SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Prevalência de tabagismo entre acadêmicos da universidade de ribeirão preto campus guarujá Ana Rosa da Silva Graduada em Fisioterapia UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Ivan dos Santos Vivas Docente do Curso de Graduação em Fisioterapia UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Vários estudos mostram a idade cada vez mais precoce do início no tabagismo, com aumento da prevalência nos universitários. O estudo teve como objetivo determinar a prevalência de tabagismo entre os acadêmicos da UNAERP Campus Guarujá. Participaram 550 acadêmicos. Utilizou-se um questionário adaptado com questões para fumantes, ex-fumantes e não fumantes, 181 do sexo masculino e 369 do sexo feminino. Constatou-se que houve baixa prevalência de acadêmicos fumantes (8,7%). Turismo e Educação Física obtiveram o maior índice de ex-fumantes (15,4%) e o curso de Direito o maior índice de fumantes (14,5%). Houve um maior índice de homens fumantes (12,2%) do que mulheres (7,1%). Os acadêmicos indicaram tios (as) e primos (as) como familiares fumantes (30,9%). Os fumantes, começaram a fumar entre 16 e 20 anos (52%), por curiosidade própria (47,2%), consumindo de 1 a 5 cigarros (45,8%), continuam a fumar por ser um vício (34,6%), porém querem parar de fumar (62,5%). Os exfumantes deixaram de fumar por iniciativa própria (48,3%). Os que nunca 1

2 fumaram, relataram que nunca sentiram vontade de fumar (27,5%) e sentem-se incomodados quando alguém fuma ao seu lado (56,4%). Ações de prevenção para auxiliar na cessação do fumo devem ser empregadas para uma universidade livre do tabagismo. Palavras- chave: Tabaco, Universitários, Fisioterapia Preventiva. Seção 4 Curso de Fisioterapia Campus Guarujá Apresentação: Oral 1- Introdução Segundo Ferreira (1999) originário da palavra francesa tabagisme, o tabagismo é uma toxicomania provocada pelo abuso do tabaco. Spigolon (2007) diz que dentre as suas formas de consumo: rapé, charuto, cachimbo e cigarro, o cigarro industrializado é a forma mais utilizada. A OMS e o INCA definem como fumante atual o indivíduo que tenha fumado um ou mais dias nos últimos trinta dias. Sendo uma ou duas tragadas considerado experimentação prévia, não preenchendo o critério de fumante atual. Corrêa, Barretos e Passos (2008) dizem que o fumo causa 4,9 milhões de mortes anuais no mundo e se a expansão de seu consumo for mantida, até 2030 chegará a 10 milhões de mortes anuais, sendo um fator de risco para dezenas de doenças, dentre elas as cardiovasculares, as neoplasias e as respiratórias. Segundo Precioso (2004) estudos no Brasil e no mundo mostram a idade cada vez mais precoce do hábito de fumar, iniciando antes dos 18 anos de idade, sendo nesta idade a transição do ensino médio para o superior, aumentando a prevalência de tabagismo na classe universitária. O mesmo autor reforça que é quase certo que se uma pessoa não começar a fumar na adolescência, raramente adquira esse hábito posteriormente. Segundo Sebba (2004) vários profissionais vêem a fisioterapia como recurso curativo e reabilitador, não tendo conhecimento de seu papel preventivo nesta área mesmo diante de sua importância prevenindo a morbimortalidade principalmente de caráter respiratório. Sendo considerado um problema de saúde pública e tendo em vista o importante papel dos profissionais da saúde nos programas anti-fumo, estes devem ser mobilizados para uma atuação, principalmente preventiva, junto á 2

3 população de modo a influir na diminuição do número de pessoas que se iniciam no tabagismo, principalmente os universitários. Pensando nestes aspectos a presente pesquisa teve como objetivo: 2- Objetivo: Determinar a prevalência de tabagismo entre os acadêmicos da UNAERP Campus Guarujá. 3- Método: Participaram desta pesquisa, 550 acadêmicos da UNAERP Campus Guarujá, considerando 50 acadêmicos por curso a ser avaliado, sendo 181 (32,91%) do sexo masculino e 369 (67,09%) do sexo feminino, com idade média de 26,44 anos. Os cursos pesquisados da área de ciências Humanas foram: Administração de Empresas, Gestão Portuária, Relações Internacionais, Direito, Serviço Social, Publicidade e Propaganda, Pedagogia e Turismo e os cursos da área de ciências da Saúde foram: Fisioterapia, Enfermagem e Educação Física. 4- Material: Os materiais utilizados foram: uma autorização (ANEXO A) direcionada a coordenação acadêmica da universidade, termo de consentimento informado (ANEXO B) em duas vias, uma sendo entregue ao participante e outra ficando a poder da pesquisadora, e um questionário adaptado (ANEXO C), pela pesquisadora e seu orientador, do questionário original (ANEXO D) elaborado por Sebba (2004), para os participantes. O questionário contém dezessete questões, sendo dez questões fechadas, duas questões abertas e cinco questões mistas. As questões são divididas em: questões para todos os participantes, questões para fumantes, questões para ex-fumantes e questões para os que nunca fumaram. 5- Procedimento: A pesquisa foi realizada em etapas, sendo que na primeira etapa foi solicitada a autorização da universidade, para a aplicação do questionário nos acadêmicos. A segunda etapa foi à aplicação do questionário, em sala de aula, onde foram explicados os objetivos da pesquisa e entregues aos acadêmicos que 3

4 decidiram participar da mesma, os termos de consentimento informado e o questionário adaptado, para que os mesmos fossem devidamente preenchidos no momento da entrega e ao seu término entregues a pesquisadora, evitando assim a contaminação dos dados. 6- Resultados: Tabela 1 Descrição da amostra quanto ao gênero Masculino 49 32, ,9 Feminino , ,1 TOTAL A Tabela 1 descreve a amostra dos participantes da pesquisa quanto ao gênero, entre as áreas de Saúde e Humanas, referente à questão dois do questionário aplicado, onde os resultados demonstram que 67,3% são do sexo feminino e 32,7% são do sexo masculino pertencentes à área da Saúde, enquanto 67% são do sexo feminino e 33% são do sexo masculino pertencentes a área de Humanas. Com um total de 67,1% dos participantes da pesquisa sendo do sexo feminino e 32,9% do sexo masculino. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 64,26, com χ²с = 3,84, n.g.l. = 1 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração referente à amostra dos participantes da pesquisa. A correlação de Spearman resultou em rо= 1, rс= 0,95, N= 2 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto á amostra dos participantes da pesquisa segundo ao gênero. A Tabela 2 descreve à prevalência de acadêmicos fumantes, exfumantes e que nunca fumaram por área, referente à questão três do questionário aplicado, os resultados revelaram um maior índice de acadêmicos que nunca fumaram pertencentes à área da Saúde com 83,4% seguido de 11,3% de acadêmicos ex-fumantes e 5,3% de acadêmicos fumantes. Na área de Humanas 78% nunca fumaram, 12% são ex-fumantes e 10% são de acadêmicos fumantes. Com um total de 79,5% de acadêmicos que nunca fumaram, 11,8% de acadêmicos ex-fumantes e 8,7% de acadêmicos fumantes. 4

5 Tabela 2 Prevalência de acadêmicos fumantes, ex-fumantes e que nunca fumaram por área Fumantes 8 5, ,7 Ex- fumantes 17 11, ,8 Nunca fumaram , ,5 TOTAL O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 37,25, com χ²с = 5,99, n.g.l. = 2 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração de acadêmicos que nunca fumaram. A correlação de Spearman resultou em rо= 1, rс= 0,87, N= 3 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto à prevalência de acadêmicos fumantes, ex-fumantes e que nunca fumaram. Tabela 3 Comparação por gênero entre as áreas de Saúde e Humanas Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Fumantes 5 10, ,9 23 8, ,2 26 7,1 Exfumantes Nunca fumaram 8 16,3 9 8,9 13 9, , , , , , , , TOTAL A Tabela 3 demonstra a comparação por gênero entre as áreas de Saúde e Humanas, os resultados mostram que a área da Saúde possui 88,1% de mulheres que nunca fumaram, sendo maior que o número de mulheres da área de Humanas, 78,4%, porém na área de Humanas, 77,3% dos homens nunca fumaram, sendo maior quando comparado a área da Saúde, 73,5%. No que diz respeito à ex-fumantes, 16,3% dos homens da 5

6 área da Saúde são ex-fumantes, sendo maior quando comparados com a área de Humanas, 9,8%, já as mulheres ex-fumantes, 13% são da área de Humanas e 8,9% são da área da Saúde. No que diz respeito a fumantes, tanto os homens (12,9%) quanto às mulheres (8,6%) da área de Humanas possuem um maior número de acadêmicos quando comparados aos homens (10,2%) e as mulheres (3%) fumantes da área da Saúde. Com um total de 81% de mulheres e 76,2% de homens que nunca fumaram, 11,9% de mulheres e 11,6% de homens ex-fumantes e 12,2% de homens e 7,1% de mulheres fumantes. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 694,9, com χ²с = 11,07, n.g.l. = 5 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração nunca fumaram. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,50, rс= 0,87, N= 3 e p 0,05, portanto não houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quando comparados por gênero. Tabela 4 Fumantes existentes na família Pai 36 19, , ,6 Mãe 35 18, , ,4 Irmãos 28 14, , ,5 Outros 54 28, , ,9 Nenhum 35 18, ,6 TOTAL A Tabela 4 demonstra os fumantes existentes na família, referente à questão quatro do questionário aplicado, onde os acadêmicos podiam responder mais de uma alternativa, os resultados revelaram que a área de Humanas obteve um maior índice de outros familiares fumantes com 31,9% seguido de 28,7% da área da Saúde. No que diz respeito a nenhum dos familiares fumantes, 20% são da área de Humanas e 18,6% são da área da Saúde. Quanto aos irmãos serem os fumantes na família, a área da Saúde obteve 14,9% e a área de Humanas 12,9%. Quanto a mãe ser a fumante na família, 18,6% pertencem a área da Saúde e 16,9% a área de Humanas. No que diz respeito ao pai ser o fumante na família, 19,2% são da área da Saúde e 18,3% são da área de Humanas. Com um total de 30,9% sendo outros familiares fumantes, 19,6% com 6

7 nenhum dos familiares fumantes, 18,6% sendo o pai fumante, 17,4% sendo a mãe fumante e 13,5% os irmãos sendo fumantes. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 57,58, com χ²с = 9,49, n.g.l. = 4 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração outros familiares fumantes. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,97, rс= 0,75, N= 5 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto aos fumantes existentes na família. Tabela 5 Idade em que começaram a fumar Menos de 10 anos* a 15 anos 5 62, ,8 16 a 20 anos 3 37, Mais de 20 anos* ,2 TOTAL A Tabela 5 demonstra à idade em que os acadêmicos fumantes começaram a fumar, referente à questão seis do questionário aplicado, os resultados revelaram um maior índice entre as idades de 16 a 20 anos, sendo 55% da área da Humanas e 37,5% da área da Saúde. Entre as idades de 10 a 15 anos, 62,5% correspondem à área as Saúde e 40% à área de Humanas e, acima de 20 anos de idade 5% são da área de Humanas. Com um total de 52% entre as idades de 16 a 20 anos, 43,8% entre as idades de 10 a 15 anos e 4,2% começaram a fumar com mais de 20 anos. As variáveis menos de 10 anos, de ambas as áreas e mais de 20 anos, da área da Saúde, foram excluídas estatisticamente, pois não obtiveram freqüência. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 0,34, com χ²с = 3,84, n.g.l. = 1 e p 0,05, portanto não houve diferença significante na concentração de 16 a 20 anos. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,50, rс= 0,87, N= 3 e p 0,05, portanto não houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto à idade em que começaram a fumar. 7

8 Tabela 6 Tempo de tabagismo Menos de 1 ano* ,5 1 2,1 1 a 3 anos 1 12,5 3 7,5 4 8,3 Mais de 3 anos 7 87, ,6 TOTAL A Tabela 6 demonstra o tempo de tabagismo dos acadêmicos fumantes, referente à questão sete do questionário aplicado, os resultados revelaram um maior índice na área de Humanas com 90% dos acadêmicos sendo fumantes a mais de 3 anos seguido de 87,5% da área da Saúde. No que diz respeito aos acadêmicos que fumam de 1 a 3 anos, 12,5% são da área da Saúde e 7,5% são da área de Humanas e, 2,5% dos acadêmicos fumantes da área de Humanas, fumam a menos de 1 ano. Com um total de 89,6% dos acadêmicos fumantes a mais de 3 anos, 8,3% fumantes dentre 1 a 3 anos e 2,1% fumantes a menos de 1 ano. A variável menos de 1 ano da área da Saúde foi excluída estatisticamente, pois não obteve freqüência. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 32,36, com χ²с = 3,84, n.g.l. = 1 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração mais de 3 anos. A correlação de Spearman resultou em rо= 1, rс= 0,87, N= 3 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas, referente ao tempo de tabagismo. Tabela 7 Quantidade de cigarros consumidos 1 a 5 cigarros 3 37, , ,8 6 a 10 cigarros* ,5 11 a 20 cigarros 3 37, , ,2 Mais de 1 maço ,5 TOTAL

9 A Tabela 7 demonstra a quantidade de cigarros consumidos pelos acadêmicos fumantes, questão nove do questionário aplicado, os resultados revelaram um maior índice de acadêmicos que fumam de 1 a 5 cigarros, sendo que 47,5% são da área de Humanas e 37,5% são de acadêmicos da área da Saúde. No que diz respeito à quantidade de 11 a 20 cigarros obteve maior índice na área da Saúde com 37,5% quando comparado à área de Humanas com 27,5%. Na quantidade mais de 1 maço, 25% dos acadêmicos são da área da Saúde e 10% da área de Humanas e de 6 a 10 cigarros, 15% são de acadêmicos da área de Humanas. Com um total de 45,8% de acadêmicos que fumam de 1 a 5 cigarros, 29,2% que fumam de 11 a 20 cigarros e 12,5% de acadêmicos que fumam de 6 a 10 cigarros e mais de uma maço por dia. A variável de 6 a 10 cigarros da área da Saúde foi excluída estatisticamente, pois não obteve freqüência. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 14,66, com χ²с = 7,82, n.g.l. = 3 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração de 1 a 5 cigarros. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,75, rс= 0,81, N= 4 e p 0,05, portanto não houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas referente à quantidade de cigarros consumidos pelos acadêmicos fumantes. Tabela 8 Motivos que levaram os acadêmicos a fumar Por curiosidade própria 8 47, , ,2 Para aliviar tensões 2 11,8 4 7,3 6 8,3 Por influência dos pais/familiares* ,6 2 2,8 Por influência dos colegas/amigos 4 23, ,8 Para sentir-se adulto 2 11,8 5 9,1 7 9,7 Por desconhecer os prejuízos do fumo à saúde 1 5,8 3 5,4 4 5,6 Outro motivo* ,3 4 5,6 TOTAL A Tabela 8 demonstra os motivos que levaram os acadêmicos a fumar, questão dez do questionário aplicado, onde os acadêmicos podiam responder mais de uma alternativa, os resultados revelaram um maior índice de acadêmicos que começaram a fumar por curiosidade própria, com 47,2% na área de Humanas e 47,1% na área da Saúde. Dos acadêmicos que 9

10 começaram a fumar por influência de colegas/amigos, 23,5% são da área da Saúde e 20% são da área de Humanas. Para sentir-se adulto, 11,8% são da área da Saúde e 9,1% da área de Humanas. Para aliviar tensões 11,8% são da área da Saúde e 7,3% são da área de Humanas. Por desconhecer os prejuízos do fumo à saúde 5,8% são da área da Saúde e 5,4% da área de Humanas. Por outro motivo, 7,3% e influência de pais/familiares, 3,6% são da área de Humanas. Com um total de 47,2% dos acadêmicos que começaram a fumar por curiosidade própria, 20,8% por influência de colegas/amigos, 9,7% para sentir-se adulto, 8,3% para aliviar tensões, 5,6% por desconhecer os prejuízos do fumo à saúde e por outros motivos e 2,8% por influência dos pais ou familiares. As variáveis por influência dos pais/familiares e outros motivos da área da Saúde foram excluídas estatisticamente, pois não obtiveram freqüência. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 58,41, com χ²с = 11,07, n.g.l. = 5 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração por curiosidade própria. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,89 rс= 0,66, N= 7 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto aos motivos que levaram os acadêmicos a fumar. Tabela 9 Motivos pelos quais os acadêmicos continuam a fumar É um hábito relaxante 5 31, , ,3 Alivia o cansaço 1 6,3 3 4,6 4 4,9 Dá sensação de prazer e liberdade 1 6,3 5 7,7 6 7,4 Aumenta o atrativo pessoal 1 6,3 1 1,6 2 2,5 É um hábito comum entre colegas 1 6, , ,6 É um vício 7 43, , ,6 Ajuda a não engordar* Outro motivo* ,6 3 3,7 TOTAL A Tabela 9, quanto aos motivos pelos quais os acadêmicos continuam a fumar, referente à questão onze do questionário aplicado, onde os acadêmicos podiam responder mais de uma alternativa, os resultados 10

11 revelaram que os acadêmicos fumantes continuam a fumar por ser um vício, sendo 43,7% da área da Saúde e 32,3% da área de Humanas, por ser um hábito relaxante 33,8% são da área de Humanas e 31,1% da área da Saúde, por ser um hábito comum entre colegas 15,4% dos acadêmicos são da área de Humanas e 6,3% são da área da Saúde, pela sensação de prazer e liberdade 7,7% são da área de Humanas e 6,3% são da área da Saúde, por aliviar o cansaço, 6,3% dos acadêmicos são da área da Saúde e 4,6% são da área de Humanas, por outro motivo, 4,6% dos acadêmicos são da área de Humanas e por aumentar o atrativo pessoal, 6,3% dos acadêmicos da área da Saúde e 1,6% dos acadêmicos da área de Humanas continuam a fumar. Com um total de 34,6% de acadêmicos que continuam a fumar por vício, 33,3% por acharem um hábito relaxante, 13,6% por ser um hábito comum entre colegas, 7,4% pela sensação de prazer e liberdade, 4,9% para aliviar o cansaço, 3,7% por outro motivo e 2,5% para aumentar o atrativo pessoal. As variáveis, ajuda a não engordar de ambas as áreas e outro motivo da área da Saúde foram excluídas estatisticamente, pois não obtiveram freqüência. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 20,77, com χ²с = 7,82, n.g.l. =3 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração é um vício. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,89, rс= 0,63, N= 8 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto aos motivos pelos quais os acadêmicos continuam a fumar. Tabela 10 Desejo atual em relação ao hábito de fumar Quero parar de fumar 5 62, , ,5 Não quero parar de fumar 1 12,5 3 7,5 4 8,3 Não sei ,2 TOTAL A Tabela 10 demonstra o desejo atual em relação ao hábito de fumar, referente à questão doze do questionário aplicado, os resultados revelaram que 62,5% dos acadêmicos da área da Saúde e da área de Humanas querem parar de fumar, 30% dos acadêmicos da área de Humanas e 25% da área da Saúde não sabem se querem parar de fumar e 12,5% dos acadêmicos da área da Saúde e 7,5% dos acadêmicos da área de Humanas não querem parar de fumar. Com um total de 62,5% de acadêmicos fumantes que querem parar de fumar, 29,2% não sabem se querem parar de fumar e 8,3% não querem parar de fumar. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 21,5, com χ²с = 5,99, n.g.l. = 2 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração querem parar de fumar. 11

12 A correlação de Spearman resultou em rо= 1, rс= 0,87, N= 3 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto ao desejo atual em relação ao hábito de fumar. Tabela 11 Por quanto tempo os acadêmicos fumaram 1 a 6 meses 1 5, meses a 1 ano 1 5,9 3 6,3 4 6,2 1 a 3 anos 3 17, , ,5 Mais de 3 anos 12 70, , ,3 TOTAL A Tabela 11 demonstra por quanto tempo os acadêmicos ex-fumantes fumaram, questão treze do questionário aplicado, os resultados revelaram que os acadêmicos ex-fumantes fumaram por mais de 3 anos sendo 70,6% da área da Saúde e 45,8% da área de Humanas. De 1 a 3 anos, 22,9% são da área de Humanas e 17,6% da área da Saúde. De 1 a 6 meses 25% são da área de Humanas e 5,9% da área da Saúde e de 6 meses a 1 ano, 6,3% são da área de Humanas e 5,9% da área da Saúde. Com um total de 52,3% de acadêmicos ex-fumantes que fumaram mais de 3 anos, 21,5% que fumaram de 1 a 3 anos, 20% que fumaram de 1 a 6 meses e 6,2% dos acadêmicos fumaram de 6 meses a 1 ano. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 29,57, com χ²с = 7,82, n.g.l. = 3 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração mais de 3 anos. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,65, rс= 0,81, N= 3 e p 0,05, portanto não houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas referente à quanto tempo os acadêmicos ex-fumantes fumaram. A Tabela 12 demonstra os motivos pelos quais os acadêmicos exfumantes deixaram de fumar, questão quatorze do questionário aplicado, onde os acadêmicos ex-fumantes podiam responder mais de uma alternativa, os resultados revelaram como o maior motivo por terem deixado de fumar, a iniciativa própria, sendo 49,3% da área de Humanas e 45,8% da área da Saúde. Devido a problemas de saúde 17,9% são da área de Humanas e 12,5% são da área da Saúde. Devido maior conhecimento sobre fumo 16,7% são da área da Saúde e 10,4% da área de Humanas. Por outro 12

13 motivo, 20,8% são da área da Saúde e 9% da área de Humanas. Devido influência religiosa 7,5% são da área de Humanas e 4,2% da área da Saúde. Por influência dos pais/familiares 2,9%, por influência de colegas/amigos 1,5% e por problemas econômicos 1,5% os acadêmicos da área de Humanas deixaram de fumar. Com um total de 48,3% dos acadêmicos ex-fumantes deixaram de fumar por iniciativa própria, 16,5% devido problemas de saúde, 12,1% por terem maior conhecimento sobre fumo e por outro motivo, 6,5% por influência religiosa, 2,2% por influência de pais/familiares e 1,1% por influência de colegas/amigos e devido problemas econômicos. As variáveis, influência de pais/familiares, influência de colegas/amigos e problemas econômicos da área da Saúde foram excluídas estatisticamente, pois não obtiveram freqüência. Tabela 12 Motivos pelos quais os acadêmicos deixaram de fumar Iniciativa própria 11 45, , ,3 Devido problemas de saúde 3 12, , ,5 Influência pais/familiares* ,9 2 2,2 Influência colegas/amigos* ,5 1 1,1 Influência religiosa 1 4,2 5 7,5 6 6,6 Problemas econômicos* ,5 1 1,1 Maior conhecimento sobre fumo 4 16,7 7 10, ,1 Outro motivo 5 20, ,1 TOTAL O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 57,97, com χ²с = 9,49, n.g.l. = 4 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração iniciativa própria. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,89, rс= 0,63, N= 8 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto aos motivos pelos quais os acadêmicos ex-fumantes deixaram de fumar. 13

14 Tabela 13 Motivos pelos quais os acadêmicos nunca fumaram Nunca sentiram vontade de fumar 80 29, , ,5 Experimentaram e não gostaram 25 9, , ,3 Fumo é prejudicial à saúde 72 26, , ,2 Não gostam deste hábito/vício 16 5, , ,8 Consideram este hábito vulgar ,3 83 8,4 Influência familiar 22 8, ,6 Outro motivo 18 6,7 34 4,7 52 5,2 TOTAL A Tabela 13 demonstra os motivos pelos quais os acadêmicos nunca fumaram referente à questão dezesseis do questionário aplicado, onde os acadêmicos podiam responder mais de uma alternativa, os resultados revelaram maior índice de acadêmicos que nunca fumaram, pois nunca sentiram vontade de fumar onde 29,5% são da área da Saúde e 26,8% da área de Humanas. Devido ao fumo ser prejudicial à saúde 26,6% dos acadêmicos correspondem a área da Saúde e 24,7% a área de Humanas. Não gostam deste hábito/vício 20,8% são da área de Humanas e 5,9% são da área da Saúde. Experimentaram e não gostaram 10,7% são da área de Humanas e 9,2% são da área da Saúde. Consideram o hábito de fumar vulgar 14% são de acadêmicos da área da Saúde e 6,3% da área de Humanas. Por influência familiar, 8,1% dos acadêmicos são da área da Saúde e 6% são da área de Humanas e por outro motivo 6,7% dos acadêmicos da área da Saúde e 4,7% da área de Humanas nunca fumaram. Com um total de 27,5% dos acadêmicos nunca fumaram, pois nunca sentiram vontade, 25,2% devido o fumo ser prejudicial à saúde, 16,8% não gostam deste hábito ou vício, 10,3% experimentaram e não gostaram, 8,4% consideram este hábito vulgar, 6,6% devido influência familiar e 5,2% nunca fumaram devido outros motivos. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 285,36, com χ²с = 11,07, n.g.l. = 5 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração nunca sentiram vontade de fumar. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,61, rс= 0,66, N= 7 e p 0,05, portanto não houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto aos motivos pelos quais os acadêmicos nunca fumaram. 14

15 Tabela 14 Reação dos acadêmicos quando alguém fuma ao seu lado Não se importam 10 6, ,9 Sentem vontade de fumar* ,5 2 0,4 Orienta sobre os malefícios do fumo 31 19, , Sente-se incomodado e não muda de lugar 18 11, , ,3 Sente-se incomodado e muda de lugar , , ,4 TOTAL A Tabela 14 demonstra a reação dos acadêmicos que nunca fumaram quando alguém fuma ao seu lado, questão dezessete do questionário aplicado, onde os acadêmicos podiam responder mais de uma alternativa, os resultados revelaram um maior índice de acadêmicos que se sentem incomodados quando alguém fuma ao seu lado e mudam de lugar onde 63,1% são da área da Saúde e 53,7% da área de Humanas. Dos acadêmicos que se sentem incomodados e não mudam de lugar 21,2% são da área de Humanas e 11,2% da área da Saúde. Dos acadêmicos que dão orientações sobre os malefícios do fumo, 19,4% são da área da Saúde e 14,6% são da área de Humanas. Dos acadêmicos que não se importam quando alguém fuma ao seu lado, 10% são da área de Humanas e 6,3% da área da Saúde e dos acadêmicos que sentem vontade de fumar quando alguém fuma ao seu lado, 0,5% são da área de Humanas. Com um total de 56,4% dos acadêmicos que nunca fumaram sentem-se incomodados e mudam de lugar quando alguém fuma ao seu lado, 18,3% sentem-se incomodados e não mudam de lugar, 16% dão orientações sobre os malefícios do fumo, 8,9% não se importam e 0,4% sentem vontade de fumar quando alguém fuma ao seu lado. A variável sente vontade de fumar da área da Saúde foi excluída estatisticamente, pois não obteve freqüência. O teste do χ² no total resultou em χ²ο = 313,06, com χ²с = 7,82, n.g.l. = 3 e p 0,05, portanto houve diferença significante na concentração sente-se incomodado e muda de lugar. A correlação de Spearman resultou em rо= 0,90, rс= 0,75, N= 5 e p 0,05, portanto houve correlação entre as áreas de Saúde e Humanas quanto à reação dos acadêmicos quando alguém fuma ao seu lado. 15

16 7- Discussão: É importante observar a baixa prevalência de tabagismo (8,7%) encontrada nesta pesquisa, considerando a prevalência na população brasileira entre 25,2%. Segundo Rondina et al. (2005) supõe-se que a conscientização junto á população universitária acerca dos riscos do consumo de tabaco esteja aumentando, devido a seu grau de escolaridade. Uma vez que a OMS diz que no Brasil as pessoas de baixa escolaridade têm uma probabilidade maior de serem fumantes, por terem menos informações (INCA, 2004). Segundo INCA (2004) 32,6% da população adulta faz uso do cigarro, sendo 11,2% milhões de mulheres e 16,7% milhões de homens, sendo a prevalência de homens fumantes maior em relação à prevalência de mulheres fumantes (apud LEONARDO; FERRO; OLIVA, 2006), o que está de acordo com essa pesquisa onde o número de homens fumantes (12,2%) é maior que o de mulheres fumantes (7,1%), ambos da área de Humanas. Quando perguntado nesta pesquisa a respeito dos fumantes existentes na família, 30,9% responderam ter outros familiares fumantes, sendo estes em sua maioria os primos (as) e tios (as), ao contrário do que diz pesquisa pela SBC (apud INCA, 2008) em estudantes que fumam no estado de São Paulo, onde 75% dos jovens fumantes tinham pais ou irmãos tabagistas. Segundo Pierin (2003) isto mostra o papel primordial, em particular dos pais, como agentes multiplicadores de posturas recomendáveis dentro de suas famílias, Além disso, segundo Chatkin (2006) o papel da hereditariedade na adição ao tabagismo continua sendo estudado e os genes responsáveis por esses efeitos ainda não foram identificados. Com os jovens cada vez mais precoces na iniciação ao tabagismo, no futuro, teremos muito mais pessoas sofrendo os efeitos deletérios do mesmo (SANTOS; SILVA, 2006). A criação de programas de prevenção ao tabagismo a esta faixa etária é fundamental, já que é nela que se tem início o hábito de fumar (MOREIRA et al. apud FEITOSA, 2007). Focar escola e família dos jovens poderia contribuir para diminuição do número de jovens fumantes, mas é preciso que as escolas ensinem um modelo de vida saudável e a universidade reforce este modelo (MORAES, 2004). Segundo Santos; Silva (2006) e Matsumoto et al. (2007) em seus estudos, mostraram que os universitários tabagistas fumam cerca de 1 a 5 cigarros por dia, o que está de acordo com essa pesquisa onde os resultados mostram um consumo de 1 a 5 cigarros (45,8%), seguido de 11 a 20 cigarros (29,1%) numa freqüência diária (68,8%). Segundo Feitosa (2007) em seu estudo os resultados mostram que 49,6% fumam até dez cigarros e 39,7% de 11 a 20 cigarros por dia, o que reforça ainda mais esta pesquisa. Segundo Precioso (2004), em seu estudo sobre quando e por que os universitários começam a fumar, muitos começaram a fumar por curiosidade e continuam a fumar por que lhes dá prazer, o que está de acordo com os achados desta pesquisa, onde 47,2% começaram a fumar 16

17 também por curiosidade, porém continuam a fumar por ser um vício (34,6%) seguido de um hábito relaxante (33,3%). Segundo Pereira (2004) a utilização da publicidade do tabaco vem contribuindo para o aumento do consumo pela população, uma vez que estimulam o desejo e a curiosidade, ainda não se comprova totalmente se a nicotina provoca algum efeito relaxante ou calmante (apud MATSUMOTO et al., 2007). Ao se avaliar a opinião dos acadêmicos em relação à pretensão de cessar o hábito de fumar, observou-se que, a maioria dos universitários tabagistas querem parar de fumar (62,5%). Segundo Azevedo et al. (2008), embora 70% dos fumantes manifeste desejo de parar de fumar apenas 5% conseguem sem o auxílio de profissionais da saúde, o que reforça a importância da universidade e destes profissionais em uma abordagem ainda maior nos universitários tabagistas. A American College of Health Association (2005) e a American Cancer Society (2001) recomenda que as universidades proíbam a venda, a distribuição de amostras gratuitas e ao consumo de tabaco em todos os locais das instituições de ensino superior. Quanto ao motivo pelo qual os acadêmicos nunca fumaram, (27,5%) dos acadêmicos responderam que nunca sentiram vontade de fumar, com maior índice na área da Saúde (29,5%), seguido de (25,2%) que nunca fumaram devido o fumo ser prejudicial à saúde e (16,8%) nunca fumaram por não gostarem deste hábito ou vício, sendo os mesmos achados no estudo realizado por Sebba (2004). Quando perguntado aos acadêmicos quanto à reação deles quando alguém fuma do seu lado, (56,4%) responderam que se sentem incomodados e mudam de lugar, com prevalência dos acadêmicos da área da Saúde (63,1%), sendo estes também os que mais dão orientações sobre os malefícios do fumo (19,4%). O INCA (2008) revela que a fumaça inalada por pessoas que convivem com fumantes, provoca malefícios a saúde equivalente ou até maiores que aos malefícios causados aos fumantes. Indivíduos com maior exposição à fumaça de cigarro como fumantes passivos, tem risco de 50% mais alto de doenças coronárias (BBC BRASIL, 2004). 8- Conclusão: Os resultados obtidos nesta pesquisa revelaram uma baixa prevalência de acadêmicos fumantes. A maioria dos acadêmicos nunca fumaram, com maior índice na área da Saúde quando comparado com a área de Humanas. O curso de Direito apresentou o maior índice de acadêmicos fumantes, em contrapartida o curso de Educação Física não apresentou nenhum acadêmico fumante atualmente, porém apresentou o maior índice de exfumantes junto ao curso de Turismo. O número de homens fumantes foi maior em relação às mulheres fumantes em ambas as áreas e outros familiares, como os tios (as), primos (as) foram os indicados pelos acadêmicos como os membros fumantes na família, sugerindo que o fumo 17

18 entre familiares não parece ser fator de risco para o tabagismo entre universitários. A idade de início ao tabagismo foi entre 16 a 20 anos, numa média de 14,7 anos de idade. Os acadêmicos fumantes fumam há mais de três anos, consumindo de 1 a 5 cigarros por dia, iniciaram-se no tabagismo por curiosidade própria, continuam a fumar por ser um vício, porém atualmente querem parar de fumar. Os acadêmicos ex-fumantes fumaram por mais de três anos e deixaram de fumar por iniciativa própria há mais de cinco anos. E os acadêmicos que nunca fumaram indicaram como principal motivo, nunca terem sentido vontade de fumar e sentem-se incomodados quando alguém fuma ao seu lado. Apesar da baixa prevalência, campanhas no ambiente acadêmico devem ser criadas a fim de se combater o tabagismo, focando a área de Humanas devido o número elevado de fumantes em relação à área da Saúde. Nesse sentido, torna-se necessário dar continuidade e aprofundamento ao tema desta pesquisa, para que contribua nas campanhas de combate ao tabagismo dentro das universidades. Deve-se incentivar a universidade a implantar projetos que envolvam os acadêmicos de todos os cursos para uma participação mais efetiva e eficaz quanto à adoção de estilos de vida mais saudáveis, com ações preventivas, acreditando sempre no compromisso do profissional da saúde, em especial do fisioterapeuta, em oferecer mais informações aos indivíduos e medidas para auxiliar na cessação do fumo, visando uma sociedade livre do tabagismo, o que pode repercutir ao longo do tempo em queda da morbi-mortalidade relacionada ao mesmo. 9- Referências: 1. FERREIRA, A. B. de H. O dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SPIGOLON, N. Variáveis espirométricas que diferenciam jovens não fumantes de jovens fumantes com baixa carga tabágica: a influência de um cigarro sobre a função pulmonar. FisioBrasil, ano 11, ed. 86, 35-50, nov-dez, CORRÊA, P. C.; BARRETO, S.; PASSOS, V. Métodos de estimativa da mortalidade atribuível ao tabagismo: uma revisão da literatura. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v.17, n. 1, 43-57, jan-mar, PRECIOSO, J. Quando e porquê começam os estudantes universitários a fumar: Implicações para a prevenção. Revista Análise Psicológica, v. 22, n. 3, , SEBBA, P. Tabagismo entre estudantes de graduação do curso de fisioterapia da universidade católica de Goiás. Goiânia: UCG, Projeto de Pesquisa, Faculdade de Fisioterapia, Universidade Católica de Goiás,

19 6. RONDINA, R. de C.; GORAYEB, R.; BOTELHO, C.; SILVA, A. M. C. Um estudo comparativo entre características de personalidade de universitários fumantes, ex-fumantes e não-fumantes. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 27, n. 2, , mai-ago, Instituto Nacional de Câncer (INCA). Organização Mundial da Saúde relaciona fumo ao combate à pobreza, Disponível em < Acesso em 20 set LEONARDO, Á.; FERRO, K.; OLIVA, M. da P. Conhecimento dos estudantes universitários sobre o hábito de fumar como desencadeador da hipertensão arterial sistêmica (HAS). ConScientia e Saúde, v. 5, 27-34, Instituto Nacional de Câncer (INCA). Maioria dos alunos fumantes iniciou o vício antes dos 14 anos. Disponível em < Acesso em 28 set PIERIN, A. M. G. Hipertensão arterial: uma proposta para o cuidar. Barueri: Manole, CHATKIN, J. M. A influência da genética na dependência tabágica e o papel da farmacogenética no tratamento do tabagismo. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 32, n. 6, , SANTOS, L.L.; SILVA, R.S. Perfil dos tabagistas universitários do curso de fisioterapia, Disponível em < Acesso em 28 set FEITOSA, R.C.L. Levantamento dos hábitos de vida e fatores associados à ocorrência de câncer de tabagistas do município de Sidrolândia/MS, Disponível em < 229/Publico/Renata.pdf>. Acesso em 20 set MORAES, M. A. Enfermagem na luta contra o tabagismo. Revista do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, n. 52, p. 4-5, MATSUMOTO, K. S.; CRAVEIRO, M. F.; ROCHA, P. R.; LOPES, G. T. O uso do tabaco entre os universitários de enfermagem da Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ). Revista Saúde Mental Álcool e Drogas (SMAD), v.1, n. 2, 01-14, ago, AZEVEDO, R. C. S.; HIGA, C. M. H.; ASSUMPÇÃO, I. S. A. M.; FERNANDES, R. F.; BOSCOLO, M. M.; FRAZATTO, C. R. G.; GOULART, W. Atenção aos tabagistas pela 19

20 capacitação de profissionais da rede pública. Revista Saúde Pública, v. 42, n. 2, , American Cancer Society. Smoke-free New England campus iniciative, seven step policy plan, Disponível em < rea=com>. Acesso em 16 set American College of Health Association. Position Statement on Tobacco on College and University Campuses, Disponível em < Acesso em 16 set SEBBA, P. Tabagismo entre estudantes de graduação do curso de fisioterapia da universidade católica de Goiás. Goiânia: UCG, Projeto de Pesquisa, Faculdade de Fisioterapia, Universidade Católica de Goiás, BBC Brasil. Fumo passivo é mais perigoso que se pensava, Disponível em < Acesso em 04 jul Instituto Nacional de Câncer (INCA). Tabagismo Passivo: O que é. Disponível em < Acesso em 08 jun

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