Abril 2013 discentes IND 4 Acompanhamento do programa de Durante a formação trabalho IND 5 Creditação e certificação do trabalho desenvolvido Final da formação OP14 Organização de Curso de Verão com a Baltic International Academy da Letónia Junho e Julho 2013 IND 1 Conceção do Curso de Verão 28 Fevereiro alunos Letões a IND 2 Disponibilização da informação 15 Março 2013 frequentar o curso IND 3 online Seleção das candidaturas dos 30 Abril 2013 no ISAG discentes IND 4 Acompanhamento do programa de Durante a formação 10 alunos IND 5 trabalho Creditação e certificação do trabalho desenvolvido Final da formação Portugueses a frequentar o curso na BIA A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 10

11 OP15 Desenvolver contatos nos países considerados estratégicos no sentido de o ISAG promover oferta formativa localmente IND 1 IND 2 IND 3 Divulgação da oferta formativa do ISAG Seleção das candidaturas das universidades parceiras elegíveis Concretização dos Protocolos de Cooperação Contínua Imediata Sequente 3. Recursos Recursos Humanos O GRI conta com 1 Coordenadora a tempo inteiro. De acordo com as exigências da tarefa em causa, o GRI espera contar com a colaboração de todos os docentes e colaboradores não docentes do ISAG. 3.2 Recursos financeiros Para o ano letivo de 2012/13 o GRI dispõe de um orçamento previsional de EUR: A aplicação dos fundos encontra-se afeta às rubricas abaixo discriminadas: Rubricas Valor Despesas com Mobilidade de Estudantes ,00 Despesas com Mobilidade de Professores ,00 Despesas com Mobilidade de Staff 1.100,00 Organização de Mobilidade 1.500,00 Apoio Técnico e Logístico 1.000,00 TOTAL ,00 A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 11

12 4. Formação Prevê-se a realização de um total de 3 ações de formação distribuídas por cada ano letivo, nas áreas temáticas correlacionadas. A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o Página 12

DESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL

DESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL DESPACHO N.º 29/2013 Data: 2013/06/21 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL 2012-2014. No

Leia mais

Preâmbulo. O LLP-ERASMUS surge no âmbito do programa de ação de educação da comunidade europeia

Preâmbulo. O LLP-ERASMUS surge no âmbito do programa de ação de educação da comunidade europeia REGULAMENTO PROGRAMA LLP-ERASMUS-ESTESL-IPL Preâmbulo O LLP-ERASMUS surge no âmbito do programa de ação de educação da comunidade europeia de Fevereiro de 1976, através do lançamento de um programa piloto

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar

Leia mais

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3

Erasmus+ O Erasmus a KA1 KA2 KA3 Erasmus+ O Erasmus+ é o Programa da União Europeia no domínio da educação, da formação, da juventude e do desporto. Foi aprovado pelo Parlamento Europeu a 19 de novembro de 2013 e tem a vigência de 7 anos

Leia mais

Guia orientador do Programa Vasco da Gama

Guia orientador do Programa Vasco da Gama GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS PROGRAMAS DE MOBILIDADE DE ESTUDANTES Guia orientador do Programa Vasco da Gama 2019/2020 1 SUMÁRIO 1. PROGRAMA DE MOBILIDADE VASCO DA GAMA 2. CONDIÇÕES Á MOBILIDADE

Leia mais

Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras

Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras Relatório de Atividades Ano Letivo 2013-2014 ÍNDICE Nota Introdutória. 1 1. Cumprimento do Plano Estratégico, do Plano Anual e seus Objetivos.. 2

Leia mais

CANDIDATURA AO PROGRAMA ERASMUS + DOCENTES E FUNCIONÁRIOS INSTRUÇÕES E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

CANDIDATURA AO PROGRAMA ERASMUS + DOCENTES E FUNCIONÁRIOS INSTRUÇÕES E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Página 1 de 6 INFORMAÇÕES GERAIS O Programa ERASMUS+ permite aos docentes e funcionários usufruir de uma experiência internacional que o valorizará não só, ao nível profissional e científico, como também

Leia mais

PLANO DE AÇÃO. Prof. Renato Fernandes E S C O L A S U P E R I O R D E D E S P O R T O D E R I O M A I O R

PLANO DE AÇÃO. Prof. Renato Fernandes E S C O L A S U P E R I O R D E D E S P O R T O D E R I O M A I O R PLANO DE AÇÃO Gabinete de Mobilidade Internacional Prof. Renato Fernandes E S C O L A S U P E R I O R D E D E S P O R T O D E R I O M A I O R 1. Â MBITO O Gabinete de Mobilidade Internacional (GMI) é o

Leia mais

GUIA PARA O ESTUDANTE ERASMUS MOBILIDADE DE ESTUDOS

GUIA PARA O ESTUDANTE ERASMUS MOBILIDADE DE ESTUDOS GUIA PARA O ESTUDANTE ERASMUS MOBILIDADE DE ESTUDOS Atualizado a 01 de fevereiro de 2016 Página 1 PARTE A) PREPARAÇÃO DA MOBILIDADE - ANTES DE IR 1. Escolha da Instituição de Ensino Superior (IES) e período

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 29.03.2017 14:30h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Europeu

Plano de Desenvolvimento Europeu move to change mexe-te para mudar Aprovado em Conselho Pedagógico a 10 de janeiro de 2018 INTRODUÇÃO A participação em Projetos Internacionais que desenvolvam a dimensão internacional da Escola Secundária

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi)

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi) REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA (ServPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Serviço de Psicologia, adiante designado por Serviço, é uma estrutura de caráter permanente

Leia mais

FAQS MOBILIDADE DE DOCENTES PARA MISSÕES DE ENSINO ERASMUS OUTGOING 2 FAQS MOBILIDADE DE DOCENTES PARA MISSÕES DE ENSINO ERASMUS INCOMING 6

FAQS MOBILIDADE DE DOCENTES PARA MISSÕES DE ENSINO ERASMUS OUTGOING 2 FAQS MOBILIDADE DE DOCENTES PARA MISSÕES DE ENSINO ERASMUS INCOMING 6 FAQS MOBILIDADE DE DOCENTES PARA MISSÕES DE ENSINO ERASMUS OUTGOING 2 O QUE É O PROGRAMA ERASMUS+? 2 QUAIS SÃO OS PAÍSES PARTICIPANTES NO PROGRAMA ERASMUS+? 2 O QUE É UMA MISSÃO DE ENSINO ERASMUS+? 2 QUAIS

Leia mais

CANDIDATURA AO PROGRAMA ERASMUS + DOCENTES E FUNCIONÁRIOS INSTRUÇÕES E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

CANDIDATURA AO PROGRAMA ERASMUS + DOCENTES E FUNCIONÁRIOS INSTRUÇÕES E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Página 1 de 5 INFORMAÇÕES GERAIS O Programa ERASMUS+ permite aos docentes e funcionários usufruir de uma experiência internacional que o valorizará não só, ao nível profissional e científico, como também

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Curso Licenciatura em Gestão da Distribuição e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Curso Licenciatura em Gestão da Distribuição e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Curso Licenciatura em Gestão da Distribuição e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 CTeSP em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 CTeSP em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 CTeSP em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 24-02-2016 17:00h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC

Leia mais

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0

nº de Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) em projeto piloto 1-100,0 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2014 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos, a produção e difusão do

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo

REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo A Universidade de Coimbra tem ao dispor dos seus estudantes diversos programas de mobilidade que lhes proporcionam

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL ANO LETIVO 2013/2014

RELATÓRIO ANUAL ANO LETIVO 2013/2014 RELATÓRIO ANUAL ANO LETIVO 2013/2014 Em cumprimento do estipulado no artigo 159.º da Lei n.º62/2007, de 10 de Setembro Com pronúncia favorável no Conselho Técnico Científico, em 28 de janeiro de 2015.

Leia mais

Pós-graduação em Turismo e Gestão Hoteleira

Pós-graduação em Turismo e Gestão Hoteleira Pós-graduação em Turismo e Gestão Hoteleira Acreditamos que a educação é essencial para o desenvolvimento das nações. Trabalhamos em conjunto com os alunos para contribuir para o desenvolvimento de líderes

Leia mais

REGULAMENTO ERASMUS+ CRITÉRIOS DE SERIAÇÃO DAS MOBILIDADES

REGULAMENTO ERASMUS+ CRITÉRIOS DE SERIAÇÃO DAS MOBILIDADES REGULAMENTO ERASMUS+ CRITÉRIOS DE SERIAÇÃO DAS MOBILIDADES Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras específicas do Programa de Mobilidade ERASMUS+, doravante designado por Programa, na

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso Mestrado em Turismo, Inovação e Desenvolvimento) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto) Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2014

PLANO DE ATIVIDADES 2014 PLANO DE ATIVIDADES 2014 Direção-Geral do Ensino Superior Dez. 2013 1 Direção-Geral do Ensino Superior 2 ÍNDICE I - CARACTERIZAÇÃO... 4 II OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS... 7 III ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE...

Leia mais

Mobilidade Outgoing. Mobilidade para ESTÁGIO. Janeiro 2019 FEUC - GRI 1

Mobilidade Outgoing. Mobilidade para ESTÁGIO. Janeiro 2019 FEUC - GRI 1 Mobilidade Outgoing Mobilidade para ESTÁGIO GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA ANO LETIVO 2019/2020 Janeiro 2019 FEUC - GRI 1 INTRODUÇÃO inscrição online

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA ERASMUS ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo

REGULAMENTO PROGRAMA ERASMUS ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo REGULAMENTO PROGRAMA ERASMUS ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo O Programa de mobilidade Erasmus é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio internacional

Leia mais

Mobilidade Outgoing CURSO INTEGRADO COIMBRA-BORDÉUS 2019/2020. Dezembro de 2018 FEUC - GRI 1

Mobilidade Outgoing CURSO INTEGRADO COIMBRA-BORDÉUS 2019/2020. Dezembro de 2018 FEUC - GRI 1 Mobilidade Outgoing CURSO INTEGRADO COIMBRA-BORDÉUS 2019/2020 GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS FEUC - GRI 1 ANTES DE TUDO Os/as estudantes de RELAÇÕES INTERNACIONAIS têm que que proceder à alteração

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar

Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar Projeto de mobilidade para pessoal do ensino escolar Os projetos de mobilidade permitem às escolas proporcionar aos respetivos docentes e outro pessoal educativo oportunidades e incentivos para a aquisição

Leia mais

Apresentação do Programa Erasmus Coordenadora de Mobilidade Outgoing Profª Cristina Firmino (Gab. 64, ESGHT - Faro -

Apresentação do Programa Erasmus Coordenadora de Mobilidade Outgoing Profª Cristina Firmino (Gab. 64, ESGHT - Faro - Apresentação do Programa Erasmus+ 2017-18 Coordenadora de Mobilidade Outgoing Profª Cristina Firmino (Gab. 64, ESGHT - Faro - cfirmino@ualg.pt) Acrónimo do nome oficial em língua Inglesa: European Region

Leia mais

ESTUDAR NO ESTRANGEIRO

ESTUDAR NO ESTRANGEIRO ESTUDAR NO ESTRANGEIRO ESTUDOS Estudantes matriculados, no mínimo, no segundo ano do ensino superior Componente teórica - Estudante é obrigado a fazer disciplinas incluídas no Plano, caso contrário devolve

Leia mais

COMPETÊNCIAS DA DAG / RELAÇÕES INTERNACIONAIS

COMPETÊNCIAS DA DAG / RELAÇÕES INTERNACIONAIS COMPETÊNCIAS DA DAG / RELAÇÕES INTERNACIONAIS Numa Europa que se pretende aberta, competitiva e multicultural, a livre circulação de pessoas e a igualdade de oportunidades também tem de ser assegurada

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 17/18 Curso Técnico Superior Profissional em Gestão Hoteleira Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 17/18 Curso Técnico Superior Profissional em Gestão Hoteleira Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 17/18 Curso Técnico Superior Profissional em Gestão Hoteleira Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

Sessão de esclarecimento

Sessão de esclarecimento Candidatura a mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ Sessão de esclarecimento 04.04. 15:00h sala B2.03 SEPRE-RI Serviço de Estudos, Planeamento e Relações Externas - Relações Internacionais ESAC IPC

Leia mais

Regulamento de Geral Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa

Regulamento de Geral Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa Regulamento de Geral Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2012-2013 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

vai mais além NOS TEUS HORIZONTES

vai mais além NOS TEUS HORIZONTES Mobilidade E COOPERAÇÃO PROGRAMA COMENIUS vai mais além NOS TEUS HORIZONTES O Programa COMENIUS A O Programa setorial Comenius, que integra o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV), visa melhorar

Leia mais

RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE MOBILIDADE IPVC

RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE MOBILIDADE IPVC 2016 RELATÓRIO DO INQUÉRITO DE MOBILIDADE IPVC (Estudantes IPVC - Outgoing) 2 º Semestre 2015/16 GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE FEVEREIRO DE 2017 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 2 1 1 INTRODUÇÃO... 3 1 2 METODOLOGIA...

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2018/2019

PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2018/2019 PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2018/2019 O QUE É O PROGRAMA ERASMUS+? O ERASMUS+ consiste num Programa Europeu para a Educação, Formação, Juventude e Desporto (2014-2020). O programa E+ Educação e Formação

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2014 Meta 2015 Peso OE 1 26,00% OE 3 3,00% OE 2 39,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2014 Meta 2015 Peso OE 1 26,00% OE 3 3,00% OE 2 39,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2015 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.

Leia mais

BE_a_DOC Brazil - Europe Doctoral and Research Programme

BE_a_DOC Brazil - Europe Doctoral and Research Programme BE_a_DOC Brazil - Europe Doctoral and Research Programme Edital BE_a_DOC nº 01/2016 O Coimbra Group (CG) e o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB) decidiram apoiar estudantes de doutorado e

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2019

PLANO DE ATIVIDADES 2019 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM - PLANO DE ATIVIDADES 2019 PLANO DE ATIVIDADES 2019 Aprovado em reunião de Assembleia da Escola de 23 de janeiro de 2019 Janeiro de 2019 1 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE

Leia mais

Ficha do Processo Ensino Dez.2018

Ficha do Processo Ensino Dez.2018 RESPONSÁVEL DO PROCESSO RESPONSABILIDADES DELEGADAS NO RESPONSÁVEL DO PROCESSO a) Substituir o reitor nas suas faltas ou impedimentos; b) Promover e garantir as ações necessárias ao desenvolvimento e projeção

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso Licenciatura em Engenharia Informática) Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso Licenciatura em Engenharia Informática) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso Licenciatura em Engenharia Informática) Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

Universidade de Coimbra Faculdade de Medicina Relações Internacionais 2015-2016

Universidade de Coimbra Faculdade de Medicina Relações Internacionais 2015-2016 Universidade de Coimbra Faculdade de Medicina 2015-2016 1. Programas de Mobilidade: - ERASMUS+ (SMS e SMP) - Almeida Garrett (a nível nacional e durante 1 semestre) - Brasil (só 6º Ano)- UNIRIO suspende

Leia mais

Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO

Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Licenciatura em Gestão da Distribuição e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Licenciatura em Gestão da Distribuição e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Licenciatura em Gestão da Distribuição e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e

Leia mais

R E G U L A M E N T O D O P R O G R A M A E R A S M U S +

R E G U L A M E N T O D O P R O G R A M A E R A S M U S + R E G U L A M E N T O D O P R O G R A M A E R A S M U S + Mobilidade de Estudantes (SMS) e Graduados (SMP) PREÂMBULO MISSÕES DE ENSINO (STA) E ESTÁGIO (SMP) O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Programas de Mobilidade ERASMUS +

Programas de Mobilidade ERASMUS + Programas de Mobilidade ERASMUS + 1 Programas de Mobilidade ERASMUS+ e Outras mobilidades Os Programas de Mobilidade consistem em protocolos de cooperação com outras Instituições do Ensino Superior (IES)

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) ÍNDICE I... 3 Disposições Gerais... 3 Artigo 1º... 3 (Objeto e âmbito de aplicação)... 3 II... 3 Modelo Organizacional... 3

Leia mais

Programa Erasmus+ Estudos Edital de Pré-Candidatura à Mobilidade de Estudantes 2018/2019

Programa Erasmus+ Estudos Edital de Pré-Candidatura à Mobilidade de Estudantes 2018/2019 Programa Erasmus+ Estudos Edital de Pré-Candidatura à Mobilidade de Estudantes 2018/2019 Objetivos do Programa - Estudar numa Instituição de Ensino Superior de um país europeu, beneficiando no plano educacional,

Leia mais

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00%

Objetivos Operacionais (OO) OE Indicador Resultado 2013 Meta 2014 Peso OE 1 26,00% Eficácia : 50,00% Missão Objetivos Estratégicos (OE) Escola Superior de Enfermagem - Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2014 A Escola Superior de Enfermagem (ESE) tem como missão gerar, difundir

Leia mais

MOBILIDADE OUTGOING TUTORIAL INSCRIÇÃO PASSO A PASSO

MOBILIDADE OUTGOING TUTORIAL INSCRIÇÃO PASSO A PASSO MOBILIDADE OUTGOING TUTORIAL INSCRIÇÃO PASSO A PASSO Universidade de Coimbra ESTUDAR NO ESTRANGEIRO 1. Entrar no Inforestudante: 2. Escolher Candidaturas Mobilidade Outgoing : 2 29-11-2018_DRI_v0 3. Selecionar

Leia mais

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile

Projeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile 4 junho 2015 ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA TABLEAUX DE BORD

Leia mais

NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/17/00044 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Universidade De Aveiro A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17. Curso: CTeSP em Contabilidade e Gestão de PME Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17. Curso: CTeSP em Contabilidade e Gestão de PME Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 Curso: CTeSP em Contabilidade e Gestão de PME Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir

Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Núcleo Executivo / Secretariado Técnico Rede Social Loures Aprovado na reunião de CLAS de 19.Fevereiro.2009 Objectivo Superior Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Monitorização

Leia mais

Programa Erasmus + International Credit Mobility GUIA DE CANDIDATURA PARA ESTUDANTES EM MOBILIDADE

Programa Erasmus + International Credit Mobility GUIA DE CANDIDATURA PARA ESTUDANTES EM MOBILIDADE Programa Erasmus + International Credit Mobility GUIA DE CANDIDATURA PARA ESTUDANTES EM MOBILIDADE 1. International Credit Mobility O que é?... 3 2. Atuais Universidades Parceiras... 3 3. Regras de Admissão...

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18) Dezembro de Mestrado em Engenharia de Software Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18) Dezembro de Mestrado em Engenharia de Software Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18) Dezembro de 2018 Mestrado em Engenharia de Software Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice Plano de Estudos... 2

Leia mais

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Atlântica Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenharia GAQ-Gabinete de Autoavaliação para a Qualidade (última revisão:

Leia mais

Diretoria de Educação Básica Presencial. dilvo.ristoff@capes.gov.br

Diretoria de Educação Básica Presencial. dilvo.ristoff@capes.gov.br Diretoria de Educação Básica Presencial dilvo.ristoff@capes.gov.br Nossa grande tarefa, agora, é traduzir esse acúmulo de conhecimento para a área do magistério, formando professores para a educação básica.

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018

PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018 PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018 O QUE É O PROGRAMA ERASMUS+? O programa ERASMUS PLUS (ERASMUS+) é uma nova abordagem de um programa integrado, que engloba vários Programas Europeus num só, e dá

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Curso Organização e Gestão Empresariais Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Curso Organização e Gestão Empresariais Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Curso Organização e Gestão Empresariais Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2017 Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico da Guarda MISSÃO: A missão do IPG consiste em formar profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas,

Leia mais

REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda

REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda REGULAMENTO Orçamento Participativo de Águeda PREÂMBULO A Democracia Participativa não se reduz a um mero sistema político e social, mas a um modo de ser, agir e pensar que abrange a totalidade da pessoa.

Leia mais

Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa

Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram

Leia mais

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO)

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO) Gabinete Erasmus e de Intercâmbio Página 1 de 8 A Decisão 2006/1729/CE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece no

Leia mais

2. Ambientes de Ensino/Aprendizagem Resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes -processo ensino/aprendizagem...

2. Ambientes de Ensino/Aprendizagem Resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes -processo ensino/aprendizagem... Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2016/17 (Curso de Licenciatura em Design do Produto Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2018/2021

PLANO DE AÇÃO 2018/2021 PLANO DE AÇÃO 2018/2021 1 INTRODUÇÃO O Plano de Ação 2018/2021, pretende-se que seja a ferramenta de gestão orientadora do percurso a trilhar na execução e acompanhamento do Projeto Educativo da Escola.

Leia mais

São ainda retomados os seguintes objetivos estratégicos para o ano de 2018, a partir dos quais se organizarão os programas de ação da nossa Escola:

São ainda retomados os seguintes objetivos estratégicos para o ano de 2018, a partir dos quais se organizarão os programas de ação da nossa Escola: PLANO DE ATIVIDADES 2018 NOTA INTRODUTÓRIA Neste documento são apresentados os objetivos estratégicos e as ações programáticas da Escola de Psicologia para o ano de 2018. Nos últimos anos foi feito um

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão. 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18. Escola Superior de Tecnologia e Gestão. 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso de Licenciatura em Design do Produto Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem...

Leia mais

Eficiência Peso: 30.0

Eficiência Peso: 30.0 ANO: Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Beja MISSÃO: O Instituto Politécnico de Beja é uma instituição de ensino superior ao serviço da sociedade, destinada à produção e difusão

Leia mais

INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO. Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010

INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO. Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010 INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES AO ABRIGO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Candidaturas para o Ano Académico 2009/2010 Serviço de Cooperação com os Países Lusófonos e Latino-Americanos SCPLLA Endereço Reitoria da Universidade

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado de Logística (APNOR) Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado de Logística (APNOR) Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado de Logística (APNOR) Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2

Leia mais

AVISO n.º POCH

AVISO n.º POCH AVISO n.º POCH-67-2019-01 TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO QUALIDADE E EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PARA PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Implementação do sistema de garantia da qualidade alinhado com

Leia mais

De facto, parece evidente que uma ligação estreita, integrada

De facto, parece evidente que uma ligação estreita, integrada Parcerias no espaço da língua portuguesa A ideia de que a cooperação entre universidades, centros de investigação e organizações ou empresas constitui um dos principais pilares da inovação de qualquer

Leia mais

GUIA PARA A MOBILIDADE ERASMUS

GUIA PARA A MOBILIDADE ERASMUS GUIA PARA A MOBILIDADE ERASMUS OBJECTIVOS DO SUBPROGRAMA SECTORIAL ERASMUS O Programa Erasmus é um subprograma do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida que teve início no dia 01 de Janeiro de 2007

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE. 3. ª e d i ç ã o BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE REGULAMENTO

BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE. 3. ª e d i ç ã o BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE REGULAMENTO BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE 3. ª e d i ç ã o BOLSAS ES JOVEM / NOS ALIVE REGULAMENTO 01.ENQUADRAMENTO E INFORMAÇÃO GERAL As Bolsas ES JOVEM / NOS ALIVE resultam de uma iniciativa conjunta da Cooperativa

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 16/17 Curso Técnico Superior Profissional em Gestão Hoteleira Escola Superior de Tecnologia e Gestão

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 16/17 Curso Técnico Superior Profissional em Gestão Hoteleira Escola Superior de Tecnologia e Gestão Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 16/17 Curso Técnico Superior Profissional em Gestão Hoteleira Escola Superior de Tecnologia e Gestão Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Curso Técnico Superior Profissional em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Curso Técnico Superior Profissional em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 Curso Técnico Superior Profissional em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente

Leia mais

Relatório Anual de Curso (Público)

Relatório Anual de Curso (Público) Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO Curso de Mestrado em Enfermagem de Reabilitação Escola Superior de Saúde Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2 1.1.1.

Leia mais

R E G U L A M E N T O P A R A A M O B I L I D A D E E R A S M U S +

R E G U L A M E N T O P A R A A M O B I L I D A D E E R A S M U S + R E G U L A M E N T O P A R A A M O B I L I D A D E E R A S M U S + 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Objeto... 4 Objetivos... 5 Gestão do Programa... 5 Atribuições na Gestão do Programa...

Leia mais

Capítulo 1 Art. 10. Art. 2

Capítulo 1 Art. 10. Art. 2 ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELA REITORIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO PREÂMBULO Considerada a pertinência de algumas atividades não diretamente financiadas pelos centros dc I&D, bem como a importância

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER

PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER PROJETO DE REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER NOTA JUSTIFICATIVA O Orçamento Participativo de Alenquer (OPA) é um processo que visa promover a participação da população nas decisões estratégicas

Leia mais