REGISTRO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS NA ANS SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE MEDICINA PREVENTIVA /07/12

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1 REGISTRO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS NA ANS SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE MEDICINA PREVENTIVA /07/12

2 GGRAS/DIPRO Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos GGRAS Gerência de Regulação Assistencial GMOA Gerência de Monitoramento Assistencial GEAS Gerência de Assistência à Saúde

3 AÇÕES DA GGRAS Rol de Procedimentos SIP Diretrizes clínicas e de utilização Monitoramento Assistencial e Visita Técnica Promoção e Prevenção 3

4 Cenário DESAFIOS DOS SISTEMAS DE SAÚDE Transição demográfica Envelhecimento populacional Diminuição da Natalidade Mudança no perfil epidemiológico Aumento crescente dos custos Avanço tecnológico em saúde Uso indiscriminado das tecnologias Baixa acessibilidade

5 Cenário Cuidado fragmentado Procedimento centrado Modelo hospitalocêntrico e médico hegemônico Procura/encaminhamento a especialistas (indiscriminadamente) Excesso de atendimento em pronto atendimentos Dificuldade de sustentabilidade a médio/longo prazo

6 Cenário PNAD 2008 Cerca de 31,3% da população afirmaram ter pelo menos uma doença crônica, e 5,9% declararam ter três ou mais; PNAD 2008 As doenças crônicas mais informadas foram: hipertensão (14,0%); doença de coluna (13,5%); artrite ou reumatismo (5,7%); bronquite ou asma (5,0%); depressão (4,1%); doença do coração (4,0%) e diabetes (3,6%); PNAD 2008 Na população com 35 anos ou mais, 8,1% das pessoas tinham diabetes. 6

7 Cenário No Brasil, as doenças crônicas representam 72% das causas de mortes, com destaque: para as doenças do aparelho circulatório (31,3%); neoplasias (16,2%); doenças respiratórias crônicas (5,8%);e diabetes (5,2%). Schmidt et al,

8 Cenário Condições crônicas Envelhecimento Escolhas e estilo de vida Disposição Genética

9 Cenário Proposição da OMS Atingir melhor qualidade de vida Pelo maior tempo possível Para o maior número de pessoas 9

10 Cenário BUSCA DE SOLUÇÕES Qualificar a Gestão em Saúde Uso da Informação como ferramenta para gestão Mapeamento dos Riscos Estímulo ao estilo vida saudável menor exposição aos fatores de risco Acompanhamento do cuidado Diminuição das co-morbidade Aumento da capacidade funcional Agregar qualidade de vida aos anos ganhos 10

11 Cenário Otimização de recursos visando: a qualidade assistencial melhores resultados em saúde Buscar mecanismos para um Sistema de Saúde Sustentável diante as mudanças demográficas e epidemiológicas.

12 Cenário A melhor maneira de garantir uma boa saúde para as futuras coortes de idosos é com a prevenção de doenças e a promoção de saúde ao longo do curso da vida (Machado, 2010) Necessidade de se medir e minimizar o risco de doenças, oferecer uma gestão abrangente de doenças e disponibilizar serviços de prevenção para todos os clientes, inclusive os saudáveis (Michael Porter & Elizabeth Teisberg, 2007) 12

13 Desafios, tendências e perspectivas Trata-se da mudança de um paradigma: o objetivo do sistema de saúde deve ser promover a saúde e, não somente, tratar doenças. A ANS convida a sociedade brasileira a participar desta mudança Mauricio Ceschin Presidente da ANS

14 Programas na ANS

15 Novas Resoluções Normativas ANS publicou em agosto de 2011: RN 264/11 - dispõe sobre Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, define conceitos e estabelece as modelagens dos programas RN 265/11 - dispõe sobre os incentivos para a participação dos beneficiários nos programas mediante a oferta de descontos e prêmios ANS publicou em fevereiro de 2012 RN 290/12 - dispõe sobre o Plano de Contas Padrão da ANS; altera o artigo 4 e o inciso I do artigo 5, todos da Instrução Normativa Conjunta n 2/10 da DIOPE/DIPRO

16 Os Programas desenvolvidos pelas Operadoras DEVEM SER COMUNICADOS À ANS Por meio de: Cadastramento - Formulário de Cadastramento (FC) - Passa pela aprovação da ANS Inscrição Formulário de Inscrição(FI) - Consiste somente na comunicação do Programa à ANS 16 16

17 Definição de Programas para PROMOPREV A ANS define como: Um conjunto orientado de estratégias e ações programáticas integradas e transversais que objetivam: a promoção da saúde; a prevenção de riscos, agravos e doenças; a compressão da morbidade; a redução dos anos perdidos por incapacidade; e o aumento da qualidade de vida dos indivíduos e populações. 17

18 Fluxo de inscrição e de cadastramento de programas na ANS 18

19 Benefícios para Operadora Inscrição de Programas na ANS PROGRAMAS INSCRITOS Bonificação no Monitoramento Assistencial 50% na DAS (Se o programa possuir bonificação conforme estabelecido na IN nº 36/11) Divulgação no site da ANS dos programas inscritos 19

20 Benefícios para Operadora Cadastramento de Programas na ANS Programas Cadastrados e Aprovados sem registro de valores no Ativo Intangível: Bonificação no IDSS (10% no IDAS relativo a qualquer área; 15% no IDAS relativo à Saúde do Idoso) Bonificação no Monitoramento Assistencial (25% na DAS; 50% na DAS se o programa possuir bonificação conforme estabelecido na IN nº 36/11) Divulgação no site da ANS dos programas cadastrados e aprovados Declaração de aprovação do programa da operadora elaborada pela ANS 20

21 Benefícios para a Operadora Cadastramento de programas na ANS Programas Cadastrados e Aprovados Com registro de valores no Ativo Intangível: Inclusão do valor investido como Ativo Intangível Bonificação no IDSS (10% no IDAS relativo a qualquer área; 15% no IDAS relativo à Saúde do Idoso) Bonificação no Monitoramento Assistencial (25% na DAS; 50% na DAS se o programa possuir bonificação) Divulgação no site da ANS dos programas cadastrados e aprovados 21 Declaração de aprovação do programa da operadora elaborada pela ANS

22 Aspectos importantes que deverão ser considerados para a estruturação de um Programa para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças

23 Pressupostos iniciais para o desenvolvimento de um programa Reconhecer uma situação passível de intervenção, classificar e priorizar as necessidades em saúde (O QUÊ?) Identificar a população que apresenta as necessidades priorizadas (QUEM?) Saber os objetivos a serem alcançados (PARA QUE?) Saber a meta e os resultados esperados (QUANTO?) Para então pensar no melhor modelo de programa a ser desenvolvido (COMO?) 23

24 Aspectos Importantes É de suma importância o delineamento das diretrizes para que o programa possa ser desenvolvido de forma adequada. Elaborar programas implica em: definir os objetivos do programa as áreas de atenção que serão abordadas a população que será contemplada as ações que serão implementadas os resultados desejados 24

25 Para tal, faz-se necessário: Capacitação profissional e qualificação da(s) equipe(s) de saúde Definição da metodologia de identificação dos indivíduos elegíveis ao programa Definição das regras de participação no programa (elegibilidade e alta) Definição de indicadores para o monitoramento e avaliação das ações do programa Avaliação dos resultados em saúde obtidos com o programa Avaliação da relação custo-efetividade das intervenções 25

26 Continuação Avaliação da adesão dos beneficiários, entre outros Definição de projetos terapêuticos de acordo com a população do programa, com a descrição das ações e a periodicidade das atividades Definição dos objetivos, cobertura e metas do programa Definição dos protocolos clínicos a serem adotados no programa Desenvolvimento e implementação de sistema de informação para a gestão do programa 26

27 Continuação Fortalecimento das estratégias de informação, educação em saúde e conscientização do usuário do programa Integração do programa com a rede prestadora de serviços de saúde Integração entre os profissionais da equipe multidisciplinar Produção de material didático auxiliar Possibilidade de vinculação a um profissional de saúde responsável pela continuidade e acompanhamento da linha do cuidado 27

28 Continuação Trata-se de uma mudança de: paradigma comportamento hábitos de vida Trata-se de conscientização de todos os atores envolvidos: Operadora Prestador Beneficiário ANS 28

29 Onde encontrar os formulários no site da ANS? 29

30 RN 265 incentivos para o setor - 30

31 RN 265 incentivos para o setor 31

32 Requisitos mínimos obrigatórios para aprovação do FC Cobertura Mínima Obrigatória de pelo menos 20% da População-alvo Estar com regularidade no que se refere ao envio completo do DIOPS; e SIP 32

33 Observar a descrição Justificativa do programa - deve apresentar parâmetros demográficos e epidemiológicos que justifiquem os motivos que levaram a operadora a elaborar um programa de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na área de atenção selecionada Equipe envolvida no programa o programa deverá contar com uma equipe multiprofissional, ou seja, pelo menos três categorias de profissionais de saúde com formação universitária. Sendo que no caso de programas de saúde bucal, deverá contar com pelo menos duas categorias profissionais 33

34 Observar a descrição Principais atividades programáticas - informar as principais atividades desenvolvidas, bem como sua periodicidade e a atuação dos profissionais nestas atividades. Em outras palavras, que profissional de Saúde faz o que, com que frequência e em qual periodicidade. 34

35 Observar a descrição dos indicadores de processo Devem dar clareza à estrutura do programa Visam avaliar aspectos como oferta, utilização e cobertura Apontam o que os profissionais envolvidos com o programa fazem em termos de cuidado. Têm como objetivo produzir conhecimento sobre a estrutura e operação do programa e fornecer feedback aos profissionais, permitindo a adaptação das estratégias às necessidades dos beneficiários, o que possibilitará o alcance dos resultados planejados. Estes indicadores devem permitir avaliar as atividades descritas nas principais atividades e se estão adequadas ou não. 35

36 Observar a descrição dos indicadores de resultado Devem avaliar a efetividade das ações do programa, por meio de aspectos como redução da presença de fatores de risco e da incidência e/ou prevalência de doenças Visam aferir se os objetivos planejados foram alcançados e se ações do programa foram capazes de modificar o perfil de saúde dos beneficiários, refletindo quanto o usuário do programa teve sua queixa ou problema resolvido A satisfação do beneficiário e a satisfação dos profissionais também são dimensões avaliadas com indicadores de resultado Esses indicadores devem avaliar se o resultado esperado foi alcançado, sendo que o denominador tem que se basear em todos os beneficiários do programa 36

37 Observar a descrição da População-Alvo do programa Faz-se necessário descrever de forma clara a população para a qual se destina o programa e de onde serão captados os beneficiários Poderá ser definida conforme faixa etária; gênero; presença de agravos ou fatores de risco; pessoas em fases ou situações da vida que requeiram atenção especial; etc Deve estar articulada com a justificativa do programa 37

38 Resumo Justificativa população alvo resultados principais atividades indicadores de resultado indicadores de processo resultados esperados 38

39 Resumo Que atividades serão desenvolvidas, para que os resultados sejam atingidos? Quais os indicadores de processos que serão selecionados, para que seja possível monitorar as atividades e dar um feedback para OPERADORA => retroalimentação. As atividades estão adequadas? Têm adesão dos beneficiários? Serão capazes de levar aos resultados delineados? Como avaliar os resultados? Por meio dos indicadores de resultado 39

40 Outras informações Relevantes A reprovação do FM implicará automaticamente em reprovação do FC relacionado, com o consequente descadastramento do programa na ANS. As operadoras, quando informadas do descadastramento do programa, deverão amortizar integralmente os valores classificados como Ativo Não Circulante Intangível no DIOPS relativo ao respectivo trimestre em que tiver ocorrido o descadastramento. 40

41 Resultados (julho/2012) Total de programas cadastrados e aprovados: 172 Total de programas inscritos: 542 Total de Programas: 714 Total de Beneficiários:

42 Programas para Promoção e Prevenção Resultados: Assistenciais Investimento Gerenciamento Fidelização Sustentabilidade

43 Novas Tendências Integração dos programas para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças Saúde Ocupacional 43

44 Novas Tendências Exames admissionais Exames Periódicos Saúde do Beneficiário Análise do Ambiente de Trabalho Intervenção no ambiente de trabalho 44

45

46 Qual o caminho? Como integrar ações? Como investir para um sistema de Saúde Saúde efetivo? Como obter resultados efetivos em saúde?

47 Rede Assistencial Centrada na Tecnologia/Modelo Assistencial Vigente Clínicas Hospitais Laboratórios Tecnologia Postos de Saúde Consultórios Médicos Consultórios De Outros Profissionais de Saúde

48 Planos de Cuidados Organização do Cuidado Quais são os problemas de saúde do indivíduo? (O QUE?) Quais as intervenções mais apropriadas para a melhoria de sua saúde? (COMO?) Quais as Justificativas para as mudanças? (Por quê?) Quais Profissionais? (QUEM?) Quais equipamentos de Saúde? (ONDE?) Visando a implementação das INTERVENÇÕES

49 Planos de Cuidados Conceito: Integrar na linha de cuidado o projeto terapêutico e a discussão de organização de redes assistenciais Promoção e Prevenção Diagnóstico Tratamento Reabilitação De que forma? Modelo assistencial => Integrando: Promoção e Prevenção; Rol (cobertura);dc e Rede Assistencial

50 Gestão da Linha do Cuidado Tecnologias ou recursos a serem consumidos durante o processo de assistência ao usuário nas diversas etapas do processo de produção da saúde: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação, operando vários serviços, funcionando de forma articulada e levando em consideração a integralidade na atenção à saúde.

51 Planos de Cuidados Beneficiário Plano de Cuidado Modelo de Assistência à Saúde

52 Repensando e Construindo Novas Redes Assistenciais

53 Conceitos Chave Demanda Usuário utilização Acesso

54 Desafios, tendências e perspectivas Promoção e prevenção Diretrizes de Utilização Rol de procedimentos 54

55 Considerações Finais A conformação de redes assistenciais em saúde apresenta várias possibilidades; quanto mais participativo for, mais se aproximará das redes de produção do cuidado em saúde; e mais poderá incorporar novas práticas que atendam às demandas dos sujeitos.

56 Considerações Finais As redes assistenciais participativas podem fornecer subsídios para se repensar a gestão dos serviços e fomentar as práticas de integralidade na atenção e no cuidado à saúde. (Lacerda et al., 2006)

57 Considerações Finais Apenas quando somos instruídos pela realidade é que podemos mudá-la. Bertolt Brecht 57

58 Kátia Audi Curci GMOA/DIPRO Obrigada!

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