RESPONSABILIDADE SOCIAL
|
|
- Samuel Escobar Quintanilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESPONSABILIDADE SOCIAL Você pode praticar a responsabilidade social ao abrir vagas na sua empresa para adolescentes, na condição de aprendizes ou estagiários. Nesta seção você poderá saber quais as diferenças de cada modalidade de contratação e quais os direitos e deveres de cada uma. Boa leitura!
2 Fazer bem para fazer o bem A Responsabilidade Social Empresarial vem se tornando um fator de competitividade, fortalecendo as redes tecidas pelos seus públicos de interesse. Atualmente, não basta oferecer produtos ou serviços de qualidade a preços justos. Os consumidores estão cada vez mais conscientes de seu papel na sociedade e exigem mais. Hoje, são valorizadas as empresas que cumprem suas obrigações fiscais e vão além. Preocupamse e trabalham em prol de todos os públicos com os quais se relacionam: desde fornecedores, clientes, colaboradores, até a comunidade em que atuam, o governo, enfim, a sociedade em geral. Reduzir impactos causados no meio ambiente, evitar desperdício de recursos, construir um relacionamento respeitoso com o cliente, promover um ambiente de trabalho saudável, participar das soluções dos problemas da comunidade, buscar o desenvolvimento do país são alguns passos para tornar uma empresa cidadã. É preciso compreender, portanto, que a responsabilidade social não pode ser definida simplesmente por ações emergenciais e pontuais. Deve sim ser traduzida como uma perspectiva de longo prazo que se incorpora à filosofia e política da empresa, nas relações internas e externas, na busca do bem estar da população. Essa visão global sobre as dinâmicas que afetam a sociedade possibilita a construção de empresas mais aptas a garantir a sustentabilidade dos negócios por um período maior que as demais. Empresas socialmente responsáveis possuem sua imagem institucional mais valorizada, garantem maior fidelidade de seus clientes, possuem maior capacidade de reter talentos. Em resumo: fazer bem para fazer o bem só estimula a perenidade entre as líderes no mercado. Guia do Associado da CDL/BH - Responsabilidade Social 103
3 Trabalho do Adolescente QUEM É CRIANÇA E QUEM É ADOLESCENTE? Considera-se criança a pessoa com até 12 (doze) anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos de idade. (Art. 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069 de 13 de Julho,1990). PROIBIÇÃO O trabalho infantil é proibido por lei e o do adolescente só é permitido a partir dos 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, cuja idade mínima é de 14 anos. COMO CONTRATAR UM ADOLESCENTE O adolescente poderá celebrar com a empresa os seguintes tipos de contratos: 1 - CONTRATO DE TRABALHO COMUM: A empresa pode contratar o adolescente de 16 anos como um trabalhador comum, e assinar a sua carteira de trabalho, garantindo a ele todos os direitos que um trabalhador adulto possui, além de outros direitos especiais.* 2 - CONTRATO DE APRENDIZAGEM: É o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado de no máximo dois anos, permitido para jovens maiores de 14 (quatorze) anos e menores de 24 (vinte e quatro). A aprendizagem caracteriza-se por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva. Esta modalidade de contrato pressupõe a existência de um programa de aprendizagem contendo as etapas teóricas e práticas cuja elaboração, acompanhamento e avaliação são de responsabilidade das entidades mencionadas no artigo 430 da CLT. DIREITOS DIFERENCIADOS DO APRENDIZ: Ao adolescente aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora, além de todos os demais direitos trabalhistas e previdenciários. A alíquota base de cálculo para fins de recolhimento do FGTS é de 2%
4 e a duração do trabalho não excederá a seis horas diárias, sendo proibidas as horas extras. Lei / CONTRATO DE ESTÁGIO: Para ser contratado como estagiário, o adolescente deve: ter no mínimo 16 anos completos na data de início do estágio (art. 7º, XXXIII da CF e art. 7º da Resolução Nº 1 de 21/01/04 do CNE); freqüentar necessariamente cursos de educação superior, ensino médio técnico profissionalizante ou escolas de educação especial. A atividade exercida deverá representar um complemento ao ensino; ter assinado com a empresa, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, o Termo de Compromisso; ter carga horária do estágio compatível com a jornada escolar do aluno, não podendo exceder a 4 horas diárias, ou 20 horas semanais, no caso de estágio supervisionado de aluno do ensino médio, ou 6 horas diárias e 30 semanais nos demais casos. (Resolução nº 01 de 21/01/04). * DIREITOS ESPECIAIS DOS ADOLESCENTES: Os adolescentes trabalhadores e os aprendizes têm os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores adultos, além de direitos especiais, que são: 1) O trabalho não pode ser Para ser proveitoso tanto para o empresário, quanto para o adolescente, o estágio deve ser encarado como uma oportunidade de formação profissional. Trata-se de um momento em que a prática irá complementar os ensinamentos recebidos em sala de aula. Por isso, para que o adolescente seja estagiário em informática, por exemplo, o ideal é que esteja fazendo um curso técnico profissionalizante nessa área e conte com a orientação de alguém formado na área. Assim, ganha a empresa, com a formação de um profissional competente para os seus quadros, ganha o adolescente, que estabelece um contato bem orientado com a prática. desenvolvido em locais ou condições insalubres, perigosas ou penosas (Vide Portaria n 04 de 21/03/02 do Ministério do Trabalho e Emprego). 2) O adolescente não pode trabalhar em horário noturno, compreendido entre 22 horas de um dia e 5 horas do outro. 3) É proibido o trabalho em locais prejudiciais à sua formação moral, como por exemplo, em contato com material pornográfico, com jogos de azar, vendas a varejo de bebidas alcoólicas, etc. 4) É proibido o trabalho na rua, a não ser com autorização do juiz da Vara da Infância e da Juventude. Também depende de autorização judicial o trabalho em circo, cinema, teatros, boates, etc. 5) O horário de trabalho não pode prejudicar sua freqüência à escola. 6) É proibido prorrogar a duração normal diária do trabalho do menor, exceto até mais 2 (duas) horas, independentemente de acréscimo salarial, mediante convenção ou acordo coletivo, desde que o excesso de horas em um dia seja compensado pela diminuição em outro, de modo a ser observado o limite máximo de 44 (quarenta e quatro) horas semanais ou outro inferior, legalmente fixado. Também pode trabalhar, por motivo de força maior, até o máximo de 12 (doze) horas, com acréscimo salarial de, 100% (cem por cento) sobre a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento, conforme Convençã Coletiva do comércio. Ocorrendo a prorrogação do horário normal de trabalho, será obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos, no mínimo, antes do início do período extraordinário do trabalho. ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO A Carteira de Trabalho e Guia do Associado da CDL/BH - Responsabilidade Social 105
5 Previdência Social (CTPS) é o documento do trabalhador. Nela deverão ser anotadas todas as informações relativas ao contrato de trabalho. Ao ser admitido, o empregado deverá apresentar a CTPS ao empregador mediante recibo, que terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para fazer as seguintes anotações: identificação do empregador: nome, CNPJ ou CPF e endereço; data de admissão do empregado; cargo para o qual foi contratado; salário ajustado, sempre expresso em moeda corrente; condições especiais de trabalho, se houver. Ex.: contrato por prazo determinado, contrato de trabalho temporário, contrato de aprendizagem, etc. As demais anotações deverão ser feitas no decorrer do contrato de trabalho. Ex.: férias, reajuste de salário, etc. 106 Guia do Associado da CDL/BH - Responsabilidade Social
Cartilha. do adolescente trabalhador
Cartilha do adolescente trabalhador Se você está em busca de uma oportunidade para se profissionalizar e ingressar no mercado de trabalho, fique de olho nas dicas que preparamos. ANTES DE QUALQUER COISA...
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Do trabalho em condições especiais. Normas de proteção e limitações à contratação do trabalhador adolescente
DIREITO DO TRABALHO Do trabalho em condições especiais Normas de proteção e limitações à contratação do trabalhador Prof. Guilherme de Luca - CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Art. 227. É dever da família, da sociedade
Leia maisProfessor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 Art. 402. Considera-se menor para os efeitos desta Consolidação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
Leia maisO QUE É JOVEM APRENDIZ?
O QUE É JOVEM APRENDIZ? O programa jovem aprendiz é um projeto do governo federal criado a partir da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/00) com o objetivo de que as empresas desenvolvam programas de aprendizagem
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 4 Profª. Liz Rodrigues Art. 7º, XXIII, CF/88: adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;
Leia maisDIREITO do TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO do TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II Prof. Cláudio Freitas - Outros dispositivos e diplomas normativos 1) CLT, Art. 428. Contrato de aprendizagem
Leia maisA falta de aviso prévio por parte do empregador implica no pagamento da remuneração equivalente aos dias de aviso.
AVISO PRÉVIO É a comunicação de um dos sujeitos da relação empregatícia, ao outro, de que haverá o rompimento do contrato, sendo de no mínimo 30 dias. O ato é informal, podendo ser verbal, mas o comum
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL APRENDIZAGEM Elaboração Auditoria Fiscal do Trabalho LEGISLAÇÃO
Leia maisArtigo 38 e 24 do ECA
Artigo 38 e 24 do ECA Art. 24 - A perda e a suspensão do poder familiar serão decretadas judicialmente, em procedimento contraditório, nos casos previstos na legislação civil, bem como na hipótese de descumprimento
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia mais09/04/2015 O DIREITO DO TRABALHO E A PROTEÇÃO DO MENOR. Principais Normas. Dados gerais sobre o trabalho do menor no Brasil. O que é Menor?
Principais Normas O DIREITO DO TRABALHO E A PROTEÇÃO DO MENOR Prof. ROMEU BICALHO. Advogado; Doutorando em direito pela PUC/SP; Mestre em Direito pela Unimep; Professor de Direito do Trabalho, Processo
Leia maisREFORMA TRABALHISTA 2) TEMA: CONTRATO DE TRABALHO TRABALHO INTERMITENTE ARTIGO 443 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO
1 REFORMA TRABALHISTA 2) TEMA: CONTRATO DE TRABALHO TRABALHO INTERMITENTE ARTIGO 443 CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO ARTIGO 452-A CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE REDAÇÃO ANTERIOR NOVA REDAÇÃO Art. 443
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Contrato de Trabalho. Prof. Hermes Cramacon
DIREITO DO TRABALHO Contrato de Trabalho Prof. Hermes Cramacon 1. Conceito - Art. 442 da CLT É o acordo tácito ou expresso correspondente à relação de emprego. 2. Características I- Contrato de direito
Leia maisPORTARIA Nº 123/2014 DE 16 de JUNHO de 2014
PORTARIA Nº 123/2014 DE 16 de JUNHO de 2014 Disposto nas legislações DEL5452/43 Consolidação das Leis do Trabalho, L8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, L9394/96 Lei de Diretrizes e Bases
Leia maisDO TRABALHO DA MULHER DIREITO DO TRABALHO II. Aula 11 Normas de proteção do. trabalho da mulher e do menor:
Aula 11 Normas de proteção do trabalho da mulher e do menor Conteúdo Programático desta aula Normas de proteção do trabalho da mulher e do menor: fundamentos e finalidade, proteção à maternidade, normas
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2006
PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. JOSÉ DIVINO) Dispõe sobre a Regulamentação da Profissão de Babá. O Congresso Nacional decreta: profissão de Babá. Art. 1 o Esta lei estabelece requisitos para o exercício
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III Prof. Cláudio Freitas A NOVA LEI 6.019/74 - Modificações pela Lei 13.429/2017 e Lei 13.467/017 (Reforma Trabalhista).
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba
DIREITO DO TRABALHO II Profa. Graciane Saliba - Apresentação do site - Apresentação do plano de ensino e temas que serão tratados - Horários de aula - Trabalhos em sala e em equipe - Ausência e chamadas
Leia maisCONTRATO DE ESTÁGIO. Lei /2008
Primeiramente convém esclarecer que não pode ser firmado contrato estágio apenas entre o estagiário e a empresa A participação da instituição de ensino é obrigatória Inclusive isso fica bem evidente no
Leia maisTRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR
TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.4 Criança, Adolescente e Menor...4 Vulnerabilidade... 5 2. TRABALHO DO MENOR
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Art. 7º IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com
Leia maisDireito do Trabalho. Horas Extras, Compensação de Horas e Banco de Horas
Direito do Trabalho Horas Extras, Compensação de Horas e Banco de Horas Horas Extras Art. 58 A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002081/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/10/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060629/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.086832/2016-66 DATA
Leia maisIMPACTOS DAS PROPOSTAS DE REFORMAS, EM ANDAMENTO NO CONGRESSO NACIONAL, NO MUNDO CORPORATIVO
IMPACTOS DAS PROPOSTAS DE REFORMAS, EM ANDAMENTO NO CONGRESSO NACIONAL, NO MUNDO CORPORATIVO Os fatos inspiram a criação da norma jurídica: necessidade de pacificação de uma questão social. Quando a norma
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Trabalho Extraordinário. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Trabalho Extraordinário Prof. Guilherme de Luca HORAS EXTRAORDINÁRIAS Art. 7º XVI CF. remuneração do serviço extraordinário superior,
Leia maisDO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO NO TRABALHO. Todas as crianças possuem os mesmo direitos fundamentais que adultos
Todas as crianças possuem os mesmo direitos fundamentais que adultos São proibidas quaisquer normas discriminatórias contra crianças e adolescentes Como pessoas em desenvolvimento, crianças e adolescentes
Leia maisPça: Olímpio Campos, 74 CENTRO CEP Fone
PROJETO DE LEI Nº 78/2017 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU: Faz saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou, e ele sanciona a seguinte Lei: Dispõe sobre a contratação de menor aprendiz no âmbito
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego Duração do trabalho. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Duração do trabalho: regra geral do artigo 7, XIII da CRFB/88 e artigo 58
Leia maisLegislação Social e Trabalhista. Profa. Silvia Bertani
Legislação Social e Trabalhista Legislação Social e Trabalhista O que é o Direito do Trabalho? Quais são os seus fundamentos? Qual a sua função? Qual o seu campo de aplicação? Direito do Trabalho Conjunto
Leia maisAPRENDIZAGEM. A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art.
APRENDIZAGEM 1 INTRODUÇÃO A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art. 433) Foi alterada com a Lei n 10.097/2000 e a Lei 11.180/2005.
Leia maisEMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA - DATAPREV
EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA - DATAPREV EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONTRATO DE APRENDIZAGEM PROGRAMA JOVEM APRENDIZ A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Dataprev, CNPJ
Leia maisLegislação Social e Trabalhista. Profa. Silvia Bertani
Legislação Social e Trabalhista Legislação Social e Trabalhista O que é o Direito do Trabalho? Quais são os seus fundamentos? Qual a sua função? Qual o seu campo de aplicação? Direito do Trabalho Conjunto
Leia maisPrograma Jovem Aprendiz
Programa Jovem Aprendiz Ramon Santos Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto Inserção de Aprendizes no Mercado de Trabalho da SRTE-RJ OBJETIVOS ORIENTAR CONECTAR FISCALIZAR CONTRAÇÃO DE JOVENS
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista. Contratos de trabalho especiais. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista. Parte II Prof. Cláudio Freitas - JORNALISTAS PROFISSIONAIS CLT. Art. 303 - A duração normal do trabalho dos empregados compreendidos nesta Seção
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisO empregado doméstico faz jus as férias anuais de quantos dias?
O empregado doméstico faz jus as férias anuais de quantos dias? O artigo 17 da Lei Complementar nº 150/2015 prevê férias anuais remuneradas de 30 dias para esta categoria. Art. 17. O empregado doméstico
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS...11 APRESENTAÇÃO...13 HISTÓRICO...15 EMPREGADO DOMÉSTICO...29 EMPREGADOR...51
5 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS...11 APRESENTAÇÃO...13 CAPÍTULO 1 HISTÓRICO...15 1.1. Contextualização Global... 15 1.2. Evolução Legislativa sobre a matéria no Brasil... 16 1.3. Direito Internacional... 20 1.4.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Adicionais Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Parte III Prof. Cláudio Freitas - REFORMA TRABALHISTA (LEI 13.467/17) CLT. Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre
Leia maisAPRENDIZAGEM PROFISSIONAL
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL DIREITO DO JOVEM DEVER DA FAMÍLIA E DO ESTADO, COM A COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE (Art. 205 da CF) OBRIGAÇÃO DA EMPRESA (Art. 170 da CF, Art. 429 da CLT) Análise Situacional da Aprendizagem
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003498/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/10/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR041036/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46318.001942/2010-12 DATA DO
Leia maisLei de Dezembro de 2000.
Lei 10.097-19 de Dezembro de 2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,aprovada pelo Decretolei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008-2009 Convenção Coletiva de Trabalho que entre si firmam, de um lado o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ENTIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, DE ORIENTAÇÃO
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho da mulher. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Abordagem constitucional CRF/88. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte I. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais. Parte I Prof. CláudioFreitas - Novo regramento: EC 72/2013 Art. 7º, CRFB. (...) Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos
Leia maisMODERNIZAÇÃO TRABALHISTA. Lei nº , de 13 de julho de 2017
MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017 PANORAMA ATUAL VIGÊNCIA 11 DE NOVEMBRO DE 2017 ALTERAÇÕES POR MEDIDA PROVISÓRIA Grupo de trabalho: a) Gestante em situação de insalubridade
Leia maisEMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA - DATAPREV
EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA - DATAPREV EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONTRATO DE APRENDIZAGEM PROGRAMA JOVEM APRENDIZ A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Dataprev, CNPJ
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR056041/2018 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 26/09/2018 ÀS 18:27 SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE JOIAS DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisLEI N , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Anexo 7 o LEI N 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Mensagem de veto Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943. O PRESIDENTE
Leia maisDIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO
DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 4 JORNADA DE TRABALHO Índice 1. Jornada de trabalho...3 2. Formas de Prorrogação da Jornada de Trabalho...4 3. Horas Extras no Caso de Força Maior...5 4. Trabalho Noturno...6
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL 2018 SUMÁRIO I - DA INTRODUÇÃO... 3 II DO PROCESSO SELETIVO... 4 A) DAS INSCRIÇÕES... 4 B) DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE PESSOAL... 4 III DOS
Leia maisJornada de trabalho.
Jornada de trabalho. 1. Conceito: é uma medida de tempo no qual se inclui o labor diário. a) 1ª concepção: teoria do tempo efetivamente trabalhado, sendo o período do dia em que o empregado efetivamente
Leia maisElaboração de Convênios Controle e acompanhamento Publicação Instrução Divulgação de vagas de estágio
Elaboração de Convênios Controle e acompanhamento Publicação Instrução Divulgação de vagas de estágio Art. 1 o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Direitos Sociais dos trabalhadores. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Direitos Sociais dos trabalhadores. Parte III. Prof. Cláudio Freitas XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; XXVII - proteção em
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 6 Profª. Liz Rodrigues - Jornada: XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada
Leia maisSindicato dos Empregados no Comércio de Guarulhos
1 TERMO DE ADITAMENTO À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 Por este instrumento e na melhor forma de direito, de um lado como representante da categoria profissional o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO
Leia maisReforma Trabalhista. Oportunidades e ameaças. fracionar as férias em até três períodos?
Reforma Trabalhista Oportunidades e ameaças 1. FÉRIAS - O que muda no pequeno negócio agora que é possível fracionar as férias em até três períodos? Até essa alteração, era possível dividir os 30 dias
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão de
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM TRABALHO E PREVIDÊNCIA CAPITULO I - DIREITO DO TRABALHO -- Princípios do Direito do Trabalho -- Relação de Trabalho e Relação de Emprego Natureza jurídica:
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: TRABALHO DA CRIANÇA E ADOLECENTE
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: TRABALHO DA CRIANÇA E ADOLECENTE INTRODUÇÃO: Introdução No passado, os menores eram equiparados às mulheres, o que não se justifica
Leia maisProfessor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Via de regra,
Leia maisPROVENTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO. Conceitos e Complementos
Conceitos e Complementos Proventos na Folha de Pagamento, são todos os valores que a empresa deve pagar aos seus funcionários, mensalmente. Alguns empregadores efetuam os pagamentos aos funcionários no
Leia maisDr. Paulo Diniz Romualdo
Dr. Paulo Diniz Romualdo TEMPO À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA art. 4º - incluído o 2º, objetiva não caracterizar como tempo à disposição do empregador o período em que o empregado estiver no seu local de trabalho
Leia maisPerguntas Frequentes (Lei /2008)
Perguntas Frequentes (Lei 11.788/2008) O que é o estágio? Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes.
Leia maisCEA430 CEA MODAS LTDA. Cargo: APRENDIZ EM OPERACAO DE VENDAS CBO: C.N.P.J.: / Empregador: CEA MODAS LTDA
Empregador: CEA MODAS LTDA C.N.P.J.: 45.242.914/0064-80 Endereco: TRAV PADRE EUTIQUIO - BEI, 1130 LJ ANCORA D Cidade: BELEM Estado: PA CEA430 Estabelecimento: Comercio Varejista Empregado: ELIAS NICOLAS
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Page 1 of 19 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR004434/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 0 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050641/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46318.001253/2012-70 DATA
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.302-E DE 1998 Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe
Leia maisCom fulcro nas considerações as parte abaixo qualificadas formalizam o presente termos:
MINUTA CARTA DE INTENÇÕES CONSIDERAÇÃO: 1- Considerando que o SINEAC Sindicato Patronal regularmente constituído, pessoa jurídica em fase de registro junto ao Ministério do Trabalho e Emprego carece do
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SINFES E SINDIEX 2016/2017
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SINFES E SINDIEX 2016/2017 SINFES - SINDICATO DOS FARMACÊUTICOS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, CNPJ nº 30.955.355/0001-03, representado pela presidente Maria Maruza Carlesso,
Leia maisAula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO
Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua
Leia maisPROTEÇÃO AO TRABALHO DO MENOR:
PROTEÇÃO AO TRABALHO DO MENOR: 1.1. Trabalho do menor: Art. 7º, XXXIII da CF: Aprendiz: Proteção ao trabalho do menor: Art. 402 até 440 da CLT: Art. 403 - Parágrafo único. O trabalho do menor não poderá
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC001916/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/10/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR052634/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.004563/2009-20 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001017/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR037177/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.011895/2009-18 DATA
Leia maisOS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º
OS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º A nossa constituição equiparou o trabalhador urbano ao rural ao definir que são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
Leia maisDireito do Trabalho Questões Dissertativas Konrad Mota Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Direito do Trabalho Questões Dissertativas Konrad Mota 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01. Joana contava com 12 anos de idade quando foi contratada pela empresa
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000560/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/04/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR017751/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.004817/2012-54 DATA
Leia maisNOVA LEI DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
NOVA LEI DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO
DIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO É o período estabelecido no contrato da empresa que deve ser cumprido pelo empregado, dentro do qual deverá cumprir suas
Leia mais1. NOÇÕES BÁSICAS DE LEGISLAÇÃO Constituição Federal Legislação Trabalhista Legislação Previdenciária...
SUMÁRIO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE LEGISLAÇÃO... 3 1.1 Constituição Federal... 4 1.2 Legislação Trabalhista... 7 1.3 Legislação Previdenciária... 8 2. LEGISLAÇÃO... 9 2.1 Normas Complementares - Legislação de
Leia maisLEI No , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008
LEI No - 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisSALÁRIOS E ADICIONAIS
SALÁRIOS E ADICIONAIS Salário Valor do salário Salário Minimo é o pagamento realizado diretamente pelo empregador ao empregado, como retribuição pelo seu trabalho A estipulação do valor do salário hoje,
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002117/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/08/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR051464/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.012583/2017-23 DATA DO
Leia maisSINDICATO DOS EMPREGADOS
2008 2009 Pelo presente instrumento, de um lado o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ENTIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS, E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, DE ORIENTAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Leia maisCIRCULAR CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2013
CIRCULAR CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2013 Esta circular do segmento VAREJISTA se aplica aos comerciários da base comum dos sindicatos signatários deste documento: SINCOMÉRCIARIOS E SINCOMÉRCIO,
Leia maisPROJETO DE LEI DE CONVERSÃO N O 18 DE 2015
PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO N O 18 DE 2015 Institui o Programa de Proteção ao Emprego - PPE. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído o Programa de Proteção ao Emprego - PPE, com os seguintes
Leia maisNEC - NO V A LEI DO E STÁGI O
NEC - NO V A LEI DO E STÁGI O LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
Leia maisRegulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências.
Edição Número 231 de 02/12/2005 Atos do Poder Executivo DECRETO N o 5.598, DE 1 o DE DEZEMBRO DE 2005 Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002261/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/12/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR053750/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.005185/2009-00 DATA DO
Leia maisCAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 DOU 26.09.2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452,
Leia mais1. Das disposições preliminares
EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA DATAPREV EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONTRATO DE APRENDIZAGEM PROGRAMA JOVEM APRENDIZ A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Dataprev, CNPJ
Leia maisBOLSA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (LEI Nº 7.998/1990) Perguntas e respostas
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional. BOLSA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (LEI
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Página 1 de 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação
Leia mais