Intervenções e Experiências - 2 histórias

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1 Intervenções e Experiências - 2 histórias Trabalho realizado por: Ana Sofia Vale Patrícia Gonçalves Rosa Silvestre Intervenção realizada para o I Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde- Experiências e Intervenções-5 a 7

2 Não é frustrante? Conviver diariamente com a doença, a incompreensão, a falta de apoios? Não é frustrante, trabalhar tanto e receber tão pouco em troca? Experiências Intervenções: Trabalhamos em busca de respostas, alternativas. sabemos que não existem chaves mágicas mas acreditar na força do ser humano tem desafiado as frágeis certezas do nosso conhecimento. Nesta caminhada que é a vida somos todos Sobreviventes.

3 História n.º 1 Protagonista: Manuel, 33 anos, solteiro, hab. literárias 12º ano residente em Soure, português, desempregado, reformado por invalidez da PSP Encaminhamento: Centro de Saúde de Soure Propõe a sua integração num curso de formação profissional Intervenção da ARSDOP: 1ª Fase : Avaliação (Abril de 2006) Análise do relatório clínico e social Entrevista ao Utente e recolha de informação junto da família. Dar informação sobre o Centro de Formação Profissional.

4 História n.º 1 2ª Fase: Identificação das Problemáticas: Familiar e relacional: Conflitos familiares relacionados com o incumprimento da medicação prescrito e consequente desestabilização Clínica. Isolamento social, individuo introvertido, postura rígida e autoritária, sem amizades. Laboral: Inactividade. Clínica: Esquizofrenia residual, sem critica, abandono da medicação, vários internamentos, tratamento compulsivo em regime ambulatório, clinicamente estabilizado. Apresentação pessoal: Desadequada. Identificação de pontos fortes: Capacidades cognitivas preservadas. Facilidade no cumprimento de normas e regras. Relação de confiança com o clínico. Forte apoio familiar. Área de interesse informática

5 História n.º 1 3ª Fase: Intervenção: Elaboração/Implementação do Plano individual reabilitação Integração no curso de Informática Articulação com o médico psiquiatra Gestão da medicação Apresentação pessoal Abordagem acerca da sua saúde Relacionamento Interpessoal. Actividades de tempos livres/lazer Articulação com a família.

6 História n.º 1 4ª Fase: Estágio 5ª Fase: Integração em Mercado Normal de Trabalho Reuniões com o empresário, utente, família e clínico Benefícios: Inexistência de Internamentos, Adesão à terapêutica e consultas. Cuidado e gosto na aparência pessoal. Incremento de contactos sociais. Relacionamento familiar mais favorável. Sentimento de apoio e confiança. Colocação em mercado de trabalho.

7 História n.º 2 Protagonista: José, 42 anos, solteiro, hab. Literárias 4º ano, residente na Figueira da Foz, português, desempregado. Encaminhamento: Hospital Sobral Cid em Março Propõe a sua integração num curso de formação profissional e na unidade residencial. Intervenção da ARSDOP: 1ª Fase: Avaliação (Abril 2002) Análise do relatório clínico e social Entrevista ao Utente e recolha de informação junto da equipa técnica e família. Dar informação sobre os programas da associação.

8 História n.º 2 2ª Fase: Identificação das Problemáticas: Familiar e relacional: Conflitos familiares relacionados com o desaparecimento do utente, individuo introvertido. Laboral: Inactividade. Clínica: Psicose Esquizofrénica, sem critica, abandono da medicação, vários internamentos, clinicamente estabilizado Apresentação pessoal: Desleixada, falta de higiene e de cuidado. Residencial: Até à data sem abrigo, sem autonomia nas AVD s. Identificação de pontos fortes: Motivado para a frequência dos programas, Comunicação adequada (discurso coerente e compreensível) Contacto cordial. Colaborante com os profissionais de saúde. Disponibilidade por parte da progenitora em recebê-lo, reformada.

9 3ª Fase: Intervenção: História n.º 2 Elaboração/Implementação do Plano individual reabilitação Integração no curso de Jardinagem Articulação com o médico psiquiatra Gestão da medicação Alfabetização Treino nas AVD s Gestão de Orçamento Treino de utilização dos serviços da comunidade Relacionamento Interpessoal. Articulação com a família.

10 História n.º 2 4ª Fase: Integração em Actividades Ocupacionais. Benefícios: Inexistência de Internamentos, Adesão à terapêutica e consultas. Apresentação pessoal mais cuidada. Manutenção das relações afectivas. Integração familiar. Utilização dos serviços da Comunidade. Referência da instituição como apoio. Integração em actividades ocupacionais.

11 Centro de Formação Profissional Programa co-financiado por: Acompanhamento Pós-Colocação Programa co-financiado por: COMUNIDADE EUROPEIA Fundo Social Europeu ESTADO PORTUGUÊS COMUNIDADE EUROPEIA Fundo Social Europeu ESTADO PORTUGUÊS IEFP IEFP Centro de Emprego Protegido Programa co-financiado por: Unidade de Vida Protegida Programa co-financiado por: IEFP ESTADO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SOBRAL

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