EXAME TOXICOLÓGICO PARA FINS OCUPACIONAIS

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1 EXAME TOXICOLÓGICO PARA FINS OCUPACIONAIS Prezados Associados, No próximo dia 17 de abril passará a ser exigido o exame toxicológico para fins ocupacionais. Por esta razão, elaborou-se o presente FAQ com o objetivo de elucidar as dúvidas oriundas da nova legislação, leia-o atentamente, oriente seu cliente e faça bons negócios. 1. QUALQUER LABORATÓRIO PODE REALIZAR O EXAME TOXICOLÓGICO? Não, apenas aqueles que preencham os requisitos previstos no item 3 da Portaria 116 do MTE, que prevê: 3. O exame toxicológico de que trata esta Portaria somente poderá ser realizado por laboratórios acreditados pelo CAP-FDT - Acreditação forense para exames toxicológicos de larga janela de detecção do Colégio Americano de Patologia - ou por Acreditação concedida pelo INMETRO de acordo com a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, com requisitos específicos que incluam integralmente as "Diretrizes sobre o Exame de Drogas em Cabelos e Pelos: Coleta e Análise" da Sociedade Brasileira de Toxicologia, além de requisitos adicionais de toxicologia forense reconhecidos internacionalmente. 2. QUEM DEVE SE SUBMETER AO EXAME TOXICOLÓGICO? Apenas os motoristas profissionais do transporte rodoviário de cargas ou de passageiros é que devem se submeter ao exame toxicológico, excluindo-se, portanto, os motoristas do transporte urbano de cargas e de passageiros.

2 3. HÁ ALGUMA VARIÁVEL NA EXIGÊNCIA DO EXAME TOXICOLÓGICO DE ACORDO COM A CATEGORIA DA CNH DO MOTORISTA PROFISSIONAL? A mens legis da lei que alterou a CLT e passou a exigir o exame toxicológico é claramente direcionada aos motoristas que possuem a CNH nas categorias C, D e E. Entretanto, nas alterações inseridas na CLT não houve qualquer ressalva neste sentido, portanto, tratando-se de motorista profissional do transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de cargas o exame deve ser realizado, independentemente da categoria da CNH. Apenas para obtenção ou renovação de CNH é que a categoria terá relevância, mas este contexto é alheio aos fins ocupacionais e foge ao escopo deste FAQ. 4. EM QUAIS EXAMES OCUPACIONAIS O MOTORISTA PROFISSIONAL DEVE SE SUBMETER AO EXAME TOXICOLÓGICO? No exame admissional e no demissional. 5. E NO EXAME PERIÓDICO? A Lei não exige o exame toxicológico por ocasião do exame periódico. Todavia, os empregadores que admitam motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de cargas deverão implantar um Programa de Controle de Uso de Droga e de Bebida Alcoólica, com ampla ciência do empregado, e dentro deste programa é que estes exames serão realizados com periodicidade de 2(dois) anos e 6 (seis) meses. 6. SE O TRABALHADOR ESTIVER EXERCENDO UM CARGO ADMINISTRATIVO E A EMPRESA TENCIONAR ALTERAR SUAS FUNÇÕES PARA A DE MOTORISTA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS OU DE CARGAS, É OBRIGATÓRIA A REALIZAÇÃO DO EXAME TOXICOLÓGICO JUNTAMENTE COM O EXAME DE RETORNO AO TRABALHO? Não. A lei e a portaria que a regulamentou são claras em seus termos, sendo a exigência somente por ocasião da admissão e da demissão. Todavia, recomenda-se a sua realização na hipótese acima ventilada, mediante prévia e escrita anuência do empregado. 7. O QUE A EMPRESA DEVE FAZER CASO O TRABALHADOR SE RECUSE A SE SUBMETER AO EXAME: A recusa do trabalhador em se submeter aos exames obrigatórios constitui ato faltoso (alínea b do Parágrafo único do Art. 158 da CLT). Orienta-se o Associado a não intervir nos procedimentos internos da empresa cliente, devendo ele próprio e por seus próprios meios solucionar a questão.

3 8. O EXAME TOXICOLÓGICO DEVE CONSTAR DO PCMSO OU DO ASO? Não, o item 3.1 da Portaria 116 é claro: 3.1 Os exames toxicológicos não devem: a) ser parte integrantes do PCMSO; b) constar de atestados de saúde ocupacional 9. SE O EXAME NÃO PODE CONSTAR DO PCMSO OU DO ASO, COMO FAREI O CONTROLE DOS EXAMES REALIZADOS? Caso o software utilizado pelo Associado não possibilite o lançamento do exame sem que isto conste do ASO ou reflita de alguma forma no PCMSO, o Associado deverá criar formulários próprios para uso interno. 10. O RESULTADO DO EXAME TOXICOLÓGIO PODERÁ SER VINCULADO À DEFINIÇÃO DE APTIDÃO DO TRABALHADOR? Não, conforme expressamente proibido pelo item 3.1: 3.1 Os exames toxicológicos não devem: c) estar vinculados à definição de aptidão do trabalhador. 11. O MÉDICO DO TRABALHO DEVERÁ AGUARDAR O RESULTADO DO EXAME TOXICOLÓGICO PARA EMITIR O ASO? Não, notadamente no exame demissional, em que há prazos para homologação de acerto rescisório do trabalhador.

4 12. E SE O RESULTADO FOR POSITIVO NO EXAME ADMISSIONAL OU DEMISSIONAL, QUAL DEVE SER A CONDUTA DO MÉDICO DO TRABALHO? Conforme visto acima, o resultado do exame não deve ser considerado para definição da aptidão ou não do trabalhador. Recomenda-se que o Associado faça uma anamnese especial para a função dos profissionais destinatários desta norma, indagando o trabalhador sobre o uso de drogas e álcool e como ele se considera em relação a este consumo, se dependente químico ou não, e com base nisto e nas outras informações obtidas no exame definir a conduta médica. O Conselho Federal de Medicina, no uso de suas atribuições legais, elaborou o Código de Ética Médica, que prevê: Capítulo I - Princípios fundamentais VIII - O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção de seu trabalho. E o segundo capítulo do Código disciplina ainda que: É direito do médico: II - Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente. IX - Recusar-se a realizar atos médicos que, embora permitidos por lei, sejam contrários aos ditames de sua consciência.

5 A Lei /2013, que dispõe sobre o exercício da medicina, estabelece que: Art. 4 o São atividades privativas do médico: XIII - atestação médica de condições de saúde, doenças e possíveis sequelas; Com efeito, se o médico, com base na anamnese clínica, compreender que a utilização de drogas lícitas ou ilícitas por determinado paciente possa vir a acarretar riscos a sua saúde ou a de outrem no exercício do trabalho, poderá considerá-lo inapto ao trabalho, tomando as medidas pertinentes conforme o caso (seja considerando-o inapto para fins admissionais ou seja encaminhando-o ao INSS nas demais situações). É certo que ao assim proceder o médico poderá atrair para si e para a empresa de SST eventuais responsabilidades, todavia, na visão da Diretoria Jurídica da AMESST, o médico que assim proceder estará no exercício regular de seu direito como profissional da área de saúde, e portanto não cometerá ato ilícito, ou seja, sua conduta não poderá ser considera como ilegal ou contrária ao direito. 13. QUEM IRÁ LAUDAR O EXAME TOXICOLÓGICO? Por força da Portaria 116 os laboratórios são obrigados a disponibilizar o chamado Médico Revisor MR, mas faculta-se a empresa (cliente) indicar outro de sua escolha. 14. O MÉDICO DA EMPRESA DE SST PODE SER O MÉDICO REVISOR? Sim, desde que seja esta a escolha da empresa cliente. 15. A QUEM DEVE SER ENTREGUE O RESULTADO DO EXAME TOXICOLÓGICO? Conforme item 3.2 da Portaria 116, o laboratório deverá entregar diretamente ao trabalhador o laudo detalhado e o respectivo resultado. Após receber o resultado, o trabalhador terá até 15 (quinze) dias para entregar o resultado diretamente ao empregador.

6 16. EM MINAS GERAIS EXISTE ALGUMA INSURGÊNCIA CONTRÁRIA A ESTA LEI POR PARTE DE ALGUM ÓRGÃO PÚBLICO OU INSTITUIÇÃO PRIVADA, QUE TENHA DE ALGUMA FORMA SUSPENDIDO A EXIGÊNCIA DESTES EXAMES? E NO BRASIL? Não, para fins ocupacionais. O Ministério Público Federal e Estadual de Minas Gerais ajuizaram Ação Civil Pública distribuída sob o n , obtendo a seguinte liminar: Com essas considerações, pois, defiro parcialmente a medida liminar requerida na petição inicial, apenas para determinar à União, por meio do DENATRAN ou CONTRAN, que desbloqueie temporariamente o sistema do DETRAN/MG, até o dia 30/6/2016, a fim de que o órgão estadual possa emitir as Carteiras Nacionais de Habilitação dos motoristas que estejam aguardando a resolução do impasse, sem a exigência do exame toxicológico, com a única finalidade de não prejudicar os condutores que necessitam da expedição ou renovação de seus documentos no referido período. Fica o DETRAN/MG desde já advertido de que, a partir de 1/7/2016, a União poderá exigir o cumprimento do disposto na Lei nº /2015 e das Resoluções do CONTRAN a ela relacionadas, dispondo o órgão estadual do prazo que ora lhe confiro, para que se adapte aos novos requisitos legais, consistentes na exigência de exame toxicológico para renovação ou emissão das Carteiras Nacionais de Habilitação categorias C, D e E. Como se vê, a decisão liminar não suspendeu a realização dos exames para fins ocupacionais, apenas para renovação da CNH. Portanto, a obrigatoriedade para fins ocupacionais permanece vigente em Minas Gerais. Nos demais estados da Federação em que o Associado possua clientes que demandem a realização de exames toxicológicos, recomenda-se consultar diretamente a SRTE e o DETRAN locais. Ficou alguma dúvida? Entre em contato conosco através do diretoriajuridica@amesst.com.br Hugo Rafael Machado Diretor Jurídico (OAB/MG )

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