ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO
|
|
- Armando Ruy Sequeira Weber
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO INTRODUÇÃO: Relato de experiência do Estágio de Núcleo Básico III. OBJETIVO: proporcionar integração e socialização entre idosos e crianças. METODOLOGIA: dinâmicas, encontros e trocas de cartas e experiências. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As crianças trouxeram ânimo para a instituição. As dinâmicas foram exercícios de memória. Os idosos desenharam com as crianças; necessitam falar sobre suas vidas e famílias; são carentes de afeto: tem dificuldade em relação à projeção para o futuro. Ocorreram mudanças com os idosos no decorrer do desenvolvimento do projeto e o interesse das crianças em retornar ao asilo semanalmente. Verificou-se a importância da troca de experiências. PALAVRAS CHAVE: idosos, socialização, crianças. 1/5
2 INTRODUÇÃO III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO O Estágio de Núcleo Básico II, realizado no CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL) utilizou-se de observação e interação e percebeu-se a carência de projetos para os idosos. O projeto interagiu as crianças do projeto Espaço Amigo e os vinte e nove idosos do Asilo e se denominou Adote um Avô. Assim cada uma das crianças conheceu o idoso e sua história de vida dentro de um processo recíproco de conhecimento e fortalecimento de vínculos sociais. Envelhecer é uma das mais difíceis tarefas da vida humana, mais oferece grandes oportunidades de amadurecimento e personalização. Por outro lado, as crises ou acontecimentos marcantes (viuvez, divórcio) podem modificar radicalmente a vida dos indivíduos e precipitar o passo de um estágio á outro. Se essas crises anteriores forem superadas adequadamente, a velhice tenderá a ser tranqüila e equilibrada. Caso contrário, refletirá insatisfação angústia e infelicidade (Oliveira, p. 70, 1999). Acredita-se que durante as visitas de estágio possam ser desenvolvidos alguns aspectos do desenvolvimento psicossocial descrito por Erikson, como o senso de diligência nas crianças, cujas idades são entre seis e dez anos e o senso de integridade nos idosos, segundo suas expectativas sobre o envelhecer. Diligência X Inferioridade Segundo Erikson (p. 90, 1987), Quando a criança se torna confiante, autônoma e desenvolve a iniciativa para objetivos imediatos, passa à nova fase do desenvolvimento psicossocial aquela que na Teoria Freudiana (fase de latência) teve menos destaque onde a criança aprende mais sobre as normas sociais e o que os adultos valorizam. Aqui, tarefas realizadas de maneira satisfatória remetem à idéia de perseverança, recompensa a longo prazo e competência no trabalho. O ego está sensível, uma vez que se falhas ocorrerem ou se o grau de exigência for alto, ele voltar a níveis anteriores de desenvolvimento, implantando o sentimento de inferioridade na criança. Surge o interesse pelas profissões e a criança começa a imitar papéis numa perspectiva imatura, mas em evolução, de futuro. Por isso, pais e professores devem estimular a representação social da criança a fim de valorizar e enriquecer sua personalidade, além de facilitar suas relações sociais. Com relação ao comportamento pró-social é entre 1 e 2 anos que esse comportamento começa a ser visto na criança. Segundo Eisenberg (p. 240, 1990, citado por Bee, p. 242, 1997) é o comportamento intencional e voluntário com intenção de beneficiar o outro. É o que chamamos de altruísmo que evidencia uma evolução desenvolvimental. Geralmente as crianças mais velhas se oferecem para ajudar uma criança machucada, tentam consolar um adulto que parece triste ou angustiado e doarão presente a um necessitado mais do que as mais jovens (BEE, 1997). Integridade x desespero Agora é tempo do ser humano refletir, rever sua vida, o que fez o que deixou de fazer. Pensar principalmente em termos de ordem e significado de suas realizações. Essa retrospectiva pode ser vivenciada de diferentes formas. A pessoa 2/5
3 pode simplesmente entrar em desespero ao ver a morte se aproximando. Surge um sentimento de que o tempo acabou, que agora resta o fim de tudo, que nada mais pode fazer pela sociedade, pela família, por nada. São aquelas pessoas que vivem em eterna nostalgia e tristeza por sua velhice. A vivência também pode ser positiva. A pessoa sente a sensação de dever cumprido, experimenta o sentimento de dignidade e integridade, e divide sua experiência e sabedoria. Existe ainda o perigo do indivíduo se julgar o mais sábio, e impor suas opiniões em nome de sua idade e experiência. Erikson (p. 91, 1987), fala de duas principais possibilidades: procurar novas formas de estruturar o tempo e utilizar sua experiência de vida em prol de viver bem os últimos anos ou estagnar diante do terrível fim, quando desaparecem pouco a pouco todas as fontes de carícia se vão e o desespero toma conta da pessoa. Erikson (p. 91, 1987), faz uma ressalva acerca das crises e de suas conseqüências na construção da personalidade. Em suas palavras uma personalidade saudável domina ativamente seu meio, demonstra possuir certa unidade de personalidade (...). De fato, podemos dizer que a infância se define pela ausência inicial desses critérios e de seu desenvolvimento gradual em passos complexos de crescente diferenciação. Como é, pois, que uma personalidade vital cresce ou, por assim dizer, advém das fases sucessivas da crescente capacidade de adaptação às necessidades da vida com algumas sobras de entusiasmo vital?. Estágio de Núcleo Básico III teve como objetivo proporcionar ao aluno o desenvolvimento de suas potencialidades e oferecer à instituição a colaboração no sentido de suprir carência e adquirir conhecimentos na área infantil e de idosos. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver atividades recreativas, reflexivas e de resgate da trajetória de vida dos idosos, assim estimulando o senso de Integridade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Levantar com os idosos e com as crianças as atividades de interesse; Proporcionar a troca de experiências entre as gerações; Estimular a memória; METODOLOGIA Iniciou-se com a escuta dos fatos marcantes da vida dos idosos e o os sentimentos causados por tais lembranças para fazê-los recordar dos momentos já vividos, estimulando a memória; jogos ou dinâmicas voltadas para as respectivas idades e restrições; músicas de cada época. Considerando que existem idosos acamados, a proposta foi voltada à memória, à coordenação motora e à socialização por não ser possível realizar atividades físicas ou que se utilize demais do corpo. Pensou-se também que seria possível realizar a troca de cartas entre os idosos do Asilo de Reginópolis e os idosos do Asilo São Vicente de Paula, na cidade de Lins, como forma de fazê-los se socializar e fazer com que se sintam capazes e úteis, devido à grande quantidade de relatos dos idosos sobre a perda de amigos e familiares. 3/5
4 Realizou-se uma entrevista com as crianças e os idosos separadamente para saber o que uns pensam dos outros. A cada visita realizou-se uma dinâmica que envolveu tanto memória quanto coordenação, já que os idosos não podiam participar de outras atividades e trataram de afeto e amizade. Ao todos foram vinte e nove idosos e dezessete crianças participando das atividades. Cada visita durou quatro horas e foi realizada uma vez por semana. Cronograma 1ª semana: Apresentação para os grupos e perspectivas individuais sobre o projeto. 2ª semana: Estimular a interação entre as gerações através de dinâmicas e músicas. 3ª semana: Atividades com jogos dinâmicos que estimulem tanto a memória quanto a coordenação. 4ª semana: Atividades com jogos dinâmicos. 5ª semana: Leitura para estimular a memória. 6ª semana: Atividades com leitura e músicas de determinadas épocas, estimulando a troca de experiências. 7ª semana: Confraternização entre as gerações. 8ª semana: Devolutiva e discussão sobre as atividades realizadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Percebeu-se que houve expectativas positivas de ambas as partes e concordância em relação ao cronograma do projeto e as atividades que foram realizadas. Os idosos se mostraram animados com a possibilidade de estar com as crianças. Observou-se que a visita das crianças trouxe certa alegria e ânimo para a instituição. Já quando uma das idosas cantou para as crianças, observou-se a importância que tem esse tipo de relação na vida dos idosos, tanto para a auto-estima, quanto para a memória, já que durante as músicas, os idosos puderam lembrar de várias épocas de suas vidas. Durante as dinâmicas percebeu-se a carência de afeto por parte dos idosos e suprir de certa forma. As dinâmicas foram importantes exercícios de memória. Os idosos demonstraram interesse pela atividade de desenhar com as crianças. Pode-se ver também a necessidade que cada um deles possui de falar sobre suas vidas e sobre as famílias. Observou-se principalmente a dificuldade dos idosos em relação à projeção para o futuro, pois eles não demonstraram nenhuma expectativa de vida para o futuro. O projeto proporcionou grande satisfação, pois se percebeu as mudanças ocorridas com os idosos e o interesse das crianças em retornar ao asilo semanalmente. Verificou-se a importância da troca de experiências entre os idosos e principalmente na socialização com as crianças. Percebeu-se nas crianças o autruismo citado por Bee, /5
5 Esses momentos são capazes de resgatar a velhice como um momento positivo quando há a possibilidade de trocar experiências e utilizar o tempo de forma agradável e compartilhado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, ERIKSON, E. H. Infância e Sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1987 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. Ed MS. Brasília, DF OLIVEIRA R. C. S. Terceira idade: do despertar dos limites aos sonhos possíveis. São Paulo, Paullinas, RABELLO, E.T. e PASSOS, J.S. Erikson e a teoria psicossocial do desenvolvimento. Disponível em < no dia 11 de fevereiro de /5
Plano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2018 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2018 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisTeoria Do Desenvolvimento Psicossocial De Erik Erikson
Publicado originalmente em http://www.webartigos.com/artigos/a-teoria-do-desenvolvimento-psicossocial-de-erik-er ikson/8668/ Teoria Do Desenvolvimento Psicossocial De Erik Erikson 1. A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisIDENTIDADE E MEMÓRIA DO IDOSO: EXPERIÊNCIA NO ABRIGO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS SOBRAL-CE
IDENTIDADE E MEMÓRIA DO IDOSO: EXPERIÊNCIA NO ABRIGO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS SOBRAL-CE Mariana de Vasconcelos Neves¹,Mariana Lira Ibiapina², Francisca Joelina Xavier³ ¹ Universidade Estadual Vale do Acaraú
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2015 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2016 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisCentro de Ocupação de Tempos Livres de Santo Tirso Ano Letivo 2015/2016
Ano Letivo 2015/2016 SETEMBRO Início do ano letivo Acolhimento das Jogos de interação Visita pelas instalações do ATL Conhecimento dos transportes e das pessoas e regras que os acompanham Proporcionar
Leia maisPOR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS?
TANATOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS: A MORTE EM VIDA POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS? 1 EDUCAR-SE PARA A MORTE QUAIS OS SENTIMENTOS QUE AFLORAM? A MORTE ENGLOBA TANTO A
Leia maisPlanificação Anual Departamento 1.º Ciclo
Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Ano: 1º Ano letivo 2013.2014 Disciplina: Oferta Complementar Educação para a Cidadania Professores: todos
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR?
HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? Thauane Rezende Santos; Esther Akemi Kavano Katayama (Departamento de Ciências da Saúde, Universidade do Oeste Paulista, SP, Brasil). contato: thauane_rezende@hotmail.com;
Leia mais1.1. Creche Objectivos gerais
1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -
Leia maisDEPARTAMENTO PRÉ-ESCOLAR - PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
0 DEPARTAMENTO PRÉ-ESCOLAR - PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES Na planificação das atividades daremos continuidade ao projeto Crescer, Brincar e Aprender, do Departamento Pré Escolar que se concretizará também
Leia maisREPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR
NÚCLEO DE ESTUDOS EM METODOLOGIA E PLANEJAMENTO DO ENSINO DA CULTURA CORPORAL NEPECC - UFU REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR Prof. Dr. Gabriel H. Muñoz Palafox. Copyright, 1998
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
SETEMBRO Durante todo o mês Integração/Ad aptação das crianças Jogos e atividades em pequenos grupos de modo a que se estabeleçam amizades; Canções e histórias; Brincar livremente com os recursos existentes
Leia maisAs Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano. A partir da visão de Erick Erikson
As Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano A partir da visão de Erick Erikson Juliana Moraes Almeida Silva Vários estudiosos dedicaram suas pesquisas para entender e classificar o ciclo da vida do
Leia maisBichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil
Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Criança Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia,
Leia maisASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP
MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.
Leia maisCentro de Assistência Paroquial de Caria Jardim de Infância Girassol Creche
Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim de Infância Girassol Creche Plano Anual de Atividades Cresço e Aprendo com os Contos Ano Letivo 2015/2016 Educadora Sofia Pires Introduçã o O Plano Anual
Leia maisOlá! Nós somos a Viraventos,
Olá! Nós somos a Viraventos, uma escola infantil focada na formação integral de crianças por meio de uma educação personalizada em parceria com a família. Parte do nosso projeto educativo é capacitar e
Leia maisEnvelheSER: vida em movimento
EnvelheSER: vida em movimento Nauana Ribeiro Santana Melo (IC), Mírian Pereira Gautério Bizzotto (PQ)*, mirian.bizzotto@ueg.br Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Caldas Novas RESUMO Neste projeto
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE NITERÓI
COLÉGIO LA SALLE NITERÓI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ABRIL E MAIO DE 2016 Atendentes do Turno Integral: Leonilda Teresinha Souza e Mairilin Zanetti da Silva Silveira Coordenação do Turno Integral: Maria Claudia
Leia maisOFICINA DE MEMÓRIA: UMA ESTRATÉGIA DE QUALIDADE DE VIDA
OFICINA DE MEMÓRIA: UMA ESTRATÉGIA DE QUALIDADE DE VIDA Seção Judiciária do Estado de São Paulo OFICINA DE MEMÓRIA REALIZADA COM OS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES DA CEUNI Uma Estratégia de Qualidade
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Série: Maternal 2 1º Período
Leia maisPROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA
PROMOVENDO A HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE CUIDADORA DO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA Priscilla Malaquias Rabelo (1); Suzane Gomes de Medeiros (2) 1 Autora. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. E-mail:
Leia maisIntegridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses
Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses Filipa Marques e Liliana Sousa Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro II Congresso Internacional A voz dos avós:
Leia maisCentro de Ocupação de Tempos Livres de Santo Tirso
Ano Letivo 2016/2017 SETEMBRO Início do ano letivo Acolhimento das Jogos de interação Visita pelas instalações do ATL Conhecimento dos transportes e das pessoas e regras que os acompanham Proporcionar
Leia maisVIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS.
VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS. Niara Cabral Iserhard 1 Annie Jeanninne Bisso Lacchini 2 Na década de 80, o movimento brasileiro pela reforma psiquiátrica teve uma iniciativa
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR
IX JORNADA DE ESTÁGIO: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DIREITOS DOS IDOSOS: CONHECER PARA RESPEITAR SCHOAB Fabiane Maria, (estágio não curricular), e-mail: abiane_schoab@hotmail.com SANTOS,
Leia maisMemórias de uma Vida
Secretaria Municipal de Saúde Pouso Novo RS GRUPO DE IDOSOS: Memórias de uma Vida Nutricionista Lilia Heck Gonçalves Fisioterapeuta Renate Scherer Brandt Agosto/2014 Município de Pouso Novo-RS Localização:
Leia maisA Realidade e Mitos sobre o Despertar Espiritual. Enrique R. Argañaraz
A Realidade e Mitos sobre o Despertar Espiritual Enrique R. Argañaraz Algo em comum a todos os seres humanos: Todos querem ser felizes!! Mas, Porque Sofremos? Porque cada um imagina sua felicidade de
Leia maisPonto de Apoio. Edição 163
Ponto de Apoio Edição 163 1 Tema do Mês Altruísmo Despertar a percepção do aluno para o altruísmo e o amor ao próximo. Desenvolver ações para o autodesenvolvimento como ser humano íntegro, honesto e útil
Leia maisAssociação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos dos Alunos da EB1/JI de Pinhal de Frades. Plano de Atividades 2013/2014
Setembro Receção e Acolhimento dos alunos (dias 02 a 06) Integrar as novas crianças e promover a facilidade de interação no grupo Promover o bem-estar e o fácil convívio entre as crianças Atividades relacionadas
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS NA MELHOR IDADE REVITALIZANDO A ALEGRIA DE VIVER: UMA EXPERIÊNCIA EM ESPAÇO SOCIAL(2011) 1
ATIVIDADES LÚDICAS NA MELHOR IDADE REVITALIZANDO A ALEGRIA DE VIVER: UMA EXPERIÊNCIA EM ESPAÇO SOCIAL(2011) 1 REIS, Cristiane M. da S. 2 ; VENTURINI, Denise M. 2 ; LEÃO, Terezinha de J. E 3 1 Trabalho
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
LUCIANA DE SALES ANTIQUEIRA PLANEJAMENTO ANUAL 2018 ILHA SOLTEIRA SP PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos do CCI para 2018: Valorizar na criança o desenvolvimento de sua identidade e aceitação das diferenças (étnicas,
Leia maisCentro Social Monsenhor Júlio Martins
Centro Social Monsenhor Júlio Martins Plano Anual de Atividades 2014/2015 Tema do Projeto Educativo: Brincar a Aprender Tema do Projeto Curricular de Turma: Descobrir com as emoções Sala dos 3,4 e 5 anos
Leia maisSão Paulo novos caminhos - Olhar fotográfico do velho
129 São Paulo novos caminhos - Olhar fotográfico do velho Pâmella Lima Ferreira Introdução E nvelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá-se por mudanças físicas, psicológicas
Leia maisOS CICLOS DOS 7 ANOS
OS CICLOS DOS 7 ANOS Os mistérios que envolvem a nossa vida, desde o nascimento, como as experiências, os fatos, os acontecimentos, bons e ruins, as pessoas que surgem ou desaparecem, de nossas vidas,
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO
COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO ALMEIDA, Taís da Silva 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chave: Educação Física, Anos Iniciais. Introdução: Na escola a Educação
Leia maisPROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016
PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Cuidando de mim, do outro e do meio Mês: Novembro Habilidade Sócio emocional: Este projeto visa promover atividades e dinâmicas que estimulem os alunos a valorizar os
Leia maisGUARDA COMPARTILHADA: UMA RELAÇÃO EQUILIBRADA PARA A SAÚDE PSICOLÓGICA E SOCIAL DOS FILHOS
GUARDA COMPARTILHADA: UMA RELAÇÃO EQUILIBRADA PARA A SAÚDE PSICOLÓGICA E SOCIAL DOS FILHOS Laura Maria Costa Corrêa 1 ; Natália Tiemi Hanaoka Prado 2 ; Rômulo Almeida Carneiro 3 RESUMO: Este trabalho tem
Leia maisCOM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO
COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO Letícia Marcasi Cerosi 1 ; Juliano Gil Alves Pereira 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: leticia@datavale.com.br.
Leia maisProjeto curricular CATL 2018/2019
Projeto curricular CATL 2018/2019 Página 1 de 5 1. Projeto curricular 1.1. Introdução As Atividades de Tempos Livres têm como objetivo primordial enriquecer o tempo livre de cada indivíduo, com vista a
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL: UMA PROPOSTA DIDÁTICO-METODOLÓGICA VOLTADA PARA O BASQUETEBOL RESUMO
A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL: UMA PROPOSTA DIDÁTICO-METODOLÓGICA VOLTADA PARA O BASQUETEBOL Acadêmica: Dara Claudia de Oliveira Ferrasso Professoras Orientadoras:
Leia maisPlano Anual de Atividades Centro de Dia/Centro de Convívio/SAD
Mês Temas Objetivos Atividades Intervenientes Facilitar a integração dos Identificação das necessidades dos Utentes Adaptação dos utentes/clientes no meio utentes/clientes; Equipa Técnica utentes/clientes
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES 2016/2017
PLANO DE ATIVIDADES 2016/2017 O Plano Anual de Atividades deve ser entendido como o instrumento da planificação das Atividades escolares, para um ano letivo, no qual estão plasmadas as decisões sobre os
Leia maiso que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios
lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo
Leia maisÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE
OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES - ANUAL
MÊS ATIVIDADE OBSERVAÇÕES Janeiro Dia 6 Dia de reis -Cantar as janeiras - Relembrar hábitos, costumes, vivências e experiências - Promover o convívio intergeracional Fevereiro Março Dia 13 Visita Pastoral
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Maternal 3 1º Período Conteúdo
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia 1 - APRESENTAÇÃO O presente regulamento disciplina o processo de planejamento,
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE
A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE Autor Thaiane Batista da Silva; Co-autor (1) Dênia Suellen Maria Nascimento da Silva; Co-autor (2) Ana Fábia Belarmino da Silva; Orientador Fernanda da Silva
Leia maisCONSTRUIR A INTEGRIDADE FAMILIAR NA VELHICE: O CASO DOS HOMENS IDOSOS HOMOSSEXUAIS
XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE GERITARIA E GERONTOLOGIA Envelhecimento: oportunidades, desafios e conquistas CONSTRUIR A INTEGRIDADE FAMILIAR NA VELHICE: O CASO DOS HOMENS IDOSOS HOMOSSEXUAIS Filipa D.
Leia maisCulturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania. Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini
Culturas de Participação: Jovens e suas percepções e praticas de cidadania Aluno: Roberta Silva de Abreu Orientador: Irene Rizzini Introdução Este relatório tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas
Leia maisCentro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta
Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Elaborado pela Educadora de Infância Helena Rodrigues Plano Anual de Atividades Introdução O Plano Anual de Atividades
Leia maisMinicurso! Dia 02 de outubro: das 9 às 12 horas Local: Sala 04 Empoderamento: Teoria e Prática!!
1) ANACARLASANTOSNOGUEIRADESOUSA 2) ANAGABRIELASTURZENEGGERMICHELIN 3) ANAMARIADEANDRADESILVA 4) DAISYROSALIDESOUSA 5) ELIZABETESAIKI 6) FERNANDATEREZINHARIGHIQUEIROZDESOUZA 7) GUILHERMEKREBSSOUSA 8) HELENKELLERFRANKCONCEIÇÃO
Leia maisEnvelhecimento e lazer: um direito garantido.
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 Envelhecimento e lazer: um direito garantido.
Leia maisLUZ E ESPERANÇA, MÚSICA NA TERCEIRA IDADE. RESUMO
LUZ E ESPERANÇA, MÚSICA NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O projeto Luz e esperança, música na terceira idade foi realizado na Instituição/ Asilo Lar São Vicente de Paulo sendo vinculado à área de Psicologia Institucional
Leia mais1º Período Tema Atividades Objetivos
Este plano de atividades foi elaborado a pensar no interesse e necessidades das crianças para as quais o mesmo se destina, estando por isso sujeito a novas alterações, sempre qua as mesmas se justifiquem.
Leia maisALEGRIA. Oração Avé-Maria Nossa Senhora Auxiliadora rogai por nós. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Bom dia!
2ª FEIRA 14 janeiro ALEGRIA E boa semana. Estamos no mês de Dom Bosco. A 31 de janeiro celebramos a sua festa, o dia em que Dom Bosco foi para o céu, para a vida eterna. Por isso, ele é Santo. Está junto
Leia maisEspetáculos de Histórias Vivas
Espetáculos de Histórias Vivas O QUE É O Instituto História Viva O Instituto História Viva tem por objetivo, por meio da contação de histórias, levar o Incentivo a Leitura, a Cultura e a Saúde, para crianças,
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM IDOSOS EM ILPI: RELATO DE EXPERIÊNCIA
A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM IDOSOS EM ILPI: RELATO DE EXPERIÊNCIA Jussany Borges Oliveira Cardoso 1 ; Ery Karoliny Teles dos Santos 2 ; Janayna de Almeida Andrade 3 ; Larissa dos Santos 4
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisExternato de Santa Margarida. Rua Manuel Ribeiro de Almeida, 141 Quinta da Azenha S. Cosme- Gondomar Tel Fax.
Externato de Santa Margarida Rua Manuel Ribeiro de Almeida, 141 Quinta da Azenha 4420-195-S. Cosme- Gondomar Tel. 224830104 Fax. 224837223 Ano Letivo 2016/2017 Plano anual de atividades SETEMBRO Dia 2
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
IDOSOS E POLÍTICA PÚBLICA: O DESAFIO DA TRANSVERSALIDADE Gisele Maria Ratiguieri giseleratiguieri@hotmail.com Maria Inez Barboza Marques (Orientadora) - marques@sercomtel.com.br UNESPAR/Campus de Paranavaí/PR
Leia maisCENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. ORIENTADORA Professora Doutora Alice Maria Justa Ferreira Mendonça
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ORIENTADORA Professora Doutora Alice Maria Justa Ferreira Mendonça 1 - Objeto da investigação O professor sénior: da passagem
Leia maisGRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR
GRUPO DE VOLUNTÁRIAS AMIGO DA CRIANÇA DO HOSPITAL MATERNIDADE INTERLAGOS PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR PROJETO CONTAR HISTÓRIAS, A ARTE DE HUMANIZAR. Missão Fomentar a Educação e Cultura
Leia maisTerra Mãe, Enfrentando Desafios e Conquistando Vitórias!
Terra Mãe, Enfrentando Desafios e Conquistando Vitórias! No decorrer deste ano 2016 muitas maravilhas o Senhor nos agraciou, dando condições de gerar igualdade de oportunidades para nossa juventude carente
Leia maisCANTIGAS PARA NINAR VOVOZINHOS EMEFI PROFA ARACY LEAL BERNARDI
CANTIGAS PARA NINAR VOVOZINHOS EMEFI PROFA ARACY LEAL BERNARDI Professor(es) Apresentador(es): MARA SILVIA PAES CAVALCANTE DA SILVA Realização: Foco do Projeto Trabalhando com as crianças de alfabetização,as
Leia maisCONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA.
CONSTRUINDO LAÇOS RESILIENTES: ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS DE RESILIÊNCIA. Clarissa Pinto Pizarro de Freitas 1 Lizete Dieguez Piber 2 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA O desejo de pesquisar se a participação em grupos
Leia maisMATUR IDADES. Rita de Cássia Martins Enéas Moura
MATUR IDADES Rita de Cássia Martins Enéas Moura Resumo: Experiência desenvolvida no âmbito da Proteção Social Básica sob a gestão da Secretaria de Desenvolvimento e Inclusão Social em articulação com a
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA OBJETIVOS GERAIS Explorar e identificar elementos da música para se expressar e interagir com
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES. Ipezal/Angélica - MS DIADOS PAIS. Ipezal/Angélica MS
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES Ipezal/Angélica - MS DIADOS PAIS Ipezal/Angélica MS Maio/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES Ipezal/Angélica - MS GISLAYNE DE ARAUJO TEIXEIRA PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Leia maisÉ possível guardar boas lembranças da passagem por um hospital, um abrigo, uma casa de repouso ou até mesmo das ruas?
É possível guardar boas lembranças da passagem por um hospital, um abrigo, uma casa de repouso ou até mesmo das ruas? Com a proposta de humanizar estes ambientes por meio do contato, do lúdico e de ações
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem NA DOENÇA DE ALZHEIMER SAÚDE DO IDOSO reconhecimento da demência = idosos hospitalizados, ao avaliar os sinais (ex.,
Leia maisO ENVELHECER NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA NA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
O ENVELHECER NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA NA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV avaalessandra@yahoo.com.br Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br
Leia maisRelato de experiência: Importância da Música na Terceira Idade
Relato de experiência: Importância da Música na Terceira Idade Resumo Gisellen Maximiano Este trabalho tem por objetivo relatar o projeto de estágio com o foco do ensino da flauta e a percussão instrumental
Leia maisPalavras-chave: educação infantil; estágio curricular; interações sociais;
IDENTIDADE E AUTONOMIA Samara da Silva Machado Silandra Badch Rosa Ulbra Cachoeira do Sul samarasilva_machado@hotmail.com RESUMO O trabalho a ser apresentado tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas
Leia maisRelatório de Atividades
P á g i n a 1 2016 Relatório de Atividades Fundação Comunidade da Graça CCA Espaço da Comunidade I 31/12/2016 P á g i n a 2 Sumário Relatório Anual de Atividades... 3 Apresentação da Fundação Comunidade
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES C A S A A B R I G O
RELATÓRIO DE ATIVIDADES C A S A A B R I G O 2017 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES O relatório de atividades do SASF I 2017 traz um balanço com os resultados e realizações durante o ano. Os dados apresentados
Leia maisA DANÇA E O IDOSO DA UMI (UNIVERSIDADE DA MELHOR IDADE)
A DANÇA E O IDOSO DA UMI (UNIVERSIDADE DA MELHOR IDADE) Área Temática: Educação Cláudia Diniz de Moraes - Docente no curso de Educação Física e UMI RESUMO: O envelhecimento da população mundial se apresenta
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para
Leia maisDicas de Atividades para a Volta às Aulas
Etapas para rotina de início de ano letivo para educação infantil Chegada e acolhida; Iniciação e rodinha; Lanche; Recreio; Banheiro/higiene; Brincadeira livre; Atividades Organizadas; Despedida. Dicas
Leia maisProjeto Natal Solidário 2013 Colégio La Salle Esteio e Sapucaia. Cuidar é sinal de amor e de solidariedade.
Projeto Natal Solidário 2013 Colégio La Salle Esteio e Sapucaia Titulo do Projeto: Cuidar é sinal de amor e de solidariedade. Equipe Organizadora Ir. Junior Schnorrenberger Coordenador de Pastoral de Esteio
Leia maisAtividades desenvolvidas na E.E.E.M. Dr Luiz Mércio Teixeira
Atividades desenvolvidas na E.E.E.M. Dr Luiz Mércio Teixeira Bolsistas: Ana Luiza Porto (voluntária); Daniela Lêdo; Mayra Santos; Samara Pereira; Viviane Cuadros. Supervisora: Professora do magistério
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisRELATÓRIO DE GINÁSTICA GERIÁTRICA
RELATÓRIO DE GINÁSTICA GERIÁTRICA 1. Identificação: - Professora - Helena Maria Horta dos Santos Veloso - Local de funcionamento: pavilhão gimnodesportivo e antiga EB1 de Vale de Amoreira - Data: 5 de
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina
Leia maisCRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE
CRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE RESUMO O presente artigo abordará o projeto feliz idade que foi realizado pelos estagiários do 6 semestre do ano de 2010 do curso de Psicologia do Unisalesiano
Leia maisPlano Anual de Atividades. Mês Atividade/Tarefa Objetivos Intervenientes
Mês Atividade/Tarefa Objetivos Intervenientes Setembro Integração e adaptação das Crianças Reunião de pais - Promover a (re)integração e adaptação das crianças à creche; - Proporcionar um ambiente que
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DO ESPORTE PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC PRONASCI PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA
Leia maisCAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade
CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL.
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE UM GRUPO DE TRABALHO DE HUMANIZAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ARVOREZINHA, RIO GRANDE DO SUL. Evelini de Pariz
Leia maisExternato Cantinho Escolar. Plano Anual de Atividades
Externato Cantinho Escolar Plano Anual de Atividades Ano letivo 2016 / 2017 Pré-escolar e 1º Ciclo Receção dos Fomentar a integração da criança no meio escolar. Promover a socialização dos alunos. Receção
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DIRETORIA DOS PROGRAMAS COMUNITÁRIOS PROJETO SER+ CHAMADA PARA INSCRIÇÕES
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DIRETORIA DOS PROGRAMAS COMUNITÁRIOS PROJETO SER+ CHAMADA PARA INSCRIÇÕES O Projeto SER+ é uma iniciativa da Pró -Reitoria de Extensão da Universidade Católica de Brasília e caracteriza-se
Leia maisDIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO
DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições
Leia mais