PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS

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1 PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS (NR-17 Anexo II item 6) CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 1

2 MENSAGEM AOS FUNCIONÁRIOS Este manual de Prevenção de Doenças do Trabalho tem por objetivo atender as disposições do Anexo II item 6 da NR-17 - que estabelece a obrigação das empresas em Ministrar Treinamentos para todos os empregados da empresa nos assuntos relacionados a saúde e segurança no trabalho. Assim sendo, a empresa preocupada com a saúde de seus colaboradores, produziu este material que será amplamente estudado no treinamento que será ministrado em horário de expediente para todos os empregados. Este material foi desenvolvido pela CIPA da empresa e contou com o apoio de profissionais especializados em saúde e segurança do trabalho. Lembramos que a saúde e segurança no trabalho é direito de todo o empregado; a empresa está fazendo a sua parte e espera contar com a colaboração de todos com o cumprimento das normas de saúde e segurança do trabalho. Nosso treinamento terá uma carga horária de 4 horas com o seguinte conteúdo: a) - noções sobre os fatores de risco para a saúde em teleatendimento/telemarketing; b) - medidas de prevenção indicadas para a redução dos riscos relacionados ao trabalho; c) - informações sobre os sintomas de adoecimento que possam estar relacionados a atividade de teleatendimento/telemarketing, principalmente os que envolvem o sistema osteomuscular, a saúde mental, as funções vocais, auditivas e acuidade visual dos trabalhadores; d) - informações sobre a utilização correta dos mecanismos de ajuste do mobiliário e dos equipamentos dos postos de trabalho, incluindo orientação para alternância de orelhas no uso dos fones mono ou bi-auriculares e limpeza e substituição de tubos de voz; A todos uma boa aula. A DIREÇÃO 2

3 1. RISCOS AMBIENTAIS NO TELEATENDIMENTO DOENÇAS OCUPACIONAIS CONDIÇOES IDEAIS DE TRABALHO FORMAS DE PREVENÇÃO A função de operador de telemarketing, tele-atendimento, tele-serviços ou teleoffice é exercida preponderantemente ao telefone, utilizando como ferramenta de trabalho, o headdset (aparelho acoplado à cabeça, com fone e microfone, no qual o usuário recebe e realiza as chamadas através de linhas telefônicas), e o computador, no qual registra e cadastra todo o seu trabalho. Essa configuração aliada à organização estrutural e funcional do trabalho faz com que a categoria esteja exposta a LER/DORT, disfonias ocupacionais, transtornos mentais e PAIR (Perda Auditiva Induzida pelo Ruído), além de fadiga relacionada aos movimentos musculares, ao esforço postural, visual e da alta estimulação da atividade mental e emocional. ANÁLISE DOS RISCOS: FÍSICOS E EMOCIONAIS RISCOS FÍSICOS: DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES. FADIGA VISUAL - FADIGA AUDITIVA. DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES Aparecem por posturas incorretas, exigência de posturas estáticas prolongadas, proibição de saída do posto de trabalho, digitação repetida, mobiliário desconfortável, posto de trabalho em condições inadequadas (posição e tamanho dos equipamentos, iluminação e temperatura, etc). O punho, a mão, a coluna lombar e os membros inferiores são atingidos, geralmente, por tendinites, sinovites, hérnias de disco e edemas. A sensibilidade visual é afetada e a fadiga visual é acentuada dependendo do tipo de tela e da iluminação do posto de trabalho. SINTOMAS Os operadores de telemarketing apresentam dores nos dedos, formigamento, perda de força motora, redução dos movimentos, dores nos ombros, dores nas costas, inchaços, formigamento das pernas, dos pés, inchaços dos membros inferiores, fadiga visual, perda auditiva, labirintite e, ainda, após longos períodos, acúmulo de gordura no abdômen. 3

4 PREVENÇÃO NR 17 ANEXO II - PREVENÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS A prevenção vem, primeiramente, através de equipamentos ergonômicos individualizados, cadeiras ergonômicas, suportes para punhos, braços e antebraços, descanso para os pés, instalação e altura correta do monitor, zona confortável de trabalho, iluminação e temperatura ideal do posto de trabalho, hidratação, alongamentos e CONSCIENTIZAÇÃO ( * ) de cada um desses riscos. RISCOS EMOCIONAIS Distúrbios emocionais estão relacionados a gestões organizacionais e psicossociais da política administrativa da empresa. A intensidade das sobrecargas emocional e mental estão relacionadas à organização de volume escalonado de trabalho, à carga cognitiva, ao ritmo exigido pelas tarefas prescritas, ao nível de participação pessoal, ao planejamento laboral e mais, a forte pressão por produtividade através de metas de vendas e obtenção de resultados. SINTOMAS Os operadores de telemarketing em desconforto emocional apresentam ansiedade e insegurança, sendo elevado o número de estresse, síndrome do pânico, depressão, e doenças de base emocional como alergias, gripes, dores de estômago, dores de cabeça, irritabilidade, anemias e, até fibromilagias. PREVENÇÃO A prevenção para os riscos emocionais vem aliada à prevenção dos riscos físicos porém com ênfase na participação comunitária, a humanização do serviços e, sempre, complementada pela CONSCIENTIZAÇÃO (*) dos riscos inerentes à atividade. LER/DORT Representa uma síndrome de dor nos membros superiores, com queixa de grande incapacidade funcional, causada primariamente pelo próprio uso dos membros superiores em tarefas que desenvolvem movimentos locais ou posturas forçadas. Também é conhecido por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo) e por D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), mas na realidade entre todos estes nomes talvez o mais correto tecnicamente seria o de Síndrome da Dor Regional. Contudo, como o nome L.E.R. se tornou comum e até popular, esta é a denominação adotada no Brasil, e representa exatamente o que se trata a 4

5 doença, pois relaciona sempre tais manifestações com certas atividades no trabalho. O diagnóstico diferencial deve incluir as tendinites e tenossinovites primarias a outros patos, como reumatismo, esclerose sistêmica, gota, infecção gonocócica, traumática, osteoartrite, diabetes, mixedema etc., uma vez que estas também representam frequentes lesões causadas por esforço repetitivo. As lesões inflamatórias causadas por esforços repetitivos já eram conhecidas desde a antiguidade sob outros nomes, como por exemplo, na Idade velha, a "Doença dos Quibes", que nada mais era do que uma tenossinovite, praticamente desaparecendo com a invenção da imprensa. Já em 1891, De Quervain descrevia o "Entorse das Lavadeiras". CLASSIFICAÇÃO As classificações mais usuais são feitas conforme a evolução e o prognóstico, classificando a "DORT" baseando apenas em sinais e sintomas. FASES Fase 1 - Apenas queixas mal definidas e subjetivas, melhorando com repouso. Fase 2 - Dor regredindo com repouso, apresentando poucos sinais objetivos. Fase 3 - Exuberância de sinais objetivos, e não desaparecendo com repouso. Fase 4 - Estado doloroso intenso com incapacidade funcional (não necessariamente permanente). ESTÁGIOS Estágio 1 - Dor e cansaço nos membros superiores durante o turno de trabalho, com melhora nos fins de semana, sem alterações no exame físico e com desempenho normal. Estágio 2 - Dores recorrentes, sensação de cansaço persistente e distúrbio do sono, com incapacidade para o trabalho repetitivo. Estágio 3 - Sensação de dor, fadiga e fraqueza persistentes, mesmo com repouso. Distúrbios do sono e presença de sinais objetivos ao exame físico. GRAUS Dennet e Fry, em 1988, classificaram a doença, de acordo com a localização e fatores agravantes: Grau 1 - Dor localizada em uma região, durante a realização da atividade causadora da síndrome. Sensação de peso e desconforto no membro afetado. Dor espontânea localizada nos membros superiores ou cintura escapular, às vezes com pontadas que aparecem em caráter ocasional durante a jornada de 5

6 trabalho e não interferem na produtividade. Não há uma irradiação nítida. Melhora com o repouso. É em geral leve e fugaz, e os sinais clínicos estão ausentes. A dor pode se manifestar durante o exame clínico, quando comprimida a massa muscular envolvida. Tem bom prognóstico. Grau 2 - Dor em vários locais durante a realização da atividade causadora da síndrome. A dor é mais persistente e intensa e aparece durante a jornada de trabalho de modo intermitente. É tolerável e permite o desempenho da atividade profissional, mas já com reconhecida redução da produtividade nos períodos de exacerbação. A dor torna-se mais localizada e pode estar acompanhada de formigamento e calor, além de leves distúrbios de sensibilidade. Pode haver uma irradiação definida. A recuperação é mais demorada mesmo com o repouso e a dor pode aparecer, ocasionalmente, quando fora do trabalho durante outras atividades. Os sinais, de modo geral, continuam ausentes. Pode ser observado, por vezes, pequena nodulação acompanhando bainha de tendões envolvidos. A palpação da massa muscular pode revelar hipertonia e dolorimento. Prognóstico favorável. Grau 3 - Dor desencadeada em outras atividades da mão e sensibilidade das estruturas; pode aparecer dor em repouso ou perda de função muscular; a dor torna-se mais persistente, é mais forte e tem irradiação mais definida. O repouso em geral só atenua a intensidade da dor, nem sempre fazendo-a desaparecer por completo, persistindo o dolorimento. Há frequentes paroxismos dolorosos mesmo fora do trabalho, especialmente à noite. É frequente a perda de força muscular e parestesias. Há sensível queda da produtividade, quando não impossibilidade de executar a função. Os sinais clínicos estão presentes, sendo o edema frequente e recorrente; a hipertonia muscular é constante, as alterações de sensibilidade estão quase sempre presentes, especialmente nos paroxismos dolorosos e acompanhadas de manifestações como palidez, hiperemia e sudorese das mãos. A mobilização ou palpação do grupo muscular acometido provoca dor forte. Nos quadros com comprometimento neurológico compressivo a eletromiografia pode estar alterada. Nessa etapa o retorno à atividade produtiva é problemático. Grau 4 - Dor presente em qualquer movimento da mão, dor após atividade com um mínimo de movimento, dor em repouso e à noite, aumento da sensibilidade, perda de função motora. Dor intensa, contínua, por vezes insuportável, levando o paciente a intenso sofrimento. Os movimentos acentuam consideravelmente a dor, que em geral se estende a todo o membro afetado. Os paroxismos de dor ocorrem mesmo quando o membro está imobilizado. A perda de força e a perda de controle dos movimentos se fazem constantes. O edema é persistente e podem aparecer deformidades, provavelmente por processos fibróticos, reduzindo também o retorno linfático. As atrofias, principalmente dos dedos, são comuns. A capacidade de trabalho é anulada e os atos da vida diária são também altamente prejudicados. Nesse estágio são comuns as alterações psicológicas com quadros de depressão, ansiedade e angústia. 6

7 2. MEDIDAS DE PREVENÇÃO PREVENÇÃO: Como fazer a prevenção? Em primeiro lugar, o cumprimento às legislações vigentes é fundamental. Como em qualquer sistema de gestão, em primeiro lugar, é necessário reconhecer o risco a que se está sendo exposto, estudar as medidas de minimização desse risco, corrigir os agentes, implantar os sistemas de educação continuada sempre em conformidade com a legislação vigente. MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) - Noções sobre os fatores de risco para a saúde em teleatendimento/telemarketing; b) Medidas de prevenção indicadas para a redução dos riscos relacionados ao trabalho; c) Informações sobre os sintomas de adoecimento que possam estar relacionados a atividade de teleatendimento/telemarketing, principalmente os que envolvem o sistema osteomuscular, a saúde mental, as funções vocais, auditivas e acuidade visual dos trabalhdores; d) Informações sobre utilização correta dos mecanismos de ajuste do mobiliário e dos equipamentos dos postos de trabalho, incluindo orientação para alternância de orelhas no uso dos fones mono ou bi-auriculares e limpeza e substituição de tubos de voz. 7

8 DICAS ERGONÔMICAS Exerça Suas Atividades de Forma Segura Siga as recomendações que seguem 8

9 Procure conhecer os recursos de ajustes de sua cadeira de trabalho Quando estiver escrevendo, sente-se mais para a extremidade anterior da cadeira Posicione o mouse junto ao teclado Ajuste a altura do suporte da cadeira em suas costas, de forma a lhe proporcionar bom apoio, sem esforçar qualquer ponto da coluna 9

10 Procure sentar-se sempre alinhado com o eixo da cadeira Evite sentar-se torto Procure utilizar um suporte de documentos e posicione este suporte à sua frente, com papéis a serem lidos, assim você não esforça o pescoço para os lados Seus cotovelos devem ficar na altura do tampo da mesa Caso seus pés não estejam bem apoiados, procure por um apoio Dedique pelo menos alguns minutos, 3 vezes por semana, para a prática de exercícios 10

11 Quando estiver digitando ou lendo, ajusta a cadeira de tal maneira que o seu tronco e suas coxas formem um ângulo de aproximadamente 100 a 110 graus. Puxe o teclado para junto de você. (Não esqueça os cotovelos devem estar na altura do tampo da mesa) Ao trabalhar no microcomputador, ajuste a distancia dos seus olhos ao monitor de vídeo Procure colocar os objetos de uso constantes como telefone, agenda, grampeador e outros, o mais próximo possível de seu corpo 11

12 Evite torção de tronco ao atender as chamadas telefônicas Ajuste a altura do monitor de vídeo de modo que a linha superior do monitor fique no máximo na altura dos seus olhos, nunca acima Durante o expediente, não esqueça de sempre que possível, fazer os movimentos de distensionamento. Movimentos contrários aos que você faz no trabalho Todas as pessoas que trabalham em escritórios, devem evitar colocar objetos pesados ou documentos em gavetas que estejam próximas ao piso 12

13 SISTEMA OSTEOMUSCULAR Falta de movimento (Corrente-sanguínea/oxigênio/nutrientes). Má postura. PREVENÇÃO: Alternância postural sempre que possível. Evitar posturas com torções e projeções do tronco. Evitar a postura com o pé apoiado sobre os rodízios. Evitar a postura com uma perna sobre a outra ou sentado sobre a mesma. Sempre apoiar as plantas dos pés no piso Sempre utilizar o encosto da cadeira. Sempre regular o equipamento e mobiliário. Sempre apoiar o antebraço sobre uma superfície. POSTURA ADEQUADA Ergonomia 13

14 Ergonomia Torcer o pescoço Errado! Monitor muito baixo Monitor muito alto Ergonomia 14

15 15

16 Quais os Possíveis Efeitos da Má Postura? Dor no Pescoço Dor nas costas Dor nos braços ou ante-braço Dor nas mãos Sensação de cansaço Desconforto Outros problemas de saúde (LER / DORT) A melhor coisa é prevenir estes problemas; Mantenha-se sempre na postura NEUTRA; Postura neutra pode significar um dia mais produtivo e mais confortável para você. SISTEMA VOCAL: Afonia Irritação Calos vocais RECOMENDAÇÕES: Hidratação contínua. Utilizar tom normal da voz. Evitar alimentos com gordura. Evitar uso contínuo de pastilhas. Descansar a voz sempre que possível. SISTEMA VISÃO: Comprometimento da acuidade visual. RECOMENDAÇÕES: Distância olho-tela Exercícios oculares Consulte um Oftalmologista, regularmente Mantenha sempre as mãos higienizadas 16

17 SISTEMA AUDITIVO: Infecções do canal auditivo. RECOMENDAÇÕES: Utilizar volume médio Alternar o headset. Higienização Descanso HEADSET Utilização correta: Alternância do fone a cada uma hora. Utilização da espuma auricular e tubo de voz. Espuma auricular: Questão de conforto e higiene. Tubo de Voz: Capta melhor o som. Não utilize volume alto. HEADSET Higienização e cuidados: Tubo de voz: Limpar periodicamente com pano úmido. Não utilizar álcool. Não há prazo de validade. Espuma auricular: Não umedecer ou lavar. Recomenda-se a troca da mesma a cada 06 meses. 17

18 VAMOS OBSERVAR E ANALISAR A FIGURA ABAIXO É IMPORTANTE QUE VOCÊ, NO SEU POSTO DE TRABALHO, FIXE ESSA FIGURA E, DURANTE A SUA JORNADA DE TRABALHO, SIGA AS INSTRUÇÕES 18

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