AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 3

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1 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 3

2 Decreto 7.508/2011 A organização do SUS

3 Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei Lei DECRETO Lei Lei Lei complementar ª Conferência Nacional de Saúde NOB NOB NOB NOAS PACTO PELA SAÚDE RESOLUÇÕES TRIPARTITE Descentralização político-administrativa em 3 esferas de gestão: União, Estados e Municípios = compartilhamento de recursos públicos e responsabilidades comuns Integralidade (ações de prevenção, promoção e recuperação) Necessidade de mecanismos e instrumentos de coordenação e cooperação interfederativa Participação da comunidade Planejamento O processo de DIREITOS SOCIAIS planejamento no âmbito do SUS deve ser desenvolvido de forma articulada, integrada e solidária entre as três esferas de governo.

4 Linha do tempo Decreto 7508: organização do SUS (regiões de saúde/redes de atenção à saúde); planejamento (diretrizes nacionais estabelecidas pelo CNS/Mapa da Saúde), assistência (RENASES e RENAME) e articulação interfederativa (COAP e Comissões Intergestores) 11 NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão; estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior eqüidade; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. NOB 93: Descentralização a regionalização deve ser entendida como uma articulação e mobilização municipal/ a vontade política expressa pelos diversos municípios de se consorciar ou estabelecer qualquer outra relação de caráter cooperativo Lei NOB 91: Financiamento e municipalização/gerenciamento dos serviços de saúde Os municípios poderão formar consórcios administrativos intermunicipais, visando à articulação e integração da assistência à saúde 06 Pacto pela Saúde: inovação nos processos e instrumentos de gestão Todos são plenos na responsabilidade pela saúde da população/ define responsabilidades sanitárias em torno de compromissos comuns NOB 96: Modelo de gestão elevado risco de atomização desordenada dessas partes do SUS, permitindo que um sistema municipal se desenvolva em detrimento de outro, ameaçando, até mesmo, a unicidade do SUS. Há que se integrar, harmonizar e modernizar, com eqüidade, os sistemas municipais 88 Constituição Federal: As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único: descentralização/atenção integral/participação da comunidade

5 Desafios Atuais na Gestão da Saúde Aumentar o financiamento da saúde e a eficiência no gasto APRIMORAR O PACTO INTERFEDERATIVO PARA O FORTALECIMENTO DO SUS Qualificar a formação e fixação dos Profissionais de Saúde no SUS Reduzir desigualdades regionais e de grupos sociais Reforçar a estruturação das respostas às urgências em saúde pública Aumentar a capacidade de produção de IES, bem como a produção de inovações tecnológicas para dar sustentabilidade ao país Fortalecer Atenção Básica como ordenadora das Redes regionalizadas de atenção à saúde, como estratégia de garantia do acesso e do cuidado integral

6 Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa Capítulo I das disposições preliminares Capítulo II da Organização do SUS Seção I das Regiões de Saúde Seção II da hierarquização Capítulo III - do Planejamento da Saúde Capítulo IV da Assistência à Saúde Seção I da RENASES Seção II da RENAME Capítulo V da Articulação Interfederativa Seção I das Comissões Intergestores Seção II do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Capítulo VI das disposições finais ARTICULAR NOVO PACTO FEDERATIVO QUE FORTALEÇA OS VÍNCULOS INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À CONSOLIDAÇÃO DO SUS

7 AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/2011 Organização de forma regional conformando uma Rede de Atenção à Saúde visando a integralidade da assistência e a equidade. Garantia da população ao direito à saúde com acesso resolutivo de qualidade e em tempo oportuno. Definição clara das responsabilidades sanitárias entre os entes federativos COAP.

8 AS POTENCIALIDADES DOS DISPOSITIVOS DO DECRETO 7.508/2011 Garantem maior segurança jurídica, transparência, controle social e resultados efetivos visando a melhoria da saúde do cidadão. Ampliam o comprometimento dos chefes do Poder Executivo sob os temas da saúde.

9 Regiões de Saúde e Redes de Atenção à Saúde Regiões de Saúde - o espaço geográfico contínuo constituído por aglomerado de municípios com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde e serão referência para a transferência de recursos entre os entes federativos; devem conter ações de atenção básica, atenção psicossocial, vigilância à saúde, urgência-emergência, atenção ambulatorial especializada e hospitalar. A Rede de Atenção à Saúde, como o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores; as Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde ou em várias delas.

10 Resolução CIT nº 01/11 Objetivos das Regiões de Saúde Garantir o acesso resolutivo, em tempo oportuno e com qualidade, às ações e serviços de saúde de promoção, proteção e recuperação, organizados em rede de atenção à saúde, assegurando um padrão de integralidade; Diretrizes para a organização das Regiões de Saúde Atenção Básica Vigilância em Saúde Atenção Psicossocial Urgência-Emergência Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar Efetivar o processo de descentralização de ações e serviços de um ente da Federação para outro, com responsabilização compartilhada, favorecendo a ação solidária e cooperativa entre os gestores, impedindo a duplicação de meios para atingir as mesmas finalidades; CIR Comissão Intergestores Regional Buscar a racionalidade dos gastos, a otimização de recursos e eficiência na rede de atenção à saúde, por meio da conjugação interfederativa de recursos financeiros entre outros, de modo a reduzir as desigualdades locais e regionais. Desenvolvimento Regional

11 Diretrizes para a organização das Regiões de Saúde no SUS Avaliação do funcionamento das atuais regiões de saúde para cumprimento do Decreto 7508; Delimitação de regiões de saúde, a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e redes de comunicação e transporte, de modo a imprimir unicidade ao território regional; observância das políticas de saúde na organização e execução das ações e serviços de saúde de atenção básica, vigilância em saúde, atenção psicossocial, urgência e emergência, atenção ambulatorial especializada e hospitalar; reconhecimento de necessidades econômicas, sociais e de saúde da população na região para o processo de pactuação dos fluxos assistenciais; criação, quanto à composição político-administrativa, de regiões de saúde intraestaduais, quando dentro de um mesmo Estado, e interestaduais, quando os partícipes se situarem em 2 (dois) ou mais Estados; constituição da Comissão Intergestores Regional (CIR) como foro interfederativo regional, composto por todos os gestores dos entes federativos que compõem a região de saúde, de negociação e pactuação de matérias relacionadas à organização e ao funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em rede de atenção à saúde.

12 ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA (Decreto 7.508/2011) Resolução CIT n 01/2011 Diretrizes para a instituição de Regiões de Saúde. Art. 6º. Compete à CIR: Criar câmaras técnicas permanentes para assessoramento Monitorar e Avaliar a execução do COAP Pactuar o rol de ações e serviços ofertados na região (RENASES) Pactuar as responsabilidades individuais e solidárias a serem incluídas no COAP CIR Pactuar o elenco de medicamentos ofertados na região (RENAME) Pactuar critérios de acessibilidade e escala para conformação dos serviços Pactuar sobre o PRI, a partir dos PS de cada ente

13 Competências das Comissões Intergestores Bipartite Compete à CIB pactuar: Realização de processos de avaliação do funcionamento das regiões de saúde, de acordo com as diretrizes previstas nesta resolução, devendo-se informar à CIT, qq mudança na conformação regional; Diretrizes estaduais sobre regiões de saúde e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos, de acordo com as diretrizes nacionais; A conformação das regiões de saúde no Estado, com posterior ciência à CIT; As regras de continuidade do acesso às ações e serviços de saúde da rede de atenção à saúde, mediante referenciamento em regiões de saúde intraestaduais, para o atendimento da integralidade da assistência;

14 Região de Saúde CIR As Comissões Intergestores pactuarão as regras de continuidade do acesso às ações e aos serviços de saúde na respectiva área de atuação. (parágrafo único do art. 12 do Decreto 7508/11) Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Decreto 7508 Renases/Rename Rede de Atenção à Saúde Região de Saúde CIR Mapa da Saúde e Planejamento Regional Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde Decreto 7508 Renases/Rename Rede de Atenção à Saúde CIB Mapa da Saúde e Planejamento Regional

15 Competências da Comissão Intergestores Tripartite Compete à CIT: Pactuar as diretrizes nacionais para a organização das regiões de saúde no SUS; Decidir sobre casos específicos, omissos e controversos relativos à instituição de regiões de saúde; e Pactuar as regras de continuidade do acesso para o atendimento da integralidade da assistência, às ações e serviços de saúde integrantes da rede de atenção à saúde, mediante referenciamento em regiões de saúde interestaduais.

16 LIMITES GEOGRÁFICOS A POPULAÇÃO USUÁRIA DAS AÇÕES E SERVIÇOS (Perfil demográfico/perfil epidemiológico) ROL DE AÇÕES E SERVIÇOS QUE SERÃO OFERTADOS (RENASES e RENAME) CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE ESCALA PARA CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS RESPECTIVAS RESPONSABILIDADES (COAP) REGIÕES DE SAÚDE Aglomerado de municípios limítrofes IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA REDE DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE FLUXOS POPULACIONAIS NO TERRITÓRIO UNICIDADE AO TERRITÓRIO COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO AÇÕES de Atenção básica, Vigilância em Saúde, Atenção psicossocial, Urgência e Emergência, Atenção ambulatorial especializada e hospitalar REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE RESOLUTIVIDADE INTEGRALIDADE

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18 AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores Planejamento Integrado e Mapa da Saúde Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação Cosntrução das bases para a asssinatura do COAP

19 HIERARQUIZAÇÃO ACESSO (Decreto 7.508/2011) As portas de entrada do sistema que correspondem aos serviços de atendimento inicial para o acesso universal e igualitário à Rede de Atenção à Saúde e que devem referenciar o usuário para o acesso aos serviços de atenção hospitalar, bem como aos serviços de atenção ambulatorial especializada, entre outros de maior complexidade e densidade tecnológica. O acesso ordenado à Rede de Atenção á Saúde dar-se-á pela atenção primária e deve ser fundado na avaliação da gravidade do risco individual e coletivo, observadas as especificidades previstas para pessoas com proteção especial; Ao usuário será assegurada a continuidade do cuidado em saúde, em todas as suas modalidades, nos serviços, hospitais e em outras unidades integrantes da rede de atenção da respectiva região

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21 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Seção II Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME Art. 25. A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS. Art. 26. O MS é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. Parágrafo único. A cada dois anos, o MS consolidará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.

22 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Diretrizes nacionais da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS; indicados Medicamentos essenciais são aqueles definidos pelo SUS para garantir o acesso do usuário ao tratamento medicamentoso. A RENAME está estruturada do seguinte modo: I.- Relação Nacional de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica; II.- Relação Nacional de Medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica; III.- Relação Nacional de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica; IV.- Relação Nacional de Insumos Farmacêuticos; e V.- Relação Nacional de Medicamentos de Uso Hospitalar.

23 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Art. 23. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios pactuarão nas respectivas Comissões Intergestores as suas responsabilidades em relação ao rol de ações e serviços constantes da RENASES. Art. 24. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar relações específicas e complementares de ações e serviços de saúde, em consonância com a RENASES, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo seu financiamento, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores.

24 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 (...) Art. 2º O financiamento das ações e serviços da (RENASES) será tripartite, conforme pactuação, e a oferta das ações e serviços pelos entes federados deverá considerar as especificidades regionais, os padrões de acessibilidade, o referenciamento de usuários entre municípios e regiões, e a escala econômica adequada.art. 24. Art. 3º A RENASES está organizada nos seguintes componentes: ações e serviços da atenção básica (primária); ações e serviços da urgência e emergência; ações e serviços da atenção psicossocial; ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar; ações e serviços da vigilância em saúde. Parágrafo único. A RENASES está estruturada de forma que sejam expressos a organização dos serviços e o atendimento da integralidade do cuidado.

25 CAPITULO IV Assistência à Saúde ( Art. 20 ao Art. 29 ) Portaria nº 841, de 02 de maio de 2012 Art. 7º Os regramentos do SUS no tocante ao acesso e aos critérios de referenciamento na Rede de Atenção à Saúde, correspondentes a cada ação ou serviço de saúde, são expressos na (RENASES) de acordo com as seguintes codificações: CÓDIGO DESCRIÇÃO Ação ou serviço com acesso livre para o usuário, sem exigência de qualquer tipo de encaminhamento ou mecanismo de regulação de acesso; considerados portas de entrada do SUS, conforme definido no artigo 9º do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de Ação ou serviço com acesso mediante encaminhamento de serviço próprio do SUS - EX: Exames Laboratoriais Ação ou serviço com acesso mediante autorização prévia de dispositivo de regulação EX: Atendimento Pré HospitalarUrg. Atendimento Amb.Especializado Ação ou serviço com exigência de habilitação pelo gestor EX: Métodos Diagnóstico Diversos (TOMO,ANGIO,CARD etc...) Ação ou serviço com indicação e autorização prevista em protocolo clínico ou diretriz terapêutica nacional EX: - TRS, QUIMIO) Ação ou serviço voltado para a saúde coletiva, com intervenções individuais, em grupo e na regulação e controle de produtos e serviços, no campo da vigilância sanitária, epidemiológica ouambiental, regidas por normas específicas EX: Ações de Vigilancias

26 Assistência à Saúde Assistência Farmacêutica Vigilância em Saúde ANVISA Gestão RENASES - RELAÇÃO NACIONAL DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE RENASES na Programação Geral: Programação das Redes Temáticas: Cegonha, RUE, Psicossocial Referência R E N A S E S R E N A M E Programação dos diversos componentes seguindo metodologias específicas Ações e serviços realizados nas Regiões de Saúde - COAP

27 MODELAGEM DO PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - COAP MAPA DA SAÚDE Descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS (próprio e privado complementar) e iniciativa privada. considera a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema. PLANEJAMENTO CONTRATUALIZAÇÃO

28 MAPA DA SAÚDE CONTEÚDOS

29 CAPITULO III PLANEJAMENTO DA SAÚDE ( Art. 15 ao Art. 19) Art. 15. O processo de planejamento será ascendente e integrado, ouvidos os respectivos Conselhos, compatibilizando-se as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros. Desenvolvido de forma contínua e articulada entre as três esferas de governo responsabilidade dos entes federados Ascendente e integrado, compatibilizando, no âmbito dos planos de saúde, as necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade orçamentária dos recursos Observa as Diretrizes Nacionais estabelecidas pelo CNS e as prioridades definidas pelos Conselhos de Saúde Planejamento da saúde no âmbito estadual feito de forma regionalizada

30 PLANEJAMENTO DO SUS DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE SAÚDE MAPA DA SAÚDE necessidades de saúde PNS PES PMS Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO - REGIÃO DE SAÚDE - Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE PPA, LDO e LOA RELATÓRIO DETALHADO RELATÓRIO DE GESTÃO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE - COAP

31 PERIODICIDADE PARA ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde elaborado no primeiro ano de governo para execução no exercício subsequente em consonância com o PPA. (PPA deve ser encaminhado até o mês de agosto do primeiro ano de governo - CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, I) Programação Anual de Saúde enviada ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da LDO do exercício correspondente (Lei nº 141/2012, art. 36, 2º). Obs: A LDO deverá ser enviada à Casa Legislativa até 15 de abril para execução no ano seguinte. (CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, 2º, II) Relatório de Gestão - O SARGSUS será atualizado pelos gestores de saúde e enviado para apreciação pelo respectivo Conselho de Saúde até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira. (LC 141/12 art. 36 1º e Portaria GM/MS nº 575/12, art. 3º)

32 Instrumentos de Planejamento do SUS Avaliação e Controle - Prestação de Contas Art. 38. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, do sistema de auditoria do SUS, do órgão de controle interno e do Conselho de Saúde de cada ente da Federação, sem prejuízo do que dispõe esta Lei Complementar, fiscalizará o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que diz respeito: I - à elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual; II - ao cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias; III - à aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, observadas as regras previstas nesta Lei Complementar; IV - às transferências dos recursos aos Fundos de Saúde; V - à aplicação dos recursos vinculados ao SUS; VI - à destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos adquiridos com recursos vinculados à saúde.

33 LEI COMPLEMENTAR 141/2012: LINHA DO TEMPO RELATÓRIOS ABRIL JUN AGOSTO OUT DEZ JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO ANTERIOR RAG ANO ANTERIOR RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RELATÓRIO QUADRIMESTRE ANO EXERCÍCIO RREO ANO ANTERIOR RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO RREO ANO EXERCÍCIO

34 Planejamento Regional Integrado Conjunto de processos que possibilitam a harmonização das políticas de saúde, expressos nos instrumentos de planejamento dos entes federados, na região de saúde; Implica em discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB e CIR Considera os planos de saúde de cada ente federado e a programação anual Dialoga com o processo de contratualização: reconhecer a região de saúde como território dinâmico NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS COORDENAÇÃO INTERFEDERATIVA

35 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO DO SUS O produto do processo de planejamento integrado realizado na região... COAP Contrato Organizativo da Ação pública da Saúde

36 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa Seção II - Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Art. 33. O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde Art. 34. O objeto do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços, em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários. Parágrafo único. O COAP resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, tendo como fundamento as pactuações estabelecidas pela CIT.

37 CAPITULO V Da Articulação Interfederativa REDES DE ATENÇÃO COAP O COAP definirá as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação ás ações e serviços de saúde, os indicadores e metas, os critérios de avaliação de desempenho, os recursos financeiros que serão disponibilizados, a forma de controle e fiscalização da sua execução e demais elementos necessários à implementação e integração das ações e serviços de saúde.

38 COAP O produto do processo de planejamento integrado realizado na região... COAP Contrato Organizativo de Ação pública da Saúde Tem por objeto a organização, o financiamento e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos na região de saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde dos usuários através da rede de atenção a saúde para conformar o Sistema Único de Saúde (SUS).

39 IDSUS O Índice de Desempenho do SUS (IDSUS) é um indicador síntese, que faz uma aferição contextualizada do desempenho do Sistema de Único de Saúde (SUS) quanto ao acesso (potencial ou obtido) e à efetividade da Atenção Básica, das Atenções Ambulatorial e Hospitalar e das Urgências e Emergências. A partir da análise e do cruzamento de uma série de indicadores simples e compostos, o IDSUS avalia o Sistema Único de Saúde que atende aos residentes nos municípios, regiões de saúde, estados, regiões, bem como em todo país.

40 A GESTÃO COMPARTILHADA DO SUS CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE MUN 5 PMS RAG MUN 4 PMS RAG MUN 1 PMS RAG Região de Saúde MUN 3 PMS RAG INDICADOR NACIONAL DE ACESSO E QUALIDADE DE DESEMPENHO MUN 2 PMS RAG MAPA DA SAÚDE DIRETRIZ NACIONAL Objetivo estadual /regional Meta Compromisso federal ação/$ Compromisso estadual ação/$ Compromisso M1 ação/$ Compromisso M2 ação/$ Compromisso M3 ação/$ Compromisso M4 ação/$ Compromisso M5 - ação/$ RENASES MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO RENAME

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