REFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA. Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração. Junho, 2010

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1 REFLEXÃO ESTRATÉGICA EXPERIÊNCIA PRÁTICA Ações de vigilância da saúde na SES-Bahia Movimentos pela integração Junho, 2010

2 VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS Promoção da Saúde Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Vigilância em saúde ambiental Vigilância da situação de saúde Vigilância da saúde do trabalhador Rede de laboratórios de saúde pública

3 VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS BAHIA ESTRUTURAS

4

5 Organograma da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde SUVISA 2009 Superintendência Colegiado de Gestão Assessoria Técnica Centro de Referência de Doenças Endêmicas Piraja da Silva (PIEJ Coord. de Suporte Operacional Secretaria Diretoria de Vigilância e Atenção à ( CESAT ) Saúde do Trabalhador Diretoria de Vigilância ( DIVEP ) Epidemiológica Diretoria de Vigilância ( DIVISA ) Sanitária e Ambiental Laboratório Central ( LACEN ) Prof Gonçalo Muniz Diretoria de Informações em Saúde ( DIS ) Colegiado de Gestão Colegiado de Gestão Colegiado de Gestão Colegiado de Gestão Colegiado de Gestão Ouvidoria Ouvidoria Ouvidoria Ouvidoria Ouvidoria Assessoria Técnica Assessoria Técnica Assessoria Técnica Assessoria Técnica Assessoria Técnica Coord. de Educação, Comunicação e Informação Coord. de Vigilância e Controle de Agravos Imunopreviníveis Coord. de Suporte Estratégico Coord. da Rede de Laboratórios e Planejamento Coord. da Gestão da Informação em Saúde Coord. de Atenção à Saúde do Trabalhador Coord. de Controle e Avaliação da Vigilância Epidemiológica Coord de Regulação e Vigilância sanitária Coord. de Laboratório de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Suporte Estratégico Coord. Vigilância de Ambientes e Processos de Trabalhos Coord. de Vigilância de Controle de Agravos Coord. de Vigilância Ambiental em Saúde Coord. de Laboratórios de Vigilância Sanitária e Ambiental Coord. de Analise de Situação de Saúde Coord. de Ações Estratégicas em Saúde do Trabalhador Coord. Estadual de Emergência em Saúde Pública Coord. de Suporte Operacional Coord. de Suporte Operacional Coord. de Suporte Operacional Coord. de Suporte Operacional

6 Promoção, Atenção Primária, Vigilância em Saúde e Redes: Construir pelas afinidades Território como referência Planejamento e programação Monitoramento e avaliação Formação e educação permanente

7 Afinidades (elementos de uma rede de atenção à saúde) População e território Uma estrutura operacional: componentes da rede Um modelo lógico de funcionamento: modelo de atenção

8 Redes de atenção à saúde princípios Linhas de cuidado, protocolos clínicos e gerenciais Estratificação da população por critérios de risco sócio-sanitário Explicitação das responsabilidades e contratualização Financiamento intergovernamental compartilhado Participação da Sociedade Civil Intersetorialidade

9 GESTÃO DA VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE NO SUS SITUAÇÃO ENCONTRADA Estruturação e funcionamento incipiente do Sistema Estadual de Vigilância da Saúde. CONSEQUÊNCIAS Operacionalização fragmentada e desarticulada das ações de vigilância ambiental, epidemiológica e sanitária e de saúde do trabalhador; Alcance parcial dos indicadores e metas epidemiológicos e sanitários; Exposição da população e meio ambiente a situações de risco e vulnerabilidade;. LINHA DE AÇÃO: VIGILÂNCIA DE RISCOS E AGRAVOS À SAÚDE INDIVIDUAL E COLETIVA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Fomentar o desenvolvimento da Política Estadual de Promoção da Saúde Fortalecer a Gestão Compartilhada do Sistema Estadual de Vigilância da Saúde Promover a Integração e Operacionalização das Práticas de Vigilância da Saúde.

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11 Movimentos pela integração Planejamento Institucional PROGRAMA NO PPA (134): Integração e operação das Práticas de Vigilância da Saúde.SIPLAN LINHA DE AÇÃO da Matriz Estratégica: Vigilância de riscos e agravos à saúde individual e coletiva. PES e AGENDA ESTRATÉGICA Compromisso : Fortalecer a estruturação das ações compartilhadas de vigilância da saúde, promovendo a integração e a operação das práticas entre as esferas de gestão do SUS. PPI: programação pactuada integrada PACTO/PAVS: integrado com AB, Gestão do cuidado,

12 Estratégias Colegiado de gestão SUVISA Compartilhar recursos Gt integração /planejamento Estimulo a lideranças/funções estratéticas ( comitês diretorias (ripsa, observatório, Construção do portal SUVISA CES,CIB e CGMR

13 Estratégias Processos formativos/ação transversal /módulos em todos os cursos AB, Gestão Hospitalar, Gestão de Serviços, Planejamento GT investigação de surtos CEVESP/CIEVS Mostra integrada AB / Vigilância da Saude/ Educação Permanente Observatório Acidentes e Violências

14 Desafios Ações de vigilância concebidas e estruturadas de forma transversal (diversos espaços de cuidado) Perfil demográfico e epidemiológico Organização das ações setoriais saúde nas esferas de gestão/sintonia com os processos Políticas públicas saudáveis- intersetorialidade Globalização- demandas econômicas, modelo de desenvolvimento e as políticas sociais

15 Desafios Financiamento: inconsistências / incoerências entre o modelo de atenção desejado, o pactuado e o praticado Amadurecimento na concepção das estruturas e instrumentos de gestão que sejam dispositivos facilitadores(pes,rag,agendas,pavs,ppi,regulação ) Monitoramento e avaliação Pactos entre os gestores com compromisso, responsabilidade, solidariedade

16 Alcina Andrade Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica sesab.divep@saude.ba.gov.br (71) /

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