Artigo 4º (Grau de Mestre)

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1 REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM FÍSICA Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Mestre pela Universidade do Minho (Despacho RT- 04/2007). 2. As disposições contidas neste Regulamento destinam- se ao ciclo de estudos conducente à obtenção do grau de Mestre em Física, adiante designado por ciclo de estudos. Artigo 2º (Objetivos) São objetivos do ciclo de estudos: a) Proporcionar a atualização e o aprofundamento de conhecimentos e competências em Física, relevantes para o processo de investigação científica e ensino; b) Promover a realização de investigação nestes domínios; c) Contribuir para a melhoria das competências em: comunicação, trabalho de equipa, e adaptação a novas tecnologias, no quadro de uma aprendizagem ao longo da vida. Artigo 3º (Estrutura curricular e plano de estudos) 1. O ciclo de estudos tem a duração de quatro semestres, sendo dois destinados exclusivamente à lecionação das unidades curriculares que integram o curso de especialização. 2. O número de créditos necessários à obtenção do grau é de 120 ECTS, repartidos do seguinte modo: - Curso de especialização: 75 ECTS - Dissertação: 45 ECTS 2. As unidades curriculares que integram o ciclo de estudos inscrevem- se na área científica da Física. Artigo 4º (Grau de Mestre)

2 1. O grau de Mestre é conferido mediante a frequência e aprovação no curso de especialização e a elaboração de uma dissertação, sua discussão e aprovação. 3. O grau de mestre é conferido em Física, em duas áreas de especialização: Física Fundamental e Física Aplicada. 4. O grau de mestre é certificado por um diploma e, quando requerido, por uma carta de curso. Artigo 5º (Diploma de especialização) A conclusão do curso de especialização confere direito a um Diploma de Especialização em Física, do qual consta a classificação, obtida em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 14.º. Artigo 6º (Numerus clausus e prazos) O número máximo e mínimo de candidatos a admitir e o período letivo são fixados, para cada edição, por despacho reitoral, após aprovação pelo Conselho Científico da Escola de Ciências da Universidade do Minho, adiante designado Conselho Científico, sob proposta da Comissão de Curso. Artigo 7º (Habilitações de acesso) 1. São admitidos à candidatura à matrícula: a) Os titulares de licenciatura, ou habilitação equivalente, em Física e Engenharia Física ou áreas afins; b) Os titulares de um grau académico superior estrangeiro, conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos em Física e Engenharia Física ou áreas afins; organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado Aderente a este processo; c) Os titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado em Física e Engenharia Física ou áreas afins, pelo Conselho Científico da Escola de Ciências; d) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico.

3 2. Poderão ser admitidos, como supranumerários, os candidatos que frequentaram uma edição anterior do ciclo de estudos. Artigo 8º (Candidatura) 1. A apresentação de candidaturas é efetuada nos Serviços Académicos (SAUM) através do preenchimento de um boletim eletrónico de candidatura, sendo os documentos de suporte entregues diretamente na Secretaria da Escola de Ciências. 2. Devem ainda ser anexados os seguintes documentos: a) Cópia da certidão de licenciatura; b) Curriculum vitae detalhado; c) Outros elementos solicitados no edital ou que os candidatos entendam relevantes para apreciação da sua candidatura. Artigo 9º (Critérios de seleção) Os candidatos são selecionados pela Comissão de Curso de acordo com os seguintes critérios: a) Natureza da licenciatura e respetiva classificação final; b) Outros graus/diplomas relevantes; c) Experiência profissional na área do ciclo de estudos; d) Curriculum académico, científico e profissional. Artigo 10º (Classificação e ordenação dos candidatos) 1. Com base nos critérios referidos no artigo anterior, a Comissão de Curso procede à classificação e ordenação dos candidatos e elabora ata fundamentada da qual constará a lista de admitidos (incluindo os suplentes), e de não admitidos. 2. A ata a que se refere o número anterior está sujeita a homologação do Conselho Científico. 3. Terminado o processo de seleção e seriação, a Comissão de Curso envia a documentação aos SAUM para publicitação sob a forma de edital. Artigo 11º (Matrículas e inscrições)

4 1. Os candidatos admitidos devem proceder à matrícula e inscrição através do Portal Académico no prazo fixado no edital. 2. No caso de desistência expressa da matrícula e inscrição ou da não realização das mesmas por via eletrónica, os SAUM, no prazo de três dias após o termo do período de matrícula e inscrição, através de notificação eletrónica convocam o(s) candidato(s) suplente(s) na lista ordenada. 3. Os candidatos a que se refere o número anterior têm um prazo improrrogável de três dias úteis após o envio da notificação para procederem à matrícula e inscrição. 4. A admissão apenas produz efeitos para o ano letivo a que se refere o início do ciclo de estudos. 5. Os estudantes inscritos que, nos prazos legais, não tenham completado o curso de especialização, podem fazê- lo no âmbito da edição subsequente do mesmo ciclo de estudos. 6. Os estudantes inscritos que, nos prazos legais, não tenham completado a dissertação, podem fazê- lo mediante reinscrição na UC respetiva. 7. Aos estudantes admitidos ao curso poderá também ser concedida equivalência de unidades curriculares, respeitadas as seguintes condições: a) a equivalência é requerida ao Diretor de Curso, devendo o requerimento ser entregue nos SAUM no prazo previsto para a matrícula e inscrição na edição do Curso ao qual submetem a inscrição; b) a concessão ou denegação da equivalência é da competência da Comissão de Curso. Artigo 12º (Regime de funcionamento) 1. Caso se justifique, a Comissão de Curso pode estabelecer um horário em regime pós- laboral. 2. Caso se justifique, a Comissão de Curso pode estabelecer para determinadas unidades curriculares ou módulos das mesmas, o funcionamento em regime intensivo, ou seja, por um período inferior a cada período do calendário escolar, devendo no entanto respeitar- se o número total de horas previstas. Artigo 13º (Faltas) 1. As horas de contacto são de assistência obrigatória. 2. O controlo das faltas é da responsabilidade do regente de cada unidade curricular.

5 3. Considera- se sem frequência a uma dada unidade curricular o estudante cujo número de faltas seja superior a 30% da respetiva carga letiva total. Artigo 14º (Avaliação e classificação) 1. As metodologias de ensino- aprendizagem e de avaliação de cada unidade curricular são definidas pelo respetivo regente, em conformidade com os objetivos e resultados da aprendizagem esperados, e apresentadas aos estudantes na primeira sessão de trabalho. 2. A avaliação e consequente classificação são individuais, mesmo quando respeitantes a trabalhos realizados em grupo. 3. A classificação dos elementos de avaliação compete aos docentes das respetivas unidades curriculares e é da sua exclusiva responsabilidade. 4. As classificações obtidas nas unidades curriculares são numéricas e inteiras, expressas na escala de 0 a 20 valores. 5. A classificação global, CG, obtida após aprovação no curso de especialização, é a média ponderada das classificações obtidas em cada uma das suas unidades curriculares, arredondada à unidade mais próxima, de acordo com a seguinte fórmula: em que Ci é a classificação obtida na unidade curricular (i) e Pi é a creditação, em unidades ECTS, da unidade curricular (i). 6. A classificação final de cada estudante é convertida na escala europeia de comparabilidade de classificações. Artigo 15º (Exames) 1. Sempre que a avaliação de uma unidade curricular incluir a realização de um exame final, este realizar- se- á na época definida para tal, no calendário escolar. 2. Os exames de unidades curriculares lecionadas em regime intensivo podem ser antecipados relativamente às épocas referidas no número anterior, por acordo entre os docentes e formandos e mediante a aprovação da Comissão de Curso. 3. Para cada disciplina/unidade curricular há um só exame de recurso. 4. Compete à Comissão de Curso a marcação das datas dos exames.

6 Artigo 16º (Admissão à dissertação) 1. O pedido de admissão (provisória) à preparação da dissertação deve ser formalizado até 90 dias antes da conclusão do curso de especialização, com a apresentação dos seguintes documentos: a) o requerimento de admissão dirigido ao Conselho Científico, no qual deve ser mencionado o nome do(s) orientador(es), a área científica do ciclo de estudos e a área de especialização; b) o tema da dissertação e o plano de trabalhos; c) a declaração de aceitação por parte do(s) orientador(es); 2. A Comissão de Curso examina e informa, no prazo de 15 dias úteis, todos os requerimentos de admissão à preparação da dissertação para aprovação pelo Conselho Cientifico. 3. A admissão passa a definitiva mediante a conclusão do curso de especialização e a aprovação indicada no número anterior. Artigo 17º (Orientação da dissertação) 1. A preparação da dissertação é orientada por um professor doutorado do Departamento de Física da Escola de Ciências da Universidade do Minho, indigitado pelo Conselho Científico, ou das Universidades de Aveiro e do Porto, de acordo com protocolo assinado pelos reitores das três universidades. 2. Em casos devidamente justificados, pode admitir- se a coorientação da dissertação por dois orientadores sendo pelo menos um deles um docente/investigador doutorado da Universidade do Minho ou das Universidades de Aveiro e do Porto, de acordo com protocolo referido na alínea anterior. 3. A dissertação deve ser apresentada no prazo de um ano a contar da data de aceitação do plano de trabalhos. 4. A dissertação pode ser escrita e discutida em português ou inglês. 5. A requerimento do estudante, a Comissão de Curso pode autorizar a escrita e discussão da dissertação em espanhol ou francês sempre que se verifiquem cumulativamente as seguintes condições: a) o requerimento, dirigido ao Diretor de Curso, esteja devidamente fundamentado e seja recebido até 90 dias antes do final do prazo referido no ponto 3;

7 b) o requerimento esteja acompanhado de parecer(es) favorável(eis) do orientador e do coorientador, quando este exista; c) as normas fixadas pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho Científico sejam respeitadas. 6. A Comissão de Curso examina e informa todos os requerimentos de escrita e discussão da dissertação em espanhol ou francês no prazo de 15 dias úteis. Artigo 18º (Requerimento das Provas) 1. O requerimento para a defesa da dissertação, dirigido ao Presidente do Conselho Científico, é acompanhado de: a) Seis exemplares da dissertação; b) Seis exemplares do Curriculum Vitae; c) Seis exemplares do resumo da dissertação em Português e Inglês/ou Francês com a dimensão máxima de uma página; d) Um exemplar da dissertação em CD, incluindo o resumo; e) Parecer(es) do(s) orientador(es); f) Certidão do curso de especialização, onde constem as classificações obtidas; g) Declaração relativa ao depósito da dissertação no RepositoriUM. 2. Na formatação da dissertação devem ser atendidas as normas previstas em despacho reitoral, salvo nos casos em que protocolos existentes disponham de forma diferente. Artigo 19º (Suspensão de contagem dos prazos) A contagem dos prazos para a entrega e para a defesa da dissertação pode ser suspensa pelo Reitor, ouvido o Conselho Científico, a requerimento dos interessados, em casos excecionais, previstos na lei e devidamente fundamentados. Artigo 20º (Júri) 1. O júri para apreciação da dissertação é nomeado pelo Conselho Científico, no prazo de 30 dias após a respetiva entrega, e constituído por três a cinco membros, incluindo: a) Um professor da área científica específica do ciclo de estudos pertencente à Universidade do Minho ou das Universidades de Aveiro e do Porto, de acordo com protocolo assinado pelos reitores das três universidades;

8 b) Um professor da área científica específica do ciclo de estudos pertencente a outra universidade; c) O orientador da dissertação, por parte da Universidade do Minho ou das Universidades de Aveiro e do Porto, de acordo com protocolo acima referido; d) O coorientador, quando exista. 2. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares de grau de doutor ou especialistas de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Científico. 3. O júri é presidido pelo Diretor de Curso, que poderá delegar essas competências num professor do ciclo de estudos. 4. O despacho de nomeação é comunicado por escrito ao candidato, no prazo de cinco dias. Artigo 21º (Tramitação do processo) O ato público de defesa da dissertação deve ocorrer até ao 90.º dia após a sua entrega. Artigo 22º (Discussão da dissertação) 1. A discussão da dissertação só pode ter lugar com a presença de um mínimo de três membros do júri. 2. A discussão da dissertação não pode exceder noventa minutos e nela podem intervir todos os membros do júri. 3. Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. Artigo 23º (Deliberação do júri) 1. Concluídas as provas, o júri reúne para a sua apreciação e deliberação através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 2. Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade. 3. Aos candidatos aprovados será atribuída uma classificação numérica inteira, no intervalo de Na deliberação sobre a classificação da prova, CP, o júri deverá tomar em consideração a dissertação e a discussão respetiva. 5. Da prova e das reuniões do júri é lavrada ata, da qual constarão, obrigatoriamente, os votos emitidos por cada um dos seus membros e a respetiva fundamentação.

9 6. A classificação final de cada estudante, CF, é a média ponderada das classificações obtidas no curso de especialização (CG) e na prova (CP), arredondada à unidade mais próxima, de acordo com a seguinte fórmula: 7. A classificação final de cada estudante será convertida na escala europeia de comparabilidade de classificações. Artigo 24º (Órgãos de direção e gestão) São órgãos de direção e de gestão do Curso: a) a Comissão de Curso; b) o Diretor de Curso. Artigo 25º (Constituição da Comissão de Curso) 1. Constituem a Comissão de Curso: a) o Diretor do Curso; b) dois professores do ciclo de estudos; c) representantes dos estudantes, eleitos pelos seus pares, em número igual ao dos professores, incluindo o Diretor. 2. Os membros da Comissão de Curso são designados pelo Conselho Científico, sob proposta do Departamento de Física. Artigo 26º (Reuniões e competências da Comissão de Curso) 1. A Comissão de Curso reúne, ordinariamente, no início e no fim de cada semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocada por iniciativa do Diretor de Curso ou a solicitação de dois terços dos seus membros. 2. Compete à Comissão de Curso: a) O processo de seleção dos candidatos; b) A gestão corrente do ciclo de estudos; c) A promoção da coordenação entre as unidades curriculares e seminários, estágios e outras atividades do ciclo de estudos;

10 d) A gestão dos recursos materiais afetos ao ciclo de estudos; e) A promoção de atividades complementares e de intercâmbio com instituições similares do mesmo domínio científico; f) O acompanhamento do funcionamento do ciclo de estudos e, a partir dos resultados da experiência, propor eventuais correções, em edições futuras, ao plano de estudos, ao elenco das unidades curriculares ou à estrutura curricular; g) Aprovar o relatório de autoavaliação anual do ciclo de estudos e submetê- lo à apreciação do Conselho Pedagógico; h) A elaboração de propostas fundamentadas para indigitação, pelo Conselho Científico, dos orientadores das dissertações, tendo em conta os pareceres destes sobre a viabilidade dos planos de trabalho e informação sobre a sua disponibilidade; i) Exercer outras competências que lhe sejam delegadas pelo Conselho Pedagógico. 3. As competências referidas nas alíneas a) a e) e h) a i) são exercidas exclusivamente pelos docentes que integram a Comissão de Curso. Artigo 27º (Diretor de Curso) 1. O Diretor de Curso é um professor catedrático ou associado, membro da Comissão de Curso, envolvido na lecionação do curso, designado pelo Conselho Científico, sob proposta do Conselho de Departamento do Departamento de Física. 2. Compete ao Diretor de Curso: a) Representar a Comissão de Curso; b) Coordenar os respetivos trabalhos e presidir às reuniões; c) Despachar os assuntos correntes; d) Elaborar anualmente o relatório de autoavaliação do ciclo de estudos e submetê- lo à apreciação da Comissão de Curso. e) Exercer as competências que lhe forem delegadas pela Comissão de Curso. Artigo 28º (Entrada em vigor) O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação.

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