RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA OFICINA DE CULINÁRIA SAUDÁVEL COM IDOSOS

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1 CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 1 XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA OFICINA DE CULINÁRIA SAUDÁVEL COM IDOSOS Raiane Costa Lima Danielle Maria Freitas de Araujo Carolina Moura Paulino Camila Pinheiro Pereira Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza FAMETRO camila.pinheiro@fametro.com.br APRESENTAÇÃO Com o aumento crescente do envelhecimento da população brasileira, torna-se essencial o planejamento e desenvolvimento de ações voltadas para a saúde e qualidade de vida dos idosos brasileiros. Sendo essas ações direcionadas a uma alimentação saudável, que sejam trabalhadas por profissionais da saúde e que se estenda a família das pessoas idosas (BRASIL, 2007). O Ministério da Saúde aponta que cerca de 25% da população idosa brasileira não apresenta perspectivas positivas de envelhecimento, por causa da perda da qualidade de vida, pouca participação nas atividades cotidianas, incluindo o lazer e, consequentemente, maior vulnerabilidade às doenças. Além dos aspectos já mencionados, existem também os de natureza externa ao contexto da saúde, envolvendo diferenças associadas às condições socioeconômicas, ambientais e políticas da pessoa idosa (SIGNORELLI, ARAUJO, SAWAZKI, 2009). A partir desta perspectiva, o envelhecimento pode ser entendido como um processo individual, e também cultural e social influenciado pela interdependência de vidas, que envolve ganhos e perdas, não podendo ser avaliado apenas pela idade, mas sim a partir de uma visão biológica, psicológica e social (FAZZIO, 2012).

2 2 Fechine (2012) relata que o processo de envelhecimento humano varia nas pessoas, influenciado tanto pelo estilo de vida quanto por fatores genéticos. Durante o envelhecimento, ocorre uma diminuição da capacidade funcional do indivíduo e também um aumento da suscetibilidade para uma série de doenças crônicas, relacionadas com a idade, e que podem ser postergadas ou aliviadas com uma intervenção nutricional, ou seja, com uma alimentação adequada. Quando essa alimentação é desregrada, rica em gorduras, sal e açúcares, pobre em verduras, legumes e frutas, pode causar muitos problemas de saúde, entre eles a obesidade, anemia, diabetes, hipertensão, entre outros (BRASIL, 2009). FAZZIO (2012) relata que a nutrição e saúde estão intimamente relacionadas e se remetem à noção de um estilo de vida saudável que inclua a possibilidade de manter-se ativo e independente, de forma a garantir uma alimentação satisfatória que contribua para a manutenção de uma qualidade de vida que vem atrelada a fatores como integridade mental, emocional e social. A nutrição desempenha papel proeminente, afetando uma variedade de processos degenerativos relacionados à idade (TRAMONTINO et al. 2009). Diversos fatores podem afetar o consumo alimentar dos idosos. Os fatores socioeconômicos, muitas vezes, são mais importantes que os fisiológicos. Destacam-se também os fatores psicossociais, tais como: depressão, isolamento social, pobreza, desintegração social, dependência para realizar atividades da vida diária e comprometimento da capacidade cognitiva (TINOCO, BRITO, 2006). Nesse sentido a orientação nutricional tem grande responsabilidade, com intuito de melhorar o funcionamento digestivo, aumentar as percepções sensoriais e maximizar a absorção de nutrientes, evitando assim deficiências nutricionais que possam vir a desenvolver baixo peso e obesidade (CAMPOS, MONTEIRO, ORNELAS, 2000). O papel da alimentação do idoso é a chave para a prevenção e o tratamento de doenças crônicas associadas ao envelhecimento. Portanto, ações sociais voltadas a essa população com o foco de promover a interação deles são necessárias para garantir uma boa qualidade de vida. É fundamental o ensinamento dos nutrientes presentes nos alimentos e os seus benefícios voltados para a população mais idosa, pois sendo eles uma classe em que alterações fisiológicas e anatômicas do próprio envelhecimento têm repercussão na sua saúde e nutrição

3 3 (VITOLO, 2015). Com isso, faz-se necessário, também, o relato dessas experiências para o aprendizado de novas práticas para a educação nutricional. O objetivo do trabalho é relatar a experiência de uma oficina de culinária saudável desenvolvida com idosas frequentadoras de um grupo voluntário. PERCURSO METODOLÓGICO Foi realizada uma oficina culinária em ação conjunta do Projeto de Extensão NUTRIEDUCA com o Grupo Construindo a Melhor Idade na Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO) na cidade de Fortaleza, Ceará, com idosas participantes do grupo. A ação foi realizada no dia 31 de maio, na cozinha pedagógica da Clínica Escola da FAMETRO. Após correta higienização e o uso de equipamentos de proteção individual foi realizado o preparo de um sal de ervas e de uma torta de frango pelas participantes do projeto e do grupo. A receita utilizada foi escolhida por ser saudável, de baixo custo e fácil aplicabilidade no cotidiano dos idosos. Além disso, realizou-se um esclarecimento dos benefícios dos principais alimentos utilizados durante o encontro. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS O Projeto de Extensão NUTRIEDUCA foi convidado a participar de uma oficina culinária do Grupo Construindo a Melhor Idade na FAMETRO, que tem como foco promover saúde das idosas e suas famílias através de encontros semanais. O grupo conta com cerca de 25 idosas cadastradas. A ação aconteceu na cozinha pedagógica da FAMETRO. Inicialmente, ao entrar na cozinha, foi feita a higienização das mãos e a utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI) pelas participantes do projeto e pelas idosas. Após isso, foi feita a apresentação das participantes do NUTRIEDUCA para as idosas, seguido da explicação das metodologias durante o encontro, onde seria realizado a preparação de uma torta de frango com a utilização de sal de ervas. As idosas de forma voluntária ajudaram na elaboração do pré-preparo da

4 4 receita. Inicialmente foram dadas instruções sobre o procedimento de higienização correta das hortaliças e legumes com hipoclorito de sódio. Após instruções, as idosas auxiliaram na higienização e no fatiamento dos legumes para a receita. Durante o pré-preparo foi explicado sobre os benefícios dos alimentos e seus nutrientes. No segundo momento, houve a preparação da receita do sal de ervas utilizando as seguintes ervas desidratadas: alecrim, manjericão, salsinha, orégano e sal marinho. Após isso foi feito o preparo e a cocção da torta de frango. No preparo da receita, utilizou-se pequena quantidade de cloreto de sódio, que foi substituído pelo sal de ervas. Quando a torta estava no forno, a professora responsável pelo Grupo convidou as participantes do NUTRIEDUCA para falar dos benefícios dos alimentos utilizados no preparo. Todas as idosas puderam participar. Foi discutido sobre as funções de cada alimento voltado para a alimentação de idosos. Após a cocção da torta, todos os envolvidos fizeram uma degustação da preparação, que foi aprovado por todas. A receita escolhida foi de simples preparo, prática, saudável, nutritiva e que pode ser preparada pelas próprias idosas em suas residências. Então, foi feita a limpeza e higienização dos utensílios e equipamentos utilizados durante a prática. Ao final, a professora do Grupo agradeceu às participantes do NUTRIEDUCA pela vivência e pelas orientações durante a realização do evento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observou-se que entre as idosas a participação mediante ao que foi proposto, tanto em relação às boas práticas quanto no preparo da torta de frango, mostraram-se curiosas em relação à substituição do tempero padrão na dieta pelo sal de ervas como uma alternativa promissora. Visto que o produto proporciona características sensoriais favoráveis, interferiram positivamente na aceitabilidade. A utilização do sal de ervas teve uma aprovação favorável, uma vez que o teor de so dio de tal tempero é reduzido. Dessa forma, o sal de ervas, além de promover sabor e odor agradáveis ao alimento, também fica responsável pela diminuição do so dio na dieta com restrição desse micronutriente. Após a cocção da torta, todos os envolvidos fizeram uma degustação da

5 5 preparação, que foi aprovado por todas. A receita escolhida foi de simples preparo, prática, saudável, nutritiva e que pode ser preparada pelas próprias idosas em suas residências. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecendo e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2007 (Caderno de Atenção Básica). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 1ª edição, CAMPOS, M. T. F. S.; MONTEIRO, J. B. R.; ORNELAS, A. P. R. C. Fatores que afetam o consumo alimentar e a nutrição do idoso. Revista de Nutrição, Campinas, v. 13, n. 3, p , FAZZIO, D. M. G. Envelhecimento e qualidade de vida- uma abordagem nutricional e alimentar. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, Brasília, v. 1, n. 1, p , FECHINE, B. R. A.; TROMPIERI, N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista Científica Internacional, Fortaleza, v. 1, n. 7, p , TINOCO, A. L. A.; BRITO, F. L. Sobrepeso e obesidade medidos pelo índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ), de idosos de um município da Zona da Mata Mineira. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, SIGNORELLI, G. P. A.; ARAUJO, C. V. P.; SAWAZKI, G. Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço. Revista Funcional, Ipatinga, v. 2, n. 2, p , VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2 ed. Revisada e

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