O SETOR DE SAÚDE E A TERCEIRIZAÇÃO

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1 FEDERAÇÃO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 1

2 SERVIÇOS DE SAÚDE CADASTRADOS NO MS Hospitais Públicos Hospitais Privados Santas Casas Serviços Complementares: Radiologia Laboratórios Análises e Patologia Clínica Fisioterapia Ultrassonografia Fonte : CNES 2

3 Endoscopia Hemoterapia Tomografia computadorizada Terapia Renal Substitutiva Ressonância Magnética Medicina Nuclear Hemodinâmica TOTAL Fonte : CNES

4 Médicos ativos no País por Região Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Total Fonte : CNES

5 2007 Grupo Especial de Combate à Terceirização Irregular (DRT/SP, hoje SRTE) Ministério do Trabalho e Emprego Representação dos Trabalhadores Representação dos Empregadores 5

6 Cooperativas de mão-de-obra, especialmente na área de enfermagem. 9 meses de debate Objetivo : firmar pacto coletivo SINDHOSP não firmou; SINDHOSFIL firmou. Modelo : opcional, com prazo para formalizar todos os contratos de trabalho. 6

7 Fevereiro de 2009 : Criado o Grupo de Estudos sobre Terceirização Irregular na Saúde Ministério do Trabalho e Emprego Ministério Público do Trabalho Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT) Representação dos Empregadores Conselho Regional de Medicina 7

8 Conselho Regional de Enfermagem Sindicato dos Médicos de São Paulo Evento Faculdade de Direito da Largo São Francisco USP 8

9 Foco : contratação de médicos Fevereiro a junho : debates Objetivo : Pacto Coletivo Celetização de Médicos: Pronto Socorro; Ambulatório; Unidade de Terapia Intensiva; Anestesiologia. 9

10 Agosto de 2009 Evento Não houve formalização de pacto. 10

11 Médico : profissão de caráter nitidamente autônoma, que se diferencia de qualquer outra atividade. Formas de Contratação CLT PRESTADORES DE SERVIÇOS AUTÔNOMOS COOPERATIVAS 11

12 Sob regime celetista (CLT art. 3º) Pessoalidade Subordinação Hierarquia Salário 12

13 Código Civil Artigo 966 Admite que profissões intelectuais se constituam em sociedade empresária, desde que o exercício da profissão seja elemento da empresa. A sociedade empresária objetiva a reunião de esforços para uma mesma finalidade, além de buscar a redução de carga tributária que é extremamente elevada no trabalho autônomo. Exigência das operadoras de planos de saúde para credenciamento de médicos. Contrato de Prestação de Serviços: Artigos 593 e seguintes 13

14 Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 1931, de 17/09/2009 Princípios Fundamentais: VII - O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente. 14

15 VIII O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção do seu trabalho. X O trabalho do médico não pode ser explorado por terceiros com objetivos de lucro, finalidade política ou religiosa. 15

16 XVI Nenhuma disposição estatutária ou regimental de hospital ou de instituição, pública ou privada, limitará a escolha, pelo médico, dos meios cientificamente reconhecidos a serem praticados para o estabelecimento do diagnóstico e da execução do tratamento, salvo quando em benefício do paciente. 16

17 Código de Ética Médica É direito do médico: VI Internar e assistir seus pacientes em hospitais privados e públicos com caráter filantrópico ou não,aindaquenãofaçapartedo seu corpo clínico, respeitadas as normas técnicas aprovadas pelo Conselho Regional de Medicina da pertinente jurisdição. 17

18 Características do Trabalho Médico: Regime de plantão Equipes especializadas Resoluções do CFM/CRM s Necessidades dos pacientes 18

19 Formação do Corpo Clínico Resolução CFM nº 1481, 8/8/1997 Definição de corpo clínico: Corpo Clínico é o conjunto de médicos de uma instituição com a incumbência de prestar assistência aos pacientes que a procuram, gozando de autonomia profissional, técnica, científica, política e cultural. 19

20 ORGANIZAÇÃO DO CORPO CLÍNICO: O Regimento Interno deverá prever a existência do Diretor Técnico e do Diretor Clínico, sendo este obrigatoriamente eleito pelo Corpo Clínico, de forma direta e secreta, com mandato de duração definida. 20

21 Da mesma forma se procederá em relação à Comissão de Ética da Instituição. A existência de Conselhos, Comissões e de outros órgãos deverá ser explicitada, prevendose a representação do Corpo Clínico. As competências dos Diretores Técnico e Clínico e da Comissão de Ética estão previstas em Resoluções específicas do Conselho Federal de Medicina. 21

22 COMPETÊNCIAS: O Regimento Interno deverá discriminar as competências do Corpo Clínico, garantindo aos seus integrantes, de acordo com sua categoria: - frequentar a Instituição assistindo seus pacientes, valendose dos recursos técnicos disponíveis; - participar das suas assembleias e reuniões científicas; - votar e, conforme a categoria pertencente, ser votado; 22

23 - eleger o Diretor Clínico e seu substituto, Chefes de Serviço, bem como a Comissão de Ética Médica; - decidir sobre a admissão e exclusão de seus membros garantindo ampla defesa e obediência às normas legais vigentes. - colaborar com a administração da instituição, respeitando o Código de Ética Médica, os regulamentos e as normas existentes. 23

24 - comunicar falhas observadas na assistência prestada pela Instituição e reivindicar melhorias que resultem em aprimoramento da assistência aos pacientes. -receber a remuneração pelos serviços prestados de forma o mais direta e imediata possível; - compete aos membros do Corpo Clínico, a decisão final sobre a prestação do serviço médico do hospital. 24

25 Fica resguardado no limite dos preceitos éticos o direito do médico decidir autonomamente em atender pacientes vinculados a convênios mesmo quando aceitos pelo Corpo Clínico. A penalidade de exclusão de membro do corpo clínico é decidida pelo próprio corpo clínico. 25

26 Em razão da autonomia profissional que os atos do CFM confere aos médicos, a forma de atuação mais comum nos serviços de saúde brasileiros é a de corpo clínico aberto, onde os próprios médicos decidem sobre o ingresso e a exclusão dos membros do corpo clínico. Trata-se de atividade peculiar, que difere totalmente dos demais, como a indústria, o comércio, o financeiro e outros relacionados à prestação de serviços. 26

27 O hospital e os serviços de diagnóstico e terapia são, hoje, verdadeiros centros de saúde, que reúnem profissionais especializados em diferentes áreas da medicina, tudo visando oferecer ao paciente a melhor assistência. Trata-se de verdadeira parceria, pois de um lado oferece-se a estrutura necessária para que, de outro, o médico possa atender a contento os pacientes sob sua responsabilidade. Relação de trabalho e não de emprego. 27

28 FORMAS DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE SUS CONVÊNIOS MÉDICOS PACIENTES PARTICULARES 28

29 FORMA DE REMUNERAÇÃO DO MÉDICO REPASSE DO SUS REPASSE DOS CONVÊNIOS MÉDICOS PAGAMENTO DIRETO PACIENTE PARTICULAR 29

30 Jornal O Estado de São Paulo Edição de 29/09/2009 Caderno B pág. 2 Insegurança Jurídica na Área Trabalhista Prof. José Pastore e Luis Carlos Amorim Robortella, advogado 30

31 Pesquisa do Banco Mundial com 183 países Tema : condições para fazer negócios Brasil : 129º lugar 31

32 Dados coletados : Facilidades ou dificuldades para: Abrir, fechar e administrar empresas; Obter crédito; Registrar propriedades; Cumprir contratos; Seguir regras tributárias e trabalhistas; 32

33 Regras Trabalhistas : 138º lugar. Motivos: Despesas com contratação: Custo médio : 102,43% Insegurança jurídica Leis mal escritas; interferência frequente do MTE e do MPT; desrespeito e desestímulo às negociações coletivas. 33

34 Afasta investimentos; Aumenta o custo de produção; Afeta a competitividade das empresas. 34

35 OBRIGADA Eriete Ramos Dias Teixeira 35

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010. São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,

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