NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: alegrias e desafios vivenciados por professores de inglês

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1 NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: alegrias e desafios vivenciados por professores de inglês Ravena Linda Queiroz Evans-UESPI ravenaevans@hotmail.com Renata Cristina da Cunha-IFPI/UESPI renatasandys@hotmail.com INTRODUÇÃO Esta pesquisa visa responder a seguinte pergunta: Quais são as alegrias e os desafios enfrentados pelo professor iniciante? Esta indagação originou outras perguntas como, por exemplo: Por que esses professores optaram pela Docência Superior? Estaria essa escolha relacionada à sua condição econômica? Seria pela falta de outras oportunidades profissionais? Essas são algumas das perguntas que buscamos responder com essa pesquisa. O inicio da carreira docente é um período caracterizado por crises e descobertas também, que vão desde a conquista da carreira profissional, a expectativa da primeira sala de aula e da própria turma, aos problemas enfrentados no dia-a-dia com a prática de ensino, além de muitos outros obstáculos enfrentados pelos professores durante esse trajeto. Huberman (1992) propõe cinco fases para a construção e consolidação da carreira docente, tomando como referência os anos de experiência do professor e não sua idade cronológica: entrada na carreira (1 a 3 anos), a consolidação da carreira (4 a 6 anos), a diversificação (7 a 25 anos), o conservantismo (25 a 35 anos) e, por último, o desinvestimento profissional (mais de 35 anos). Huberman (1993) descreve esta primeira fase que é a entrada na carreira como um período de sobrevivência e descoberta. De fato, esse primeiro contato com a sala de aula pode ser aterrorizante, desafiador e ao mesmo tempo entusiasmante. A segunda fase

2 chamada de consolidação da carreira é um período de estabilização no qual o professor ganha autonomia e estabilidade, se sentindo mais confiante para direcionar suas próprias escolhas profissionais e consolidar sua prática pedagógica. A diversificação trata da formação continuada e o desejo por melhores condições de trabalho, resultando na busca por cargos melhores e mais bem remunerados. A fase de conservadorismo em que o professor detém certa rigidez no comportamento com seus alunos, com os colegas de profissão e com a s inovações educacionais, pois se sente confiante em seu trabalho e não precisa mais de aprovação. A quinta fase trata do desinvestimento na carreira. O professor diminui o seu ritmo de trabalho para aproveitar a vida pessoal. Esse desinvestimento também pode ocorrer devido aos resultados alcançados ou não ao longo da carreira. Neste trabalho iremos dar ênfase à fase inicial que é a entrada na carreira, também chamada exploração e ocorre nos três primeiros anos de profissão. O professor ao entrar na escola como docente e não mais como estagiário, descobre um novo mundo, que causa sentimentos positivos como o entusiasmo pela profissão, o orgulho de ter a sua própria turma, a satisfação de fazer parte de uma equipe de profissionais, a proximidade com os alunos, a alegria por exercer um trabalho remunerado, entre outros. METODOLOGIA Considerando a natureza de nosso objeto de estudo, optamos pela abordagem qualitativa, definindo a pesquisa narrativa como a ser seguido na empiria, por compreendermos, assim como Connelly e Clandinin (2004, p. 5), que [...] os seres humanos são organismos contadores de histórias e que tanto coletiva como individualmente eles protagonizam histórias de vida. Assim, por meio das narrativas orais buscamos encontrar as impressões e inquietações, tanto pessoais como profissionais dos professores de inglês, aspectos fundamentais para a realização de nosso estudo. Os dados serão produzidos no local de trabalho dos interlocutores da pesquisa: Universidade Estadual do Piauí. A opção por esse local de pesquisa justifica-se por ser o local de inicio de carreira docente dos professores do curso de Letras-Inglês da UESPI. Os sujeitos da pesquisa serão os professores do curso de Letras-Inglês que estejam iniciando a carreira docente no local da pesquisa, após serem devidamente esclarecidos dos

3 objetivos da pesquisa, aderirem voluntariamente ao estudo e assinarem os termos de livre esclarecimento e de consentimento para a participação da pesquisa. Para responder às questões suscitadas pela investigação, optamos pela entrevista narrativa a ser realizada seguindo um roteiro escrito previamente elaborado pelos pesquisadores. Segundo Gressler (2004), a entrevista é uma técnica de pesquisa que visa obter informações de interesse a uma investigação, onde o pesquisador formula perguntas orientadas, com um objetivo definido, frente a frente com o respondente e dentro de uma interação social. O INÍCIO DA DOCÊNCIA... OS PRIMEIROS PASSOS As descobertas no início de carreira suscitam muitos conflitos e incertezas, entretanto, esses acontecimentos também acarretam em contentamentos. Essas experiências vivenciadas nos primeiros anos da profissão são de grande importância na estabilização do processo de aprender a ensinar e no que diz respeito à produção do saber docente. O ato de educar não é tarefa fácil especialmente nos dias de hoje em que a sociedade necessita cada vez mais da educação. O professor não pode continuar sendo visto como mero transmissor de conhecimento, mas como principal responsável por mudanças na educação e na sociedade. Segundo Esteve (1995, apud Xavier, 2014) ao tratar dessas mudanças, relaciona alguns elementos responsáveis pela transformação no sistema escolar que afetam a atuação do professor. São eles: o aumento das exigências em relação ao professor, mudança das expectativas em relação ao sistema educativo, menos valorização social do professor, escassez de recursos materiais e deficientes condições de trabalho, mudanças na relação professor- aluno, modificação do apoio da sociedade ao sistema educativo. Sabemos que mesmo para um professor veterano não é difícil ter de lidar com esses problemas no sistema escolar, desvalorização profissional e a falta de apoio social. Essa situação torna-se ainda mais complicada para um professor em inicio de carreira que segundo Tardif (2001, p.84) é [...] um período muito importante da história profissional do professor, determinando inclusive seu futuro e sua relação com o trabalho. Esse período

4 também é marcado transição de aluno para professor e pela construção do conhecimento profissional. Para García (1999) o período de transição de aluno para professor é visto como uma etapa de tensões e aprendizagens intensivas em que os professores principiantes devem adquirir conhecimento profissional. Esse primeiro contato pode acarretar em momentos de fuga da realidade. Isso pode ser notado em Veeman (1984) que expõe a passagem da formação de professores para o primeiro trabalho no ensino podendo ser dramática e traumática, utilizando o conceito de choque de realidade para se referir ao enfraquecimento das ideias pré-concebidas durante a formação devido ao confronto com a realidade da sala de aula. Por certo, o professor ao defrontar-se com uma realidade diferente da qual está condicionado, desenvolve também um sentimento de ansiedade e necessidade de sobrevivência, também no que diz respeito à vida pessoal. Muitos problemas surgem nesse período, como destaca Franco (2000, p. 34), 1) problemas em conduzir o processo de ensino e de aprendizagem, considerando as etapas de desenvolvimento de seus alunos e o conteúdo a ser desenvolvido; 2) problemas com a disciplina dos alunos e com a organização da sala de aula. Esse é um período de sobrevivência como define Huberman (1993) no qual o professor se vê envolto em situações nunca vivenciadas antes e confronta situações de ensino como domínio do conteúdo, controle da disciplina, numerosas salas de aula, falta de recursos adequados, entre outras coisas. Além disso, ainda tem de lidar com as preocupações pessoais que abarcam o medo do fracasso, o anseio de ser bem sucedido e aceito pela equipe da escola, o receio de ser observado pelos gestores da escola, entre outros. Nesse sentido o processo de iniciação a docência implica considerar elementos de três âmbitos: pessoais; formativos; e de prática profissional como trata Abarca (1999). Guarnieri (1996) em sua pesquisa com professoras iniciantes obteve resultados que despontam as principais dificuldades enfrentadas por elas: selecionar e priorizar os conteúdos a serem ensinados, avaliar a classe, trabalhar com alunos com dificuldades de aprendizagem. A autora sugere que tais dificuldades possivelmente estão relacionadas às brechas deixadas no período de formação inicial docente, o que nos faz refletir sobre a formação inicial recebida pelos futuros professores nos cursos de Letras-Inglês do país.

5 De fato, os professores em início de carreira enfrentam um conjunto de problemas diários, que vão desde questões relacionadas aos conteúdos a serem ministrados, ou seja, sobre o que ensinar como ensinar e até mesmo por que ensinar, até questões relacionadas às suas crenças, valores e atitudes enquanto pessoa e profissional docente. Assim, o exercício da profissão, bem como uma adequada formação inicial, mostra-se fundamental para o processo de construção e estabilização da carreira docente, sobretudo dos professores principiantes, no caso particular de nosso estudo, dos professores de inglês. BUSCANDO RESULTADOS... Com este trabalho esperamos mostrar a problemática vivenciada pelo docente no inicio de sua carreira, os anseios e os principais obstáculos enfrentados por eles de modo a revelar a importância deste trajeto no processo de ensino e aprendizagem. Além disso, com a pesquisa demonstramos que os acontecimentos e as experiências vivenciados nos primeiros anos na carreira do professor iniciante são de grande potencial na consolidação do processo de aprender a ensinar e na produção do saber docente. E também acreditamos poder contribuir com discussões que tem se tornado relevante no campo teórico e metodológico e também para a formação de professores principalmente na área de Língua Inglesa, visto que essa fase de iniciação na carreira ainda carece de estudos científicos mais amplos e mais profundos. Deste modo, esperamos ter colaborado com mais referenciais teóricos acerca do tema estudado. REFERÊNCIAS ABARCA, J. C. Professores que inician en la docência: algunas reflexiones al respecto desde América Latina. Revista Iberoamericana de Educacíon, Organizacíon de Estados Iberoamericanos para la Educacíon, la Ciencia y la Cultura, n.19, p , CONNELLY F. M.; CLANDININ, D. J. Stories of experience and Narrative Inquiry. New York: Jossey-Bass, FRANCO, F. C. O coordenador pedagógico e o professor iniciante. In:. ALMEIDA, L.R. BRUNO, E. B. C; CHRISTOV, L.H. da S. O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 2000, p

6 GRESSLER, L. A. Entrevista. In: Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. São Paulo: Loyola, p GUARNIERI, M. R. Tornando-se professor: o início na carreira docente e a consolidação da profissão f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Org.). Vidas de Professores. Portugal: Porto, p l. GARCÍA, C. M. Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto, TARDIF, M. Saberes, tempo e aprendizagem do Magistério. In:. Saberes docentes e formação de professores. Petrópolis: Vozes, p VEEMAN, S. Perceived problems of beginning teachers. Review of educational research, v. 54, nº 2, p , XAVIER, M. A aprendizagem profissional da docência de professores de ciências e biologia: um estudo por meio das histórias de vida. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2014.

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