ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO

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1 ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO INTRODUÇÃO: Relato de experiência do Estágio de Núcleo Básico III. OBJETIVO: proporcionar integração e socialização entre idosos e crianças. METODOLOGIA: dinâmicas, encontros e trocas de cartas e experiências. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As crianças trouxeram ânimo para a instituição. As dinâmicas foram exercícios de memória. Os idosos desenharam com as crianças; necessitam falar sobre suas vidas e famílias; são carentes de afeto: tem dificuldade em relação à projeção para o futuro. Ocorreram mudanças com os idosos no decorrer do desenvolvimento do projeto e o interesse das crianças em retornar ao asilo semanalmente. Verificou-se a importância da troca de experiências. PALAVRAS CHAVE: idosos, socialização, crianças. 1/5

2 INTRODUÇÃO III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO O Estágio de Núcleo Básico II, realizado no CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL) utilizou-se de observação e interação e percebeu-se a carência de projetos para os idosos. O projeto interagiu as crianças do projeto Espaço Amigo e os vinte e nove idosos do Asilo e se denominou Adote um Avô. Assim cada uma das crianças conheceu o idoso e sua história de vida dentro de um processo recíproco de conhecimento e fortalecimento de vínculos sociais. Envelhecer é uma das mais difíceis tarefas da vida humana, mais oferece grandes oportunidades de amadurecimento e personalização. Por outro lado, as crises ou acontecimentos marcantes (viuvez, divórcio) podem modificar radicalmente a vida dos indivíduos e precipitar o passo de um estágio á outro. Se essas crises anteriores forem superadas adequadamente, a velhice tenderá a ser tranqüila e equilibrada. Caso contrário, refletirá insatisfação angústia e infelicidade (Oliveira, p. 70, 1999). Acredita-se que durante as visitas de estágio possam ser desenvolvidos alguns aspectos do desenvolvimento psicossocial descrito por Erikson, como o senso de diligência nas crianças, cujas idades são entre seis e dez anos e o senso de integridade nos idosos, segundo suas expectativas sobre o envelhecer. Diligência X Inferioridade Segundo Erikson (p. 90, 1987), Quando a criança se torna confiante, autônoma e desenvolve a iniciativa para objetivos imediatos, passa à nova fase do desenvolvimento psicossocial aquela que na Teoria Freudiana (fase de latência) teve menos destaque onde a criança aprende mais sobre as normas sociais e o que os adultos valorizam. Aqui, tarefas realizadas de maneira satisfatória remetem à idéia de perseverança, recompensa a longo prazo e competência no trabalho. O ego está sensível, uma vez que se falhas ocorrerem ou se o grau de exigência for alto, ele voltar a níveis anteriores de desenvolvimento, implantando o sentimento de inferioridade na criança. Surge o interesse pelas profissões e a criança começa a imitar papéis numa perspectiva imatura, mas em evolução, de futuro. Por isso, pais e professores devem estimular a representação social da criança a fim de valorizar e enriquecer sua personalidade, além de facilitar suas relações sociais. Com relação ao comportamento pró-social é entre 1 e 2 anos que esse comportamento começa a ser visto na criança. Segundo Eisenberg (p. 240, 1990, citado por Bee, p. 242, 1997) é o comportamento intencional e voluntário com intenção de beneficiar o outro. É o que chamamos de altruísmo que evidencia uma evolução desenvolvimental. Geralmente as crianças mais velhas se oferecem para ajudar uma criança machucada, tentam consolar um adulto que parece triste ou angustiado e doarão presente a um necessitado mais do que as mais jovens (BEE, 1997). Integridade x desespero Agora é tempo do ser humano refletir, rever sua vida, o que fez o que deixou de fazer. Pensar principalmente em termos de ordem e significado de suas realizações. Essa retrospectiva pode ser vivenciada de diferentes formas. A pessoa 2/5

3 pode simplesmente entrar em desespero ao ver a morte se aproximando. Surge um sentimento de que o tempo acabou, que agora resta o fim de tudo, que nada mais pode fazer pela sociedade, pela família, por nada. São aquelas pessoas que vivem em eterna nostalgia e tristeza por sua velhice. A vivência também pode ser positiva. A pessoa sente a sensação de dever cumprido, experimenta o sentimento de dignidade e integridade, e divide sua experiência e sabedoria. Existe ainda o perigo do indivíduo se julgar o mais sábio, e impor suas opiniões em nome de sua idade e experiência. Erikson (p. 91, 1987), fala de duas principais possibilidades: procurar novas formas de estruturar o tempo e utilizar sua experiência de vida em prol de viver bem os últimos anos ou estagnar diante do terrível fim, quando desaparecem pouco a pouco todas as fontes de carícia se vão e o desespero toma conta da pessoa. Erikson (p. 91, 1987), faz uma ressalva acerca das crises e de suas conseqüências na construção da personalidade. Em suas palavras uma personalidade saudável domina ativamente seu meio, demonstra possuir certa unidade de personalidade (...). De fato, podemos dizer que a infância se define pela ausência inicial desses critérios e de seu desenvolvimento gradual em passos complexos de crescente diferenciação. Como é, pois, que uma personalidade vital cresce ou, por assim dizer, advém das fases sucessivas da crescente capacidade de adaptação às necessidades da vida com algumas sobras de entusiasmo vital?. Estágio de Núcleo Básico III teve como objetivo proporcionar ao aluno o desenvolvimento de suas potencialidades e oferecer à instituição a colaboração no sentido de suprir carência e adquirir conhecimentos na área infantil e de idosos. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver atividades recreativas, reflexivas e de resgate da trajetória de vida dos idosos, assim estimulando o senso de Integridade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Levantar com os idosos e com as crianças as atividades de interesse; Proporcionar a troca de experiências entre as gerações; Estimular a memória; METODOLOGIA Iniciou-se com a escuta dos fatos marcantes da vida dos idosos e o os sentimentos causados por tais lembranças para fazê-los recordar dos momentos já vividos, estimulando a memória; jogos ou dinâmicas voltadas para as respectivas idades e restrições; músicas de cada época. Considerando que existem idosos acamados, a proposta foi voltada à memória, à coordenação motora e à socialização por não ser possível realizar atividades físicas ou que se utilize demais do corpo. Pensou-se também que seria possível realizar a troca de cartas entre os idosos do Asilo de Reginópolis e os idosos do Asilo São Vicente de Paula, na cidade de Lins, como forma de fazê-los se socializar e fazer com que se sintam capazes e úteis, devido à grande quantidade de relatos dos idosos sobre a perda de amigos e familiares. 3/5

4 Realizou-se uma entrevista com as crianças e os idosos separadamente para saber o que uns pensam dos outros. A cada visita realizou-se uma dinâmica que envolveu tanto memória quanto coordenação, já que os idosos não podiam participar de outras atividades e trataram de afeto e amizade. Ao todos foram vinte e nove idosos e dezessete crianças participando das atividades. Cada visita durou quatro horas e foi realizada uma vez por semana. Cronograma 1ª semana: Apresentação para os grupos e perspectivas individuais sobre o projeto. 2ª semana: Estimular a interação entre as gerações através de dinâmicas e músicas. 3ª semana: Atividades com jogos dinâmicos que estimulem tanto a memória quanto a coordenação. 4ª semana: Atividades com jogos dinâmicos. 5ª semana: Leitura para estimular a memória. 6ª semana: Atividades com leitura e músicas de determinadas épocas, estimulando a troca de experiências. 7ª semana: Confraternização entre as gerações. 8ª semana: Devolutiva e discussão sobre as atividades realizadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Percebeu-se que houve expectativas positivas de ambas as partes e concordância em relação ao cronograma do projeto e as atividades que foram realizadas. Os idosos se mostraram animados com a possibilidade de estar com as crianças. Observou-se que a visita das crianças trouxe certa alegria e ânimo para a instituição. Já quando uma das idosas cantou para as crianças, observou-se a importância que tem esse tipo de relação na vida dos idosos, tanto para a auto-estima, quanto para a memória, já que durante as músicas, os idosos puderam lembrar de várias épocas de suas vidas. Durante as dinâmicas percebeu-se a carência de afeto por parte dos idosos e suprir de certa forma. As dinâmicas foram importantes exercícios de memória. Os idosos demonstraram interesse pela atividade de desenhar com as crianças. Pode-se ver também a necessidade que cada um deles possui de falar sobre suas vidas e sobre as famílias. Observou-se principalmente a dificuldade dos idosos em relação à projeção para o futuro, pois eles não demonstraram nenhuma expectativa de vida para o futuro. O projeto proporcionou grande satisfação, pois se percebeu as mudanças ocorridas com os idosos e o interesse das crianças em retornar ao asilo semanalmente. Verificou-se a importância da troca de experiências entre os idosos e principalmente na socialização com as crianças. Percebeu-se nas crianças o autruismo citado por Bee, /5

5 Esses momentos são capazes de resgatar a velhice como um momento positivo quando há a possibilidade de trocar experiências e utilizar o tempo de forma agradável e compartilhado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, ERIKSON, E. H. Infância e Sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1987 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do Idoso. Ed MS. Brasília, DF OLIVEIRA R. C. S. Terceira idade: do despertar dos limites aos sonhos possíveis. São Paulo, Paullinas, RABELLO, E.T. e PASSOS, J.S. Erikson e a teoria psicossocial do desenvolvimento. Disponível em < no dia 11 de fevereiro de /5

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