CRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE
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- Luiz Gustavo Barateiro Santiago
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1 CRIATIVIDADE E ESPERANÇA NA TERCEIRA IDADE RESUMO O presente artigo abordará o projeto feliz idade que foi realizado pelos estagiários do 6 semestre do ano de 2010 do curso de Psicologia do Unisalesiano de Lins na Sociedade Beneficente Asilo São Vicente de Paulo, durante sete encontros, um por semana. Realizou-se um trabalho manual, utilizando como método teórico o ciclo de vida segundo de Erik Homburger Erikson com a finalidade de registrar a história de vida de cada idoso, através da elaboração do scrapbook. Palavras-chaves: Idosos; scrapbook, ciclo de vida. INTRODUÇÃO O projeto Feliz Idade foi de encontro às exigências das Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia, articulando a teoria e a prática de modo a possibilitar ao aluno uma síntese dos conhecimentos consolidados nos três primeiros anos do curso. Atendeu em especial, à área de Institucionalização que, por sua vez, traz elementos relativos ao processo de abrigamento como contínuo, permanente, de idosos. Os processos são estudados, analisados e passam por interferências, admitindo-se um cenário, um contexto, no qual a demanda está inserida. O projeto foi um meio de interagir na instituição, através de métodos específicos da psicologia. Ainda, as leituras efetuadas ao lado dos exercícios práticos fizeram com que os alunos registrassem dados com maior segurança e eficácia e, a partir destes, interfiram positivamente num dado contexto. O projeto teve como objetivo proporcionar a conexão de habilidades, competências, princípios e formas de intervenção na realidade dos idosos tendo em vista a finalização do estágio de núcleo básico com registro da história de vida de cada idoso, através da elaboração do scrapbook. METODOLOGIA O presente artigo abordará o projeto: Feliz Idade, que foi realizado na instituição: Sociedade Beneficente Asilo São Vicente de Paulo, que encontra-se na cidade de Lins, no estado de São Paulo. A instituição atende uma demanda de aproximadamente 45 idosos com faixa etária entre 60 e 96 anos. A instituição tem como objetivo acolher e amparar idosos necessitados, em regime de internato, proporcionando condições dignas de moradia com qualidade; cuidados básicos para a sobrevivência; alimentação balanceada; monitoração e orientação quanto à higiene pessoal, vestuário e locomoção/transporte, saúde, recreação e outros. Quanto à finalidade estatutária é a prática da caridade Cristã, no campo da assistência social e na promoção humana, visando o abrigamento de pessoas idosas, proporcionando assistência material, moral, social, espiritual e a preservação da saúde física e mental. O presente projeto totalizou 28 horas de estágio, distribuídos em sete encontros, em que se trabalhou com a construção do scrapbook com os temas: 1/5
2 infância, juventude, profissão, família, sonhos e o momento presente, no qual os estagiários explicavam o objetivo de cada encontro e solicitavam que registrassem a história de vida de acordo com o tema proposto no dia. Cada estagiário ficava responsável por uma mesa, com um número préestabelecido de idosos, distribuía-se revistas, jornais, fotografias, propagandas de mercado, lápis de cor, giz de cera, colar gliter, lantejoula, retalhos de panos, papel laminado, algodão, sementes, palitos de sorvete, macarrão, feijão, arroz e café que eram colados em folha sulfite. Era solicitado que os mesmos procurassem imagens associativas a cada tema nos materiais disponíveis, quando eles encontravam os estagiários auxiliavam para recortar e colar. A cada encontro eram montados folhas decorativas de suas histórias de vida. A terceira idade é comumente associada a um declínio, tanto das capacidades físicas, como da intelectual e da saúde (física e mental). Isto ganha forte credibilidade graças ao fato de que os idosos necessitam de cuidados médicos especiais. Os asilos constituem uma alternativa para os idosos mais frágeis e muito dependentes para executar suas tarefas básicas da vida diária. Segundo Netto (1996, p. 397), estes estabelecimentos, em grande número fundados por ordens religiosas ou iniciativa filantrópica, constituem a modalidade mais antiga e universal de atenção aos idosos fora de sua família. O fato é que: essas instituições correm o risco de tornar-se um hospital de terceira linha, ou pior uma antecâmara da morte. Mantê-la como uma unidade de vida ou como um lugar onde a vida é valorizada e a dignidade do idoso é reconhecida até no leito da morte é um desafio permanente para as instituições. (NETTO, 1996, p.406). Nota-se que a Sociedade Beneficente Asilo São Vicente de Paulo, tem a preocupação de manter-se como uma unidade de vida para os idosos, pois ela promove atividades que exigem a autonomia e ação ativa do idoso. É nessa ação que o indivíduo explora e domina a si próprio e ao mundo que o cerca. Para tanto, uma forma de quantificar a saúde de um idoso é observando o grau de sua autonomia e independência diante de atividades do dia-a-dia Netto (1996). E nesta sociedade competitiva e consumista, o idoso se vê condenado ao abandono e à falta de oportunidades. Geralmente são condenados ao isolamento social e cultural pela fragmentação da família, aposentadoria e por uma política insatisfatória de atendimento às suas necessidades. A tudo isto se soma suas características físicas e alterações psíquicas. Porém, muitas propostas já são apresentadas na velhice, não necessariamente precisa ser um período de decadência, mas uma fase natural da existência com grandes possibilidades de renovação, mudanças, realizações, o resgate da auto-estima, a descoberta de novas potencialidades, o prazer de ser ouvido e de poder se expressar são perspectivas de uma vida plena. Para tal finalidade, o projeto Feliz Idade realizou atividades em que os idosos registraram sua história de vida em forma de álbum, usando sua criatividade e aptidões. O projeto também considerou o ciclo de vida de cada idoso segundo a teoria de Erik Homburger Erikson. Ele criou alguns estágios, que os chamou de psicossociais, em que descreveu algumas crises pelas quais o ego passa ao longo do ciclo vital. Estas crises seriam estruturadas de forma que, ao sair delas, o sujeito sairia com um 2/5
3 ego (no sentido freudiano) mais fortalecido ou mais frágil, de acordo com sua vivência do conflito, e este final de crise influenciaria diretamente o próximo estágio, de forma que o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo estariam completamente implicados no seu contexto social, palco destas crises. Através desse ciclo de vida proposto por Erikson os idosos elaboraram seus álbuns considerando a infância, em que registraram suas comidas favoritas, brincadeiras, festas, animais de estimação e membros familiares. Sabe-se que na infância a atenção do bebê se volta à pessoa que provê seu conforto, que satisfaz suas ansiedades e necessidades em um espaço do tempo suportável: a mãe. A mãe lhe dá garantias de que não está abandonado à própria sorte no mundo. Assim se estabelece a primeira relação social do bebê. Como lembra Erikson (1998, p. 90), nós precisamos reconhecer o fato de que sem uma confiança básica o bebê não pode sobreviver. Disso decorre que todas as pessoas vivas têm uma confiança básica e com ela, até certo ponto, a força da esperança. A confiança básica é a confirmação da esperança, nossa consistente proteção contra as atribulações da vida. Todas as pessoas possuem uma mínima desconfiança para proteger suas vidas. Mas, a desconfiança também pode ser prejudicial as nossas vidas, uma vez que pode nos privar de amor e companheirismo com o outro. Já na terceira idade deve-se considerar que: Os anciãos são forçados a desconfiar de suas próprias capacidades. O tempo cobra um preço mesmo daqueles que foram sadios e capazes de manter músculos vigorosos, e o corpo inevitavelmente enfraquece. A esperança pode facilmente dar lugar ao desespero diante da contínua e crescente desintegração e à luz de indignidades tanto crônicas quando súbitas. (ERIKSON, 1998, p. 90) Percebeu-se que esses idosos conseguiram registrar a história de suas infâncias, visto que explanaram o vínculo com a figura materna e a proteção vinda do contexto familiar; as principais brincadeiras, festas típicas e esportes que participaram, bem como animais de estimação e suas preferências gastronômicas. Portanto, essas elaborações demonstram a confiança adquirida e mantida pelos idosos ao longo de sua vida, tendo também um equilíbrio da desconfiança para proteger e ter uma vida ativa. Erikson em seu segundo estágio Autonomia versus Vergonha e Dúvida: VONTADE considera que a criança vai adquirindo autonomia, quando não pode sentir vergonha e dúvida. Sabe-se que com idosos esta dúvida e vergonha é mais evidente, pois segundo Erikson (1998, p. 91) parte desta dúvida retorna para os anciãos quando eles deixam de confiar na sua autonomia em relação aos seus corpos e escolhas da vida. Para tanto, deve-se manter certa segurança ao idoso para que evitar a vergonha da perda do autocontrole. Para Erikson (1998, p. 91) a vergonha e a dúvida desafiam a preciosa autonomia. Na primeira atividade pode-se deparar com a vergonha dissertada por Erikson, visto que alguns idosos relataram suas limitações físicas e mentais ao resgatar e construir a página de sua infância. No terceiro estágio iniciativa versus culpa: propósito, Erikson relata que há uma combinação confiança-autonomia dá à criança um sentimento de determinação, alavanca para a iniciativa. Porém, na terceira idade essa culpa também aparece, visto que: 3/5
4 os anciãos que encaravam seriamente a liderança no período anterior da vida podem, nos últimos anos, evitar a culpa que acompanha a iniciativa fervorosa. Enquanto antes nós éramos cheios de idéias criativas, depois dos oitenta tudo não passa de entusiasmo memorável. (ERIKSON, 1998, p. 90) Essa culpa desapareceu ou amenizou-se com a demanda trabalhada, pois eles têm uma vida ativa, o que facilitou a execução do projeto proposto. A segunda atividade teve como tema a juventude, eles registraram suas paqueras, as festas da época, amizades, trabalho, entre outros. Esta segunda atividade resgatou a fase que segundo Erikson o adolescente precisa de segurança frente a todas as transformações físicas e psicológicas do período. Essa segurança ele encontra na forma de sua identidade, que foi construída por seu ego em todos os estágios anteriores. O ser humano desempenha papéis, e toda a preocupação do adolescente em encontrar um papel social provoca uma confusão de identidade, afinal, a preocupação com a opinião alheia faz com que o adolescente modifique o tempo todo suas atitudes, remodelando sua personalidade muitas vezes em um período muito curto, seguindo o mesmo ritmo das transformações físicas que acontecem com ele. O próximo estágio proposto por Erikson: Intimidade versus isolamento: amor refere-se à fase que ao estabelecer uma identidade definitiva e bem fortalecida, o indivíduo estará pronto para uni-la à identidade de outra pessoa, sem se sentir ameaçado. Esta união caracteriza esta fase. Para que essa associação seja positiva, é preciso que a pessoa tenha construído, durante os ciclos anteriores, um ego confiante, autônomo capaz de associar-se a outro ego. Os idosos relataram sobre o casamento, preferências de companheiros e como realizavam suas paqueras. A terceira e a quarta atividades referem-se a profissão e a família, sétimo estágio proposto por Erikson: Generatividade versus Estagnação: CUIDADO: é fase em que o indivíduo tem a preocupação com tudo o que pode ser gerado, desde filhos até idéias, trabalho e produtos. Ele se dedica à geração e ao cuidado com o que gerou, o que é muito visível na transmissão dos valores sociais de pai para filho. Período em que seu ego foi enriquecido com os ensinamentos, isso demonstra a sua necessidade que o homem apresenta de transmitir e ensinar aquilo que conheceu ao longo de sua vida. Segundo Erikson (1998, p. 94), é uma época maravilhosa para se estar vivo, sendo cuidado e cuidando, cercado pelas pessoas mais próximas e queridas. Nesse estágio os idosos criaram páginas de como eram as profissões executadas na época. Como a mulher era tratada, e qual profissão ela era aceita pela sociedade. Esses registros e relatos demonstraram a generatividade implícita na vida de cada idoso, em que puderam resgatar o valor daquilo que viveram profissionalmente, como forma de subsistência para suas famílias. É importante ressaltar a facilidade apresentada pelos idosos na elaboração deste período de sua vida. O oitavo estágio proposto por Erikson trata-se da Integridade versus Desespero e Desgosto: SABEDORIA: período em que descreve a terceira idade visto que, o idoso reflete, revê sua vida, o que fez, o que deixou de fazer. Pensa principalmente em termos de ordem e significado de suas realizações. Essa retrospectiva pode ser vivenciada de diferentes formas. O idoso pode desesperar-se diante da morte, surgindo um sentimento angustiante de que o tempo acabou e que 4/5
5 não poderá fazer mais nada pelo outro, e nem por nada. Vivendo uma velhice triste. Ou, pode sentir a sensação de dever comprido, experimenta o sentimento de dignidade e integridade, e divide sua experiência e sabedoria. A quinta e a sexta atividade trabalharam com esse estágio através do registro dos sonhos e o momento presente, eles fizeram reflexões sobre os sonhos realizados e aqueles que gostariam de realizar, o que evidencia a integridade do que viveram e os novos planos a serem realizados, distanciando-os do desespero e a espera pela morte. Para Erikson existem duas alternativas: o idoso pode procurar novas formas de estruturar o tempo e utilizar sua experiência de vida em prol de viver bem os últimos anos ou parar-se diante de um fim, quando desaparecem pouco a pouco todas as fontes de carícia e resta o desespero. Portanto, pode-se afirmar que a demanda trabalhada usa da criatividade, autonomia, confiança, iniciativa, diligência, integridade para ocupar o seu tempo e construir planos para seu futuro. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como alunas de Psicologia pudemos vivenciar a experiência desses encontros como uma escala progressiva de resultados. Dentro da subjetividade de cada sujeito e respeitando seus limites, utilizamos como método de trabalho a elaboração do álbum da vida de cada idoso, com a finalidade de deixar viva a história de cada um dos idosos, com a preocupação de que essas informações não morressem com suas limitações mentais. Para concluir o ciclo de estágio de dois anos na instituição que nos recebeu de braços abertos, e que tentamos retribuir com nossas qualidades e amor para com os nossos idosos, criamos o projeto Feliz Idade. Concluímos todos os passos de Estágio de Núcleo Básico com êxito, e se nosso passado pode dar uma idéia de como será o nosso futuro acreditamos que será brilhante, e todas as dificuldades não irão faltar para polir o nosso brilho. Não temos dúvidas que os idosos contribuíram para a escala do crescimento interior, como se fossem uma escada de muitos degraus. Cada degrau acima representava um tipo de evolução e no topo da escada encontramos a emoção mais apreciada por nós, denominada amor. E sentindo amor, conseguimos abrir-nos para a vida, utilizamos nosso potencial, e sentimos uma grande harmonia interior, o que trouxe reflexos positivos sobre o nosso trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NETTO, M P, Gerontologia A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada, São Paulo: Editora Atheneu,1996 ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artes Médicas, /5
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