HOMOSSEXUALIDADE NA VELHICE: ROMPENDO BARREIRAS DO PRECONCEITO
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- Maria das Graças Neiva Weber
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1 HOMOSSEXUALIDADE NA VELHICE: ROMPENDO BARREIRAS DO PRECONCEITO Thallyane Rayssa da Silva Santiago UFCG Josilene do Nascimento Rodrigues UFCG Maria Edna Silva de Alexandre- UFCG Edgley Duarte de Lima- UFCG Janmeyca Rayanne Venancio de Oliveira UFCG Resumo O mito da velhice assexuada consiste numa construção cultural e social que acaba enfatizando os estigmas que recaem sobre a própria velhice, reforçando a anulação do sujeito que envelhece. A homossexualidade em idosos, assim como em qualquer outra idade, ainda é vista com preconceito e o tabu do silêncio parece ser rompido apenas pelas representações pejorativas que cercam a velhice e sexualidade destes sujeitos. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar o estado da arte acerca dos estudos brasileiros sobre as questões referentes à homossexualidade na velhice. Assim, realizou-se uma revisão da literatura nas principais bases de dados, utilizando como descritores os termos velhice AND homossexualidade, homossexualidade AND terceira idade homossexualidade AND velhice. A análise dos dados evidenciou que os homossexuais na velhice apresentam uma melhor qualidade de vida social em relação aos heterossexuais da mesma idade. A imagem de que os homossexuais idosos são isolados, solitários, privados do contato familiar não foram confirmadas nesta revisão. Os sujeitos que apresentam dificuldades para se assumirem socialmente como homossexuais experienciam maior sofrimento psicológico. Logo, assumir a sua orientação homossexual na velhice está correlacionado ao maior bemestar psicossocial. Palavras-Chave: Velhice; Preconceito; Homossexualidade. INTRODUÇÃO O processo de envelhecimento configura-se como uma etapa natural da vida, sendo caracterizado por mudanças físicas, psicológicas e sociais (MENDES. et al., 2005). Entretanto, com o aumento da expectativa de vida, atrelada a uma melhor qualidade de vida, o número de idosos vem crescendo cada vez mais e a expectativa para 2050 é que haja uma ultrapassagem do número de idosos em relação às crianças até 14 anos (PAPALIA, D; OLDS, S & FELDMAN, 2008).
2 2 A visão a respeito do processo de envelhecimento e do sujeito velho é uma representação forjada no cerne de cada cultura com marcações particulares, onde o conceito de velho é encarado e vivenciado de modos diferentes, a depender dos recursos simbólicos disponíveis para significar tal processo, em cada cultura. Ao passo que uma cultura enxerga e posiciona o idoso como um privilegiado dotado de sabedoria, outras o verão como um sujeito indesejável que remete a finitude (GOLDFARB, 1998). Com esse olhar diferenciado culturalmente para o envelhecimento, emerge o mito da velhice assexuada que, por sua vez, também consiste em um constructo cultural que acaba por reforçar e legitimar os estigmas que recaem sobre a própria velhice, enfatizando cada vez mais a anulação do sujeito que envelhece. Desse modo, o sujeito idoso no Ocidente é posicionado, muitas vezes, como um sujeito assexuado, livre dos desejos sexuais e impossibilitado de experienciar uma vida sexual ativa. Quando os idosos de modo subversivo sinalizam um deslocamento de uma suposta velhice assexuada são, quase sempre, criticados e/ou alvo de piadas pejorativas (SIMÕES, 2011). Os estudos vêm registrando que a atividade sexual dos idosos do sexo masculino geralmente vai até os 70 a 80 anos de idade, ao passo que as mulheres permanecem ativas sexualmente durante toda a vida (PAPALIA, D; OLDS, S & FELDMAN, 2008). Entretanto, os especialistas em sexualidade que trabalham no campo da gerontologia ressaltam que mesmo havendo uma frequência menor das atividades sexuais, elas passam a ser compensadas com a intensidade do prazer sexual na idade avançada, ou seja, a qualidade se sobressai em relação à quantidade. Assim, os idosos e toda a sociedade, devem repensar acerca de suas opiniões e valores construídos a cerca da sexualidade na velhice, podendo desta forma buscar auxílio psicológico e/ou médico na busca da superaração dos ideais construídos socialmente sobre a necessidade e obrigatoriedade de vivenciar uma velhice assexuada (SIMÕES, 2011). A discussão em torno da sexualidade na velhice se constitui como um ponto nevrálgico mobilizador de forças opositivas calcadas de preconceito, sobretudo quando se trata de manifestações subversivas, como por exemplo, vivências homossexuais por esses idosos. Forja-se a partir de um discurso normativo e engessado em possiblidades limitadas de manifestação da sexualidade, que de algum modo difira do que é instituido socialmente como normal/aceitável. A homossexualidade em idosos, assim como em qualquer outra idade, ainda é vista com preconceito e o tabu do silêncio parece ser rompido apenas pelas
3 3 representações pejorativas que cercam a velhice e a sexualidade destes sujeitos. Diante da complexidade e multiplicidade de questões que apetecem a temática, o presente trabalho tem por objetivo apresentar o estado da arte acerca dos estudos brasileiros sobre as questões referentes à homossexualidade na velhice. Logo se apresenta como relevante, pois, busca contribuir para a compreensão das nuances imbricadas em relação a homossexualidade na velhice, visto que, há uma escassez de trabalhos publicados sobre esse tema. MÉTODO Neste trabalho realizou-se um levantamento bibliográfico mediante a busca eletrônica de artigos presentes nas bases de dados SciELO (Scientificelectroniclibrary), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BVS (Biblioteca Virtual da Saúde) e PEPSIC (Periódicos Eletrônicos em Psicologia). A fim de possibilitar uma melhor organização das questões levantadas neste trabalho, fez-se uma análise bibliográfica e exploratória que conforme Gil (p. 45, 1991) tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema. Se faz pertinente esclarecer que esta reflexão está embasada em uma análise de caráter qualitativo, onde o material discursivo selecionado foi confrontado com vistas ao melhor delineamento das convergências e divergências que assolam as discussões sobre a problemática. Para a efetivação da revisão bibliográfica, empregou-se como descritores para a busca nas bases de dados que indexam periódicos os termos, velhice AND homossexualidade, homossexualidade AND terceira idade homossexualidade AND velhice. No que tange aos critérios de refinamento, foram considerados: a inclusão de textos publicados em português e que relacionavam a homossexualidade e a velhice; bem como foram excluídos os textos coincidentes, incompletos e que não faziam referência direta ao tema. No entanto, devido à escassez de material referente ao tema, só 02 artigos e 01 capítulo de livro atendiam os critérios de refinamento acima citados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na modernidade, mas particularmente no ocidente, o idoso por não ser considerado um indivíduo produtor e consumidor assíduo de produtos passa a ser
4 4 desvalorizado. Se este perde o seu valor social, concomitantemente perde seu valor simbólico positivo, sendo visto e tratado de maneira negativa pelos demais cidadãos, supostamente ativos e consumidores dos produtos ofertados pela lógica capitalista (GOLDFARB, 1998). Na nossa cultura, em que a lógica capitalista impera aquilo que é tido como ultrapassado, desnecessário é deixado para trás. Deste modo a velhice carrega consigo inúmeros estereótipos negativos, sendo associada a perdas, doenças, dependência de cuidados entre outros (SCHNEIDER & IRIGARAY, 2008). Com a modernização do ocidente, atrelada às ideias de mudanças, renovação, crescimento, progresso, entre outras, associadas a um desprezo do que significava antigo, houve uma supervalorização do novo em detrimento do velho. No cenário brasileiro, essa realidade não é muito diferente. Corroborando com essa afirmação, Rozendo & Justo (2011, p.35) ressaltam que O Brasil, país emergente em pleno desenvolvimento econômico, habituado a se ver e a agir como jovem, está enfrentando o desafio de assimilar o envelhecimento progressivo de sua população. Assim, percebe-se que vivenciar a fase do envelhecimento, muitas vezes, não se constitui como um período calmo e tranquilo como muitos esperam. Ao mesmo tempo em que buscam mais dias de vida, os indivíduos de nossa sociedade estão imersos no preconceito e na estigmatização, sendo descartados, por vezes, como simples objetos tidos como incômodos inúteis e desnecessários, esquecendo-se que um dia esse lugar será ocupado por nós e por nossos descendentes. Diante de problematizações como essas, alguns questionamentos se fazem emergentes para a ampliação dessa discussão, tais como: Se vivenciar a velhice já não é um processo fácil, como será que os idosos homossexuais, por encarar um duplo preconceito, conseguem superar as dificuldades referentes a estas questões? O que significa ser homossexual e velho? Para tentarmos responder a estes questionamentos, faz-se necessário estabelecer uma relação entre os discursos que circundam a homossexualidade e o processo de envelhecimento. Diante mão, cabe ressaltar que as respostas a essas indagações não se colocam de modo conclusivo, dado a dinamicidade dos sujeitos e o caráter construtivo do discurso, de modo que, são muito mais reflexões do que conclusões. No texto intitulado Corpo e sexualidade nas experiências de envelhecimento de homens gays em São Paulo, Júlio Assis Simões (2011) ressalta que diferentemente dos que muitos acreditam, os homossexuais idosos encaram essa fase do desenvolvimento
5 5 humano de forma ativa, desmistificando assim, a representação sociocultural de uma velhice assexuada e isolada. Por meio dos seus entrevistados, o autor ilustra muito bem, que a velhice também é um momento para se aproveitar sua sexualidade, inclusive independentemente da orientação sexual perfilhada para continuar aproveitando tudo o que a vida oferece, além de transitar pelos espaços sociais, com uma boa aparência, sentindo-se até mesmo mais jovens do que outros idosos da mesma idade. Esse mesmo autor pontua também em seu estudo, que o modo dos coroas, tiozão, paizão, que são os homens maduros, de boa aparência que frequentam espaços homossexuais, de encarar o processo de envelhecimento é bem diferente da imagem estabelecida socialmente do homossexual velho, pois: A primeira impressão trazida pelos coroas, de uma velhice não-vitimizada, sexualizada, orgulhosa, com disposição para a vida pública noturna e, ainda por cima, associada à homossexualidade, chama a atenção por contrastar vivamente com a imagem mais usual do envelhecimento homossexual, a qual tendia a compor um quadro de solidão, isolamento, depressão e perturbações psicológicas crescentes, desde a meia-idade precoce até a velhice e seu amargo fim. (p.120) Desta forma, é possível perceber que os coroas homossexuais estão mais voltados para uma concepção e prática de um envelhecimento mais positivado, pois não se focam nas questões negativas que atravessam o envelhecimento e a homossexualidade. Estes passam a dar mais importância às vantagens, experiências e aprendizagem que a maturidade proporciona, como a possibilidade de dar um novo significado ao corpo, a sexualidade e ao envelhecimento. As mudanças corporais que sinalizam o envelhecimento foram bem presentes nas entrevistas realizadas por Simões, tais como a presença de rugas, queda de cabelos, flacidez, nádegas murchas, dificuldades de manter ereção, entre outros, sendo às vezes, motivos de lamento e preocupação, mas não de conformismo. Estes sujeitos reconhecem que estão envelhecendo, dão um significado a estas mudanças, contudo não resumem suas vidas aos impactos ocasionados por elas, demonstrando com isso, manejo positivo frente à inscrição inevitável das marcas da velhice no corpo. Atreladas a questões ainda referentes ao corpo, os entrevistados ressaltam que mantém um maior cuidado e atenção com seus corpos, buscando auxílio médico regularmente, juntamente com a adoção de comportamentos saudáveis, como por exemplo, a manutenção de dietas alimentícias e a redução ou eliminação do consumo de álcool, cigarro, refrigerante, carnes vermelhas, entre outros. Este cuidado com o corpo
6 6 perpassa a preocupação com a aparência no que tange a escolha cuidadosa da indumentária e dos acessórios para ocasiões especiais como a hora da paquera e do lazer. Corroborando com as ideias de Simões, Ceará & Dalgalarrondo (2010) traz em sua pesquisa realizada com homossexuais na maturidade e velhice, com idade igual ou superior a 50 anos, que estes revelaram ter um bom convívio com pessoas da mesma faixa etária e convívio familiar frequente. Logo, as percepções errôneas que se tem acerca de homossexuais velhos como pessoas solitárias, isoladas, privadas do contato familiar não foram confirmadas com a população por eles investigada. Ainda conforme estes autores, é possível inferir que os homossexuais com idade mais avançada, valorizam mais o contato social com seus pares e envolvem-se com maior intensidade com as pessoas do meio onde estão circunscritos. Isso ocorre, dentre outros fatores, por se tratar de um grupo social onde a maioria de seus membros são solteiros e não têm filhos, suprindo essa carência a partir dos contatos sociais. Nessa pesquisa verificou-se que os homossexuais na velhice também apresentam uma melhor qualidade de vida social comparada aos indivíduos heterossexuais da mesma faixa etária. Faz-se premente destacar que, os participantes dessa pesquisa, ainda relataram ter uma boa aceitação de sua orientação homossexual, e embora já tenham passado por momentos difíceis devido às críticas e preconceito, mostram saber lidar de forma resiliente com tais situações. Em relação à aceitação da orientação sexual que perfilham e o bem-estar decorrente dessa postura, Ceará & Dalgalarrondo (2010) enfatizam um aspecto relevante de sua pesquisa em relação aos idosos homossexuais, a saber: que aqueles sujeitos que apresentaram dificuldades em revelar-se socialmente como homossexuais possivelmente experienciam maior sofrimento psicológico. Assim, o assumir de forma plena a orientação e a identidade homossexual pode, de algum modo, estar associado a maior bem-estar psicossocial (p. 123). Deste modo, percebe-se o quão é importante à aceitação pessoal em relação à identificação homossexual, bem como, pelos sujeitos que fazem parte de seu círculo familiar e social como um todo, sendo essa dimensão um interventor que pode vir a contribuir positivamente para o bem-estar psicossocial.
7 7 Outro ponto importante, tocado por Simões em seu estudo, refere-se ao relacionamento de homossexuais mais velhos com rapazes mais novos. Ele ressalta que este tipo de relacionamento sugere condições favoráveis à formação de parcerias intergeracionais, baseadas em mútua atração entre mais velhos e mais novos. Essas relações podem ser mais igualitárias ou mesmo transacionais, onde o homossexual mais velho e experiente retribui os favores sexuais por meio de presentes, dinheiro, entre outros, não caracterizando necessariamente uma prostituição (2011, p. 130). Entretanto, assumir esta postura de independência, pode representar um problema para os idosos, visto que, eles podem estar mais susceptíveis à exploração, estando o jovem com ele, muitas vezes, apenas por interesse financeiro e não por desejo de companhia, afeto, etc. Os resultados do estudo de Simões (2011) possibilitou delinear o perfil dos jovens que costumam se relacionar com os homossexuais mais velhos, a saber: um grupo que sentem atração e gostam realmente de pessoas mais velhas, e, outro grupo que apenas possuem interesses financeiros, aproveitando-se destes idosos. É importante ressaltar que essa distinção só pode ser feita mediante a experiência, logo, o sujeito tem que pagar pra ver. Uma estratégia apontada pelos entrevistados para minimizar esses riscos, é se mostrar masculino e discreto, pois, isso representa uma forma de proteção, embora esse posicionamento também possa se configurar em uma atitude arriscada Deste modo ser discreto não é exatamente o mesmo que ficar no armário, ser enrustido ou incubado. Certamente é uma atitude que envolve prudência e contenção em relação à auto-expressão pública da orientação sexual (p.128). Diante do exposto, evidencia-se a importância do debate das concepções que estão imbricadas no imaginário cultural acerca da homossexualidade perfilhada/experienciada de forma ativa pelos sujeitos na fase do desenvolvimento humano compreendida por velhice. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir das reflexões apontadas nesse prelúdio, percebe-se que a visão de uma velhice assexuada, atrelada a estigmas e associada a dores, perdas, doenças, isolamento, entre outros, aos poucos vem se modificando, trazendo contribuições favoráveis aos indivíduos que passam por tal experiência.
8 8 Entretanto, a forma preconceituosa de lidar com a homossexualidade, inclusive na velhice, ainda se faz bem presente no cenário da sociedade ocidental. Logo, estes sujeitos buscam estratégias para enfrentar as barreiras existentes, seja por meio de uma maior intensidade de seus relacionamentos sociais, seja pela utilização de artifícios para encara a velhice de forma ativa. Uma observação pertinente e de grande valia, diz respeito a uma relação reflexiva por parte dos homossexuais mais velhos com a aparência de seu próprio corpo, o modo de vestir-se, comporta-se, etc. Nota-se também, considerável preocupação com os cuidados de si, envolvendo maior preocupação com a saúde corporal. Salienta-se, então, que os estigmas acerca do envelhecimento e da homossexualidade devem compor com frequência a pauta das discussões em torno das nuances que apetecem o fenômeno da homossexualidade na velhice. Por fim, e sem a pretensão de esgotamento das questões que envolvem a temática proposta no presente trabalho, vislumbra-se que um posicionamento mais crítico e aberto para as questões referentes à homossexualidade na velhice, favorece o desenvolvimento de uma visão mais positiva em relação à diversidade sexual, rompendo assim, com as barreiras do preconceito. Transpor tais barreiras reflete em uma política de acolhimento às diferenças, partindo do pressuposto que o respeito à alteridade permite a dinamicidade social e a autenticidade, aspectos preponderantes do ser humano, independente da idade e orientação sexual. REFERÊNCIAS CARDOSO, Wladirson; CHAVES, Ernani Pinheiro. Entretecendo Diálogo entre Homossexualidade e Velhice: Notas Analítico-Interpretativas acerca do Envelhecimento Gay. Rev. NUFEN[online]. v.4, n.1, janeiro-junho, 34-43, CEARÁ, Alex de Toledo; DALGALARRONDO, Paulo. Transtornos mentais, qualidade de vida e identidade em homossexuais na maturidade e velhice. Rev. Psiq. Clín. 2010; 37(3): GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo, Atlas S. A, GOLDFARB, Delia Catullo. Corpo, tempo e envelhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, MENDES, Márcia R. S. S. Barbosa; GUSMÃO, Josiane Lima de; FARO, Ana Cristina Mancussiet al. A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. Acta Paul
9 9 Enferm. p , Disponível em:< Acesso em : 20 set. de 2013 PAPALIA, D. Olds, S e Feldman, R. Desenvolvimento Físico, Cognitivo e Psicossocial na Vida Adulta Avançada. In: Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, ROZENDO, Adriano da Silva; JUSTO, José Sterza. Sentidos e espaços da velhice na legislação brasileira. In: TRENCH, Belkis; ROSA, Tereza Etsuko da Costa (org.). Nós e o outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa. São Paulo: Instituto de Saúde, P SIMÕES, Júlio Assis. Corpo e sexualidade nas experiências de envelhecimento de homens gays em São Paulo. In: TRENCH, Belkis; ROSA, Tereza Etsuko da Costa (org.). Nós e o outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa. São Paulo: Instituto de Saúde, 2011, p SCHNEIDER, Rodolfo Herberto; IRIGARAY, Tatiana Quarti. O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estudos de Psicologia, Campinas, 25(4) ,outubro dezembro, 2008.
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