INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE MOVIMENTO ECONÔMICO NÃO-TRIBUTÁVEL

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1 INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE MOVIMENTO ECONÔMICO NÃO-TRIBUTÁVEL INFORMAÇÕES GERAIS a) a apresentação de movimento econômico não-tributável serve para reduzir a base de cálculo arbitrada do Imposto Sobre Serviços (ISS), no momento da legalização do imóvel; b) cada R$ 100,00 de movimento comprovado significam uma diminuição de R$ 3,00 no ISS a pagar, pois a alíquota considerada é de 3%; c) são considerados movimento econômico não-tributável a contratação de serviços, o pagamento de mão-de-obra própria, e o recolhimento de INSS e FGTS sobre a mãode-obra própria; d) para comprovação do movimento econômico não-tributável, o contribuinte deve apresentar documentos fiscais idôneos tais como notas fiscais fatura, notas fiscais de serviços, cupons fiscais (desde que possuam as indicações necessárias da obra e do contratante), etc.; e) não serão aceitos documentos que não tenham expressamente a finalidade fiscal, tais como recibos, orçamentos, notas sem autorização, pedidos e outros; f) as indicações necessárias, que deverão constar obrigatoriamente de todos os documentos apresentados, são o nome do sujeito passivo, o endereço da obra em questão e a descrição do serviço adquirido; g) os documentos fiscais apresentados não serão devolvidos, sendo juntados ao processo como os demais; h) serão aceitas cópias reprográficas dos documentos, sem necessidade de autenticação em cartório, desde que estejam perfeitamente nítidas e sem cortes; i) os originais poderão ser exigidos a qualquer tempo, para averiguações, permanecendo o processo em situação de exigência; j) os documentos devem ser apresentados em rigorosa ordem cronológica crescente, de acordo com as datas de emissão, e agrupados por ano; k) juntamente com os documentos fiscais, o contribuinte deverá apresentar quadros demonstrativos, um para cada ano, conforme modelos apresentados a seguir; l) os quadros demonstrativos deverão também ser apresentados em rigorosa ordem cronológica crescente, de acordo com as datas de emissão dos documentos; m) a apresentação de documentos que não contenham as características acima citadas gera glosas e atrasa a conclusão do processo. 1

2 GASTOS COM MATERIAIS A partir de 01/01/2008 o critério de arbitramento foi alterado de tal forma a não mais considerar os custos com aquisição de materiais, seja qual for a época de sua efetivação, sendo, portanto, totalmente dispensável a apresentação de documentos relativos a tais custos. GASTOS COM MÃO-DE-OBRA PRÓPRIA a) os gastos com de mão-de-obra própria e recolhimentos de FGTS e INSS que poderão ser aproveitados são somente aqueles realizados pelo proprietário, incorporador ou dono do prédio com os empregados utilizados na obra submetida ao Visto Fiscal, a qual será devidamente identificada pela matrícula CEI; b) os valores referentes a tais gastos deverão ser extraídos diretamente do documento denominado Relação de Tomador/Obra - RET, gerado pela GFIP (guia de recolhimento do FGTS e informações à previdência social), devendo ser apresentada uma tela do documento para cada competência; c) não serão aceitos: i) quanto ao INSS, as contribuições dos segurados; ii) ao INSS e ao FGTS, os valores das contribuições e do depósito não referentes aos trabalhadores da obra; d) para a comprovação dos gastos, deverão ser apresentados, além do documento Relação de Tomador/Obra - RET, a Guia da Previdência Social (GPS) com autenticação bancária e os seguintes documentos também gerados a partir da GFIP: Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) paga; Comprovante de Declaração à Previdência; Protocolo de Envio de Arquivos; e) os valores de cada mês devem ser considerados sem as multas e os juros porventura pagos pelo contribuinte; f) todos esses gastos deverão ser relacionados nos quadros demonstrativos do modelo 1; GASTOS COM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS a) com relação a serviços adquiridos, só serão aceitos aqueles referentes a uma obra convencional, tais como execução de alvenaria, encanamento, colocação de azulejos, pintura, etc.; b) não serão aceitos serviços como fundações, estudos de viabilidade, projetos, legalizações, demolições, perfuração de poços, instalação de elevadores, instalação de ar condicionado ou calefação, fretes, aluguel de equipamentos, jardinagem, urbanização, remuneração do administrador da obra, etc.; c) as notas fiscais de serviços que estiverem acompanhadas das respectivas guias de recolhimento de ISS não são consideradas movimento econômico não-tributável, e sim recolhimento antecipado de ISS; d) no caso acima, as notas fiscais deverão ser apresentadas em separado, como anexos das guias de recolhimento, numa planilha que totalize o ISS retido e recolhido pelo dono da obra; e) a contratação desses serviços deverá ser relacionada nos quadros demonstrativos dos modelos 2 ou 3, conforme o caso. f) OS VALORES DE MATERIAIS CONSTANTES NAS NOTAS FISCAIS DE SERVIÇO NÃO DEVEM SER COLOCADOS NA PLANILHA, AINDA QUE SE TENHA PAGO O ISS SOBRE O TOTAL DA NOTA. 2

3 OBS.: 1- Não incluir NF de serviços que não entram na formação do CUB (Custo Unitário Básico da Construção). Na formação destes Custos Unitários Básicos não foram considerados os seguintes itens, dentre outros: a) fundações, submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; b) elevador(es); c) equipamentos e instalações, tais como fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-condicionado, calefação, ventilação, elevadores, exaustão e outros; d) playground (quando não classificado como área construída); e) obras e serviços complementares, tais como urbanização, recreação (piscinas e campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; f) outros serviços; g) impostos, taxas e emolumentos cartoriais; h) projetos arquitetônicos, projetos estruturais, projetos de instalação e projetos especiais; i) remuneração do construtor; j) remuneração do incorporador. 2- Somente deverão ser relacionadas as NF que estiverem vinculadas a guias individuais de recolhimento do ISS. 3- Os documentos juntados ao processo não serão devolvidos. MODELOS M0DELO - Quadro demonstrativo 1 MÃO-DE-OBRA PRÓPRIA Competência (mês) Valor da GPS Valores da GFIP Remuneração FGTS TOTAL Total OBS.: - Os valores devem ser extraídos do documento Relação de Tomador/Obra RET, gerado pela GFIP emitida pelo incorporador, proprietário ou dono da obra, seja pessoa física ou jurídica; - Somente serão considerados os gastos com mão-de-obra própia vinculados à obra em questão, identificada com a matrícula CEI; - Nos valores devidos ao INSS devem ser excluídas as contribuições dos segurados; - O valor do FGTS e do INSS a ser aproveitado é somente aquele com os trabalhadores da obra em questão; - Os valores não podem incluir multas e juros e devem ser totalizados por ano. 3

4 M0DELO - Quadro demonstrativo 2 NOTAS FISCAIS DE SERVIÇOS DE PRESTADORES ESTABELECIDOS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO SEM COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTO DE ISS Data da NF dd/mm/aaaa Número da NF Inscrição Municipal Prestador do serviço Valor do serviço TOTAL 4

5 M0DELO - Quadro demonstrativo 3 NOTAS FISCAIS DE SERVIÇOS DE PRESTADORES ESTABELECIDOS FORA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO COM COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTO DO ISS RETIDO NA FONTE Data da NF dd/mm/aaaa Número da NF CNPJ Prestador do serviço Valor do serviço Valor do ISS : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : TOTAIS 5

R ,00 0,30% R ,53 0,16% R ,25 0,03% PP ,35 0,29% PP ,82 0,17% R ,28 0,06%

R ,00 0,30% R ,53 0,16% R ,25 0,03% PP ,35 0,29% PP ,82 0,17% R ,28 0,06% CUB/m² Custos Unitários Básicos de Construção (NBR 12.721:2006 - CUB 2006) CUB/m² dados de Julho/2016, para ser usado em Agosto/2016 Os valores abaixo referem-se aos Custos Unitários Básicos de Construção

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