PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

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1 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor, a vivência e o contato com metodologias diferenciadas e significativas, ainda no ensino superior em sua formação inicial e, entendendo o portfólio como recurso de ensino e aprendizagem, buscou-se neste estudo analisar a contribuição da proposta do portfólio na formação docente inicial. O presente texto representa um recorte de estudo desenvolvido no Programa de Iniciação Científica (PIC), promovido pela instituição de origem da autora. A metodologia adotada é de cunho bibliográfico com apoio em pesquisa de campo, numa perspectiva qualitativa. A pesquisa de campo utilizou como instrumento de coleta de dados um questionário com questões abertas e contou com a participação de 39 sujeitos, acadêmicos do primeiro ano do curso de Pedagogia de uma instituição de ensino superior do Estado do Paraná, que frequentaram a disciplina de Didática e desenvolveram o trabalho com portfólios. Todas as atividades realizadas em sala de aula no desenvolvimento da disciplina de Didática alimentaram o portfólio de cada acadêmico, que foi organizado à medida que as aulas se desenvolviam. A proposta da disciplina era vivenciar na prática uma proposta condizente com teorias atuais sobre educação, num viés formativo. Embora os dados da presente pesquisa ainda não tenham sido totalmente analisados, por meio das respostas já organizadas dos sujeitos investigados, observou-se que a proposta do portfólio permitiu que os alunos em formação tivessem contato com uma metodologia diferenciada, e se apropriassem desta, não apenas estudando-a, mas vivenciando-a de forma construtiva. A formação inicial docente pode tornar-se, então, um espaço de propagação de práticas e concepções inovadoras que influenciarão, em longo prazo, a educação básica. Palavras-chave: Portfólio. Formação docente inicial. Metodologia. 1 INTRODUÇÃO Ao tratar da formação inicial docente, importa observar que as concepções de educação e, da mesma maneira de formação são inevitavelmente influenciadas pelas compreensões de mundo, de sociedade, de homem, de ciência, ou seja, pelos paradigmas vigentes, como denotam Behrens (2008) e Junges (2013). Atualmente a educação passa de uma concepção fragmentada e reducionista (Paradigma Conservador) para uma visão integradora e inovadora do conhecimento (Paradigma Inovador). Para tanto, as instituições de ensino, sejam elas de educação básica ou ensino superior, necessitam estar atentas à formação crítica e reflexiva de seu aluno para que perceba estas diferentes concepções e para que possa definir o caminho a ser seguido, buscando metodologias e estratégias condizentes a esta realidade. 9909

2 2 Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor, a vivência e o contato com metodologias diferenciadas e significativas, ainda no ensino superior e, entendendo o portfólio como recurso de ensino e aprendizagem, buscou-se neste estudo contribuição da proposta do portfólio na formação docente inicial. Para tanto, o presente estudo realizou uma pesquisa de campo com 39 acadêmicos matriculados no 1º ano do curso de Pedagogia de uma instituição de ensino superior do Estado do Paraná e que frequentaram a disciplina de Didática, na qual a proposta do trabalho com portfólio foi implementada. O presente texto representa um recorte de estudo desenvolvido no Programa de Iniciação Científica (PIC), promovido pela instituição de origem da autora. A pesquisa ainda encontra-se em andamento, mas os dados coletados até o momento revelam que a proposta do portfólio permitiu que os alunos em formação tivessem contato com uma metodologia diferenciada, e se apropriassem desta, não apenas estudando-a, mas vivenciando-a de forma construtiva. 2 CONCEITUANDO O PORTFÓLIO Fora do contexto escolar, um portfólio resume-se a uma reunião de trabalhos de um indivíduo que tem a pretensão de apresentar suas obras. No contexto educacional, na escola, o portfólio é o encontro organizado de trabalhos produzidos pelos alunos e mediado pelo professor, durante um período de tempo (um semestre, um ano), encontro este, disposto em uma pasta (por exemplo), e podendo ser produzida pelo próprio educando. Porém, o portfólio não se resume a isso, é uma proposta muito mais ampla, que permite vivenciar e refletir continuamente a construção do conhecimento. Nessa perspectiva, o portfólio pode ser concebido de várias formas, sem perder de vista que é construído e pensado pelo próprio aluno. Entende-se neste estudo, o portfólio como uma reunião elaborada e organizada dos trabalhos dos educandos, representando sua evolução, evidenciando seu desenvolvimento e aprendizagens construídas durante o período letivo em questão. Dessa forma, os agentes do processo ensino-aprendizagem (professor e aluno) podem refletir e analisar acerca das produções realizadas ao longo do percurso de construção do conhecimento. Destacando que não é apenas a evolução do aluno que deve ser evidenciada, mas ainda a do próprio docente como forma de autoavaliação do 9910

3 3 seu trabalho e do seu desempenho, assim como, o que deve ser melhorado e o que pode ser mantido. Porém, incorporar o portfólio no cotidiano universitário, nas salas de aula e nas práticas do ensino superior, num contexto em que se busque a superação de posturas tradicionais, prevê necessariamente a transformação da concepção do formador e do formando sobre o ensinar e o aprender, na direção de uma formação de professores críticos, autônomos e emancipados intelectualmente (VILLAS BOAS, 2012). Portanto, no espaço de formação inicial de profissionais da educação é fundamental a adoção de práticas inovadoras, para que o universitário em formação possa apropriar-se deste conhecimento, e desta forma, tais posturas possam ser refletidas na educação básica, na futura prática do professor em formação, estabelecendo experiências positivas e significativas (VILLAS BOAS, 2012; ARAÚJO, 2011). E, portanto, construir esse conhecimento já na formação inicial dos futuros educadores, os oportuniza a formar a sua autonomia e o diálogo entre teoria e prática, constituindo assim, a sua práxis em alicerces consistentes. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: A CONTRIBUIÇÃO DO PORTFÓLIO NO CURSO DE PEDAGOGIA A presente pesquisa tem como objetivo analisar a contribuição da proposta do portfólio na formação docente inicial. A metodologia adotada é de cunho bibliográfico com apoio em pesquisa de campo, numa perspectiva qualitativa. A pesquisa de campo contou com a participação de 39 sujeitos, acadêmicos do primeiro ano do curso de Pedagogia da Unespar/Campus de União da Vitória, que frequentaram a disciplina de Didática e desenvolveram o trabalho com portfólios durante o ano letivo de Para tanto, utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário semiestruturado, composto por questões abertas, tendo como finalidade, avaliar as contribuições da proposta do portfólio para a formação docente inicial. Todas as atividades realizadas em sala de aula (e o registro das reflexões provenientes destas atividades) no desenvolvimento da disciplina de Didática, alimentavam o portfólio de cada acadêmico, que foi organizado à medida que as aulas se desenvolviam. A proposta da disciplina era vivenciar na prática uma proposta condizente com teorias atuais sobre educação, num viés formativo como explicam 9911

4 4 Villas Boas (2005) e Behrens (2008). Para tanto, ocorreram leituras de textos, aulas expositivas e dialogadas, atividades individuais e em grupo, análise de vídeos, troca de experiências, palestras, dinâmicas de grupo, entre outras. E todas as atividades ao serem inseridas no portfólio eram refletidas pelo acadêmico e pelo grupo, em conjunto para a Professora responsável pela disciplina. A presente pesquisa encontra-se em andamento, em fase de análise dos dados coletados. Contudo, a partir do material prontamente analisado até o presente momento, um ponto abordado pela maioria dos respondentes é que o portfólio incentivou a observarem a própria trajetória acadêmica dentro da disciplina de Didática. Pode-se afirmar que o portfólio é uma forma do educando refletir continuamente a sua trajetória (as atividades realizadas) e analisar a construção do seu conhecimento enquanto ele ainda está sendo concebido. Neste sentido, acredita-se assim como Villas Boas (2012), que faz sentido utilizar-se da proposta do portfólio, como meio do indivíduo não tornarse alheio ao seu próprio processo de crescimento e evolução. Um dos acadêmicos que respondeu ao questionário, identificado como sujeito número 37, relata que o portfólio me trouxe a oportunidade e facilidade de rever e refletir sobre os conteúdos vistos em sala de aula, tive a oportunidade de perceber o que já havia aprendido a associar isso a minha prática [...]. Nota-se assim, neste respondente, que o conhecimento fez sentido na sua vida, e estabeleceu uma ponte entre teoria e prática. E, ainda, o acadêmico sujeito 38 revela que Através da construção do portfólio, verifica-se que a informação é transformada em conhecimento [...]. Quando isso acontece o indivíduo compreendeu de fato as atividades e leva esse aprendizado para a vida, e o relaciona com outras situações, configurando uma aprendizagem significativa. Embora em grande parte da literatura especializada o portfólio esteja relacionado ao tema da avaliação, ele também pode ser um instrumento de aprendizagem docente, que é a abordagem deste estudo, evidenciando assim, a sua contribuição para a formação de educadores e tornando-se ponto de aprendizagem docente. No caso deste estudo, intencionou-se proporcionar o conhecimento sobre o portfólio (teoria), vivenciálo (prática), e, torná-lo um exemplo para a práxis futura dos universitários, por apropriação do saber construído e enquanto conhecimento materializado ainda na sua formação docente inicial. A formação inicial docente pode tornar-se, então, um espaço de propagação de práticas e concepções inovadoras que influenciarão, em longo prazo, a educação básica. 9912

5 5 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora os dados da presente pesquisa ainda não tenham sido totalmente analisados, por meio das respostas já organizadas dos sujeitos investigados, observou-se que a proposta do portfólio permitiu que os alunos em formação tivessem contato com uma metodologia diferenciada, e se apropriassem desta, não apenas estudando-a, mas vivenciando-a de forma construtiva. A utilização de metodologias diferenciadas como o portfólio, que prezem pela constituição da autonomia dos sujeitos envolvidos no processo educativo, pela reflexão numa perspectiva emancipatória, pela criatividade, pelo diálogo, valorizando a vivência e experiência de cada um, enriquecem o processo formativo docente colaborando para que o licenciando, posteriormente como profissional, desenvolva uma ação pedagógica de forma planejada e reflexiva. Porém, como denota Villas Boas (2012), incorporar o portfólio no cotidiano universitário, nas salas de aula e nas práticas do ensino superior, num contexto em que se busque a superação de posturas tradicionais, prevê necessariamente a transformação da concepção do formador e do formando sobre o ensinar e o aprender, na direção de uma formação de professores críticos, autônomos e emancipados intelectualmente. 5 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Ivanildo Amaro de. O portfólio eletrônico na formação de professores: caleidoscópio de múltiplas vivências, práticas e possibilidades da avaliação formativa. In: VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas (Org.). Avaliação formativa: práticas inovadoras. Campinas: Papirus, p BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. 2.ed. Petrópolis: Vozes, JUNGES, Kelen dos Santos. Desenvolvimento profissional de professores universitários: caminhos de uma formação pedagógica inovadora f. Tese (Doutorado em Educação) Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 8.ed. Campinas: Papirus, VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. O portfólio no curso de Pedagogia: ampliando o diálogo entre professor e aluno. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 90, p , jan./abr Disponível em: < Acesso em: 16 mar

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