A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA SOBRE O BRINCAR DE CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS

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1 A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA SOBRE O BRINCAR DE CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS Fabiana C. F. de VITTA; Mariana M. MOURO; Carla F. M. NOVAES; Marina C. GARCIA; Amine Q. CORRÊA; Mirela F. M. TELLES; Leandro O. ZANIOLO, Claudia R. M. GIROTO. Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista - UNESP/Campus de Marília e Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras - UNESP/Campus de Araraquara. Eixo Temático 04: Formação de professor da educação infantil. Financiamento: Núcleo de Ensino, Pró-Reitoria de Graduação, Unesp. fabianavitta@gmail.com 1. Introdução Nos anos de 2010 e 2011 foram desenvolvidos dois projetos junto ao Núcleo de Ensino que objetivaram melhorar o nível de informação sobre formas de estimular o desenvolvimento da criança de 4 a 24 meses que frequentam as instituições de educação infantil de Marília. Ambos contaram com um programa de educação, aplicados em professoras (2010) e em auxiliares de desenvolvimento escolar (2011) (VITTA et al., 2012). Em continuidade a esse projeto, em 2012 teve início uma nova fase, na qual os alunos bolsistas ficaram presentes nas instituições designadas pela Secretaria Municipal de Educação (SME) para auxiliar na prática das atividades cotidianas, orientando sobre as formas de estimular o desenvolvimento da criança. Para avaliar o efeito desta intervenção, foram usadas entrevistas e observações (com fotos e filmagens), antes e depois, possibilitando a comparação entre os dois momentos. A proposta para 2013 foi a extensão do projeto para outro berçário, possibilitando a ampliação desta intervenção (VITTA et al., 2015). Em 2014 e 2015, o projeto estendeu-se para a investigação do brincar, uma das atividades desenvolvidas no berçário e importantes para o desenvolvimento da criança, possibilitando a melhora no nível de conhecimento das profissionais sobre essa relação brincar e desenvolvimento da criança de 0 a 2 anos. Todos esses projetos contaram com a participação de discentes do curso de Terapia Ocupacional da Unesp de Marília. A Terapia Ocupacional (TO), com a criança, pode focar diferentes aspectos de sua rotina diária, inclusive o brincar, que se mostra de vital importância no desenvolvimento das percepções, dos movimentos posturais e inteligência, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras e cognitivas (JESUS, 2010; VITTA, VITTA, 2012). Também promove a solidariedade, desenvolvimento cultural, estabelecimento de afetividade recíproca e interação social, incorporando novos valores e desenvolvendo 165

2 laços de amizade entre as crianças (JESUS, 2010). É a partir do brincar que a criança administra a sua relação com o outro e com o mundo, assimila os significados das ações humanas e se apropria deles; testa a sua autonomia e vai se constituindo enquanto sujeito, permitindo que aprenda sobre a realidade, tornando-se capaz de desenvolver seu potencial criativo (BOIKO, ZAMBERLAN, 2001; SIAULYS, 2005). A brincadeira é defendida como um direito das crianças no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), sendo própria da criança que a utiliza para expressar-se, interagir e comunicar-se. No entanto, a mediação do adulto é essencial, pois sua participação e intervenção auxiliam na formação da criança em seu ingresso na cultura (MARQUES, BICHARA, 2011, TAKADORI, 2012). É importante que a atividade do professor usando o brinquedo e a brincadeira esteja inserida no projeto pedagógico da escola, de forma que haja planejamento do espaço físico, dos recursos materiais e ações intencionais para favorecer a qualidade da atividade (BRASIL, 1998; OLIVER, 2012; BRASIL, 2012, VITTA et al., 2015). Um estudo realizado por Bonome-Pontoglio e Marturano (2010) constatou que a mediação do adulto nas atividades educativas lúdicas auxilia na promoção do desenvolvimento de habilidades em crianças de dois anos. Segundo Jesus (2010, p. 1), O brincar na área da educação proporciona não só um meio real de aprendizagem como permite que os educadores desenvolvam sua percepção e aprendam um pouco mais sobre as crianças e suas necessidades, tornando-se capazes de compreender como elas se encontram em sua aprendizagem e desenvolvimento geral, obtendo o ponto de partida para promover novas aprendizagens de forma cognitiva e afetiva. Dessa forma, o entendimento que as berçaristas têm do brincar, assim como dos brinquedos, sua função, aplicação e a prática com o uso desses objetos no cotidiano da creche são fundamentais na organização e desenvolvimento dessas atividades na rotina do berçário. A Terapia Ocupacional pode contribuir para a organização desses espaços e para formação continuada dos profissionais que estão no berçário, pois tem por objeto a atividade e seu papel no desenvolvimento do ser humano, na relação do homem com o ambiente e na construção da sua história social. O terapeuta ocupacional analisa e adapta a atividade como recurso para expandir as capacidades e habilidades do ser humano em sua relação com o meio (DE VITTA, 1998; CASTRO, LIMA, BRUNELLO, 2001). O pesquisa teve por objetivo verificar a eficácia de um programa de educação continuada visando melhorar o nível de informação de profissionais de instituições 166

3 educacionais sobre a importância de brincar com crianças de 0 a 2 anos. Este texto descreve os debates ocorridos por ocasião do desenvolvimento desse programa. 2. Método Participaram da pesquisa 42 profissionais, todas do sexo feminino, que atuam na educação infantil, abrangendo as diretoras, auxiliares de direção, coordenadores, professores e auxiliares de desenvolvimento escolar que atuavam nos berçários. O programa usou pré e pós-teste para verificação antes e depois da intervenção, que é um importante instrumento no desenvolvimento de programas de formação continuada por possibilitar aos participantes identificar e atentar-se para pontos a serem discutidos no curso, além de permitir a caracterização do nível prévio de informação desta população sobre o assunto a ser desenvolvido no programa (DE VITTA et al., 1995). Para tal, foi desenvolvido um questionário, aplicado antes e depois do conjunto das aulas programadas. O programa de educação continuada que foi aplicado com os temas: conceitos sobre brincar; desenvolvimento psicomotor da mão; tipos de brinquedos para crianças de 0 a 2 anos; efeitos das atividades de brincar para o desenvolvimento da criança de 0 a 2 anos. A análise dos dados foi realizada a partir da comparação individual, em cada questão, entre o pré e o pós-teste, o que possibilitou verificar as mudanças em relação ao conhecimento prévio sobre o assunto. Em seguida, as questões foram categorizadas por temas facilitando a visão geral sobre o conhecimento prévio do grupo e as mudanças ocorridas após a aplicação do programa de ensino. 3. Resultados e discussão Os dados mostraram mudanças em relação ao nível de informação prévio sobre o assunto: das 42 profissionais que participaram das aulas, 37 obtiveram melhores resultados após o curso, 4 mantiveram o mesmo número de acertos e uma apresentou piora. Tais resultados possibilitaram concluir que o curso obteve os resultados desejados junto a maioria dos participantes. No entanto, neste trabalho, serão destacados aspectos qualitativos relativos aos encontros realizados durante o desenvolvimento do curso, ou seja, será descrita a experiência da aplicação do programa de educação sobre o brincar junto a crianças de 0 a 2 anos. 167

4 O primeiro destaque relaciona-se à discussão dos conceitos sobre função, objetivos e conteúdos educacionais no berçário. A questão da função do berçário enquanto fase da educação que atende às crianças de 0 a 2 anos rende muitos debates, alguns acalorados, pois não há consenso. Ainda impera a ideia de que só devem ir para a escola nessa idade, os bebês cujas mães trabalhem fora, fortalecendo a noção assistencialista para essa etapa da educação infantil. Moreira et al. (2014) verificaram que esse pensamento é bastante presente nos berçários e que o educar enquanto função, aparece timidamente em algumas respostas. Concluem que O conceito de berçário como uma instituição de cunho assistencial permanece nas concepções da maioria dos participantes, tendo forte influência no entendimento que têm da criança, da família, da edicação e do papel social que têm representado. Com isso, as atividades no berçário têm maior relação com o cuidado, com manuseio automático para facilitar e possibilitar a organização da rotina e com pouca intencionalidade educacional que objetive o desenvolvimento global da criança (p. 223). Ao se partir dessa ideia, objetivos e conteúdos pedagógicos acabam sendo secundários ou até desnecessários, na maioria das vezes limitando-se às atividades de cuidado higiene, alimentação, vestuário e repouso seguramente importantes para essa faixa etária. O brinquedo acaba por ficar com o papel de distrair a criança, já que brincar é próprio dela, não havendo qualquer planejamento em relação aos objetos e a forma de serem utilizados (VITTA et al., 2015). Vitta e Vitta (2012, p.150) sugerem que há necessidade de rever os espaços para o desenvolvimento das atividades, os tempos da rotina e a elaboração de um projeto pedagógico que oriente a ação da profissional junto às crianças. O curso, buscou através de vídeos e exemplos concretos, além de textos produzidos por pesquisadores brasileiros da área, aproximar a discussão da análise do desenvolvimento em suas diferentes áreas motora, percepto-cognitiva, emocional e social mostrando as alterações ocorridas no decorrer dos primeiros dois anos de vida. Tal estratégia foi bastante efetiva, pois os participantes começaram a perguntar de forma mais objetiva sobre os fatores que estão envolvidos nas mudanças de comportamento e na aquisição de habilidades pela criança. A partir daí, introduziu-se a discussão do papel do brinquedo no desenvolvimento nessa faixa etária. Organizou-se uma atividade prática, na qual foram oferecidos vários brinquedos jogos para que as participantes brincassem durante aquela aula. Esse procedimento foi excelente para despertar o interesse delas, pois brincaram muito, deram risada e não queriam parar com a atividade. Compreenderam vários dos componentes envolvidos no brincar, como a diversão. 168

5 Com essa experiência, passou-se a discutir o brinquedo da criança pequena, que também foi levado para uma aula prática. Mostraram dificuldade em brincar com os objetos direcionados aos bebês, embora tenham se surpreendido com a riqueza de brinquedos para essa faixa etária, produzidos por fabricantes mais comprometidos com as necessidades de desenvolvimento do bebê. Entende-se essa dificuldade em pensar no brincar junto à faixa etária em questão. Vitta et al. (2015, p.522) encontrou resultados semelhantes em pesquisa realizada junto a profissionais do berçário, questionando a relação entre brinquedo e educação junto aos bebês. Bebês têm menor autonomia e independência, ou seja, dependem dos adultos para serem colocados em uma postura mais ativa. Suas brincadeiras são mais tímidas, com menor ação sobre objetos. Esse aspecto interfere diretamente nas propostas feitas pelos profissionais, ou seja, com o que um bebê brinca? Que tipo de material pode ser utilizado? Como organizar as atividades de brincar? Para que? Como a criança irá participar? Todas essas questões acabam aparecendo na análise das respostas, pois não há clareza sobre como organizar o brincar no berçário (tradução nossa). Nesse contexto, deixou-se claro que este curso não objetivava trabalhar com a confecção de brinquedos de sucata ricamente discutido em outros cursos já oferecidos na SME, mas sim analisar aqueles fabricados, para entender sua relação com o desenvolvimento de habilidades motoras finas, que conjugam entradas sensoriais visuais, auditivas, táteis e proprioceptivas, ganho na postura e autonomia, coordenação bimanual, coordenação visomanual e bucomanual, dentre outras. Com isso, as aulas foram aproximando a análise dos brinquedos das fases do desenvolvimento da criança e das habilidades adquiridas entre 0 e 2 anos, mostrando que características como cor, peso, textura, dimensão, função do objeto oferecido promovem e interferem de diferentes formas na aquisição de comportamentos.vitta e Vitta (2012, p.153) destacam que durante o brincar A profissional estará fornecendo estímulos que promoverão aprendizagens posturais e de manuseio de objetos. Ou seja, o planejamento do brincar deve contemplar objetivos de aprendizagem sensório-motora e de conhecimento da relação entre os objetos, lembrando que este último só ocorre pelo manuseio que a criança faz dos brinquedos. Dessa forma, os temas relacionados especificamente aos brinquedos, como tipos, função e aplicação promoveram discussões importantes, enriquecidas pelo olhar da TO, que auxiliou no entendimento desta atividade enquanto promotora de experiências que permitem conhecer o mundo e desenvolver habilidades psicomotoras. 4. Considerações finais 169

6 No caso específico do berçário, o trabalho conjunto de várias áreas que atuam junto á criança e seu desenvolvimento, poderá colaborar para a ampliação da visão dos profissionais que estão na prática, buscando a melhora da qualidade na oferta do serviço educacional. Esse trabalho multiprofissional pode ser incorporado na formação de profissionais para o berçário, que deve ser encarada de forma mais séria no contexto educacional brasileiro, tanto em nível inicial como continuado. Esse é um dos aspectos que, juntamente com infraestrutura e recursos materiais, incidem diretamente na qualidade da educação infantil (VITTA, 2010; BASSI, 2011; KAGAN, 2011; CAMPOS et al., 2011). Problemas relacionados à estrutura física e material das instituições interferem nitidamente na forma como podem ser oferecidas as atividades de brincar e podem influenciar na mudança das práticas, assim como questões de valorização da docência. Há que se comprometer de maneira completa com essa fase da educação, proporcionando que transformações ocorram e se perpetuem no cotidiano educacional dos berçários. Por fim, sabe-se que um trabalho como este, que oferece um programa teórico com atividades práticas, não garante mudanças reais no cotidiano das instituições de educação infantil. Mas espera-se que essa formação, que objetivou lançar uma luz sobre as questões do brincar da criança de 0 a 2 anos, possa auxiliar na leitura crítica das atividades do cotidiano dos professores de berçários e das crianças por eles atendidas. Referências bibliográficas BASSI, M. Financiamento da educação infantil em seis capitais brasileiras. Cadernos de Pesquisa, v. 41, n.142, p , jan./abr BOIKO, V. A. T; ZAMBERLAN, M. A. T. A perspectiva sócio-construtivista na psicologia e na educação: o brincar na pré-escola. Psicologia em Estudo. Maringá, v. 6, n. 1, p , jan./jun BONOME-PONTOGLIO, C. F.; MARTURANO, E. M. Brincando na creche: atividades com crianças pequenas. Estud. psicol., Campinas, v. 27, n. 3, p , set BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras de creche: manual de orientação pedagógica/ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica-Brasília: MEC/SEB, CAMPOS, M. M.; ESPOSITO, Y. L.; BHERING, E.; GIMENES, N.; ABUCHAM, B. A qualidade da educação infantil: um estudo em seis capitais brasileiras. Cadernos de Pesquisa, v, 41, n. 142, p , jan./abr. 2011a. 170

7 CASTRO, E. D.; LIMA, E. M. F. A.; BRUNELLO, M. I. B. Atividades humanas e Terapia Ocupacional. In: DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. (Orgs.) Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, p DE VITTA, F. C. F. Uma identidade em construção: o terapeuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor. Bauru: EDUSC, (Cadernos de Divulgação Científica, 63). DE VITTA, F. C. F. et al. Um procedimento simples com múltiplos objetivos de ensino e avaliação. In: Simpósio Científico do Câmpus de Marília, 1, 1995, Marília. Anais... Marília: UNESP, p. p.77. JESUS, A. C. A. de Como aplicar jogos e brincadeiras na educação infantil. Rio de Janeiro: Brasport, KAGAN, S. L. Qualidade na educação infantil: revisão de um estudo brasileiro e recomendações. Cadernos de pesquisa, v. 41, n. 142, p , jan./abr MARQUES, R. L.; BICHARA, I. D. Em cada lugar um brincar: reflexão evolucionista sobre universalidade e diversidade. Estud. psicol., Campinas, v. 28, n. 3, p , set MOREIRA, D. S.; VITTA, A.; PENITENTE, L. A. A.; VITTA, F. C. F. Influência de procedimentos educativos sobre os conceitos de berçários. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. v. 25, n. 3., p , set./dez., OLIVER, G. C. A importância do brincar na educação infantil. 33f. Trabalho de conclusão de curso (Faculdade de Psicologia) Universidade Veiga de Almeida - UVA. Rio de Janeiro, PEREIRA, V. C.; EMMEL, M. L. G. Um estudo sobre o desenvolvimento de habilidades em crianças de 0 a 2 anos através do brinquedo. Temas sobre Desenvolvimento. São Paulo, v. 8, n. 43, p. 9-14, SIAULYS, M. O. C. Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP, TAKADORI, M. O brincar na Terapia Ocupacional: Um enfoque na criança com lesões neurológicas. São Paulo: Zagodoni Editora, VITTA, F. C. F. A inclusão da criança com necessidades especiais na visão de berçaristas. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p , VITTA, F. C. F.; VITTA, A. Promoção do desenvolvimento da criança no contexto educacional: o berçário. In: ZANIOLO, L. O.; DALL ACQUA, M. J. C. Inclusão escolar: Pesquisando políticas públicas, formação de professores e práticas pedagógicas. Jundiaí, Paco Editorial: p VITTA, F. C. F. et al. O conhecimento das profissionais de berçário sobre a estimulação do desenvolvimento da criança de 0 a 18 meses. In: PINHO, S. Z.; OLIVEIRA, J. B. B. (Orgs.) Núcleo de Ensino de Unesp: artigos dos projetos realizados em 2010, v. 1, Práticas pedagógicas no contexto social, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, p

8 VITTA, F. C. F. et al. Impacto de um programa de educação continuada sobre a atuação das profissionais de berçário. In: COLVORA, L. D.; OLIVEIRA, J. B. B. (Orgs.) Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2013, v. 4, Formação de professores e trabalho docente, São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, p VITTA, F. C. F. et al. The play in the context fo early childhood education in the view of nurseries professionals. Creative Education, 6, p , apr

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