A transição urbana no Brasil

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1 A transição urbana no Brasil José Eustáquio Diniz Alves 1 A transição urbana é um fenômeno mundial, sendo que em 2008, pela primeira vez, a população mundial das cidades ultrapassou o contingente rural. O Relatório do UNFPA, Desencadeando o Potencial do Crescimento Urbano (Martine, 2007) i, chama a atenção para a inevitabilidade do crescimento urbano e a potencialidade da contribuição das cidades para o combate à pobreza. Martine (2007) considera que a urbanização pode e deve ser uma força para a melhoria do bem-estar da população e que a concentração urbana, em geral, traz mais ganhos do que a dispersão horizontal das cidades. O conceito de urbano adotado pelo IBGE tem como base o Decreto-Lei 311, de 1938, que considerada urbana toda sede de município (cidade) e de distrito (vila), sejam quais forem suas características. Este critério administrativo, em geral, aumenta o grau de urbanização do país, contabilizando com áreas urbanas pequenos municípios de base rural (Veiga, 2002) ii. Portanto, devemos levar em consideração que o conceito oficial de urbano adotado no Brasil sobreestima o fenômeno, especialmente nas pequenas cidades. A tabela 1 mostra que a população urbana brasileira passou de 55,9% para 83,5% e a população feminina passou de 50,3% para 51,2%, entre 1970 e Portanto, o Brasil ficou mais urbano e mais feminino. Nota-se que a predominância feminina é um fato essencialmente urbano, pois as mulheres das cidades representam 43,3% da população, contra 40,1% dos homens, enquanto no meio rural os homens representam 8,7% da população, contra 7,9% das mulheres. Tabela 1: População total e percentual da população brasileira por situação de domicílio, sexo e razão de sexo: População Total Urbana 55,9 67,6 75,6 81,2 83,5 Rural 44,1 32,4 24,4 18,8 16,5 Masculina 49,7 49,7 49,4 49,2 48,8 Feminina 50,3 50,3 50,6 50,8 51,2 Urbana masculina 27,1 33,0 36,7 39,4 40,1 Rural masculina 22,6 16,7 12,7 9,8 8,7 Urbana feminina 28,8 34,6 38,9 41,9 43,3 Rural feminina 21,4 15,7 11,7 8,9 7,9 Razão sexo total 99,0 98,8 97,5 96,9 95,3 Razão sexo urbana 94,0 95,2 94,3 94,1 92,6 Razão sexo rural 105,7 106,6 108,3 110,2 110,0 Fonte: Censos demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD 2007, do IBGE 1 Professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE/IBGE. Tel: (21) jed_alves@yahoo.com.br 1

2 A razão de sexo da população total passou de 99 para 95 entre 1970 e 2007, sendo que no meio urbano existiam 94 homens para cada 100 mulheres em 1970 e caiu para 92,6 homens para cada 100 mulheres em Já no meio rural a predominância de homens para cada 100 mulheres passou de 105,7 para 110. Os dados da tabela mostram que houve uma grande migração rural-urbana no Brasil e que está migração é maior para o sexo feminino. Segundo Martine e Diniz (1997) iii o Brasil apresentou um padrão de urbanização acelerada e com concentração regional até 1980, mas a partir desta data houve uma reversão do processo de concentração urbana e industrial no país. A tabela 2 mostra que a Região Sudeste vinha ganhando participação relativa até 1980, mas a partir desta data as três regiões com maiores contingentes populacionais (Sudeste, Nordeste e Sul) passaram a perder posições relativas, enquanto as menores regiões (Norte e Centro-oeste) aumentaram seus percentuais de população sobre o total nacional. Nota-se que houve uma queda relativa da população rural em todas as regiões, enquanto houve um crescimento do percentual da população urbana, mesmos naquelas regiões que tiveram um decréscimo relativo total. Por exemplo, a região Nordeste teve redução relativa em sua população total, mas houve acréscimo da população urbana nordestina sobre a população nacional, pois passou de 12,6% em 1970 para 19,8% em Observa-se que quase a metade da população rural brasileira estava concentrada na Região Nordeste, que é uma região que apresenta baixos índices de produtividade agrícola, além de sofrer com a seca e com os efeitos climáticos desfavoráveis. Tabela 2: População brasileira e distribuição percentual da população por região e situação de domicílio: Brasil e Situação de Regiões domicílio Brasil Total Total 3,9 4,9 6,8 7,6 8,1 Norte Urbana 1,7 2,6 4,0 5,3 6,2 Rural 2,1 2,4 2,8 2,3 1,9 Total 30,2 29,3 28,9 28,1 27,6 Nordeste Urbana 12,6 14,8 17,6 19,4 19,8 Rural 17,6 14,5 11,4 8,7 7,8 Total 42,8 43,5 42,7 42,6 42,6 Sudeste Urbana 31,1 36,0 37,6 38,6 39,2 Rural 11,7 7,5 5,1 4,0 3,4 Total 17,7 16,0 15,1 14,8 14,6 Sul Urbana 7,8 10,0 11,2 12,0 12,1 Rural 9,9 6,0 3,9 2,8 2,5 Total 5,4 6,3 6,4 6,9 7,1 Centro- Urbana 2,6 4,3 5,2 5,9 6,2 Oeste Rural 2,8 2,0 1,2 0,9 0,9 Fonte: Censos demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD 2007, do IBGE 2

3 A tabela 3 mostra que somente a Região Nordeste apresenta saldos migratórios negativos nos três qüinqüênios e as Regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste apresentam saldos migratórios positivos no mesmo período. No Sudeste, contudo, apenas o Estado de São Paulo apresenta saldos positivos durante todo o período, porém saldos menores a cada qüinqüênio. Minas Gerais, a segunda maior Unidade da Federação, apresentou saldos migratórios negativos nos qüinqüênios 1975/1980 e 1986/1991, mas apresentou saldo positivo no qüinqüênio 1995/2000. O Rio de Janeiro apresentou pequenos saldos positivos no primeiro e terceiro qüinqüênio e saldo negativo no qüinqüênio 1986/1991. A Região Sul apresentou saldo positivo somente no qüinqüênio 1995/2000. Tabela 3: Saldos migratórios iv por Regiões e Estados do Sudeste: 1975/1980 a 1995/2000 Regiões e Estados Saldos migratórios quinquenais 1975/ / /2000 Norte Nordeste Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Centro-Oeste Fonte: Censos demográficos 1980, 1991 e 2000 do IBGE Em trabalho recente, Baeninger (2008) v constatou que o estado de São Paulo, depois do ano 2000, deixou de ser o principal receptor e passou a ser um estado com saldo migratório líquido negativo. Constatou também que o fluxo tradicional do Nordeste para São Paulo foi transformado em cenário de rotatividade migratória entre as duas regiões, deixando de haver uma direção unidirecional nos fluxos migratórios, havendo uma crescente migração de retorno de longa distância. Também para a década atual, Ferreira e Matos (2008) vi consideram que a indústria e a agropecuária figuram entre as atividades que mais contribuíram para o dinamismo das regiões Norte e Centro-Oeste. De modo geral, pode-se considerar que o padrão migratório brasileiro que prevaleceu no período se modificou e as novas características podem ser acima resumidas (Sales, 1999 vii e Soares viii, 2002): a) redução da migração rural-urbana; b) redução dos deslocamentos migratórios de longa distância; c) crescimento das migrações de curta distância e intra-regionais; d) crescimento das migrações de retorno; e) interrupção do crescimento e concentração populacional das capitais e das Regiões Metropolitanas; f) inversão do fluxo da migração internacional, com crescimento da emigração. A tabela 4 mostra a percentagem da população de grupos de cidades sobre a população brasileira total brasileira entre 1970 e Nota-se que a maior cidade, São Paulo, 3

4 representava 6,4% da população brasileira em 1970, passou para 7,1% em 1980 e, a partir desta data, passou a apresentar declínio relativo. Tabela 4: Percentagem da população de grupos de cidades sobre a população brasileira total: Grupos maiores municípios Absoluto ,4 7,1 6,6 6,1 5, ,5 15,3 14,3 13,6 13, , ,9 18,2 18, ,1 26,9 26,5 25,7 25, ,1 39,9 40,5 40,5 41, Total Fonte: Censos demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000 e Contagem 2007, do IBGE O mesmo padrão é observado para o grupo de 5 maiores municípios, 10 maiores municípios e 25 maiores municípios, ou seja, em todos estes casos a participação relativa cresce entre 1970 e 1980, para declinar em seguida. Somente o grupo das 10 maiores cidades apresentou um crescimento relativo em todo o período. Os dados da urbanização mais recentes mostram que os municípios que mais crescem são aqueles com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. A tabela 4 mostra os 14 municípios com mais de um milhão de habitantes em 2007 e a situação em que se encontravam em Destacam-se os municípios de São Paulo, com mais de 10 milhões de habitantes e Rio de Janeiro com mais de 6 milhões. Tabela 4: Municípios com mais de um milhão de habitantes em 2007 e situação em 1970 Municípios 1970 (em milhões) 2007 (em milhões) 2007/1970 % São Paulo 5,925 10,887 83,8 Rio de Janeiro 4,252 6,093 43,3 Salvador 1,007 2, ,2 Brasília 0,537 2, ,9 Fortaleza 0,858 2, ,4 Belo Horizonte 1,235 2,413 95,4 Curitiba 0,609 1, ,1 Manaus 0,312 1, ,4 Recife 1,061 1,534 44,6 Porto Alegre 0,886 1,421 60,4 Belém 0,633 1, ,4 Goiânia 0,381 1, ,9 Guarulhos 0,238 1, ,6 Campinas 0,376 1, ,5 Total 14 municípios 18,309 38, ,1 Total Brasil 93, ,889 97,4 Fonte: Censo demográfico 1970 e Contagem Populacional 2007, do IBGE Nota: Os dados populacionais da contagem 2007 são menores do que na PNAD/

5 Este último foi o município que menos cresceu no período, refletindo uma certa perda de centralidade depois que houve a mudança da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília, em Os municípios que mais cresceram (Manaus e Guarulhos) eram municípios médios em 1970, sendo que Manaus se tornou um pólo regional da Amazônia e Guarulhos se aproveitou do transbordamento da cidade de São Paulo. A população dos 14 municípios tinha uma população de 18,3 milhões, em 1970, representando 20% da população total do país e passou para 38,5 milhões representando 21% da população total. A tabela 5 mostra o percentual da população de 9 Regiões Metropolitanas (mais Brasília) e a população absoluta acumulada, além da população brasileira. Nota-se que até 1980 todas as regiões metropolitanas estavam crescendo e aumentando a participação na população total do país. A partir de 1980, as duas maiores RMs, São Paulo e Rio de Janeiro iniciam um processo de redução relativa e as RMs menores ganham participação na população total. No acumulado, as RMs passaram de 24,5 milhões de habitantes em 1970 para 59,6 milhões em 2007, mas houve uma estabilização na participação relativa do conjunto das RMs entre 1980 e Tabela 5: População brasileira e percentual por Regiões Metropolitanas (RMs): Regiões Metropolitanas São Paulo 8,7 10,6 10,5 10,1 10,5 Rio de Janeiro 7,4 7,4 6,7 6,0 6,2 Belo Horizonte 1,8 2,2 2,4 2,5 2,7 Porto Alegre 1,7 1,9 2,1 2,1 2,2 Curitiba 0,9 1,3 1,4 1,4 1,7 Salvador 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 Recife 1,9 2,0 2,0 2,0 2,0 Fortaleza 1,2 1,4 1,6 1,6 1,8 Belém 0,7 0,9 1,0 1,0 1,1 Brasília 0,6 1,0 1,1 1,2 1,3 Acumulado RMs (%) 26,3 30,1 30,4 29,7 31,4 Acumulado RMs (abs) Brasil (absoluto) Fonte: Censos demográficos 1970, 1980, 1991 e 2000 e PNAD 2007, do IBGE O padrão de crescimento das regiões metropolitanas brasileiras tem como base fatores aglomerativos e desaglomerativos, com suas fragilidades e vantagens que tornam estes centros urbanos pontos nodais na estruturação do sistema de cidades da rede urbana do país (Lemos e Ferreira, 2001). As atividades urbanas possuem um papel estruturante no desenvolvimento brasileiro recente. As regiões metropolitanas assumiram um papel essencial como pontos nodais da rede urbana brasileira, sendo identificadas como os macropólos do espaço regional para o conjunto do território nacional. No estudo de Lemos et al. (2003), as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro são classificadas como macropólos nacionais ou primazes 5

6 enquanto as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília/Goiânia, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém e Manaus são consideradas macropólos regionais de nove sub-sistemas urbanos do país. Os autores consideram que existem grandes desafios colocados para a progressão das regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro em direção à uma polarização dos mercados regionais da América do Sul. A transição urbana aconteceu no Brasil concomitantemente à transição demográfica e ambas estão em seus estágios avançados. As grandes cidades chegaram aos seus percentuais máximos em relação à população total, enquanto as taxas de fecundidade já se encontram abaixo do nível de reposição. Dentro de um futuro não muito distante as grandes metrópoles brasileiras vão apresentar crescimento populacional negativo e o grau de concentração em poucas cidades vai diminuir, com o fortalecimento progressivo das cidades médias. i MARTINE, George. Relatório sobre a Situação da População Mundial: Desencadeando o Potencial do Crescimento Urbano, New York, UNFPA, Disponível em: ii VEIGA, José Eli. Cidades Imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas, São Paulo, Editora Autores Associados, iii MARTINE, George; DINIZ, Clelio Campolina,. Economic and Demographic Concentration in Brazil: Recent Inversion of Historical Patterns. in Gavin Jones and Pravin Visaria (eds.) Urbanization in Large Developing Countries: China, Indonesia, Brazil and India. Clarendon Press, Oxford, 1997, p iv Nota: Saldo migratório = diferença entre imigrantes e emigrantes no quinquenio. Pequenos saldos não significam baixa migração, pois há grandes números de imigrantes e de emigrantes, especialmente em MG e SP. v BAENINGER, Rosana. Rotatividade Migratória: um novo olhar para as migrações no século XXI. In: XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2008, Caxambu, MG. Anais XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2008 vi FERREIRA, Rodrigo Nunes; MATOS, Ralfo Edmundo da Silva. Dinamismo do mercado de trabalho formal e mobilidade espacial de trabalhadores. In: XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2008, Caxambu, MG. Anais XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, vii SALES, Teresa. Brasileiros longe de casa. São Paulo. Cortez, viii SOARES, W. Da metáfora à substância: redes sociais, redes migratórias e migração nacional e internacional em Valadares e Ipatinga. Tese de Doutorado, Cedeplar/UFMG,

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