C R O R R E R N E T N E T E R U R S U SA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C R O R R E R N E T N E T E R U R S U SA"

Transcrição

1 CORRENTE RUSSA Originalmente, era uma corrente alternada simétrica sinusoidal de 2500 Hz de frequência, modulada por burst a cada 10 ms, para fornecer 50 bursts por segundo (Robinson & Snyder-Mackler, 2001) Foi promovida comercialmente como Estimulação Russa (Robinson & Snyder-Mackler, 2001; Starkey, 2001) Atualmente, é definida como uma corrente alternada de média frequência, que pode ser modulada por rajadas (bursts) e é utilizada com fins excitomotores (Adel & Luykx, 1990; Scott, 1998; Robinson & Snyder (Adel & Luykx, 1990; Scott, 1998; Robinson & Snyder-Mackler, 2001} CICLO PROPRIEDADES HISTOLÓGICAS, HISTOQUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DA MUSCULATURA As fibras musculares foram classificadas de acordo com sua constituição (grupos musculares em sua maioria eram mistos). Em pesquisas realizadas sobre o comportamento clínico da nossa musculatura foram observados basicamente 2 tipos de fibras musculares: fásicas e tônicas, ou brancas e vermelhas, sendo as brancas de velocidade e as vermelhas de sustentação (Janda, 1979) Com exceção de poucos músculos, o corpo humano só contém músculos com composição de fibras musculares mistas, e que varia muito de uma pessoa para outra (Johnson, 1973) Guyton (1996) afirma que algumas pessoas podem possuir número bastante maior de fibras rápidas que de fibras lentas, e isso obviamente poderia determinar, até certo ponto, as capacidades atléticas dos diversos indivíduos. Atualmente se classifica a musculatura (miosina em dois tipos: Tônicas e fásicas (e intermediárias) (miosina ATPase) 1

2 FV 10 a 30 Hz FI FB 50 a 150 Hz Tipos de fibras musculares (coloração de miosina ATPase) do músculo membro anterior do gato (Enoka, 2000) Weineck (1991), mostra as diferenças no número de fibras brancas ou vermelhas. À esquerda um músculo de um corredor de provas rasas. À direita o músculo de um ciclista Tipos de fibras (I, IIa, IIb) (coloração de miosina ATPase) do múscuo esquelético humano(junqueira & Carneiro, 1999) DERMATOGLIFIA - Dermo, do latim, significando pele, e de glypha, do grego, que significa gravar. - É a ciência que estuda o desenho e relevo da pele da palma da mão e da ponta dos dedos. - Ela se baseia na identificação da formação das papilas digitais como uma marca genética indicativa predominância dos tipos de fibras musculares. da A Presilha (L) indica predominância de fibra muscular glicolitica, e o Verticilo (W) indica a da fibra oxidativa. O arco (A) não tem relação com nenhum dos tipos de fibra muscular (Ferrão et al, 2004). 2

3 Andrews e col. (2000), relatam eletroestimulação pode ser mais eficaz pacientes do que apenas o exercício que a a alguns Isto reside na diferença nos padrões de recrutamento e de acionamento (disparo) entre a eletroestimulação e as contrações musculares voluntárias. Em uma contração voluntária, o recrutamento das unidades motoras no músculo esquelético obedece o Princípio do Tamanho de Henneman Pois no início da reabilitação, o treinamento típico com exercícios normalmente envolve um peso mais baixo, para evitar o estresse excessivo da articulação lesionada. Portanto, as fibras de contração rápida seriam recrutadas apenas raramente (pois são recrutadas com esforço suplementar), assim sendo, receberiam poucos efeitos de treinamento em virtude deste exercício. Com a eletroestimulação a articulação pode ser estabilizada e as fibras de contração rápida pode ser recrutadas com cada contração. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA CORRENTE RUSSA (Dependente de cada fabricante) Freqüência portadora Hz (e 4000 Hz) - É corrente de média freqüência que vai gerar a corrente baixa frequência para a estimulação muscular. Ciclo - Constitui-se se da rajada (burst) de pulsos de média frequência mais o intervalo entre as rajadas. CICLO Porcentagem do ciclo - É quantidade de corrente dentro da rajada. Pode ser de 20% - 30% - 50% (Ex.: 20% = 20% de corrente (rajada) e 80% de intervalo (sem corrente) 20% 80% 50% 50% Freqüência de modulação - é a frequência de ciclos por segundo. É a corrente de baixa frequência que será utilizada para a estimulação muscular. - Normalmente vai de 0 a 150 Hz - Alguns aparelhos trazem um parâmetro fixo de 50 Hz (como proposto anteriormente por Kots). Intensidade - Normalmente vai de 0 a 150 ma, podendo variar até 200 ma (de acordo com o fabricante) Tempo de repouso - Quando não há contração. - Não passa corrente. - Normalmente vai de 0 a 30 Seg. Tempo de contração - É a sustentação da estimulação. Normalmente vai de 0 a 30 Seg. Em alguns aparelhos é possível encontrar um Timer, para o controle do tempo total de estimulação; e Rampas de subida e descida de corrente. 3

4 Regime de emissão de corrente nos canais a) Modo sincronizado - A corrente é emitida em todos os canais ao mesmo tempo (durante o tempo ON) e em seguida encerra sua emissão em todos eles ao mesmo tempo (tempo OFF) b) Modo recíproco ou alternado A corrente é emitida num grupo de canais (normalmente na metade do número de canais), enquanto o restante fica inoperante. Em seguida aqueles que estavam inoperantes começam a emitir a corrente e os canais anteriormente operantes encerram a emissão de corrente. c) Modo sequencial - A corrente é emitida de forma sequencial por todos os canais. Normalmente é utilizado para drenagem de líquidos c) Modo contínuo - A corrente é emitida em todos os canais ao mesmo tempo de forma ininterrupta. Normalmente é utilizada para analgesia. - Analgesia com Corrente Russa: a) Frequencia Portadora: 4000 Hz b) Dor aguda: Frequencia modulada intensidade baixa (parestesia sem contração) c) Dor cronica: Frequencia modulada de 100 Hz, de 5 Hz, intensidade moderada (leves contrações musculares) com com PARÂMETROS DE UTILIZAÇÃO a) Determinar, em alguns casos, que tipo de músculo será tratado (tônico ou fásico) b) Exigir o máximo em todas fases do tratamento (Snyder- Mackler e col (1994), relatam que a força ganha está relacionada à intensidade da contração estimulada) c) A corrente deve ser o mais agradável possível d) O músculo e o nervo motor devem estar normal e) Certificar-se que não há lesão em músculos, tendão, ligamento e fáscia f) Evitar fadiga h) Evitar modificações não desejadas na da fibra muscular MODIFICAÇÃO NA COMPOSIÇÃO MUSCULAR Estímulos elétricos sobre os motoneurônios mudaram as características de algumas fibras (Hoogland, 1988; McArdle et al, 1992) Esta modificação é dependente principalmente da frequência com que se despolariza o nervo motor por meio da corrente elétrica (Hoogland, 1988; McArdle et al, 1992) Em geral a transformação de fibras musculares fásicas em tônicas transcorre com maior facilidade, ou seja, a capilarização aumenta (Hoogland, 1988; McArdle et al, 1992) 4

5 A mudança nas características bioquímicas- fisiológicas das fibras musculares pode ocorrer também através da atividade muscular intensa (treinamento) e talvez da inatividade (Hoogland, 1988; McArdle et al, 1992; Enoka, 2000)) A conservação da mudança pode ser determinada pelo uso funcional do músculo (Hoogland, 1988) A modificação é reversível (Hoogland, 1988) Hoogland (1988) menciona que 50 a 150 Hz é ideal para trabalhar músculos dinâmicos (fásicos) e/ou garantir que as fibras tornem-se brancas. Salgado (1999), relata que se o objetivo for trabalhar as fibras rápidas (brancas) deve-se utilizar frequências com valores entre 35 e 70 Hz. 20 a 30 Hz (Hoogland, 1988) - é ideal para trabalhar músculos estáticos (tônicos) e/ou garantir que as fibras brancas tornem-se vermelhas. Salgado (1999), Scott (1998) e Spring e col. (1995), menciona estimulação a 10 Hz) INDICAÇÕES Estimulação e/ou fortalecimento patológicas, tais como: em condições a) Onde a contração muscular voluntária é inibida por alguma lesão b) Onde a ação muscular não ocorre sob controle voluntário sem prática c) Onde é necessário mostrar que a contração pode ocorrer normalmente ("fingimento") d) Recuperar a sensação da tensão muscular (tônus) e) Pós operatório (fraturas, meniscectomias, etc) f) Em situações onde se deseja aumentar ou manter a força muscular 5

6 Adutores de escapula e deltoide medio Adutores de escapula 6

7 Grande dorsal Abdominais e grandes glúteos Peitoral Fortalecimento no esporte de alto nível Modificação do tecido muscular Fisioterapia dermato-funcional / Estética a) Evitar flacidez em abdômen, glúteos e membros inferiores; b) Tonificar e fortalecer músculos no pós-parto, parto, pós- emagrecimento, etc c) Drenagem linfática Etc. QUEM QUER??? 7

8 8

9 9

10 10

11 CONTRA INDICAÇÕES Lesões musculares, tendinosas e ligamentares Inflamação articular aguda Espasticidade Miopatias que impeçam a contração fisiológica REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 02- Arthur C. Guyton, MD - FISIOLOGIA HUMANA - Ed Guanabara Scott, O. - ATIVAÇÃO DOS NERVOS MOTORES E SENSITIVOS (em ELETROTERAPIA DE CLAYTON - Kitchen, S. e Bazin, S.) - 10ª Edição - Ed. Manole - 1ª Edição brasileira - São Paulo pp. 69; 73-74; Hoogland, R. - STRENGTHENING AND STRETCHING OF MUSCLES USING ELECTRICAL CURRENT - B.V. ENRAF NONIUS DELFT - Holanda Adel, R.V.;.; Luykx, R. H. J. - ELECTROTERAPIA DE FRECUENCIA BAJA Y MEDIA - ENRAF NONIUS DELFT William D. McArdle, Frank I. Katch, e Victor L. Katch - FISIOLOGIA DO ESFORÇO - Energia, Nutrição e Desempenho Humano - Ed. Guanabara Koogan - 3ª Ed. - Rio de Janeiro Longo, G. J. - KLD Biosistemas Eq. Eletr.- ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PARA FORTALECIMENTO E ALONGAMENTO MUSCULAR - Amparo-SP Janda, V - MUSKELFUNCTIONSDIAGNOSTIK, MUSKELTEST UNTERSUCHUNG HYPERMOBILITÄT - VERLAG ACCO- BELGICA 1979 UNTERSUXHUNG VERKÜRZTER MUSKEIN, 63- Johnson, M.A., et al - DATA ON DISTRIBUTION OF FIBRE TYPES IN THIRTY-SIX HUMAN MUSCLES. NA AUTOPSY STUDY. Journal of the neurological science, 18, 1973, pp Kuo, K. H. M. e H.P. Clamann - COACTIVATION OF SYNERGISTIC MUSCLES OF DIFFERENT FIBER TYPES IN FAST AND SLOW CONTRACTIONS - American Journal of Physical Medicine, vol 60, n , pp Robinson, A. J. & Snyder-Mackler, L. - ELETROFISIOLOGIA CLÍNICA - Eletroterapia e teste eletrofisiológico - Ed. Artmed - 2ª Ed. - Porto Alegre pp. 68; ;115;126;137; Santos, Ângela - FISIOTERAPIA ESTÁTICA - Novartis Biociências S.A. - São Paulo Judge, M.D. et al. - PRINCIPLES OF MEAT SCIENCE - 2ª Ed. - Dubuque, Kendall/Hunt Publishing Company, p Smith, L. K., Weiss, E. L., Lehmkuhl, L. D. - CINESIOLOGIA CLÍNICA DE BRUNNSTROM - 5ª Ed. - Ed. Manole p Enoka, R. M. - BASES NEUROMECÂNICAS DA CINESIOLOGIA - Ed. Manole - 2ª Ed pp Junqueira, L. C. & Carneiro, J. HISTOLOGIA BÁSICA Ed. Guanabara Koogan 9ª Ed pp

12 88- Weineck, J. - BIOLOGIA DO ESPORTE - Ed. Manole pp Andrews, R., Harrelson, G. L. & Wilk, K. E. - REABILITAÇÃO FÍSICA DAS LESÕES DESPORTIVAS - 2ª Ed. - Ed. Guanabara Koogan pp Faulkner, J. A., Zerba, E., Brooks, S. V. - MUSCLE TEMPERATURE OF MAMMALS: COOLING IMPAIRS MOST FUNCTIONAL PROPERTIES - Am. J. Physiol., v.28, p Apud Guirro, R., Adib, C., Máximo, C. - OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA: UMA REVISÃO - Revista Fisioter. Univ. São Paulo, v.6, n.2, p.165, ju7l/dez Snyder-Mackler, L., Delitto, A., Stralka, S. W., and Bailey, S. L. - USE OF ELECTRICAL STIMUALTION TO 12

Prof. Renan Lovisetto

Prof. Renan Lovisetto Prof. Renan Lovisetto 1 INTRODUÇÃO FES = Estimulação elétrica funcional Estimulação elétrica neuro muscular (EENM) de baixa frequência (10-1000Hz) - despolarizada Uso de corrente excitomotora para fins

Leia mais

PLANO DE AULA. Guirro, R.; Guirro, E. Fisioterapia Dermato-Funcional - fundamentos, recursos e patologias. SP, Ed. Manole, 3ª edição, 2004, 560 p.

PLANO DE AULA. Guirro, R.; Guirro, E. Fisioterapia Dermato-Funcional - fundamentos, recursos e patologias. SP, Ed. Manole, 3ª edição, 2004, 560 p. PLANO DE AULA Disciplina: Eletrotermofototerapia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas Estratégias/bibliografia

Leia mais

Eletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é???

Eletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é??? Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo

Leia mais

Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz

Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz ana_kanitz@yahoo.com.br ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO OSSO TENDÃO EPIMÍSIO ENDOMÍSIO PERIMÍSIO MIOFIBRILA MÚSCULO FASCÍCULOS FIBRA MUSCULAR Wilmore, Costill & Kenney,

Leia mais

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano

Leia mais

SISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias

SISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias SISTEMA NEUROMUSCULAR Prof.ª Ana Laura A. Dias Composição Química Água 75% Proteína 20% Sais, fosfatos de alta energia, uréia, lactato, minerais, aminoácidos, gorduras e carboidratos 5% Tipos de proteínas:

Leia mais

05/10/2013. Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO FUNÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO

05/10/2013. Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO FUNÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade ------------------- Distensão Contratilidade -----------------Contração (Isotônica, Isométrica

Leia mais

CORRENTES INTERFERENCIAIS. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added

CORRENTES INTERFERENCIAIS. Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added CORRENTES INTERFERENCIAIS Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added 1 INTRODUÇÃO n A terapia com Correntes Interferenciais Vetoriais (CIV) de média frequência é utilizada principalmente para: u Reparação de tecidos

Leia mais

Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 2

Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 2 Revisão Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 2 Parameters of modulation in neuromuscular electrical stimulation using russian current part 2 Revista

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 2

Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 2 Revisão Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 2 Parameters of modulation in neuromuscular electrical stimulation using russian current part 2 Fábio

Leia mais

ALONGAMENTO MUSCULAR

ALONGAMENTO MUSCULAR MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a

Leia mais

TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SEUS DESEMPENHOS

TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SEUS DESEMPENHOS TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SEUS DESEMPENHOS Queli Ghilardi CANCIAN -Centro Universitário Assis Gurgacz FAG Douglas de Melo BIONDO Centro Universitário Assis Gurgacz FAG Elton Avelino da SILVA - Centro

Leia mais

PLANO DE CURSO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PLANO DE CURSO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS N DE CRÉDITOS: 6 (4 2) DISCIPLINA: ELETROTERMOFOTOTERAPIA PROFESSOR: RODRIGO DELLA MÉA PLENTZ EMENTA:

Leia mais

COMPARAÇÃO DO AUMENTO DE FORÇA MUSCULAR POR ISOMETRIA, ASSOCIADA OU NÃO À ESTIMULAÇÃO RUSSA

COMPARAÇÃO DO AUMENTO DE FORÇA MUSCULAR POR ISOMETRIA, ASSOCIADA OU NÃO À ESTIMULAÇÃO RUSSA COMPARAÇÃO DO AUMENTO DE FORÇA MUSCULAR POR ISOMETRIA, ASSOCIADA OU NÃO À ESTIMULAÇÃO RUSSA INTRODUÇÃO GISELE PILONETTO LUIZ ORESTES BOZZA Faculdade Assis Gurgacz FAG, Cascavel - PR Brasil gipilonetto@hotmail.com

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ATRAVÉS DA ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR NA DIÁSTASE ABDOMINAL PÓS GESTAÇÃO Resumo AMABILE CAROLINE DE LIMA, 1 ;G ROSSI,C.L.D. 2 Introdução: a Diástase Abdominal refere-se ao

Leia mais

CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL -

CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - MEDULA ESPINAL - PROFª DRª VILMA G. 1. NÍVEL DE CONTROLE LOCAL A MEDULA ESPINAL:

Leia mais

Exercício Físico.

Exercício Físico. Exercício Físico Importância do exercício físico O genoma humano espera e requer que os humanos sejam fisicamente ativos para um funcionamento normal do organismo e manutenção da saúde Benefícios à saúde

Leia mais

ESTUDO COMPARADO DO EFEITO DO EXERCÍCO AEROBIO E DO EXERCÍCIO ANAEROBIO SOBRE AS FIBRAS DOS MUSCULOS BICEPS BRAQUIAL E PEITORAL MAIOR DE RATOS WISTAR

ESTUDO COMPARADO DO EFEITO DO EXERCÍCO AEROBIO E DO EXERCÍCIO ANAEROBIO SOBRE AS FIBRAS DOS MUSCULOS BICEPS BRAQUIAL E PEITORAL MAIOR DE RATOS WISTAR ESTUDO COMPARADO DO EFEITO DO EXERCÍCO AEROBIO E DO EXERCÍCIO ANAEROBIO SOBRE AS FIBRAS DOS MUSCULOS BICEPS BRAQUIAL E PEITORAL MAIOR DE RATOS WISTAR CHADI PELEGRINI ANARUMA 2 SUELI NICOLAU BOARO 1 CARLOS

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA CORRENTE RUSSA NO TRATAMENTO DA FLACIDEZ MUSCULAR ABDOMINAL

A UTILIZAÇÃO DA CORRENTE RUSSA NO TRATAMENTO DA FLACIDEZ MUSCULAR ABDOMINAL A UTILIZAÇÃO DA CORRENTE RUSSA NO TRATAMENTO DA FLACIDEZ MUSCULAR ABDOMINAL 1 LOPES, S.C. 2 BRONGHOLI, K. RESUMO A flacidez muscular refere-se a diminuição do tônus muscular, estando o músculo pouco consistente.

Leia mais

Para se chegar no que a eletroacupuntura é hoje, temos diversos históricos com o uso de correntes elétricas em tratamentos médicos.

Para se chegar no que a eletroacupuntura é hoje, temos diversos históricos com o uso de correntes elétricas em tratamentos médicos. Esse guia tem como principal objetivo auxiliar profissionais e estudantes da área da Medicina Tradicional Chinesa a se familiarizar com o uso da eletroacupuntura. Durante os meus anos de atuação na área,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A FLEXIBILIDADE

DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A FLEXIBILIDADE DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS A 1. Contributo Para a Definição da Capacidade - Flexibilidade 2. Factores Condicionantes do Desenvolvimento da Flexibilidade 3. Conclusões Metodológicas 1 1. Contributo

Leia mais

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos

Leia mais

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos

Leia mais

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA

Leia mais

EFEITOS DA CORRENTE RUSSA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR EFFECTS OF RUSSIAN CURRENT ON MUSCLE STRENGTH

EFEITOS DA CORRENTE RUSSA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR EFFECTS OF RUSSIAN CURRENT ON MUSCLE STRENGTH EFEITOS DA CORRENTE RUSSA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR EFFECTS OF RUSSIAN CURRENT ON MUSCLE STRENGTH Fábio Oliveira Maciel Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional Aluno

Leia mais

Proprioceptores. Proprioceptores

Proprioceptores. Proprioceptores Proprioceptores São órgãos sensoriais encontrados nos músculos e articulações. Sua função é conduzir informações sensoriais para o SNC a partir dos músculos, tendões,articulações e ligamentos. Estão relacionados

Leia mais

Estudo da Condução. do Reflexo-T

Estudo da Condução. do Reflexo-T Estudo da Condução Radicular Usando a Técnica do Reflexo-T www.neurosoftbrasil.com.br Sergey Nickolaev Reflexo-T O Reflexo-T é o equivalente elétrico da contração muscular que ocorre em decorrência da

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Recursos Terapêuticos II Código: Fisio 233 Pré-requisito: Recursos Terapêuticos

Leia mais

Reeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves

Reeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves Reeducação Perineal Prof a : Aline Teixeira Alves Modalidades de Tratamento Cinesioterapia; Biofeedback; Eletroestimulação; Cones Vaginais. Cinesioterapia O assoalho pélvico é uma musculatura estriada

Leia mais

VALE A PENA ASSOCIAR DIFERENTES TECNOLOGIAS PARA OBTER MELHORES RESULTADOS?

VALE A PENA ASSOCIAR DIFERENTES TECNOLOGIAS PARA OBTER MELHORES RESULTADOS? VALE A PENA ASSOCIAR DIFERENTES TECNOLOGIAS PARA OBTER MELHORES RESULTADOS? 1 2 RECURSOS TERAPÊUTICOS ABORDADOS - ELETROESTIMULAÇÃO MUSCULAR COM CORRENTE RUSSA - ELETROLIPÓLISE - CARBOXITERAPIA Disfunções

Leia mais

Módulo interação com o Ambiente - Sentidos I: sentidos somáticos: dor, temperatura, tato

Módulo interação com o Ambiente - Sentidos I: sentidos somáticos: dor, temperatura, tato ACH 4106 - Biologia do Corpo Humano Módulo interação com o Ambiente - Sentidos I: sentidos somáticos: dor, temperatura, tato Profa Dra Patricia Targon Campana 2016 Sentidos Especiais: olfato, gustação,

Leia mais

ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added

ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NERVOSA TRANSCUTÂNEA (TENS) Prof. Ms. Marco Aurélio N. Added 1 DOR & ANALGESIA! A d o r é u m a d a s p r i n c i p a i s q u e i x a s clínicas dos pacientes! A fisioterapia tem vários

Leia mais

Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 1

Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 1 Revisão Parâmetros de modulação na eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente russa Parte 1 Parameters of modulation in neuromuscular electricstimulation using russian current part 1 Fábio dos

Leia mais

SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR

SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA; MONTAGEM DE PROGRAMA DE TREINAMENTO; ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS; ORDEM E SEQUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS;

Leia mais

Eficácia da eletroestimulação funcional na amplitude de movimento de dorsiflexão de hemiparéticos

Eficácia da eletroestimulação funcional na amplitude de movimento de dorsiflexão de hemiparéticos 103 Artigo Original Eficácia da eletroestimulação funcional na amplitude de movimento de dorsiflexão de hemiparéticos Martins, F.L.M. 1, Guimarâes, L.H.C.T. 2 Vitorino, D.F.M. 1 e Souza, L.C.F. 3 RESUMO

Leia mais

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES

REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho RJ -Programa

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO: EDFFIE DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO PRÉ - REQUISITO: FISIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 80 CRÉDITOS: 04

Leia mais

Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento

Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Inervação sensitiva do músculo esquelético e regulação medular do movimento Estímulo sensitivo Medula Resposta Aula 4 1 ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA

Leia mais

24/02/2018. Fisiologia neuromuscular. Treinamento personalizado e musculação. Potencial de ação

24/02/2018. Fisiologia neuromuscular. Treinamento personalizado e musculação. Potencial de ação Fisiologia neuromuscular Potencial de ação 1 Contração muscular Efeito do Treinamento com Pesos Adaptação Funcional Adaptação Morfológica Aumento da força Hipertrofia - Hiperplasia?! Levantadores de pesos

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências

Leia mais

Eletroestimulação em tratamento de doenças

Eletroestimulação em tratamento de doenças Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos

Leia mais

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada

Leia mais

ELETROACUPUNCTURA. Baseada em Mecanismos de Ação

ELETROACUPUNCTURA. Baseada em Mecanismos de Ação ELETROACUPUNCTURA Baseada em Mecanismos de Ação CLÁUDIO COUTO MD, MCMSc 2015 Use a Força do Campo Elétrico... Por que usar Eletricidade? Por que usar Estímulo + forte, continuado, Eletricidade? desfechos

Leia mais

17/05/2017 PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO

17/05/2017 PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO Desencadear movimentos reflexos Regular movimentos em execução Facilitar a alternância de movimentos Coordenar a atividade de músculos individuais

Leia mais

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL. Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Ebook Gratuito LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Segundo Myers (2010), a Liberação Miofascial tem sido muito utilizada na última década com objetivo de contribuir para a flexibilidade muscular.

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso Disciplina: Fisiologia do Esforço Físico Docente Responsável pela Disciplina: Dr. Ramón Núñez Cárdenas

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani

Modalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar

Leia mais

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007

Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.

Leia mais

Profa. Cláudia Herrera Tambeli

Profa. Cláudia Herrera Tambeli Profa. Cláudia Herrera Tambeli Tipos de Músculos Estriado Liso Cardíaco Involuntário Esquelético Voluntário Involuntário Funções do músculo esquelético Relação Movimento/Força O músculo se contrai e encurta.

Leia mais

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia

Leia mais

MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio

MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ICB - DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA. Aula Prática, parte 1: Ações reflexas na rã

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ICB - DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA. Aula Prática, parte 1: Ações reflexas na rã UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ICB - DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA Aula Prática, parte 1: Ações reflexas na rã Objetivos: Observar e comparar os reflexos posturais e motores de um animal

Leia mais

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)

Clínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13) Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisiologia do Exercício Código: Fisio 112 Pré-requisito: Fisiologia Humana Período

Leia mais

ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda

ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda ELETROANALGESIA (BAIXA FREQUÊNCIA T.E.N.S.) Prof. Thiago Yukio Fukuda FISIOLOGIA DA DOR EXPERIÊNCIA SENSORIAL E EMOCIONAL DESAGRADÁVEL ASSOCIADA COM UM DANO TISSULAR REAL OU POTENCIAL Merskey, 1990 Resumo

Leia mais

Curso: Fisioterapia Professor: José Gláucio Disciplina: Ortopedia e Traumatologia Carga Horária: 72h. Ano: 2015 Semestre: 6º PROGRAMA DE CURSO

Curso: Fisioterapia Professor: José Gláucio Disciplina: Ortopedia e Traumatologia Carga Horária: 72h. Ano: 2015 Semestre: 6º PROGRAMA DE CURSO Curso: Fisioterapia Professor: José Gláucio Disciplina: Ortopedia e Traumatologia Carga Horária: 72h. Ano: 2015 Semestre: 6º PROGRAMA DE CURSO EMENTA: Semiologia, propedêutica e terapêutica fisioterápica

Leia mais

Generalidades sobre os Músculos Estriados Esqueléticos

Generalidades sobre os Músculos Estriados Esqueléticos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Generalidades sobre os Músculos Estriados Esqueléticos Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br 1 Tipos de músculo Liso Tipos

Leia mais

UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase

UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo Homúnculo Sensório Motor Bomba Sódio/Potássio

Leia mais

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira Intervenção Fisioterapeutica em Queimados Aluna: Giselle Sousa Pereira Recife, 01 setembro, 2013 Queimaduras: definição, classificação e incidência Podemos definir as queimaduras como lesões traumáticas

Leia mais

Especialização em Anatomia e Biomecânica do Sistema Locomotor - NOVO

Especialização em Anatomia e Biomecânica do Sistema Locomotor - NOVO Especialização em Anatomia e Biomecânica do Sistema Locomotor - NOVO Apresentação Previsão de Início Julho/2013 Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O curso de Especialização em Anatomia e Biomecânica

Leia mais

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife.

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. Contamos com uma equipe de especialistas em Fisioterapia e Educação Física sob a coordenação técnica da fisioterapeuta Fátima Tedim,

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares

Leia mais

Eletroestimulação. ELETROESTIMULAÇÃO (Histórico) O que é??? FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR E CONDUÇÃO NERVOSA

Eletroestimulação. ELETROESTIMULAÇÃO (Histórico) O que é??? FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR E CONDUÇÃO NERVOSA Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo

Leia mais

Biomecânica dos Músculos Esquelético. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.

Biomecânica dos Músculos Esquelético. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail. Biomecânica dos Músculos Esquelético Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade

Leia mais

ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04

ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto

Leia mais

EFEITO DA CORRENTE RUSSA NA FLEXIBILIDADE DE QUADRIL RESUMO

EFEITO DA CORRENTE RUSSA NA FLEXIBILIDADE DE QUADRIL RESUMO 1 EFEITO DA CORRENTE RUSSA NA FLEXIBILIDADE DE QUADRIL Batista KV, Santos RT, Rosas RF Acadêmicas do curso de Fisioterapia UNISUL, Docente do curso de Fisioterapia UNISUL Curso de Fisioterapia, Universidade

Leia mais

GUILHERME FERRARESI ZINEZI

GUILHERME FERRARESI ZINEZI GUILHERME FERRARESI ZINEZI COMPARAÇÃO DE DOIS PROTOCOLOS DE TRATAMENTO UTILIZANDO CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA ASSOCIADO OU NÃO A CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA VISANDO O AUMENTO DA FORÇA MUSCULAR DE PREENSÃO PALMAR

Leia mais

FÁSCIA MUSCULAR. e liberação miofascial. Por Leonardo Albino - Personal Trainer. E-books DoFit: Fáscia Muscular e Liberação Miofascial

FÁSCIA MUSCULAR. e liberação miofascial. Por Leonardo Albino - Personal Trainer. E-books DoFit: Fáscia Muscular e Liberação Miofascial FÁSCIA MUSCULAR e liberação miofascial Por Leonardo Albino - Personal Trainer ÍNDICE O que procurar? Fáscia: o que é? pág. 03 pág. 04 Soltura miofascial Dicas para a autoliberação miofascial Ponto Gatilho

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

BIOMECÂNICA BIOMECÂNICA INTERNA. Prof. Kelser de Souza Kock.

BIOMECÂNICA BIOMECÂNICA INTERNA. Prof. Kelser de Souza Kock. BIOMECÂNICA BIOMECÂNICA INTERNA Prof. Kelser de Souza Kock http://www.biofisicaunisul.blogspot.com.br/ Biomecânica óssea Biomecânica articular Biomecânica do músculo esquelético Biomecânica do osso Material

Leia mais

CONTRAÇÃO MUSCULAR. Letícia Lotufo. Estrutura. Função. Fonte: Malvin et al., Concepts in humam Physiology

CONTRAÇÃO MUSCULAR. Letícia Lotufo. Estrutura. Função. Fonte: Malvin et al., Concepts in humam Physiology CONTRAÇÃO MUSCULAR Fibra muscular lisa Núcleo Estrias Fibra muscular cardíaca Núcleo Letícia Lotufo Discos Intercalares Músculo Tipos de músculo Estrutura Função Esquelético Cardíaco Liso Célula cilíndrica

Leia mais

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos MFT 0165 Cinesiologia aplicada à TO Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph MÚSCULO Todo movimento humano é gerado

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Corrente russa. FES. EENM. Fortalecimento. Quadríceps. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: Corrente russa. FES. EENM. Fortalecimento. Quadríceps. ABSTRACT COMPARAÇÃO ENTRE A CORRENTE RUSSA E A FES NO FORTALECIMENTO DO MÚSCULO QUADRÍCEPS DE MULHERES SEDENTÁRIAS COMPARISON BETWEEN THE CURRENT RUSSIAN AND FES IN STRENGTHENING THE QUADRICEPS MUSCLE OF SEDENTARY

Leia mais

GINÁSTICA LOCALIZADA

GINÁSTICA LOCALIZADA GINÁSTICA LOCALIZADA Distinção entre Fitness e Wellness Fitness é uma palavra de origem inglesa e significa "estar em boa forma física". O termo é normalmente associado à prática de atividade física e

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

24/07/16 MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO MÚSCULO LISO. Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA

24/07/16 MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO MÚSCULO LISO. Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA Sistema Muscular MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. PROF. VINICIUS COCA MÚSCULO LISO MÚSCULO ESTRIADO

Leia mais

Mv. Msc. Dr. Luiz Henrique L. Mattos. Equilife Fisioterapia e Reabilitação Equina.

Mv. Msc. Dr. Luiz Henrique L. Mattos. Equilife Fisioterapia e Reabilitação Equina. Mv. Msc. Dr. Luiz Henrique L. Mattos Equilife Fisioterapia e Reabilitação Equina IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA CONDUTA Fisioterapia Reabilitação Equipe Tratar Sinais Clínicos da lesão; Suporte pós-cirúrgico;

Leia mais

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso

MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!

Leia mais

Os Tipos de Dor dor somática dor aguda dor visceral

Os Tipos de Dor dor somática dor aguda dor visceral DORES LIVRO DIGITAL O que é a dor? Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade do desconforto leve à agonia podendo resultar da estimulação do

Leia mais

Liso 4/5/2010. Existem 3 tipos de Tecido Muscular

Liso 4/5/2010. Existem 3 tipos de Tecido Muscular Prof. Sandro de Souza Liso Existem 3 tipos de Tecido Muscular Forma a parede de diversos órgãos. São constituídos de fibras fusiformes, mas muito mais curtas do que as fibras musculares esqueléticas: têm,

Leia mais

Prevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas

Prevenção de Lesões do Corredor. Ana Maria de Freitas 1 Prevenção de Lesões do Corredor Ana Maria de Freitas 2 Corrida Uma das atividades físicas mais populares do mundo. Número de participantes aumenta cada vez mais. É uma das escolha para : procurar um

Leia mais

RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE Choque Elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CURSO: Fisioterapia HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Educação Especial IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO

Leia mais

Histologia do tecido muscular. Professora: Me. Gilcele Berber

Histologia do tecido muscular. Professora: Me. Gilcele Berber Histologia do tecido muscular Professora: Me. Gilcele Berber Corpo humano 40 a 50 % músculos. OS MÚSCULOS BIOLOGIA, 1º Ano Classificação e características do tecido muscular FIBRA MUSCULAR Características

Leia mais

RECH, A. 1 ; ANDOLFATO, K. R. 2 RESUMO

RECH, A. 1 ; ANDOLFATO, K. R. 2 RESUMO EFEITOS DA ELETROESTIMULAÇÃO DA MUSCULATURA DE QUADRÍCEPS SOBRE A DISPNEIA E QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA RESUMO RECH, A. 1 ; ANDOLFATO, K. R. 2 O objetivo

Leia mais

VANESSA ORLANDI CORRENTE RUSSA E EXERCÍCIO RESISTIDO NO MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO

VANESSA ORLANDI CORRENTE RUSSA E EXERCÍCIO RESISTIDO NO MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO VANESSA ORLANDI CORRENTE RUSSA E EXERCÍCIO RESISTIDO NO MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO Tubarão, 2005 VANESSA ORLANDI CORRENTE RUSSA E EXERCÍCIO RESISTIDO NO MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO Este trabalho de conclusão de curso

Leia mais

Tema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR

Tema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR 1 Constituição da fibra muscular 2 Caracterização das funções gerais dos principais elementos - Placa motora; miofibrilhas; proteínas contráteis (actina e

Leia mais

Efeitos da cinesioterapia nos tecidos ósseo, conjuntivo e muscular. Profa. Dra. Elizabeth Alves Ferreira Disciplina de Cinesioterapia

Efeitos da cinesioterapia nos tecidos ósseo, conjuntivo e muscular. Profa. Dra. Elizabeth Alves Ferreira Disciplina de Cinesioterapia Efeitos da cinesioterapia nos tecidos ósseo, conjuntivo e muscular Profa. Dra. Elizabeth Alves Ferreira Disciplina de Cinesioterapia Objetivo da aula Discutir os características dos tecidos ósseo, muscular

Leia mais

31/10/2017. Fisiologia neuromuscular

31/10/2017. Fisiologia neuromuscular Fisiologia neuromuscular 1 Junção neuromuscular TERMINAÇÕES NERVOSAS Ramificações nervosas na extremidade distal do axônio PLACAS MOTORAS TERMINAIS Extremidades das terminações nervosas FENDA SINAPTICA

Leia mais

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação

Leia mais

Denominação dos músculos

Denominação dos músculos Características do tecido muscular e a sua importância para o movimento humano Cinesiologia e Biomecânica Prof. Mdo. Sandro de Souza Denominação dos músculos O músculo pode ser classificado atendendo a

Leia mais

3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS

3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo

Leia mais

Função dos Exercícios Localizados

Função dos Exercícios Localizados Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Função dos Exercícios Localizados São utilizados para manter e desenvolver a força e a resistência

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Recursos Terapêuticos I

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Recursos Terapêuticos I CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Recursos Terapêuticos I CÓDIGO: Fisio 210 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: Semiologia

Leia mais