Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

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1 Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar

2 Artigo 1º Concessão do grau de Mestre 1. A Universidade do Porto, através da Faculdade de Ciências, conjuntamente com a Universidade do Minho, através da Escola de Engenharia, confere o grau de mestre em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar aos alunos que tenham obtido aprovação no 2º ciclo em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar, que inclui uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto de natureza profissional, objecto de relatório final. 2. O 2º Ciclo de Estudos em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar realiza-se, alternativamente, na Universidade do Porto ou na Universidade do Minho. Artigo 2º Enquadramento jurídico 1. O presente regulamento visa desenvolver e complementar o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, e demais legislação aplicável, no que diz respeito aos cursos de segundo ciclo, bem como os Regulamento geral dos cursos de segundo ciclo da Universidade do Porto e Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. 2. As disposições contidas neste Regulamento destinam-se ao ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar aprovado pela UM e pela da UP, adiante designado por Ciclo de Estudos. Artigo 3º Objectivos 1. Objectivos gerais 2. a) Proporcionar conhecimentos aprofundados numa determinada área científica, com recurso à actividade de investigação, de inovação ou de aprofundamento de competências profissionais; b) Fornecer competências que permitam a compreensão e a resolução de problemas em situações novas ou em contextos alargados e multidisciplinares, seja para a prática da investigação, seja para o exercício de uma actividade profissional especializada; c) Desenvolver competências de comunicação das suas conclusões, dos conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades; d) Desenvolver competências que lhes permitam uma aprendizagem autónoma ao longo da vida. 3. Objectivos específicos O ciclo de estudos proposto apresenta uma formação orientada à solução de problemas ligados às indústrias de processo agro-alimentares, bem como ao sector dos serviços para a

3 indústria agro-alimentar. Considera como objectivos principais os seguintes princípios orientadores: a) Complementar a formação de licenciados em cursos de ciências, em engenharia biológica, em engenharia química ou afins, conferindo formação especializada, avançada, em áreas relacionadas com as agro-indústrias: lacticínios, vinhos, cerveja, produtos cárneos, cereais e derivados, frutos, etc. b) Proporcionar formação avançada e actualizada nas áreas da tecnologia, ciência e segurança alimentar a profissionais do sector. c) Fornecer aos alunos uma forte formação na metodologia da investigação e experimentação no ramo agro-alimentar. d) Proporcionar a transferência de tecnologia em questões relacionadas com o processamento alimentar, a qualidade dos alimentos e o desenvolvimento de novos produtos, tendo em conta os aspectos nutricionais e sensoriais, assim como a certificação da qualidade. e) Dinamizar a I& DT em torno do sector agro-industrial, promovendo a qualidade dos produtos, reforçando a segurança e qualidade alimentar. Artigo 4º (Duração e certificado do ciclo de estudos) 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre tem 120 créditos e integra: a) Um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares numa estrutura trimestral, definidas no plano de estudos anexo a este Regulamento, denominado Curso de Especialização em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar, a que corresponde um mínimo de 60 créditos do ciclo de estudos; b) Uma dissertação de natureza científica original e especialmente realizada para este fim, ou um trabalho de projecto de natureza profissional objecto de relatório final, a que correspondem 60 do total dos 120 créditos do ciclo de estudos. 2. Os alunos que terminem, com aproveitamento, a parte curricular do Ciclo de Estudos têm direito à obtenção de um diploma de estudos especializados em <Nome da Especialização. Artigo 5º (Direcção e coordenação do curso de mestrado) 1) O ciclo de estudos terá um director e será coordenado por uma comissão científica e acompanhado por uma comissão de acompanhamento. 2) O Director do curso é um professor catedrático, um professor associado ou, excepcionalmente, um professor auxiliar, nomeado pelo Director da Faculdade de Ciências da UP, ouvido o Departamento de Química da Faculdade de Ciência, ou pelo Presidente da Comissão Científica Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, consoante a instituição onde o curso tem lugar. 3) A comissão científica do curso é constituída pelo Director de Curso e por mais três docentes doutorados, designados pelo Director do curso, ouvidos os Presidentes do Departamento de Química da Faculdade de Ciências e da Comissão Científica do

4 Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho. Dos quatro docentes que integram a comissão científica, dois são docentes do Departamento de Química da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e os outros dois são docentes Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho. 4) A comissão de acompanhamento do curso é constituída por dois docentes e por dois alunos do curso: a) Os docentes são nomeados pelo Director da Faculdade de Ciências, ouvido o Departamento de Química da Faculdade de Ciências, e pelo Presidente da Comissão Científica Departamento de Engenharia Biológica; b) Os alunos são eleitos pelos seus pares, em listas de dois elementos mais dois suplentes, de acordo com o método de Hondt. 5) As competências do Director, da comissão científica e da comissão de acompanhamento do curso são as descritas nos regulamentos referidos no artigo 2º. Artigo 6º (Acesso ao Ciclo de estudos) 1. São admitidos à candidatura ao Ciclo de Estudos em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar: a) os titulares de licenciaturas em Engenharia Biológica, em Química, Bioquímica, Biologia ou os licenciados em áreas afins, ou os titulares de habilitações legalmente equivalentes; b) os titulares de diplomas de 1º ciclo em Ciências de Engenharia Biológica ou áreas afins, ou os titulares de habilitações legalmente equivalentes. 2. São também admitidos à candidatura ao Ciclo de Estudos em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a d) do ponto 1 do artigo 8º do Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho. Artigo 7º Regras sobre a admissão ao ciclo de estudos A selecção dos candidatos à matrícula no Ciclo de Estudos terá em consideração os seguintes critérios de selecção: a) Classificação da licenciatura; b) Curriculum académico, científico e técnico; c) Experiência profissional; Poderá ainda, quando o júri de selecção julgar apropriado, ser feita uma entrevista a cada um dos candidatos, sendo neste caso ponderado o resultado da entrevista na Artigo 8º Regime de Frequência e de Avaliação 1. O regime de frequência e de avaliação de cada unidades curricular será definida na ficha de disciplina e obedecerá às normas gerais em vigor.o resultado da avaliação será expresso na escala numérica de zero a vinte valores.

5 2. Considera-se aprovado numa unidade curricular o aluno cuja nota final de avaliação seja igual ou superior a dez valores. Artigo 9º Regime de precedências Não existem precedências no curso de especialização em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar. Artigo 10º Admissão à dissertação ou ao trabalho de projecto 1. O pedido de admissão à preparação da dissertação ou do trabalho de projecto deverá ser formalizado através da apresentação dos seguintes elementos (em impresso próprio): a) Formulário de admissão (em anexo) mencionando área científica do ciclo de estudos e a área de especialização; b) tema da dissertação ou do trabalho de projecto e o nome do orientador científico; c) aceitação do orientador escolhido pelo candidato. d) No caso da admissão à dissertação na UM, aprovação pela Comissão Científica do Departamento de Engenharia Biológica da UM; e) No caso da admisão à dissertação na FCUP da UP, aprovação pelo director de curso. 2. São admitidos à dissertação ou do trabalho de projecto os alunos com 60 ECTS Artigo 11º Orientação da dissertação, do trabalho de projecto 1. A elaboração da dissertação, ou do trabalho de projecto, deve ser orientada por professor ou investigador da Universidade do Porto ou da Universidade do Minho. 2. Podem co-orientar os trabalhos referidos no ponto 1 professores e investigadores doutorados de outras instituições, bem como especialistas de mérito na área científica, nacionais ou estrangeiros, reconhecidos pelo órgão competente da unidade orgânica, ouvida a Comissão Científica do Curso. 3. A nomeação do orientador e do co-orientador, caso exista, será feita pelo Director da Faculdade de Ciências sob proposta da comissão científica do curso, depois de ouvidos o estudante de do ciclo de estudos e o orientador a nomear, ou pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho. 4. A nomeação referida no n.º anterior tem de ser concretizada até trinta dias após a data em que o aluno complete a realização de unidades curriculares que totalizem 60 créditos.

6 5. O trabalho experimental do trabalho de projecto pode ser realizado nas unidades orgânicas da Universidade do Porto, da Universidade do Minho ou em institutos/laboratórios de investigação que estabeleceram parcerias ou são reconhecidos com a qualidade científica/pedagógica, quer nacionais ou estrangeiros. 6. Quando o laboratório de acolhimento e o orientador pertencem a uma instituição que não tem protocolo de colaboração estabelecido com a Faculdade de Ciências do Porto ou com a Universidade do Minho, a comissão científica do curso nomeará um co-orientador de uma das instituições responsáveis pelo ciclo de estudos. Artigo 12º (Requerimento de provas) 1. Dentro do prazo fixado nos regulamentos referidos no artigo 2º, deverá dar entrada no Gabinete de Pós-Graduação da Instituição onde o candidato está inscrito: a) No cado da FCUP, o número de exemplares requeridos da dissertação ou do trabalho de projecto, em forma provisória, e o requerimento de submissão às provas, acompanhado de um parecer do orientador; Após realização das provas os candidatos aprovados deverão entregar no Gabinete de Pós-Graduação três exemplares, na forma definitiva, da dissertação ou do trabalho de projecto, devidamente certificadas pelo Presidente do júri. Não serão passadas certidões ou cartas magistrais sem terem sido entregues as teses definitivas. b) No caso da UM, o requerimento para a realização das provas, dirigido ao Director do Ciclo de Estudos e entregue nos Serviços Académicos, será acompanhado de: i) 6 exemplares da dissertação ou trabalho de projecto, em língua portuguesa ou inglesa; ii) 6 exemplares do resumo da dissertação ou do trabalho de projecto, em língua portuguesa ou inglesa, com a dimensão máxima de uma página; iii) 1 exemplar da dissertação ou do trabalho de projecto em formato digital, incluindo o resumo; iv) parecer do orientador e do co-orientador, quando exista; v) declaração relativa ao depósito da dissertação ou do trabalho de projecto no RepositoriUM. Artigo 13º Provas públicas A composição, nomeação e funcionamento do júri, bem como os prazos e regras para a realização do acto público regem-se pelo o preceituado nos regulamentos referidos no artigo 2º. Artigo 14º

7 Processo de atribuição da classificação final 1. O grau de mestre é atribuído com uma classificação final, expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20, com o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações, incluindo o percentil relativo aos últimos três anos. 2. A classificação final é calculada pela média ponderada (de acordo com os ECTS) das classificações obtidas nas unidades curriculares que constituem o plano de estudos e no acto público de defesa da dissertação ou do trabalho de projecto. Artigo 15º- Carta Magistral 1. O Curso de Especialização em Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar, é titulado por um diploma emitido pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto ou pela Universidade do Minho. 2. A classificação do 2º ciclo de estudos é obtida através da média ponderada das unidades curriculares que a constituem, de acordo com as unidades de crédito de cada unidade curricular. 3. A emissão da carta magistral a que se refere o número anterior obedece aos regulamentos referidos no artigo 2º. Artigo 16º Propinas a) No ano em que o ciclo de estudos seja coordenado pela UP, o valor das propinas será fixado pelo Senado da Universidade do Porto com base em proposta do Conselho Directivo da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, de acordo com o definido no artigo 27º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março. b) No ano em que o ciclo de estudos seja coordenado pela UM, o valor das propinas será fixado pelo Senado da Universidade do Minho, de acordo com o definido no artigo 27º do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março. Artigo 17º Casos omissos As situações não contempladas neste Regulamento seguem o preceituado nos regulamentos referidos no artigo 2º e no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, e demais legislação aplicável, sendo os casos omissos decididos por despacho do Reitor, sob proposta da comissão científica do curso. Artigo 18º Entrada em vigor O novo plano do 2º Ciclo de Estudosem Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar entra em vigor logo que aprovado e publicitado nos termos legais.

8 Artigo 19º (Revisão do regulamento) O presente regulamento poderá ser revisto anualmente, no início de cada ano lectivo.

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