Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção
|
|
- Luiz Eduardo Cabral Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção
2 Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Coordenação: Deborah Carvalho Malta Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis CGDANT Departamento de Analise de Situação da Saude - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde- SVS Ministério da Saúde - MS RIPSA
3 Ministério da Saúde : Composição: Secretaria de Vigilância a Saude - DASIS Secretaria de Atenção a Saúde DAB, DAPES, CGMAC Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - DECIT Agencia Nacional de Saúde Universidade Federal de Pelotas - PPGE Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro - IMS Universidade de São Paulo - CBCD Universidade de Campinas FCM/DMPS Fundação Osvaldo Cruz - IFF Associação Brasileira de Estudos Populacionais -ABEP Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE
4 Agenda de trabalho OTI 2008 decisão criar novo CGI de Fatores de Risco e Proteção Julho de 2009 definição dos indicadores que caberiam em cada CGI (morbidade) e (FR) e da composição do CGI 23 e 24 de Agosto de 2009 reunião com membros do CGI e participantes dos CTI de violência, ambiental e nutrição. 24 de Setembro 2009 reunião para fechamento dos indicadores e fichas.
5 Indicador Fonte anterior Fonte Proposta D.10: Taxa de prevalência de diabete melito Inquérito Domiciliar em 9 capitais 1988 (MS/SAS/IBGE) VIGITEL D.12: Índice CPO-D S Brasil S Brasil D.15: Proporção de nascidos vivos por idade materna D.16: Proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer D.17: Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de cinco anos de idade D.18: Proporção de crianças com déficit estatural para a idade D.19: Taxa de prevalência de aleitamento materno D.20: Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo SISNASC SISNASC SISNASC SINASC PNDS 1996 PNDS 2006 Sem fonte Inquéritos aleitamento MS/SAS 1975, 1898, 1999 Inquéritos aleitamento MS/SAS 1975, 1898, 1999 PNDS Pesquisa Nacional de prevalência aleitamento materno Pesquisa Nacional de prevalência aleitamento materno
6 Indicador Fonte anterior Fonte Proposta D.21:Taxa de prevalência de fumantes regulares de cigarro D.24: Taxa de prevalência de excesso de peso D.25: Taxa de prevalência de consumo excessivo de álcool D.26: Taxa de prevalência de atividade física insuficiente D.27: Taxa de prevalência de hipertensão arterial D.28: Proporção de crianças de 5-6 anos de idade com índice CEO-d= 0 Total 14 indicadores 2 inalterados (S. Bucal) 7 com mudança de fonte Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 Inquérito domiciliar SVS/INCA 2003 S Brasil MS/SAS VIGITEL POF VIGITEL VIGITEL VIGITEL S Brasil
7 Indicadores sem alteração (D.12) - Índice CPO-D Número médio de dentes permanentes cariados, perdidos, obturados (D.28) - Proporção de crianças de 5-6 anos de idade com índice CEO-d= 0 (dentes decíduos, cariados, com extração indicada, perdidos devido à carie ou obturados) Fonte: Pesquisa MS/SAS (1986), 1996, 2003 Nova pesquisa S. Brasil MS/SAS
8 D.10: Taxa de prevalência de diabete melito Mudar nome: PREVALÊNCIA DE DIABETES 1. Conceituação: percentual de adultos ( 35 anos de idade) que referem diagnóstico médico prévio de diabetes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Faixa anterior (30 a 69 anos) Fonte anterior: Inquérito Domiciliar em 9 capitais 1988 (MS/SAS/IBGE) 2. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. 3. Método de cálculo: Número de adultos ( 35 anos de idade) com diabetes/ Número de adultos ( 35 anos de idade) entrevistados x 100 4: Ficha atualizada Fonte, serie histórica, descrição
9 Evolução do percentual de adultos ( 35 anos) com referência a diagnóstico médico prévio de diabetes no conjunto da população adulta das capitais do estado brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a Total Masculino Feminino Período % IC 95% % IC95% % IC95% ( ) 7.5 ( ) 9.8 ( ) ( ) 8.5 ( ) 9.1 ( ) ( ) 8.9 ( ) 10.2 ( ) Fonte: VIGITEL/SVS/MS
10 D.15: Proporção de nascidos vivos por idade materna Conceituação: Distribuição percentual de Nascidos vivos (NV) por idade da mãe, na pop. Residente em determinado espaço geográfico e ano Fonte: Sistema de Informações de Nascidos Vivos - SINASC Método de cálculo: NV de mães residentes, por grupo etário/ Total NV de mães residentes Ficha: Serie histórica atualizada 2007
11 D.16 Prevalência de nascidos vivos de baixo peso ao nascer - Conceituação: Percentual de nascidos vivos com peso ao nascer inferior a gramas, de mães residentes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Sistema de Informações de Nascidos Vivos - SINASC Método de cálculo: Número de nascidos vivos de mães residentes com peso inferior a g /Número total de nascidos vivos de mães residentes x 100 Ficha: Serie histórica atualizada Foi retirada a coluna de pós termo da apresentação (N<50). Sendo apresentadas as colunas de pre-termo, termo e total)
12 Proporção de nascidos vivos (%) de baixo peso por tempo de gestação e ano, segundo regiões. Brasil, 2004 a 2007 Região Pré-termo A termo Total Norte 54,9 54,8 52,1 53,4 4,4 4,2 4,6 4,8 6,9 6,8 7,0 7,0 Nordeste 60,8 61,0 59,1 60,3 4,3 4,2 4,5 4,4 7,4 7,4 7,5 7,4 Sudeste 64,7 65,0 62,5 61,9 4,6 4,4 4,6 4,6 9,1 8,9 9,1 9,1 Sul 64,5 64,7 62,5 62,2 4,3 4,0 4,1 4,2 8,6 8,5 8,5 8,7 Centro-Oeste 57,7 58,6 58,1 63,6 4,1 3,8 4,2 3,7 7,5 7,5 7,6 7,6 Brasil 62,4 62,6 60,4 61,1 4,4 4,2 4,5 4,5 8,2 8,0 8,2 8,2 Fonte:MS/SVS/DASIS/CGIAE
13 D.17: Taxa de prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de cinco anos de idade - Prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de cinco anos de idade Conceituação: Percentual de crianças residentes menores de cinco anos de idade que apresentam déficit ponderal para a idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fontes: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN 1989), Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF ) e Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) 1996 e Método de cálculo: Total estimado de crianças menores de 5 anos com peso inferior a menos de dois desvios-padrão da mediana de peso para idade/ Número total de crianças nessa faixa etária x 100 Ficha atualizada, referencia às novas curvas da OMS de 2006 e recalculo dos anos anteriores manutenção série histórica
14 Prevalência (%) de déficit ponderal (<-2 DP) para a idade em crianças menores de 5 anos de idade, segundo região. Brasil, 1989 a * 1996* * BRASIL 5,4 4,2 2,9 1,9 Região Norte 9,1 5,4 5,3 3,3 Região Nordeste Região Sudeste 9,6 6,3 3,5 2,2 3,1 3,6 2,3 1,4 Região Sul 1,6 1,4 1,8 1,9 Região Centro-Oeste 3,0 1,7 2,3 1,6 *Região Norte somente urbana 1 Dados estimados após ajuste para reduzir variância excessiva na distribuição da medida antropométrica.
15 D.18: Proporção de crianças com déficit estatural para a idade Prevalência de déficit estatural para idade em crianças menores de 5 anos de idade Conceituação: Percentual de crianças residentes menores de cinco anos de idade que apresentam déficit estatural para a idade, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN 1989) e Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde 1996 e 2006 (PNDS) Método de cálculo: Total estimado de crianças menores de 5 anos com estatura inferior a menos de dois desvios-padrão da mediana de estatura para idade/ Número total de crianças nessa faixa etária x 100 Ficha nova descrição (anteriormente - < 7 anos e sem fonte disponível). referencia às novas curvas da OMS de 2006 e recalculo dos anos anteriores para comparação da série histórica
16 Prevalência (%) de déficit estatural (< -2 DP) para a idade em crianças menores de 5 anos de idade, segundo região. Brasil, 1996 e * 1996* 2006 BRASIL 19,6 13,4 7,0 Região Norte 28,9 20,7 14,8 Região Nordeste 32,9 22,0 5,7 Região Sudeste 11,4 7,2 5,7 Região Sul 11,9 7,0 8,5 Região Oeste Centro- 10,9 10,7 5,6 *Região Norte somente urbana
17 D.19 - Taxa de prevalência de aleitamento materno Prevalência de aleitamento materno Conceituação: Percentual de crianças de 30 dias, 6 meses a 11,9 meses que estão sendo alimentadas com leite materno, diretamente do peito ou por expressão, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Independentemente da criança estar recebendo outros líquidos. Fonte: Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais e Distrito Federal (1975, 1989, 1999 e 2008). Método de cálculo: Número de crianças em aleitamento materno na idade considerada* /Número total de crianças residentes na idade x 100 * (primeira hora), 30, 120, 180, 365
18 Prevalência de aleitamento materno em crianças menores de 12 meses, segundo regiões e Brasil, 1989, 1999 e dias 120 dias 180 dias 365 dias Regiões Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Fontes: Venâncio e Monteiro 1998; Sena, Silva e Pereira 2007 I e II Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal
19 Prevalência de aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses Taxa de prevalência de aleitamento materno exclusivo - D.20 Conceituação: Percentual de crianças residentes de 0 a 6 meses que estão sendo alimentadas exclusivamente com leite materno, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Pesquisa nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais e Distrito Federal 1999 e 2008 Método de cálculo: Número de crianças de 0 a 6 meses que se alimentam exclusivamente de leite materno/ Número total de crianças residentes de 0 a 6 meses x 100
20 Prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças menores de 6 meses, segundo as capitais e DF, regiões e Brasil, dias 120 dias 180 dias Regiões Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fontes: I e II Pesquisa Nacional de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal
21 D.21- Taxa de prevalência de fumantes regulares de cigarro Prevalência de fumantes atuais Conceituação: Percentual de adultos ( 18 anos de idade) fumantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. OBS: (Mudança do conceito (OMS) de ter fumado 100 cigarros na vida) Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos ( 18 anos de idade) fumantes/ Número de adultos ( 18 anos de idade) entrevistados x 100
22 Evolução do percentual de adultos ( 18 anos) fumantes no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a Sexo Período Fumante Total Masculino Feminino % IC95% % IC95% % IC95% 2006 Total 16,2 (15,9-16,5) 20,3 (19,7-20,8) 12,8 (12,4-13,1) Diário 13,9 (13,2-14,7) 17,4 (16,1-18,8) 10,9 (10,2-11,7) Ocasional 2,2 (2,0-2,5) 2,8 (2,4-3,2) 1,8 (1,4-2,1) 2007 Total 16,6 (15,7-17,4) 21,3 (19,9-22,8) 12,5 (11,6-13,4) Diário 13,5 (12,7-14,3) 17,2 (15,8-18,5) 10,4 (9,5-11,3) Ocasional 3,0 (2,6-3,4) 4,1 (3,4-4,9) 2,1 (1,7-2,4) 2008 Total 16,1 (15,0-17,3) 20,5 (18,3-22,7) 12,4 (11,5-13,3) Diário 13,9 (12,8-15,1) 17,3 (15,1-19,5) 11,0 (10,1-11,9) Ocasional 2,2 (1,8-2,6) 3,2 (2,5-3,9) 1,4 (1,0-1,7)
23 D.24- Taxa de prevalência de excesso de peso Prevalência de excesso de peso em adultos Conceituação: Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25 kg/m 2, na população de 20 a 59 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição PNSN 1989 Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares POF Método de cálculo: Total estimado de indivíduos de 20 a 59 anos com IMC maior ou igual a 25,0 kg/m 2 /Total estimado de indivíduos de 20 a 59 anos x 100 Ficha - atualizada
24 Prevalência (%) de excesso de peso em adultos de 20 a 59 anos de idade, segundo região. Brasil, 1989 e * BRASIL 33,4 39,1 Região Norte 35,0 34,4 Região Nordeste 24,4 34,6 Região Sudeste 36,6 41,0 Região Sul 38,8 43,0 Região Centro- 32,0 39,1 Oeste *Região Norte somente urbana Incluir link para dados anuais de excesso de peso e obesidade a partir da base de dados do VIGITEL.
25 D.25- Taxa de prevalência de consumo excessivo de álcool - Prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas Conceituação: Percentual de adultos ( 18 anos de idade) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas ( > 5 doses para homens, > 4 doses para mulheres), em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (Antes 2 doses) Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos ( 18 anos de idade) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas/ Número de adultos ( 18 anos de idade) entrevistados x 100
26 Evolução do percentual* de adultos ( 18 anos) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a Total Masculino Feminino Período % IC 95% % IC95% % IC95% ,1 (15,7-16,4) 25,3 (24,8-25,9) 8,1 (7,8-8,4) ,5 (16,7-18,4) 27,2 (25,7-28,7) 9,3 (8,4-10,2) ,6 (16,8-18,4) 26,6 (25,1-28,1) 9,8 (9,1-10,6)
27 D.26 - Taxa de prevalência de atividade física insuficiente - Prevalência de atividade física suficiente no tempo livre Conceituação: Percentual de adultos ( 18 anos de idade) com atividade física suficiente no tempo livre, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos ( 18 anos de idade) com atividade física suficiente no tempo livre/ Número de adultos ( 18 anos de idade) entrevistados x 100
28 Evolução do percentual* de adultos ( 18 anos) com atividade física suficiente no tempo livre no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a Total Masculino Feminino Período % IC 95% % IC95% % IC95% ,9 (14,6-15,2) 18,3 (17,8-18,8) 11,9 (11,6-12,3) ,5 (14,8-16,3) 19,3 (17,9-20,6) 12,3 (11,6-13,0) ,0 (14,3-15,7) 18,5 (17,3-19,7) 12,0 (11,3-12,7)
29 D.27 - Taxa de prevalência de hipertensão arterial Prevalência de hipertensão arterial Conceituação: Percentual de adultos ( 18 anos de idade) que referem diagnóstico médico prévio de hipertensão arterial, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (Antes >25 anos) Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos ( 18 anos de idade) com hipertensão arterial/ Número de adultos ( 18 anos de idade) entrevistados x 100
30 Prevalência de hipertensão arterial Taxa de prevalência de hipertensão arterial - D.27 Conceituação: Percentual de adultos ( 18 anos de idade) que referem diagnóstico médico prévio de hipertensão arterial, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos ( 18 anos de idade) com hipertensão arterial/ Número de adultos ( 18 anos de idade) entrevistados x 100
31 Evolução do percentual de adultos ( 18 anos) com referência a diagnóstico médico prévio de hipertensão arterial no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a Total Masculino Feminino Período % IC 95% % IC95% % IC95% ,6 (21,3-22,0) 18,4 (17,8-18,9) 24,4 (23,9-24,8) ,9 (22,1-23,7) 20,3 (19,1-21,6) 25,1 (24,0-26,2) ,9 (23,0-24,7) 21,0 (19,7-22,3) 26,3 (25,2-27,4)
32 Novos indicadores propostos 1- Prevalência de anemia em crianças de 6 a 59 meses de idade CTI nutrição e qualidade de vida 2- Prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos - CTI nutrição e qualidade de vida 3 - Participação diária per capta das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta - CTI nutrição e qualidade de vida 4- Prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas CTI de acidentes e violências Apoio aos indicadores do pacto de gestão de cobertura de mamografia e papanicolau Discutido os indicadores de S. Ambiental que serão apresentados pelo CTI
33 Prevalência de anemia em crianças de 6 a 59 meses de idade Conceituação: Prevalência (%) de anemia em crianças de 6 a 59 meses de idade (valores de hemoglobina abaixo de 11g/dL), em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) Método de cálculo: Número de crianças menores de 5 anos com níveis de hemoglobina abaixo de 11g/dL/ Número de crianças menores de 5 anos X 100
34 Prevalência (%) de anemia de 6 a 59 meses de idade, segundo macrorregiões. PNDS, Macrorregião Hemoglobina <11g/dL Nordeste 25,5% Sudeste 22,6% Sul 21,5% Norte 10,4% Centro-Oeste 11,0% BRASIL 20,9%
35 Prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos Conceituação: Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ao percentil 85 da curva de IMC para idade 1, na população de zero a 5 anos, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. Fonte: Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN 1989) e Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde 1996 e 2006 (PNDS) Método de cálculo: Total estimado de crianças de zero a cinco anos com IMC acima do percentil 85/ Número de indivíduos de zero a cinco anos x 100
36 Prevalência (%) de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos de idade, segundo região. Brasil, 1996 e * 1996* 2006 BRASIL 8,3 7,3 7,2 Região Norte 8,1 6,8 5,9 Região Nordeste 6,5 7,9 6,7 Região Sudeste 9,0 7,5 7,4 Região Sul 12,1 6,6 8,9 Região Centro-Oeste 6,1 5,4 6,6 *Região Norte somente urbana
37 Participação diária per capta das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta Conceituação: Percentual das calorias provenientes de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta diária da população residente. Fonte: Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares- POF 2002/03. Método de cálculo: Total de calorias proveniente de frutas, verduras e legumes na dieta per capita diária da população residente/ Total de calorias da dieta diária da população residente x 100
38 Participação relativa (%) de frutas, verduras e legumes no total de calorias determinado pela aquisição alimentar domiciliar, Brasil e grandes regiões. Brasil, 2003*. Macrorregião Participação (%) BRASIL 2,3 Norte 1,7 Nordeste 1,9 Sudeste 2,6 Sul 2,7 Centro-Oeste 1,9 Fonte: POF 2002/03 * Levy-Costa, RB; Sichieri, R; Pontes, NS; Monteiro, CA. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução ( ). Rev. Saúde Pública (4):
39 Prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas Conceituação: Percentual de adultos ( 18 anos de idade) que referem dirigir veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde. Método de cálculo: Número de adultos ( 18 anos de idade) que referem dirigir veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas/ Número de adultos ( 18 anos de idade) entrevistados x 100
40 Evolução do percentual* de adultos ( 18 anos) que referem dirigir veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas no conjunto da população adulta das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, por sexo. VIGITEL, 2006 a Total Masculino Feminino Período % IC 95% % IC95% % IC95% ,1 (1,8-2,3) 4,1 (3,6-4,6) 0,3 (0,2-0,4) ,4 (1,2-1,6) 2,8 (2,4-3,2) 0,2 (0,1-0,4)
41 Obrigada! Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis - CGDANT Departamento de Análises em Saúde - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Ministério da Saúde
42
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisSeminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação
Leia maisAnálise da situação alimentar e nutricional no Brasil. Eduardo Nilson CGAN/DAB/MS
Análise da situação alimentar e nutricional no Brasil. Eduardo Nilson CGAN/DAB/MS Grande redução da desnutrição em crianças menores de 5 anos de idade nas últimas décadas: alcance antecipado de meta do
Leia maisFREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.
FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional
Leia maisRECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL - 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL RECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL
Leia maisProcessos para o andamento do Inquérito Nacional de Saúde. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS
Processos para o andamento do Inquérito Nacional de Saúde Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS Brasília, 03 de setembro, 2009 Introdução Informações em saúde são essenciais para o planejamento, monitoramento
Leia maisVIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011
VIGITEL 11 Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivos: Medir a prevalência de fatores de risco e proteção
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisAbrasco Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL
Abrasco 2008 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação
Leia maisInquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO-CEInfo Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e
Leia maisVigilância de Fatores de Risco: Obesidade
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisVigilância de Fatores de Risco: Obesidade e inatividade física
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade e inatividade física Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisInd Taxa de prevalência de déficit de peso na população de 5 anos e mais, por ano, segundo região, faixa etária e sexo
Ind010306 Taxa de prevalência de déficit de peso na população de 5 anos e mais, por ano, segundo região, faixa etária e sexo Indicador Taxa de prevalência de déficit de peso na população de 5 anos e mais
Leia maisInd Taxa de prevalência de excesso de peso na população de 5 anos e mais, por ano, segundo região, faixa etária e sexo
Ind010303 Taxa de prevalência de excesso de peso na população de 5 anos e mais, por ano, segundo região, faixa etária e sexo Indicador Taxa de prevalência de excesso de peso na população de 5 anos e mais
Leia maisInd Taxa de prevalência de déficit estatural em crianças de 5 a 9 anos, por ano, segundo região e sexo
Ind010308 Taxa de prevalência de déficit estatural em crianças de 5 a 9 anos, por ano, segundo região e sexo Indicador Prevalência de déficit estatural em crianças de 5 a 9 anos. Descrição Proporção (%)
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares Disponibilidade domiciliar de alimentos e estado nutricional no Brasil
Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 Disponibilidade domiciliar de alimentos e estado nutricional no Brasil Disponibilidade de Informações Brasil IBGE Estudo Nacional da Despesa Familiar (ENDEF)
Leia maisInd Taxa de prevalência de fumantes atuais, por ano, segundo região e escolaridade
Indicador Taxa de prevalência de fumantes atuais Descrição Proporção (%) do número de indivíduos fumantes sobre o número de indivíduos entrevistados. Foi considerado fumante o indivíduo que respondeu que
Leia maisInd Taxa de prevalência da hipertensão arterial na população de 18 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade
Ind020303 Taxa de prevalência da hipertensão arterial na população de 18 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Descrição Fonte Taxa de prevalência da hipertensão arterial na população
Leia maisPNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada
Leia maisComparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001
Comparação entre os Inquéritos Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p
Leia maisVIGITEL BRASIL 2008 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE VIGITEL BRASIL 2008 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO ESTIMATIVAS SOBRE FREQÜÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO SÓCIO-DEMOGRÁFICA DE FATORES
Leia maissíntese dos indicadores de segurança alimentar e nutricional brasil e regiões
síntese dos indicadores de segurança alimentar e nutricional brasil e regiões - 2009 TABELA 1 Produção de alimentos (Volume produzido, em toneladas, dos alimentos mais consumidos pela população) 1.1Arroz
Leia maisInd Taxa de prevalência de fumantes atuais, por ano, segundo região e escolaridade
Ind010402 Taxa de prevalência de fumantes atuais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de prevalência de fumantes atuais Descrição Proporção (%) do número de indivíduos fumantes sobre
Leia maisTermo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel hipertensão
Termo de Compromisso para a Redução do Sódio em Alimentos Processados e divulgação dos dados do Vigitel 2012 - hipertensão DCNT Cenário atual: grande participação das doenças crônicas não-transmissíveis
Leia maisVIGITEL Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
VIGITEL Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Rafael Moreira Claro rclaro@usp.br Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde NUPENS/USP Ministério
Leia maisSEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADE NA SAÚDE SUPLEMENTAR
SEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADE NA SAÚDE SUPLEMENTAR COMO ESTAMOS? LIÇÕES APRENDIDAS COM O VIGITEL SAÚDE SUPLEMENTAR Clique para editar o nome do autor Raquel Lisboa Clique para
Leia maisMinistério da Saúde - Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL).
Ind143 - Taxa de prevalência do consumo recomendado de frutas e verduras, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Descrição Taxa de prevalência do consumo recomendado de frutas e verduras. Proporção
Leia maisPeríodo de Realização. De 3 de julho à 15 de setembro de População em geral. Sujeitos da Ação
Objetivos: Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição PNSN (1989) O objetivo central desta pesquisa foi apurar os indicadores da situação nutricional da população brasileira. Procurou-se observar quem eram
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisIncorporação das novas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde na Vigilância Nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação das novas curvas de crescimento da Organização Mundial
Leia maisEstudo avalia beneficiários de planos de saúde
Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Os beneficiários de planos de saúde estão fumando menos, consumindo mais frutas e hortaliças e se exercitando mais, mas ainda sofrem com o excesso de peso
Leia maisMaria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisFATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS, PORTO ALEGRE, 2006 A 2008
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças não Transmissíveis FATORES DE RISCO
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA)
INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisMaria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e
Leia maisInquérito Domicliar Primeiros resultados
Inquérito Domicliar Primeiros resultados 2014 1 Métodos Inquérito domiciliar de base populacional com amostra probabilística da população urbana Período: Setembro de 2013 até janeiro de 2014. 41.433 entrevistas
Leia maisProfa. Débora Gobbi 1
Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.
Leia maisCoordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério da Saúde
Situação Alimentar e Nutricional no Brasil e no Mundo - O rápido declínio da desnutrição infantil no Brasil e o papel das políticas públicas na redução das desigualdades Coordenação-Geral da Política de
Leia maisIV Fórum do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis DCNT no Brasil
IV Fórum do Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis DCNT no Brasil Brasília, DF. Agosto 2014 Dr. Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretaria de Vigilância em Saúde Contexto mundial
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia maisPNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006
PNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ABRANGÊNCIA Pesquisa com objetivos principais em caracterizar a população feminina em idade fértil e as crianças menores de 5 anos
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de
Leia maisMinistério da Saúde - Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL).
Ind010403 Taxa de prevalência do consumo recomendado de frutas e verduras, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Descrição Taxa de prevalência do consumo recomendado de frutas e verduras. Proporção
Leia maisAtualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais
Leia maisQuais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisVigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Nota Técnica elaborada em 28.08.07 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento
Leia maisLaboratório em Planos Complexos de Amostragem
Laboratório em Planos Complexos de Amostragem Vigitel Janeiro de 2013 1 Histórico Inquérito por Telefone Vantagens Baixo custo Rapidez no preenchimento dos questionários Maior controle sobre erros não
Leia maisVigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Leia maisRafael Moreira Claro
Estimativa do consumo de açúcar da população brasileira Rafael Moreira Claro rafael.claro@gmail.com Departamento de Nutrição UFMG Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde - USP O açúcar
Leia maisInd Taxa de prevalência de déficit estatural em crianças de 5 a 9 anos, por ano, segundo região e sexo
Ind010308 Taxa de prevalência de déficit estatural em crianças de 5 a 9 anos, por ano, segundo região e sexo Indicador Prevalência de déficit estatural em crianças de 5 a 9 anos. Descrição Proporção (%)
Leia maisA Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético
Leia maisPesquisa do governo traz novidades sobre a saúde do brasileiro
O VIGITEL, levantamento do Ministério da Saúde, mostra que a população vem modificando o estilo de vida, com exercícios na rotina e melhoras na alimentação. VIGITEL, pesquisa por telefone do ministério
Leia maisTextos para Discussão nº
Textos para Discussão nº 66-2017 Comparação de qualidade de saúde bucal de beneficiários com planos exclusivamente odontológico e não beneficiários no Brasil, segundo o banco de dados da Pesquisa Nacional
Leia maisVigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Brasil tem interface com Saúde Bucal?
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Brasil tem interface com Saúde Bucal? Lenildo de Moura Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis Secretaria de Vigilância em
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisABRANGÊNCIA METODOLOGIA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013
Leia maisInquérito de Saúde no Município de São Paulo
Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-Capital 2008 Primeiros resultados (comentados) Neuber J. Segri Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ANÁLISE DOS DADOS: STATA módulo
Leia maisTrabalho de Conclusão da Disciplina-TCD
Trabalho de Conclusão da Disciplina-TCD História Anos 50: Era das proteínas Anos 70: Fiasco da proteínas Natureza multifatorial Descrição Desnutrição Energético- Proteico Definição Causas Ingestão insuficiente
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:775.543
Leia maisVIGITEL BRASIL 2009 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE VIGITEL BRASIL 2009 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO ESTIMATIVAS SOBRE FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA DE FATORES
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisSaúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010
Saúde Brasil 2009 Uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde Brasília, 14 de dezembro de 2010 INTRODUÇÃO O Saúde Brasil 2009, em sua sexta edição, foi
Leia maisQueijos, hambúrgueres e empanados terão teor de sódio reduzido
Queijos, hambúrgueres e empanados terão teor de sódio reduzido Ministério da Saúde amplia acordo firmado há dois anos e meio com a indústria alimentícia para diminuir o sal das comidas industrializadas
Leia maisPerfil de Hábitos Alimentares e IMC dos Alunos dos Cursos de Educação Física e Tecnologia da Informação
BALBINO, Jhonatan Sousa [1] SOUZA, Vanessa Batista [2] BALBINO, jhonatan Sousa e SOUZA, Vanessa Batista Perfil de hábitos alimentares e IMC dos alunos do curso de educação física e tecnologia da informação.
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisVIGITEL BRASIL 2007 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE VIGITEL BRASIL 2007 VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO ESTIMATIVAS SOBRE FREQÜÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO SÓCIO-DEMOGRÁFICA DE FATORES
Leia maisC.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal
C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por
Leia maisXIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS. Janaína V. dos S. Motta
XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Janaína V. dos S. Motta EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL Relatório Mundial de Saúde 1) Água contaminada e falta de saneamento; 2) Uso de combustíveis
Leia maisMULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE
MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Como podemos monitorar o tabagismo nas mulheres no Brasil
Leia maisAções de Promoção da Saúde na
Ações de Promoção da Saúde na Atenção Básica Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis - CGDANT Departamento de Analise de situação de Saúde DASIS Secretaria de Vigilância
Leia maisDESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL
DESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL DR. MARCOS MORAES Presidente da Academia Nacional de Medicina Presidente do Conselho de Curadores da Fundação do Câncer DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 57
Leia maisCATEGORIA/ ÁREA DE PESQUISA: Nível Superior (BIC) / Ciências biológicas e da saúde (b) OBJETIVOS
Aleitamento Materno Exclusivo e Introdução Precoce da Alimentação Complementar em Crianças menores de seis meses de vida, na cidade de Senhora dos Remédios (Minas Gerais) INTRODUÇÃO Segundo o Ministério
Leia maisBrasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam
Leia maisVIGITEL BRASIL 2015 SAÚDE SUPLEMENTAR VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR VIGITEL BRASIL 2015 SAÚDE SUPLEMENTAR VIGILÂNCIA DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO ESTIMATIVAS SOBRE
Leia maisDESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE,
DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE, 2001-2006 Autores: Terezinha de A. Aquino, Maria José B. Guimarães, Sony M a Santos Instituição: Secretaria de Saúde do Recife Diretoria de
Leia maisCenário atual da Redução do Sódio no Brasil. V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013
Cenário atual da Redução do Sódio no Brasil V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir
Leia maisEvolução da desnutrição infantil no Brasil e o alcance da meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
4 Evolução da desnutrição infantil no Brasil e o alcance da meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Eduardo Augusto Fernandes Nilson, Ana Carolina Feldenheimer da Silva Sumário 14 Evolução da
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar
Leia maisA oferta e o uso de Dados Públicos Abertos
A oferta e o uso de Dados Públicos Abertos Um estudo sobre os Desertos Alimentares na Região Metropolitana de SP Alexandre Ribeiro Leichsenring Prof. Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP alexandre.leichsenring@usp.br
Leia maisSituação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind Razão de mortalidade materna, por ano, segundo região e escolaridade Indicador
Indicador Razão de mortalidade materna Descrição Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado Fonte Ministério da Saúde
Leia maisTabelas do Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis
Tabelas do Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis Brasil, 17 capitais e Distrito Federal 2002-2005 Tabela 4.1. Distribuição da população
Leia maisnacional de redução da obesidade
Ações de enfrentamento : a construção do plano nacional de redução da obesidade Estimativa da população com excesso de peso (sobrepeso e obesidade) no Brasil. PNSN 1989, POF 2003, POF 2009. GRUPO /ANO
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB Tainá Gomes Diniz; Caroline Severo de Assis; Suzy Souto de Oliveira Faculdade de Ciências
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Ms.C. Ana Beatriz Monteiro http://avaliacaoemeducacaofisica.webnode.com Nome: Introdução Crescimento é a atividade biológica dominante
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisPlanejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)
Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81
Leia maisResultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014
Resultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014 Augusto Elavai S. P. Estatísticas Sociais (CSE) 28 Junho 2018 INS - Inquérito Nacional de Saúde 2014 1. Estado de Saúde 1. 1 doenças crónicas
Leia maisEXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos - Em 2011, o ministério da saúde lançou o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Leia maisAlta Mortalidade Perinatal
Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil -
Leia maisAvaliação do desempenho do sistema e da reprodutibilidade e validade de indicadores
XVIII World Congress of Epidemiology VII Brazilian Congress of Epidemiology Porto Alegre, Brazil, September 2 24, 28 Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico
Leia mais