7 Considerações finais
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- Ana Santiago da Rocha
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1 7 Considerações finais O objetivo deste trabalho foi identificar as restrições ao lazer para a população de baixa renda e analisar de que maneira o celular pode influenciar no comportamento destas restrições. Restrições ao Lazer da Baixa Renda Em suma, da análise percebe-se que as restrições ocorrem de forma hierárquica, de acordo com Crawford et al (1991), que propuseram um modelo hierárquico de como as pessoas negociam as suas restrições ao lazer. O modelo identificou as 3 principais categorias de restrições ao lazer: estrutural, interpessoal e intrapessoal e as mesmas foram percebidas nas entrevistas. Em um primeiro momento, o consumidor forma suas preferências de lazer, quando as restrições intrapessoais, estão ausentes ou já foram confrontadas com sucesso. Por exemplo, se gosta ou não de assistir TV ou escutar música. No segundo momento, dependendo do tipo de atividade de lazer escolhida, o consumidor pode encontrar restrições no nível interpessoal, mas que seria menos relevante em atividades que podem ser feitas por uma única pessoa. Por exemplo, ler um livro ou assistir TV. No terceiro e último momento, logo após as restrições pessoais terem sido ultrapassadas, caso se aplique, o consumidor se depara com as restrições estruturais. Com isso, a participação em uma atividade resulta da ausência ou da negociação de sucesso das restrições estruturais assim como sugerem Jackson, Crawford e Gobey (1993), os consumidores são capazes de se confrontar e negociar as restrições ao seu lazer, ou seja, estas restrições não são estáticas e estacionárias. Entretanto, se estas forem suficientemente fortes, como a falta de segurança, o resultado será a não-participação (Diniz e Motta, 2006).
2 59 A principal restrição apontada pelos entrevistados, com renda domiciliar entre 1 e 3 salários mínimos, foi a falta de dinheiro, ou seja, as difíceis condições financeiras. Isto comprova o modelo de Crawford et al (1991) que sugere que, as restrições estruturais são maiores para indivíduos de baixa renda e baixo nível de educação. Através das entrevistas, é possível concluir que as restrições ao lazer dependem do status socioeconômico dos consumidores, assim como concluíram Pennington-Gray e Kerstetter (2002) que testaram o modelo de restrições de Crawford Jackson e Godbey no turismo ao ar livre. Os entrevistados mostraram-se muito motivados a utilizar o celular como ferramenta de entretenimento. Isto, reforça a afirmação de (Prahalad,2002), de que para entender o mercado da base da pirâmide é necessária uma nova lógica de desenvolvimento de produtos e inovação, que reflita as necessidades específicas dos mercados mais pobres. Com base no Modelo de Crawford, Jackson e Godbey (1991) esta pesquisa classificou as dimensões do modelo original, em função das características comportamentais dos consumidores de baixa renda. Figura 2 Classificação das Restrições ao Lazer O Modelo abaixo apresenta a classificação identificada: RESTRIÇOES INTRAPESSOAIS FALTA DE MOTIVAÇÃO CANSAÇO RESTRIÇÕES AO LAZER RESTRIÇOES INTERPESSOAIS FALTA DE COMPANHIA DIFICULDADE DE SAIR DA COMUNIDADE RESTRIÇOES ESTRUTURAIS FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS FALTA DE TEMPO NECESSIDADE DE PONDERAR CUSTOS Fonte: Própria
3 60 Após análise dos resultados da pesquisa, conclui-se que o celular quando utilizado como ferramenta de entretenimento pela população de baixa renda, pode inibir três das restrições apresentadas acima: o Cansaço, a Falta de Tempo e a Falta de Companhia. É possível observar na figura acima que estão ausentes as setas que estabelecem direções nos vínculos entre os fatores e os três tipos de barreiras. Pode-se mencionar o mesmo que com Eduardo Xerez (2006): os fatores compartilham com as barreiras apenas como categorias. No entanto, o correto entendimento desse modelo abre espaço para que os próximos estudos caminharem na direção das comprovações tanto das barreiras desse modelo, ou de um novo modelo que classifique as barreiras como construtos comprováveis por medidas válidas. Benefícios do Celular para Baixa Renda O entretenimento via celular representa uma alternativa acessível de diversão para a população de baixa renda, que se mostrou motivada a utilizá-lo e ainda ajuda no aproveitamento do tempo livre e ainda na diminuição do cansaço da jornada de trabalho. Além disso, verificou-se que alguns entrevistados já utilizam o celular como ferramenta de entretenimento para escutar músicas, tirar fotos e gravar vídeos. Desta forma, o resultado desta pesquisa vai de encontro com o que escreve Carla Ganito (2007). Segundo Carla, tem-se o celular como grande auxiliador da transformação de tempo e espaço, nos tornando disponíveis sempre e tornando possível até mesmo ressuscitar o tempo, aproveitando tempos antes mortos, como aqueles em transportes públicos ou em salas de espera. Na pesquisa, também percebe-se que o celular ao ser utilizado como ferramenta de entretenimento é de grande utilidade para a população de baixa renda devido a sua mobilidade, pois, em muitos casos a população de baixa renda habita e freqüenta determinadas comunidades com ambientes hostis. Isso reforça a afirmativa de Prahalad (2002), de que os produtos para a população de baixa renda devem funcionar em ambientes com barulho, poeira, poluição, oscilações de voltagem, entre outros.
4 61 Além disso, Segundo Motta e Schewe (Abril, 2008), os valores individualistas são fortíssimos na geração atual, e o celular é um meio de entretenimento individual. Desta forma, seguindo a tendência individualista atual, a restrição relativa à Falta de Companhia, citada pelos entrevistados, também desaparece, quando se usa o celular como ferramenta de entretenimento. Através da evolução da tecnologia do celular, é possível oferecer entretenimento de qualidade para esta grande parcela da população brasileira. É preciso acabar com as ortodoxias (Prahalad e Hart, 2002) de que pobres não precisam de produtos com boa qualidade ou que o produto pedido não chega ao consumidor final. Conclui-se, portanto que existe uma demanda da população de baixa renda para utilizar produtos e serviços de entretenimento através do celular e isto pode ser uma grande oportunidade de negócio para o mercado de telecomunicações. É necessária apenas, a criação de produtos e serviços que sejam rentáveis e customizados para o mercado de baixa renda, que até então não foi explorado pelas operadoras com relação a serviços de entretenimento móvel. Para que seja possível ofertas de entretenimento a preços acessíveis para a população de baixa renda, uma alternativa que não é explorada pelas operadoras móveis é o uso de publicidade através do celular. Este ponto também foi citado por Carla Ganito (2007). É sugerido o desenvolvimento de modelos alternativos de geração de receita, como os patrocínios e a publicidade. É possível concluir que as restrições ao entretenimento da população de baixa renda podem ser em parte solucionadas pelo entretenimento móvel, uma vez que o preço deste entretenimento seja do alcance desta classe. Além disso, as ofertas devem ser bem claras e de fácil entendimento. Assim, possível ir de encontro ao que cita Ganito (2007), O receio de não saber quanto se irá pagar efetivamente inibe o consumo.
5 62 Entretenimentos móveis para esta parcela da população Para diminuir as restrições ao entretenimento desta parcela da população, os celulares mais modernos precisam estar na base da pirâmide com modelos prépagos, incluindo serviços de acesso a internet e serviços de dados. Os planos devem ter uma linguagem que seja familiar a população de baixa renda, pois hoje, a maneira como os serviços são ofertados (custo do Megabyte), dificulta muito o entendimento do custo final e como já foi citado, as pessoas desta classe tem uma grande necessidade de ponderar custos. Planos de acesso a internet com custo por hora, podem ser entendidos mais facilmente e poderiam se comparar com a lan house que as classes mais baixas costumam freqüentar, assim o custo final ficaria bem mais claro para a população de baixa renda. Assim, podem ser uma opção de entretenimento na cansativa rotina de transporte diário, reduzindo o stress e aproveitando o tempo perdido na condução. Além disso, o celular tem uma penetração cada vez maior nas classes mais baixa e com a rápida evolução dos aparelhos, já está tendo o papel de principal câmera digital, principal mp3, até a principal filmadora dos mais pobres, que têm a possibilidade de ter todas estas funcionalidades, comprando um só produto, otimizando seus recursos financeiros. Desta forma, aproveitando todos estes recursos, outro serviço que pode ser oferecido é a possibilidade de arquivar fotos e filmes em algum banco de dados ofertado pela operadora. Pois muitos não possuem computador para salvar as fotos e nem têm a possibilidade de pagar por um serviço de revelação digital. Utilizando a parceria com empresas de TV, é possível a oferta de downloads de vídeos curtos como clipe e eventos esportivos, como um gol de seu time, ou a largada de uma corrida de fórmula 1. Os downloads de conteúdos de tamanhos pequenos podem ser produtos ofertados para baixa renda, pois tem uma rentabilidade maior, devido ao baixo consumo de recursos das operadoras. Entretenimentos via SMS também podem ser rentáveis e deveriam ser mais explorados. O custo do SMS no Brasil é dos mais caros do mundo e essa pode ser uma barreira a utilização deste serviço.
6 63 O celular tem uma penetração alta e crescente na baixa renda brasileira, agora, as operadoras de telefonia precisam criar produtos e planos de serviços rentáveis e adequados, visando entretenimento para a esta parcela de população. Recomendações para Estudos Futuros A transmissão de TV aberta através do celular, ainda não tem um modelo de negócio criado, porém, também pode ser um entretenimento móvel de massa, dependendo do preço do serviço. Como sugestão para estudos futuros, deve-se analisar de que maneira deve ser ofertada a TV via celular, pois pode ser um serviço ofertado por empresas de Telefonia,pelas próprias empresas de TV, ou por provedores de conteúdo. Através de convênios com empresas de publicidade existe a possibilidade de baixar o custo do serviço ao consumidor final e isto pode ser um grande benefício para os mais pobres, que sofrem com a falta de entretenimento. Outra sugestão é a análise da problemática dos provedores de conteúdo de entretenimento móvel. Quais são os modelos de negócio que devem ser utilizados para que tanto os provedores de conteúdo, quanto as operadoras tenham rentabilidade e possam oferecer entretenimentos móveis a custos acessíveis para a população de baixa renda? Programas de educação através de celulares também podem se tornar um momento de lazer e podem ser objetos de estudos futuros, tendo em vista a facilidade de acesso que o celular oferece.
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