CRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE"

Transcrição

1 CRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE RESUMO O presente artigo abordará o projeto feliz idade que foi realizado pelos estagiários do 6 semestre do ano de 2010 do curso de Psicologia do Unisalesiano de Lins na Sociedade Beneficente Asilo São Vicente de Paulo, durante sete encontros, um por semana. Realizou-se um trabalho manual, utilizando como método teórico o ciclo de vida segundo de Erik Homburger Erikson com a finalidade de registrar a história de vida de cada idoso, através da elaboração do scrapbook. Palavras-chaves: Idosos; scrapbook, ciclo de vida. INTRODUÇÃO O projeto Feliz Idade foi de encontro às exigências das Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia, articulando a teoria e a prática de modo a possibilitar ao aluno uma síntese dos conhecimentos consolidados nos três primeiros anos do curso. Atendeu em especial, à área de Institucionalização que, por sua vez, traz elementos relativos ao processo de abrigamento como contínuo, permanente, de idosos. Os processos são estudados, analisados e passam por interferências, admitindo-se um cenário, um contexto, no qual a demanda está inserida. O projeto foi um meio de interagir na instituição, através de métodos específicos da psicologia. Ainda, as leituras efetuadas ao lado dos exercícios práticos fizeram com que os alunos registrassem dados com maior segurança e eficácia e, a partir destes, interfiram positivamente num dado contexto. O projeto teve como objetivo proporcionar a conexão de habilidades, competências, princípios e formas de intervenção na realidade dos idosos tendo em vista a finalização do estágio de núcleo básico com registro da história de vida de cada idoso, através da elaboração do scrapbook. METODOLOGIA O presente artigo abordará o projeto: Feliz Idade, que foi realizado na instituição: Sociedade Beneficente Asilo São Vicente de Paulo, que encontra-se na cidade de Lins, no estado de São Paulo. A instituição atende uma demanda de aproximadamente 45 idosos com faixa etária entre 60 e 96 anos. A instituição tem como objetivo acolher e amparar idosos necessitados, em regime de internato, proporcionando condições dignas de moradia com qualidade; cuidados básicos para a sobrevivência; alimentação balanceada; monitoração e orientação quanto à higiene pessoal, vestuário e locomoção/transporte, saúde, recreação e outros. Quanto à finalidade estatutária é a prática da caridade Cristã, no campo da assistência social e na promoção humana, visando o abrigamento de pessoas idosas, proporcionando assistência material, moral, social, espiritual e a preservação da saúde física e mental. O presente projeto totalizou 28 horas de estágio, distribuídos em sete encontros, em que se trabalhou com a construção do scrapbook com os temas: 1/5

2 infância, juventude, profissão, família, sonhos e o momento presente, no qual os estagiários explicavam o objetivo de cada encontro e solicitavam que registrassem a história de vida de acordo com o tema proposto no dia. Cada estagiário ficava responsável por uma mesa, com um número préestabelecido de idosos, distribuía-se revistas, jornais, fotografias, propagandas de mercado, lápis de cor, giz de cera, colar gliter, lantejoula, retalhos de panos, papel laminado, algodão, sementes, palitos de sorvete, macarrão, feijão, arroz e café que eram colados em folha sulfite. Era solicitado que os mesmos procurassem imagens associativas a cada tema nos materiais disponíveis, quando eles encontravam os estagiários auxiliavam para recortar e colar. A cada encontro eram montados folhas decorativas de suas histórias de vida. A terceira idade é comumente associada a um declínio, tanto das capacidades físicas, como da intelectual e da saúde (física e mental). Isto ganha forte credibilidade graças ao fato de que os idosos necessitam de cuidados médicos especiais. Os asilos constituem uma alternativa para os idosos mais frágeis e muito dependentes para executar suas tarefas básicas da vida diária. Segundo Netto (1996, p. 397), estes estabelecimentos, em grande número fundados por ordens religiosas ou iniciativa filantrópica, constituem a modalidade mais antiga e universal de atenção aos idosos fora de sua família. O fato é que: essas instituições correm o risco de tornar-se um hospital de terceira linha, ou pior uma antecâmara da morte. Mantê-la como uma unidade de vida ou como um lugar onde a vida é valorizada e a dignidade do idoso é reconhecida até no leito da morte é um desafio permanente para as instituições. (NETTO, 1996, p.406). Nota-se que a Sociedade Beneficente Asilo São Vicente de Paulo, tem a preocupação de manter-se como uma unidade de vida para os idosos, pois ela promove atividades que exigem a autonomia e ação ativa do idoso. É nessa ação que o indivíduo explora e domina a si próprio e ao mundo que o cerca. Para tanto, uma forma de quantificar a saúde de um idoso é observando o grau de sua autonomia e independência diante de atividades do dia-a-dia Netto (1996). E nesta sociedade competitiva e consumista, o idoso se vê condenado ao abandono e à falta de oportunidades. Geralmente são condenados ao isolamento social e cultural pela fragmentação da família, aposentadoria e por uma política insatisfatória de atendimento às suas necessidades. A tudo isto se soma suas características físicas e alterações psíquicas. Porém, muitas propostas já são apresentadas na velhice, não necessariamente precisa ser um período de decadência, mas uma fase natural da existência com grandes possibilidades de renovação, mudanças, realizações, o resgate da auto-estima, a descoberta de novas potencialidades, o prazer de ser ouvido e de poder se expressar são perspectivas de uma vida plena. Para tal finalidade, o projeto Feliz Idade realizou atividades em que os idosos registraram sua história de vida em forma de álbum, usando sua criatividade e aptidões. O projeto também considerou o ciclo de vida de cada idoso segundo a teoria de Erik Homburger Erikson. Ele criou alguns estágios, que os chamou de psicossociais, em que descreveu algumas crises pelas quais o ego passa ao longo do ciclo vital. Estas crises seriam estruturadas de forma que, ao sair delas, o sujeito sairia com um 2/5

3 ego (no sentido freudiano) mais fortalecido ou mais frágil, de acordo com sua vivência do conflito, e este final de crise influenciaria diretamente o próximo estágio, de forma que o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo estariam completamente implicados no seu contexto social, palco destas crises. Através desse ciclo de vida proposto por Erikson os idosos elaboraram seus álbuns considerando a infância, em que registraram suas comidas favoritas, brincadeiras, festas, animais de estimação e membros familiares. Sabe-se que na infância a atenção do bebê se volta à pessoa que provê seu conforto, que satisfaz suas ansiedades e necessidades em um espaço do tempo suportável: a mãe. A mãe lhe dá garantias de que não está abandonado à própria sorte no mundo. Assim se estabelece a primeira relação social do bebê. Como lembra Erikson (1998, p. 90), nós precisamos reconhecer o fato de que sem uma confiança básica o bebê não pode sobreviver. Disso decorre que todas as pessoas vivas têm uma confiança básica e com ela, até certo ponto, a força da esperança. A confiança básica é a confirmação da esperança, nossa consistente proteção contra as atribulações da vida. Todas as pessoas possuem uma mínima desconfiança para proteger suas vidas. Mas, a desconfiança também pode ser prejudicial as nossas vidas, uma vez que pode nos privar de amor e companheirismo com o outro. Já na terceira idade deve-se considerar que: Os anciãos são forçados a desconfiar de suas próprias capacidades. O tempo cobra um preço mesmo daqueles que foram sadios e capazes de manter músculos vigorosos, e o corpo inevitavelmente enfraquece. A esperança pode facilmente dar lugar ao desespero diante da contínua e crescente desintegração e à luz de indignidades tanto crônicas quando súbitas. (ERIKSON, 1998, p. 90) Percebeu-se que esses idosos conseguiram registrar a história de suas infâncias, visto que explanaram o vínculo com a figura materna e a proteção vinda do contexto familiar; as principais brincadeiras, festas típicas e esportes que participaram, bem como animais de estimação e suas preferências gastronômicas. Portanto, essas elaborações demonstram a confiança adquirida e mantida pelos idosos ao longo de sua vida, tendo também um equilíbrio da desconfiança para proteger e ter uma vida ativa. Erikson em seu segundo estágio Autonomia versus Vergonha e Dúvida: VONTADE considera que a criança vai adquirindo autonomia, quando não pode sentir vergonha e dúvida. Sabe-se que com idosos esta dúvida e vergonha é mais evidente, pois segundo Erikson (1998, p. 91) parte desta dúvida retorna para os anciãos quando eles deixam de confiar na sua autonomia em relação aos seus corpos e escolhas da vida. Para tanto, deve-se manter certa segurança ao idoso para que evitar a vergonha da perda do autocontrole. Para Erikson (1998, p. 91) a vergonha e a dúvida desafiam a preciosa autonomia. Na primeira atividade pode-se deparar com a vergonha dissertada por Erikson, visto que alguns idosos relataram suas limitações físicas e mentais ao resgatar e construir a página de sua infância. No terceiro estágio iniciativa versus culpa: propósito, Erikson relata que há uma combinação confiança-autonomia dá à criança um sentimento de determinação, alavanca para a iniciativa. Porém, na terceira idade essa culpa também aparece, visto que: 3/5

4 os anciãos que encaravam seriamente a liderança no período anterior da vida podem, nos últimos anos, evitar a culpa que acompanha a iniciativa fervorosa. Enquanto antes nós éramos cheios de idéias criativas, depois dos oitenta tudo não passa de entusiasmo memorável. (ERIKSON, 1998, p. 90) Essa culpa desapareceu ou amenizou-se com a demanda trabalhada, pois eles têm uma vida ativa, o que facilitou a execução do projeto proposto. A segunda atividade teve como tema a juventude, eles registraram suas paqueras, as festas da época, amizades, trabalho, entre outros. Esta segunda atividade resgatou a fase que segundo Erikson o adolescente precisa de segurança frente a todas as transformações físicas e psicológicas do período. Essa segurança ele encontra na forma de sua identidade, que foi construída por seu ego em todos os estágios anteriores. O ser humano desempenha papéis, e toda a preocupação do adolescente em encontrar um papel social provoca uma confusão de identidade, afinal, a preocupação com a opinião alheia faz com que o adolescente modifique o tempo todo suas atitudes, remodelando sua personalidade muitas vezes em um período muito curto, seguindo o mesmo ritmo das transformações físicas que acontecem com ele. O próximo estágio proposto por Erikson: Intimidade versus isolamento: amor refere-se à fase que ao estabelecer uma identidade definitiva e bem fortalecida, o indivíduo estará pronto para uni-la à identidade de outra pessoa, sem se sentir ameaçado. Esta união caracteriza esta fase. Para que essa associação seja positiva, é preciso que a pessoa tenha construído, durante os ciclos anteriores, um ego confiante, autônomo capaz de associar-se a outro ego. Os idosos relataram sobre o casamento, preferências de companheiros e como realizavam suas paqueras. A terceira e a quarta atividades referem-se a profissão e a família, sétimo estágio proposto por Erikson: Generatividade versus Estagnação: CUIDADO: é fase em que o indivíduo tem a preocupação com tudo o que pode ser gerado, desde filhos até idéias, trabalho e produtos. Ele se dedica à geração e ao cuidado com o que gerou, o que é muito visível na transmissão dos valores sociais de pai para filho. Período em que seu ego foi enriquecido com os ensinamentos, isso demonstra a sua necessidade que o homem apresenta de transmitir e ensinar aquilo que conheceu ao longo de sua vida. Segundo Erikson (1998, p. 94), é uma época maravilhosa para se estar vivo, sendo cuidado e cuidando, cercado pelas pessoas mais próximas e queridas. Nesse estágio os idosos criaram páginas de como eram as profissões executadas na época. Como a mulher era tratada, e qual profissão ela era aceita pela sociedade. Esses registros e relatos demonstraram a generatividade implícita na vida de cada idoso, em que puderam resgatar o valor daquilo que viveram profissionalmente, como forma de subsistência para suas famílias. É importante ressaltar a facilidade apresentada pelos idosos na elaboração deste período de sua vida. O oitavo estágio proposto por Erikson trata-se da Integridade versus Desespero e Desgosto: SABEDORIA: período em que descreve a terceira idade visto que, o idoso reflete, revê sua vida, o que fez, o que deixou de fazer. Pensa principalmente em termos de ordem e significado de suas realizações. Essa retrospectiva pode ser vivenciada de diferentes formas. O idoso pode desesperar-se diante da morte, surgindo um sentimento angustiante de que o tempo acabou e que 4/5

5 não poderá fazer mais nada pelo outro, e nem por nada. Vivendo uma velhice triste. Ou, pode sentir a sensação de dever comprido, experimenta o sentimento de dignidade e integridade, e divide sua experiência e sabedoria. A quinta e a sexta atividade trabalharam com esse estágio através do registro dos sonhos e o momento presente, eles fizeram reflexões sobre os sonhos realizados e aqueles que gostariam de realizar, o que evidencia a integridade do que viveram e os novos planos a serem realizados, distanciando-os do desespero e a espera pela morte. Para Erikson existem duas alternativas: o idoso pode procurar novas formas de estruturar o tempo e utilizar sua experiência de vida em prol de viver bem os últimos anos ou parar-se diante de um fim, quando desaparecem pouco a pouco todas as fontes de carícia e resta o desespero. Portanto, pode-se afirmar que a demanda trabalhada usa da criatividade, autonomia, confiança, iniciativa, diligência, integridade para ocupar o seu tempo e construir planos para seu futuro. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como alunas de Psicologia pudemos vivenciar a experiência desses encontros como uma escala progressiva de resultados. Dentro da subjetividade de cada sujeito e respeitando seus limites, utilizamos como método de trabalho a elaboração do álbum da vida de cada idoso, com a finalidade de deixar viva a história de cada um dos idosos, com a preocupação de que essas informações não morressem com suas limitações mentais. Para concluir o ciclo de estágio de dois anos na instituição que nos recebeu de braços abertos, e que tentamos retribuir com nossas qualidades e amor para com os nossos idosos, criamos o projeto Feliz Idade. Concluímos todos os passos de Estágio de Núcleo Básico com êxito, e se nosso passado pode dar uma idéia de como será o nosso futuro acreditamos que será brilhante, e todas as dificuldades não irão faltar para polir o nosso brilho. Não temos dúvidas que os idosos contribuíram para a escala do crescimento interior, como se fossem uma escada de muitos degraus. Cada degrau acima representava um tipo de evolução e no topo da escada encontramos a emoção mais apreciada por nós, denominada amor. E sentindo amor, conseguimos abrir-nos para a vida, utilizamos nosso potencial, e sentimos uma grande harmonia interior, o que trouxe reflexos positivos sobre o nosso trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NETTO, M P, Gerontologia A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada, São Paulo: Editora Atheneu,1996 ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, /5

ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO

ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO ADOTE UM AVÔ: PROMOVENDO A TROCA DE AFETO ENTRE GERAÇÕES RESUMO INTRODUÇÃO: Relato de experiência do Estágio de Núcleo Básico III. OBJETIVO: proporcionar integração e socialização entre idosos e crianças.

Leia mais

Teorias do Ciclo de Vida (TCV)

Teorias do Ciclo de Vida (TCV) Psicologia do Adulto e do Idoso EDUCAÇÃO SOCIAL 1º Ano, 2º Semestre 2014/2015 SUMÁRIO: Aspectos teóricos de base Teorias do Ciclo de Vida (TCV) Objectivos e âmbito das TCV ; Teoria de Charlotte Bühler;

Leia mais

As Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano. A partir da visão de Erick Erikson

As Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano. A partir da visão de Erick Erikson As Fases que envolvem o Desenvolvimento Humano A partir da visão de Erick Erikson Juliana Moraes Almeida Silva Vários estudiosos dedicaram suas pesquisas para entender e classificar o ciclo da vida do

Leia mais

POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS?

POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS? TANATOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS: A MORTE EM VIDA POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS? 1 EDUCAR-SE PARA A MORTE QUAIS OS SENTIMENTOS QUE AFLORAM? A MORTE ENGLOBA TANTO A

Leia mais

FREUD E ERIK ERIKSON. Psicologia do Desenvolvimento

FREUD E ERIK ERIKSON. Psicologia do Desenvolvimento FREUD E ERIK ERIKSON Psicologia do Desenvolvimento Sigmund Freud (1856 1939), médico austríaco Fundador da psicanálise. O aparelho psíquico ID o mais antigo, contém tudo que é herdado (sobretudo os instintos);

Leia mais

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Elaborado pela Educadora de Infância Helena Rodrigues Plano Anual de Atividades Introdução O Plano Anual de Atividades

Leia mais

LUZ E ESPERANÇA, MÚSICA NA TERCEIRA IDADE. RESUMO

LUZ E ESPERANÇA, MÚSICA NA TERCEIRA IDADE. RESUMO LUZ E ESPERANÇA, MÚSICA NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O projeto Luz e esperança, música na terceira idade foi realizado na Instituição/ Asilo Lar São Vicente de Paulo sendo vinculado à área de Psicologia Institucional

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO

DESENVOLVIMENTO AFETIVO FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO AFETIVO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.

Leia mais

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim de Infância Girassol Creche

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim de Infância Girassol Creche Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim de Infância Girassol Creche Plano Anual de Atividades Cresço e Aprendo com os Contos Ano Letivo 2015/2016 Educadora Sofia Pires Introduçã o O Plano Anual

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

Vamos dar um nome aos. da seda?

Vamos dar um nome aos. da seda? Vamos dar um nome aos fulaninhos da seda? Ação Educativa 2016 Ed. Infantil, 1º e 2º ciclo (inicial): VAMOS DAR UM NOME PARA OS FULANINHOS DA SEDA? Organizadora: Tathiana Jaeger de Morais Porto Alegre,

Leia mais

Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados

Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados A VALORIZAÇÃO DA VELHICE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA: UMA QUESTÃO PARA QUEM? Graciela Serra Lopes Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados As mudanças do

Leia mais

PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO

PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]

Leia mais

MUDARTES: MOVIMENTO UNIVERSITÁRIO DE ARTES

MUDARTES: MOVIMENTO UNIVERSITÁRIO DE ARTES MUDARTES: MOVIMENTO UNIVERSITÁRIO DE ARTES Hellen Ferreira da Silva Freitas 1 Silvane Aparecida de Freitas 2 1 Estudante do Curso de Ciências Sociais da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail:hellinhaferreira@hotmail.com,

Leia mais

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat A Importância dos Cuidados com o Cuidador Lívia Kondrat ABRALE 22 de Julho de 2011 CÂNCER é uma doença crônica; possui tratamentos com possibilidade de cura; traz consigo estigmas; está cercada por mitos,

Leia mais

Desenvolvimento Físico

Desenvolvimento Físico Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE

A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM NA TERCEIRA IDADE Autor Thaiane Batista da Silva; Co-autor (1) Dênia Suellen Maria Nascimento da Silva; Co-autor (2) Ana Fábia Belarmino da Silva; Orientador Fernanda da Silva

Leia mais

POR QUE REFLETIR SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES??

POR QUE REFLETIR SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES?? DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Sandra Maria F. de Amorim Programa Escola de Conselhos / PREAE Curso de Psicologia / DCH / CCHS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul POR QUE

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE OS VALORES PESSOAIS

QUESTIONÁRIO SOBRE OS VALORES PESSOAIS QUESTIONÁRIO SOBRE OS VALORES PESSOAIS Shalom H. Schwartz; Tradução e Adaptação: Menezes & Campos, 989 Recriação: Prioste, Narciso, & Gonçalves (00) Neste questionário deve perguntar-se a si próprio: "Que

Leia mais

A participação social dos seniores e a redução da institucionalização

A participação social dos seniores e a redução da institucionalização A participação social dos seniores e a redução da institucionalização Alice Mendonça Universidade da Madeira A MAIORIA DOS IDOSOS NÃO VIVE, EXISTE. E EXISTIR SEM SER VISTO, É UMA ESPÉCIE DE MORTE. JOSIAS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE ENCONTRO COM DEUS

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE ENCONTRO COM DEUS CNPJ N 03.858.312/0001-29 Utilidade Publica Estadual Lei N 13.713 Utilidade Publica Municipal Lei N 10.311 Utilidade Publica Federal Portaria 556 05/05/2006 Conselho Municipal dos Direitos da Criança e

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL (PDCV) 11/05/2017

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL (PDCV) 11/05/2017 (PDCV) 11/05/2017 Não há um consenso bem estabelecido quanto às faixas Não há um consenso bem estabelecido quanto às faixas etárias que estabelecem as diferentes fases da vida adulta etárias que estabelecem

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período

EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período Objetivo Geral Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal

Leia mais

BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL

BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que

Leia mais

Cristina almeida. Psicóloga escolar

Cristina almeida. Psicóloga escolar Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Lidando com o inesperado O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Para começar bem Olá! Sejam todos muito bem-vindos!

Leia mais

Rota. do Processo Evolutivo Workshop #SERCOACH 7 NÍVEIS DO PROCESSO EVOLUTIVO

Rota. do Processo Evolutivo Workshop #SERCOACH 7 NÍVEIS DO PROCESSO EVOLUTIVO Rota do Processo Evolutivo Workshop #SERCOACH 7 NÍVEIS DO PROCESSO EVOLUTIVO A Rota dos 7 Níveis do Processo Evolutivo O Caminho dos 7 Níveis do Processo Evolutivo é um modelo para o ser humano evoluir

Leia mais

O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA BESSA, Jaqueline Amaral 1 Mendes, Jorge Luis Antunes2 Zanela,Janice Pavan3 INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender o processo de envelhecimento da população

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,

Leia mais

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 QUESTÕES PARA O TRABALHO DE REFLEXÃO INDIVIDUAL NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO Esta listagem as questões

Leia mais

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA?

EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? EM RESUMO, QUE LUZES NOS TRAZ O DOCUMENTO DE APARECIDA? O documento Conclusivo da V Conferência contém inúmeras e oportunas indicações pastorais, motivadas por ricas reflexões à luz da fé e do atual contexto

Leia mais

Como Enfrentar o Câncer

Como Enfrentar o Câncer MAPA: Como Vencer o Câncer com Leveza MINISSÉRIE: Como Enfrentar o Câncer EPISÓDIO 1-01 DE JUNHO - NO AR Os 3 maiores erros que cometemos após o diagnóstico EPISÓDIO 2 05 DE JUNHO - NO AR 5 ATITUDES Fundamentais

Leia mais

Lanche Suco de fruta Hora do sono Hora do sono Hora do sono Hora do sono Hora do sono

Lanche Suco de fruta Hora do sono Hora do sono Hora do sono Hora do sono Hora do sono PROGRAMAÇÃO BERÇÁRIO 7h às 17h Período da Manhã Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 8h00 Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque Banho de Sol /Parque 8h30min

Leia mais

Qualidade de Vida 02/03/2012

Qualidade de Vida 02/03/2012 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.

Leia mais

Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian

Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS

Leia mais

CLUBE DE AVENTUREIROS HORIZONTE KIDS-FRAIBURGO - SC PALESTRAS COM CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS RESUMO

CLUBE DE AVENTUREIROS HORIZONTE KIDS-FRAIBURGO - SC PALESTRAS COM CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS RESUMO CLUBE DE AVENTUREIROS HORIZONTE KIDS-FRAIBURGO - SC PALESTRAS COM CRIANÇAS DE 6 A 9 ANOS Ana Paula Scherer de Brum* Daiana Letícia Vargas** RESUMO O Projeto de Extensão realizado no Clube de Aventureiros

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA VUNESP

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA VUNESP RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA VUNESP TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental SELEÇÃO DAS QUESTÕES 1. EDITAL DO CONCURSO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO; 2. BANCA VUNESP REQUISITOS

Leia mais

O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1

O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE

INDICADORES DE QUALIDADE ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de

Leia mais

Sala: 1/2 Anos Educadora: Luísa Almeida

Sala: 1/2 Anos Educadora: Luísa Almeida Sala: 1/2 Anos Educadora: Luísa Almeida CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS SETEMBRO Adaptação Eu e o outro Promover a (re)integração das crianças Criar laços afetivos entre a

Leia mais

10 anos do Estatuto do Idoso

10 anos do Estatuto do Idoso GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 1/10/2013 15 DISCURSO 10 anos do Estatuto do Idoso Sr. Presidente da Câmara Municipal, colegas Vereadores, telespectadores da TV Câmara, Boa Tarde. Hoje completamos

Leia mais

ASPECTOS PSICOLÓGICOS: MORTE E LUTO O LUTO NÃO PODE SER NEGADO

ASPECTOS PSICOLÓGICOS: MORTE E LUTO O LUTO NÃO PODE SER NEGADO TANATOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS: MORTE E LUTO O LUTO NÃO PODE SER NEGADO O LUTO É O COMBUSTÍVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA PERDA QUANDO VIVENCIAMOS CADA FASE DESTE PROCESSO PODEMOS NOS TRANSFORMAR E DEFINITIVAMENTE

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

A construção da identidade é social e acontece em toda, ou grande parte, da vida dos indivíduos.

A construção da identidade é social e acontece em toda, ou grande parte, da vida dos indivíduos. A construção da identidade é social e acontece em toda, ou grande parte, da vida dos indivíduos. Desde o seu nascimento o homem inicia uma longa e permanente interacção com o meio em que esta inserido,

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 4 Professora: Nathália Bastos FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES Consiste no modo de funcionamento psicológico tipicamente humano. Ex: capacidade de planejamento,

Leia mais

A classe da Terceira Idade

A classe da Terceira Idade CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL CONSELHO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ E PUBLICAÇÕES Oficina A classe da Terceira Idade 22/04/16 10h30 e 14h20 Universidade Presbiteriana Mackenzie

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 28. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 28. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 28 Profª. Lívia Bahia Envelhecimento e saúde contribuições da Atenção Básica O mundo está envelhecendo; Ano de 2050: dois bilhões de pessoas com sessenta

Leia mais

Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino. E.E. Alfredo Paulino. Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões.

Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino. E.E. Alfredo Paulino. Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões. Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino E.E. Alfredo Paulino Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões Realização: Foco do Projeto O foco era oferecer aos alunos dos 4ºs. Anos

Leia mais

As Transformações Desenvolvimentais do Envelhecimento

As Transformações Desenvolvimentais do Envelhecimento As Transformações Desenvolvimentais do Envelhecimento O Envelhecimento no Idoso Ativo D I S CENTES: B e atriz J e ro ni mo, B i a nca C a r neiro, D a ni e l e A l m e i da, E l i s a B ra z, E r i ka

Leia mais

O ESTATUTO DO IDOSO: REFLEXÕES SOBRE AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA IDOSA NO SÉCULO XXI

O ESTATUTO DO IDOSO: REFLEXÕES SOBRE AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA IDOSA NO SÉCULO XXI O ESTATUTO DO IDOSO: REFLEXÕES SOBRE AS GARANTIAS E OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA PESSOA IDOSA NO SÉCULO XXI (ASFORA, J. V. S.) - Jamilla Viana Silva Asfora/Autora da Pesquisa (¹) Faculdade de Ciências Médicas

Leia mais

AS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1

AS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1 AS FORMAS DE ORGULHO INTELECTUAL QUE IMPEDEM ACEITAR O PROGRAMA 21/02/2018 1 ORGULHO 1 - Sentimento de prazer ou satisfação que uma pessoa sente em relação a algo que ela própria ou alguém a ela relacionado

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem A infância Criança indesejável Fardo para a família O infanticídio (matar os filhos ) era comum em muitas culturas antigas tais como na Grécia, Roma, Índia, China, Coreia e Japão. 1 A concepção de infância,

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

Projeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique

Projeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique Projeto Solidariedade Ativa do Asilo Padre Cacique 1. Apresentação do Projeto 1.1 Resumo Executivo Captar recursos financeiros para manutenção mensal das atividades diárias da Instituição, suprir as necessidades

Leia mais

Relatório de Maternal FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 1º semestre/2017

Relatório de Maternal FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 1º semestre/2017 Relatório de Maternal FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 1º semestre/2017 Turma: Jardim I e Jardim II Professora: Maryana Mognon Pereira e Julinda Santana Coordenadora: Giselle Cristina Vale Quando as crianças brincam

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

A teoria do Setênios, tem como base as observações dos comportamentos naturais da vida humana.

A teoria do Setênios, tem como base as observações dos comportamentos naturais da vida humana. Teoria do Setênios A teoria do Setênios, tem como base as observações dos comportamentos naturais da vida humana. O ser humano é como a lua, cada um possui uma característica e etapas diferentes. Dentro

Leia mais

CEI - Espaço da Comunidade IV

CEI - Espaço da Comunidade IV 2017 Relatório de Atividades CEI - Espaço da Comunidade IV Relatório anual de atividades Esse relatório traz um balanço com os resultados e realizações durante o ano. Os dados apresentados incluem a participação

Leia mais

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições

Leia mais

O Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão

O Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,

Leia mais

IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO

IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO IDADE ADULTA TATIANA COMIOTTO ETAPA INTRODUTÓRIA Vigor Físico Impulsividade Escolhas profissionais e amorosas Confirmação da personalidade Assume um papel na sociedade Independência econômica dos pais

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

3 CHAKRA Plexo solar ou umbilical

3 CHAKRA Plexo solar ou umbilical 3 CHAKRA Plexo solar ou umbilical Localização: Quatro dedos acima do umbigo (diafragma); Cor: Amarela; Cristais associados: Amarelos e dourados. Partes associadas: Pâncreas, fígado, glândulas suprarrenais,

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR?

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? Thauane Rezende Santos; Esther Akemi Kavano Katayama (Departamento de Ciências da Saúde, Universidade do Oeste Paulista, SP, Brasil). contato: thauane_rezende@hotmail.com;

Leia mais

Sete hábitos das pessoas muito eficazes

Sete hábitos das pessoas muito eficazes Sete hábitos das pessoas muito eficazes "Hábito é a intersecção entre o conhecimento, a capacidade e a vontade. O conhecimento é o que e o porquê fazer. A capacidade é o como fazer. E a vontade é a motivação,

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

BRILHO DO PASSADO, QUE RELUZ NO PRESENTE!

BRILHO DO PASSADO, QUE RELUZ NO PRESENTE! O BRILHO DO PASSADO, QUE RELUZ NO PRESENTE! Autor Antônio José Cordeiro de Freitas. cordeiro_freitas@netsite.com.br cordeirodefreitas.wordpress.com 24/03/2004 Foi um dia nesta vida, Uma vida se mostrou,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL

DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina

Leia mais

Lista Exercícios O Poder da Gratidão

Lista Exercícios O Poder da Gratidão Lista Exercícios O Poder da Gratidão Segunda Feira Exercício: Traçe suas metas/sonhos, liste elas. Metas para: Saúde e corpo Carreira e trabalho Finanças Relacionamento Desejos pessoais Materiais Espirituais

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

O MUNDO QUE DEUS SONHOU PARA MIM E MINHA FAMÍLIA

O MUNDO QUE DEUS SONHOU PARA MIM E MINHA FAMÍLIA Estudante: Ano: 6º Turma: Educador: Wagner Melo C. Curricular: Educação Religiosa O MUNDO QUE DEUS SONHOU PARA MIM E MINHA FAMÍLIA Deus nos criou para convivermos com outras pessoas e sermos felizes. A

Leia mais

Teoria Do Desenvolvimento Psicossocial De Erik Erikson

Teoria Do Desenvolvimento Psicossocial De Erik Erikson Publicado originalmente em http://www.webartigos.com/artigos/a-teoria-do-desenvolvimento-psicossocial-de-erik-er ikson/8668/ Teoria Do Desenvolvimento Psicossocial De Erik Erikson 1. A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Curso de Graduação em Ciência Ambiental Monitoria em Políticas, Gestão e Projetos Socioambientais

Curso de Graduação em Ciência Ambiental Monitoria em Políticas, Gestão e Projetos Socioambientais Curso de Graduação em Ciência Ambiental Monitoria em Políticas, Gestão e Projetos Socioambientais Relatório de Prática de Ensino-Aprendizagem em Educação Ambiental em Educação Ambiental em Crítica, Consciência

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO VER-SUS BRASIL EM CAJAZEIRAS-PB EDIÇÃO 2018.1 VIVENTE: KELY LAINNE BARBOSA DE BRITO QUINTO DIA (05.02.2018) TEMA: CENÁRIO DO SUS E REALIDADES INSTITUCIONAIS MANHÃ Inicialmente

Leia mais

Como desenvolver DESCENDENTES. Joeline Câmara Diretora Nacional de Vendas Independente

Como desenvolver DESCENDENTES. Joeline Câmara Diretora Nacional de Vendas Independente Como desenvolver DESCENDENTES Joeline Câmara Diretora Nacional de Vendas Independente VOCÊ É UMA LÍDER QUE INSPIRA? O QUE VOCÊ FALA... É TÃO ALTO TRABALHE COM AS PESSOAS CERTAS São as Consultoras novas

Leia mais

Psicologia da Educação

Psicologia da Educação Psicologia da Educação Motivação na Sala de Aula MOTIVAÇÃO E LEI DO EFEITO O MOTIVO E AS SUAS COMPONENTES TIPOS DE MOTIVOS MOTIVAÇÃO E CONFLITO MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO O PAPEL DO PROFESSOR Copyright,

Leia mais

Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação

Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Mariana Roncarati Mestranda em Educação - UNIRio/ CAPES; Psicomotricista Uni-IBMR; Especialista em Educação Infantil PUC-Rio m_roncarati@hotmail.com

Leia mais

REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE

REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE 2014 Taiane Abreu Graduanda em Psicologia (Brasil) E-mail de contato: taiane-abreu@hotmail.com RESUMO A velhice é uma construção social, assim como a infância. A representação

Leia mais

Jardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo

Jardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia 1 Ano Letivo:2018 /19 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,

Leia mais

Título: Autores: Instituição: Área Temática

Título: Autores:  Instituição: Área Temática Título: INTERNATO RURAL E INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL: PROJETO CAMPO ALEGRE Autores: Alysson Massote Carvalho, Ana Paula César Teixeira, Caroline Akemi Pinheiro Imai, Denise Garófalo Fonseca, Nádia Martins

Leia mais

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DOS IDOSOS 3 4 - DIREITOS DOS FAMILIARES 4 5 - DEVERES DOS IDOSOS 5 6 - DEVERES DOS FAMILIARES 6 7 -

Leia mais

Espetáculos de Histórias Vivas

Espetáculos de Histórias Vivas Espetáculos de Histórias Vivas O QUE É O Instituto História Viva O Instituto História Viva tem por objetivo, por meio da contação de histórias, levar o Incentivo a Leitura, a Cultura e a Saúde, para crianças,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS

Leia mais

AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)

AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) a) Manter uma identidade pessoal e uma identidade para o casamento > Dependência exagerada - A identidade do cônjuge é um reflexo do seu

Leia mais

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro!

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Quem Somos A Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), é uma Associação de Escuteiros Adultos, constituída por "antigos" filiados do Corpo Nacional de Escutas (CNE)

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com

Leia mais

Psicologia do Adulto e do Idoso 2

Psicologia do Adulto e do Idoso 2 Psicologia do Adulto e do Idoso EDUCAÇÃO SOCIAL 1º Ano, 2º Semestre 2014/2015 SUMÁRIO: Morte e Luto ASPECTOS GERAIS O DESENVOLVIMENTO PRÉ-MORTE; José Farinha, ESEC, 2015 MORTE E LUTO ASPECTOS GERAIS Psicologia

Leia mais

DISCIPLINA: MODERNIDADE E ENVELHECIMENTO 3º E 5º SEMESTRE: SERVIÇO SOCIAL - UNICASTELO OS IDOSOS, AS REDES DE RELAÇÕES SOCIAIS E AS

DISCIPLINA: MODERNIDADE E ENVELHECIMENTO 3º E 5º SEMESTRE: SERVIÇO SOCIAL - UNICASTELO OS IDOSOS, AS REDES DE RELAÇÕES SOCIAIS E AS DISCIPLINA: MODERNIDADE E ENVELHECIMENTO 3º E 5º SEMESTRE: SERVIÇO SOCIAL - UNICASTELO OS IDOSOS, AS REDES DE RELAÇÕES SOCIAIS E AS RELAÇÕES FAMILIARES AUTORA: ANDRÉA MORAES ALVES PROFª MARIA APARECIDA

Leia mais

GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA

GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LOGIA Disciplinas do primeiro período Créditos Requisitos Departamento 400084-Estudos Integrados sobre o núcleo Fundamentos da Gerontologia 2 (2T) 40008-Introdução

Leia mais

ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3

ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos

Leia mais

Jornal América em Ação- Um projeto para um saber interdisciplinar

Jornal América em Ação- Um projeto para um saber interdisciplinar Jornal América em Ação- Um projeto para um saber interdisciplinar O presente artigo tem como objetivo relatar a experiência que está sendo desenvolvida na Escola Municipal de Ensino Fundamental América:

Leia mais