BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA

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1 BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA Paulo Veron 1, Amauri Pinto da Silva 2 1 Acadêmico do Curso de Pós em Perícia Médica do Centro Universitário de Lins- Unilins, Lins-SP, Brasil 2 Docente do Curso de Pós em Perícia Médica do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. Resumo O Governo Federal criou na década de 70 uma forma de regulamentar uma lei que já vinha se arrastando por muitos anos sobre o direito do idoso que não exerceu ao longo de sua vida uma atividade remunerada que pudesse lhe trazer benefícios no tempo de sua aposentadoria. Com o surgimento desta regulamentação, Lei 6.179/74, Lei do Benefício de Prestação Continuada, ficaram estabelecidas as regras de como o cidadão quando chegar na idade de se aposentar e não teve atividade remunerada e agora também figurando a pessoa que tem algum tipo de deficiência, possa vir a ter uma renda mensal digna para o seu sustento. Palavras chaves Benefício de Prestação Continuada, Previdência Social, Idoso, Deficiente, Beneficiário. Introdução O Benefício de Prestação Continuada era chamado até então, de Renda Mensal Vitalícia, e foi criado em 1974, pela Lei 6.179, sendo a Previdência Social a responsável pelo seu pagamento. Tinha direito ao benefício o cidadão maior de 70 (setenta) anos de idade ou inválido, que não exercesse atividade remunerada ou que não auferisse rendimento superior ao valor da sua renda mensal, não dependesse obrigatoriamente de outra pessoa e não tivesse nenhuma outra forma de se auto sustentar financeiramente. Eram considerados também outros quesitos, que deveriam ser preconizados, por meio dos quais o benefício era concedido: 1. O cidadão deveria ser filiado à Previdência Social, independentemente da época, desde que a contribuição alcançasse 12 meses, sendo esses consecutivos ou não; tivesse exercido atividade remunerada, posteriormente abrangida pelo Regime Geral da Previdência Social e ainda tivesse sido filiado à antiga Previdência Social Urbana, tendo já completado 60 (sessenta) anos de idade. 2. O valor do benefício era de meio salário mínimo, até a Constituição Federal de 1988, aumentou para um salário mínimo após esse período. A Renda Mensal Vitalícia foi prevista no inciso V, art. 203 da Constituição de 1988, que assim dispõe: Art.203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente da contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:[...] V a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. A Lei n de 1991, em seu art.139 dispunha que a renda mensal vitalícia continuaria integrando o elenco

2 de benefícios da Previdência Social até que fosse regulamentado o inciso V, do art.203 da Constituição de Com o aparecimento da Lei n /93 foi extinto o benefício da renda mensal vitalícia que existia no âmbito da Previdência Social, para vigorar o chamado benefício de prestação continuada que está regulamentado pelos art. 20 e 21 da referida lei já mencionada. Segundo ao art. 20 da Lei n /93 o benefício de prestação continuada é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso com 70 (setenta) anos ou mais e que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção e nem de tê-la providenciada acerca de sua família. O benefício de prestação continuada, como o próprio nome diz, é uma forma de trato que persiste continuar e, deve ser pago mensal e sucessivamente. Podem ser beneficiários deste direito os idosos ou deficientes físicos que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou tê-la provida por sua família. Não é necessário que tenha contribuído para a Seguridade Social, desde que não tenha outra fonte de renda para suprir suas necessidades básicas como cidadão. Para esclarecimento, entende-se por família, conforme art.20, 1º, da Lei n , o cônjuge, a companheira, o companheiro, o filho não emancipado (de qualquer condição), menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido, os pais, o irmão não emancipado (de qualquer condição), menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido, desde que vivam sobre o mesmo teto. Aqui podemos demonstrar que o art. 20, parágrafo 3º, da Lei 8.742, regulamentando o benefício previsto no art. 203, inciso V, da Constituição Federal, incidiu em retrocesso social, menosprezando ou frustrando o desejo do constituinte de 1987/1988, na medida em que, a seguir o critério adotado pelo legislador, o amparo assistencial em questão restou aviltado. Nosso objetivo é de sugerir que deva ser adotado outro patamar, ou seja, uma outra escala na definição da incapacidade financeira familiar, corrigindo o retrocesso operado pela lei em questão e, dessa forma, beneficiando maior contingente de necessitados, excluídos da Previdência Social, enfatizando, entretanto, a necessidade de adoção de medidas contundentes e urgentes para maior amplitude da inclusão previdenciária em todo o País. A idéia principal é apresentar método que consista informações acadêmicas e de dados oficiais, principalmente acerca da legislação correlata, anterior e posterior à atual Constituição Federal, bem como e principalmente de alguns diplomas legais posteriores à questionada lei (LOAS), estes, a nosso ver, já adotando postura mais elástica, plausível e condizente com as expectativas da população que busca tal benefício em prol de uma cidadania digna. Com o apresentado acima, a atual Constituição Federal de 1988, na intenção de assegurar o exercício dos direitos sociais, o bem-estar, principalmente, considerando a dignidade da pessoa humana, como um dos fundamentos da República, trouxe, no art. 203, inciso V, a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovassem não possuir meios de prover a própria subsistência ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. A bem da verdade, o benefício constitucional citado não organizou, à risca, grande novidade, pois como procuraremos demonstrar, já existia, no ordenamento jurídico anterior, benefício similar ou até mesmo idêntico, já inteiramente regulamentado e, sob alguns aspectos, menos restritivo, ou

3 seja, se valendo de uma abrangência ainda maior. Conforme entendimento de alguns, a norma constitucional acima citada, seria classificada como não autoexecutável ou não auto-aplicável, visto que, ao estabelecer a expressão conforme dispuser a lei, estaria a exigir regulamentação, sem a qual não poderiam os eventuais interessados pleitear o benefício, fazendo com que estes estivessem alijados de todo o processo. É considerada pessoa portadora de deficiência a incapacitada para a vida independente e para o trabalho, em razão das anomalias ou lesões irreversíveis de natureza hereditária, congênita ou adquirida que impeçam o desenvolvimento das atividades da vida diária e do trabalho. (MARTINS, 2001, p. 485) A família incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa é aquela cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo, que hoje corresponde a R$ 136,25 (cento e trinta e seis reais, vinte e cinco centavos). São necessários dois requisitos básicos para a concessão do benefício de prestação continuada: 1. Que a pessoa comprove não possuir meios de prover a própria manutenção ou; 2. De não tê-la provida por familiares. O beneficiário não pode praticar qualquer tipo de atividade remunerada, nem auferir qualquer rendimento superior ao valor de sua renda mensal, nem ser mantido por pessoa de quem dependa obrigatoriamente, não tendo outro meio de manter o sustento próprio. A lei não estabelece período de carência. São também beneficiários os idosos e as pessoas portadoras de deficiência, estrangeiros naturalizados e domiciliados no Brasil, desde que não sejam amparados pelo sistema previdenciário do país de origem. O benefício de um salário mínimo por mês será devido a contar da data da apresentação do requerimento. Não pode ser acumulado com qualquer espécie de benefício da seguridade social ou de outro regime, salvo o da assistência médica. (MARTINS, 2001, p. 485) O benefício deverá ser revisto a cada período de dois anos a fim de que sejam evitadas fraudes ou até mesmo distorções de ordem econômicofinanceira. Quando forem superadas as condições que deram principiaram ao benefício, em caso de morte do beneficiário ou em caso de sua ausência declarada dos pagamentos, cessa o pagamento dos provimentos do benefício. É personalíssimo e não se transfere aos herdeiros. A idade, que a partir de 1º de janeiro de 1998, diminuiu para 67 (sessenta e sete) anos é comprovada através de certidão de nascimento, de casamento civil ou religioso, certificado de reservista, carteira de identidade, CTPS, certidão de inscrição eleitoral e declaração expedida pela FUNAI (para o indígena). A deficiência deverá ser verificada através de laudo de avaliação médica, expedido por serviço especializado contando com equipe multiprofissional do SUS, dos centros e núcleos de reabilitação profissional, perícia médica e serviço social do INSS ou de entidades ou organizações de reconhecida competência médica. Em caso de deficiência com possibilidade de reabilitação, o benefício será concedido enquanto durar o processo de reabilitação, ou habilitação, de caráter obrigatório,

4 sendo que sua interrupção acarretará no cancelamento do benefício. Assim, é perceptível que as mais variadas formas de remuneração são sim aplicadas, mas também há reciprocidade da legislação quando deficiência temporária em se terminar o pagamento daquele benefício ao beneficiário. A renda familiar para quem exerce atividade remunerada será evidenciada através de: 1. CTPS; 2. Contracheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador; 3. Carnê de contribuição para o INSS; 4. Extrato de pagamento do benefício previdenciário. A situação dos membros da família pertencentes ao mercado informal, ou seja, pessoas que encontram-se trabalhando, auferindo rendimentos, mas não estão contribuindo com o Governo, deverá ser declarada pelos assistentes sociais quando da avaliação. (MARTINEZ, 1998, p. 235) Ao Posto de Seguridade Social compete a habilitação, a concessão e o pagamento do benefício assistencial. O início do benefício dá-se a partir da aprovação do respectivo requerimento, devendo o primeiro pagamento ser efetuado até noventa dias a contar da DER ( Data de Entrada do Requerimento). Caso o benefício seja indeferido, cabe recurso perante a Junta de Recursos, no prazo de trinta dias a contar da ciência. Quando se der o indeferimento em razão da não comprovação da incapacidade para a vida independente e para o trabalho, a Junta de Recursos é a última instância, não cabendo mais interpolação de recursos. Existe uma discussão acerca da legalidade do 3º, do art.20, da Lei n /93, que estabelece que: Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idoso a família cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. Segundo MORO, tal preceito, além de servir como critério objetivo para a identificação do titular do benefício, culmina por restringir o acesso daqueles que não se enquadram na situação nele descrita. A restrição é bastante significativa, pois exclui do rol dos beneficiários aqueles que dispõe de apenas ¼ do salário mínimo para a subsistência no período de um mês, ou seja, aqueles que dispõem da renda diária de R$ 4,54 (quatro reais e cinqüenta e quatro centavos), considerando o salário mínimo vigente. Considerando-se o direito ao benefício da assistência social como um direito fundamental, uma vez que propicia a participação real dos necessitados no processo político e social, que é imperativo de um regime democrático, deve lhe ser atribuída a dignidade equivalente a direitos fundamentais como a liberdade de expressão, sendo ainda essencial a atuação incisiva da justiça em sua proteção. Há uma visão equivocada desta regulamentação que é visto como um favor ou um privilégio e não como um direito fundamental, ferindo assim, até a Constituição Federal, norma mater, que rege todas as demais leis, o direito de igualdade. Ademais, a Lei n /97 que dispõe sobre o benefício assistencial da renda mínima para a família carente, considerou como necessitado aquele cidadão pertencente à família cuja renda mensal per capita seja inferior a meio salário mínimo. Não é justificável que o legislador tenha se servido de outro critério, mais restrito, para identificar o titular do direito fundamental previsto no art.203, inciso V, da Constituição Federal.

5 Seria mais apropriado para conferir o direito ao benefício de prestação continuada, uma profunda discussão, com base em dados fornecidos por ciências não-jurídicas, de critérios para serem identificados idosos ou deficientes sem condições de prover seu próprio sustento e também promover condições àqueles que por muito tempo disponibilizaram energia como cidadãos ativos economicamente no passado e promover condições ideais àqueles que por infortúnio de nascença ou sinistro durante sua vida, não podem disponibilizar força produtiva. Metodologia O trabalho foi desenvolvido em análise a textos da bibliografia apresentada bem como visitas aos órgãos competentes na cidade de Três Lagoas, MS, buscando junto aos servidores públicos federais assim lotados em postos de atendimento do INSS, que relataram casos que corroboram com este trabalho. Resultados de vida e a busca incessante do ser humano pela longevidade. Todas estas situações remetem o Governo a pensar e agir em uma solução rápida para que as gerações futuras não se encontrem falidas em sua velhice. Referências Bibliográficas CASTRO, Carlos Aurélio Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: LTr, MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário. Tomo III: direito procedimental. São Paulo: LTr, MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 16. ed. São Paulo: Atlas, MORO, Sérgio Fernando. Restrição legal ao direito fundamental do benefício da assistência social. Revista de Previdência Social, São Paulo, ano XXV, nº 249, agosto/2001. Os resultados obtidos desta pesquisa comprovam que a Previdência Social tem um grande desafio para as futuras gerações de idosos ou de deficientes permanentes ou temporários que não conseguem auferir algum tipo de atividade remunerada para que quando estiverem no tempo de assim o terem, não contribuíram com a Seguridade Social. Discussão e Conclusões Existe sim, a partir de agora, e de forma urgente, uma preocupação gigantesca quanto ao que a Previdência Social teria que ter em seus cofres para poder suprir a massa de cidadãos que estarão mudando de faixa etária e concomitante à melhoria da qualidade

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