COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS ADULTOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA COM SEDENTARIOS

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1 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS ADULTOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA COM SEDENTARIOS Júlio César Pereiar Kozak 1, Fabiano de Macedo Salgueirosa 2. 1 Acadêmico do curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Educação Física, Prof.Ms. Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço para correspondência: Júlio César Pereira Kozak juliokozak@hotmail.com RESUMO: O objetivo do presente estudo foi comparar a qualidade de vida (QV) de indivíduos adultos que mantém atividade física regular (AF) com não praticantes de AF regular. A partir desse objetivo foram avaliados 83 indivíduos adultos, (homens e mulheres entre 18 a 63 anos) escolhidos intencionalmente, que responderam um termo de consentimento confirmando sua participação voluntária, foi utilizado o questionário IPAQ - versão curta, traduzido para o portugues, dividindo os grupos em Grupo Ativo (GA) e Grupo Inativo (GI), o ponto de corte para diferenciar os dois grupos quanto à definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), onde indivíduos ativos com nível de AF moderada/vigorosa a 150min/semana foram incluídos no GA e os que não alcançaram esta meta foram incluídos no GI, para análise da QV dos entrevistados foi utilizado o questionário WOQOL-BREF - traduzido para português. A QV analisada revelou significância estatística para o GA em todos os domínios avaliados mostraram-se superiores a média do GI. Palavras-chave: Qualidade de Vida, Atividade Física, Saúde. ABSTRACT:The aim of this study was to compare the quality of life (QOL) of adults who maintains regular physical activity (PA) with who not maintains regular exercisers. With this aim were surveyed 83 adults (men and women aged 18 to 63 years) knowingly selected, completed a consent term confirming their voluntary participation, we used the IPAQ - short version, translated for Portuguese, dividing the groups in the Active Group (GA) and Inactive Group (GI), the cutoff point for differentiate the two groups established as the WHO definition, is getting the active individual PA level moderate / vigorous over 150min/semana included in GA and those who did not achieve this goal were included in GI, for analysis of QL of the respondents used the questionnaire WOQOL-BREF - translated the Portuguese. QL analyzed showed statistical significance for the GA and all areas examined showed superior to the average GI. Keywords: Quality Of Life, Physical Active, Health. INTRODUÇÃO A análise da QV em adultos é um assunto que está em ascensão nos dias de hoje, visto que o ritmo de serviço, a cobrança por resultados e metas de trabalho, o stress da vida cotidiana, além de vários fatores que contribuem para que

2 as pessoas vivam uma vida com menos qualidade 1. Segundo Nahas 2, QV, é a percepção de bem-estar que reflete um conjunto de parâmetros individuais, sócioculturais e ambientais que caracterizam as condições em que vive o ser humano. Ou seja, esta afirmação indica o quanto o estilo de vida (EV) do individuo influencia a sua vida, o que mostra como esse assunto é abrangente, onde o ambiente que o indivíduo se insere contribui diretamente para o resultado, mas que esse panorama pode ser mudado dependendo dos hábitos cotidianos que ele leva. Nahas 2 cita o EV como as ações diárias de cada pessoa e que principalmente seus hábitos estão ligados à QV do mesmo, sendo considerados principalmente os costumes de fazer AF regular, alimentação correta, descanso necessário e até mesmo se o local onde trabalha para que mantenha uma vida com mais qualidade. Baseado nessas informações entende-se que a QV envolve desde o meio em que a pessoa vive e trabalha, até seus hábitos cotidianos, sua saúde física e mental, seus costumes, cultura, alimentação, nível de AF, entre vários outros fatores. A análise do EV e quais hábitos são indicados para a obtenção de melhor QV melhor, tornam-se interessante para que jovens e adultos busquem tais hábitos, ou para os que já mantêm esse costumes, continuem e incentivem outras pessoas mostrando os resultados e os benefícios que são obtidos através da mudança de uma vida sedentária para uma vida ativa. Martins Tg et al. 3 cita, que segundo a OMS, 80% dos casos de doenças coronarianas, 90% dos casos de diabetes tipo 2 e 30% dos casos de câncer poderiam ser evitados com mudanças nos hábitos alimentares, nível de AF e diminuição do uso de produtos derivados do tabaco. Indicando a importância de um EV saudável para a longevidade. No mesmo artigo ele também registra que o número de adultos ativos físicamente do sexo masculino é maior do que no sexo feminino. De acordo com Koslowsky 4, a inatividade física, tabagismo, herança familiar de arteriosclerose, entre outros aumentam as chances de desenvolver doenças como o câncer, obesidade, artrite e diabetes segundo, no mesmo estudo ele também confirma que adultos sedentários têm duas vezes mais chances de desenvolver doenças coronarianas ou problemas musculares em geral, além que um adulto com corpo físico saudável ajuda para o aumento da auto-estima, pelo seu corpo mais tonificado, além de um aumento da autonomia física e funcional, gerado pelo EV saudável.

3 Assumpção et. al. 5 afirma que AF atua na melhora da auto-estima, da imagem corporal, da socialização, na diminuição do estresse e da ansiedade e na diminuição de medicamentos. Há anos a AF é sinônimo de saúde, bem estar e QV, ou seja, estão associados à saúde mental e corporal. Conforme fala Assumpção et. Al 5 a pratica de AF traz benefícios em níveis antropométricos e neuromusculares, sendo diminuição da gordura corporal, aumento de força, massa muscular, densidade óssea e flexibilidade. Além de benefícios metabólicos, sendo eles aumento de volume sistólico, da potencia aeróbia, da ventilação pulmonar, a melhora do perfil lipídico, diminuição da pressão arterial e da freqüência cardíaca em repouso e em trabalho submáximo. Assumpção et. al. 5 afirma que a AF regular tem sido defendida por vários setores da comunidade cientifica atual como um dos fatores de maior importância para o desenvolvimento da QV, isso porque o hábito de manter um EV saudável esta associado à melhora dos padrões de saúde, sendo a AF um fator fundamental para a melhora da QV. MATERIAIS E MÉTODOS AMOSTRA A pesquisa foi realizada com 83 indivíduos adultos, homens e mulheres, idade mínima de 18 anos e máxima de 63. Todos os adultos pesquisados assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, contendo no mesmo a explicação dos questionários e da aceitação da participação voluntária. INSTRUMENTOS O primeiro questionário utilizado para os avaliados responderem foi o IPAQ (International Physical Active Questionaire) versão curta, traduzido para o português. O questionário consiste em quatro perguntas onde o avaliado responderá quantos dias durante a última semana ele fez determinada AF e nos dias que fez, quantos minutos ele passou fazendo essa atividade por dia. Esse questionário foi utilizado como forma de dividir os avaliados em dois grupos, o critério de divisão dos dois grupos foi quanto à definição da OMS 6 (2007), os indivíduos ativos ou GA contendo nível de AF igual ou superior de 150 min. por semana, já os indivíduos considerados inativos ou GI, contendo nível de atividade física inferior a 150min/semana. No total dos 83 indivíduos adultos avaliados, 52 foram do GA e 31 do GI. Após os dois grupos divididos foi utilizado o questionário WOQOL-BREF

4 traduzido para português, esse instrumento consiste em perguntas pessoais sobre vários parametros, cotidiano, saúde, questões econômicas, costumes, dores, sentimentos, etc., as perguntas são referentes às duas últimas semanas até a data da resposta ao questionário. Após os dois grupos classificados, se iniciou a comparação da QV entre os dois grupos estudados. análises foi utilizado o software PASW RESUTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 Comparativa Qualidade de Vida De acordo com a tabela 1 pode-se observar GA GI p Variável Média D Média DP Dom Físico 76,78+-11,41 69,88+-12,03,012* Dom Psicológico 71,75+-11,85 62,77+-11,20,001* Dom Relações Sociais 76,12+-15,30 68,05+-12,96,016* Dom Meio Ambiente 69,31+-10,67 64,27+-9,38,036* Domínio Físico: Questões sobre atividades cotidianas, dores, mobilidade, energia, dependência de medicamentos; Domínio Psicológico: Questões sobre sentimentos, memória, concentração, autoestima; Domínio Relações Pessoais: Questões sobre relações pessoais, apoio social, atividade sexual; Domínio Meio Ambiente: Questões sobre segurança, recursos financeiros, disponibilidade e qualidade da saúde, disponibilidade de participação em recreação e lazer, ambiente físico, transporte; p*<0,05 Os avaliados foram escolhidos intencionalmente não importando sexo, nível de AF ou de aptidão física e nem se ele esta mais disposto a fazer parte do GA ou do GI, isto porque a própria pesquisa irá indicar em qual grupo que a pessoa irá ficar. ANÁLISE E ESTATÍSTICA Os dados são apresentados como Média±Desvrio-Padrão. Para a comparação entre os grupos foi utiliza teste t independente, com p<0,05. Para todas as que todas as variáveis analisadas apresentaram diferenças estatisticamente significativas, as maiores médias foram do GA. Os dois grupos estudados apresentaram seus melhores resultados no domínio físico. Em contrapartida, o resultado menos satisfatório para o GA, foi no domínio meio ambiente, e para o GI no domínio psicológico. Para o GA o domínio meio ambiente foi o que detectou a menor média

5 de QV, o que também foi analisado por Saupe et.al 7 ; Nunes, MF & Freire, MCM 8. O domínio psicológico foi o que teve maior diferença entre os grupos, ao contrário do domínio de meio ambiente em que os avaliados têm condições parecidas e vivem em uma mesma região. Em estudo feito por Toscano & Oliveira 9 com mulheres idosas, o grupo que obteve níveis maiores de AF apresentou QV superior ao grupo menos ativo. Concluindo que nesta população quanto mais ativa ela é, com melhor qualidade se vive. Em contrapartida, o estudo feito por Zamarim et. al. 10, que comparou a QV de jovens universitários praticantes de AF em academia com não praticantes, o resultado foi que o nível de AF não influenciou a QV dos avaliados, sendo que nesse estudo foi utilizado o mesmo instrumento da pesquisa citada. O autor cita também que a QV está ligada às condições de vida do indivíduo e não pelo nível de AF, isso porque os jovens se preocupam muito mais com o seu futuro, trabalhar, encontrar um parceiro, estabelecer-se financeiramente do que manter uma vida fisicamente ativa. Em outro estudo de Oliveira et. al. 11 foram pesquisados carteiros de ambos os sexos, o nível de AF foi relacionado com o nível de QV. O resultado não mostrou diferenças significativas entre os dois sexos, o autor comenta que esse resultado pode ter ocorrido devido à grande parte dos avaliados serem fisicamente ativos e não ter sido encontrado nenhum indivíduo sedentário. CONCLUSÃO Diante dos encontrados pode-se concluir que os índividuos adultos fisicamente ativos desta amostra mostraram-se com melhor QV em todos os domínios avaliados, quando comparados àqueles que não cumpriram a quantidade mínima de AF moderadas/vigorosas, sugerida pela Organização Mundial da Saúde de 150 min/semana. Este estudo sugere que os indívíduos podem melhorar sua QV com a prática regular de AF moderdas/vigorosas, sugere ainda o incentivo para aumento da prética regular de AF em indivíduos adultos para além de objetivois estéticos.

6 REFERÊNCIAS 1. Fleck MPA, Leal OF, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, Pinzon V. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). 2. NAHAS, Markus Vinicius.Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 4 ed. Londrina Midiograf, MARTINS, T. G. et al. Inatividade Física No Lazer de Adultos e Fatores Associados. Ver. Rev. Saúde Pública 2009; 43(5) Koslowsky, Marcelo apud Sharkey 2002 e apud Ghorayeb e Barroscita Influencias da atividade física no aumento da qualidade de vida. Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N 69 - Febrero de Assumpção, LOT et. Al apud Guedes & Guedes e apud Matsudo & Matsudo. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas introdutórias. Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N 52 - Septiembre de WORLD HEALTH ASSOCIATION. Prevention cardiovascular disease: Guidelines for assessment and management of cardiovascular risk. Geneva, Saupe R, Nietche EA, Cestan ME, Giorgi MDM, Krahi M. Qualidade de vida dos cadêmicos de enfermagem. Rev Latinoam Enfermagem. 2004;12: Nunes, MF & Freire, MCM. Qualidade de vida de cirurgiõesdentistas que atuam em serviço público. Revista Saúde Publica 2006;40(6): Toscano, JJO & Oliveira, ACC. Qualidade de vida em idosos com distintos níveis de atividade física. Rev Bras Med Esporte Vol. 15, No 3 Mai/Jun, Zamarim, MA et. al. Influências da prática de atividade física em academia na qualidade de vida de adultos universitários: Um estudo comparativo. 11. Oliveira, HP et. al. Relação entre o nível de atividade física e percepção da qualidade de vida dos carteiros em Ponta Frossa PR. Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 2, 2009.

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