Perfil de Saúde. ACeS Arco Ribeirinho. O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo

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1 ACeS Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo Ano de 14 O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: A esperança de vida à nascença é de aproximadamente 76 anos no sexo masculino e 8 anos no sexo feminino; A taxa de natalidade e o índice de fecundidade são mais elevados do que a nível nacional; Cerca de 5% dos nascimentos são em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos; No triénio 9-11, cerca de um terço dos óbitos dos 5 aos 44 anos de idade deveu-se a causas externas de mortalidade; É uma área de incidência intermédia de tuberculose; A incidência de SIDA e HIV é inferior à nacional; A mortalidade por doença isquémica do coração, por pneumonia e por acidentes em veículo a motor é mais elevada que a nível regional. ACeS Arco Ribeirinho: área abrangida. Dados INE, 11

2 Idade (anos) Quem somos? Pirâmide Etária 75+ anos 7-74 anos anos 6-64 anos anos 5-54 anos anos 4-44 anos anos 3-34 anos 5-9 anos -4 anos anos 1-14 anos 5-9 anos -4 anos anos 7-74 anos anos 6-64 anos anos 5-54 anos anos 4-44 anos anos 3-34 anos 5-9 anos -4 anos anos 1-14 anos 5-9 anos -4 anos Fonte: INE H A estrutura demográfica da população da área abrangida pelo ACeS AR alterou-se de forma importante nos últimos 5 anos, tendo duplicado. A população jovem aumentou ligeiramente acompanhado do aumento considerável da população idosa e os grupos etários com mais representação passaram do grupo entre os 5 e os 4 anos para o grupo acima dos 3. A par destas alte- rações, existe agora um número consideravelmente maior de habitantes com mais de 7 anos. o Esperança de vida à nascença Península de Setúbal ACES Arco Ribeirinho: Sexo masculino 79, , , ,5 1 m Triénio ACES Arco Ribeirinho: Sexo feminino A Esperança de Vida à nascença tem aumentado na Península de Setúbal. No ACeS AR, a esperança de vida à nascença das mulheres e dos homens é 8 e cerca de 76 anos de idade, respectivamente..

3 Quem somos? Natalidade e fecundidade H Índices Envelhecimento Dependência de jovens o 1 m Dependência de idosos No ACeS AR, verifica-se um importante aumento dos índices de envelhecimento e de dependência de idosos; o índice de dependência de jovens inverteu a evolução decrescente a partir do ano, superando o índice do Continente desde 6. 3

4 Como vivemos? Desemprego O número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional tem aumentado na área abrangida pelo ACeS AR, à semelhança do Continente e da ARS Lisboa e Vale do Tejo. Fonte: ORS (dados IEFP) Sectores de actividade económica A maioria da população empregada na área do ACeS AR trabalhava, em 11, no sector terciário. Apenas uma minoria (%) trabalhava no sector primário. Rendimento , Fonte: INE , 17,4 878,1 919,9 Em 9, à excepção de Alcochete, em todos os concelhos da área abrangida pelo ACeS AR, a média do ganho mensal era inferior à média nacional (134 ), variando de 878,1 na Moita até 141, em Alcochete. Portugal Alcochete Barreiro Moita Montijo 4

5 Como vivemos? Educação Da população residente na área abrangida pelo ACeS AR com o nível de escolaridade mais elevado completo, verificou-se entre os anos censitários uma aumento da população com ensino secundário e superior e uma redução nos restantes níveis de escolaridade. Suporte social 1 A taxa de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social na área abrangida pelo ACeS AR, sempre superior à taxa do Continente e da ARS Lisboa e Vale do Tejo, estabilizou entre 6 e 7 por 1 habitantes da população activa entre 11 e 1, após uma subida sustentada, sendo A taxa de pensionistas da Segurança Social na área abrangida pelo ACeS AR é ininterruptamente crescente e sempre marcadamente superior à taxa do Continente e da ARS Lisboa e Vale do Tejo. 5

6 % de utentes inscritos % utentes inscritos Que escolhas fazemos? Determinantes de saúde Registo nos cuidados de saúde primários 1 Proporção de inscritos com abuso de tabaco e álcool Proporção de inscritos com excesso de peso e obesidade 3,5,5 1,5 1,5 1 1,5, Obesidade Excesso de peso Abuso crónico do álcool Abuso do tabaco Fonte: SIARS Fonte: SIARS Na área abrangida pelo ACeS AR, entre 8 e 1, verificou-se um aumento expressivo no número registos de utentes com hábitos tabágicos abusivos. O registo do abuso crónico do álcool também aumentou, mas de forma muito menos acentuada. Cerca de 4% dos utentes têm obesidade e/ou excesso de peso. Nascimentos em mulheres em idade de risco Proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a anos Proporção de nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos Na área abrangida pelo ACeS AR, os nascimentos em mulheres com idade inferior a anos tem diminuído à medida que aumenta os nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos. 6

7 Que saúde temos? (I) Mortalidade (média anual por triénios), Mortalidade geral Fonte: ORS Mortalidade infantil Fonte: ORS Mortalidade neonatal Fonte: ORS Mortalidade neonatal precoce Fonte: ORS Mortalidade pós-neonatal Fonte: ORS Mortalidade perinatal Fonte: ORS De modo geral, a taxa de mortalidade infantil (e suas componentes) e a mortalidade perinatal na área abrangida pelo ACeS AR tiveram uma evolução favorável, mantendo-se em valores baixos. 7

8 Que saúde temos? (I) Mortalidade proporcional (triénio 9-11), por grandes grupos de causas de morte Para todas as idades e ambos os sexos Fonte: INE Para as idades inferiores a 75 anos e ambos os sexos Fonte: INE No triénio 9-11, para todas as idades e ambos os sexos, um terço dos óbitos ocorridos na área abrangida pelo ACES AR foram causados por Doenças do Aparelho Circulatório, constituindo a principal causa de morte, seguido de Tumores malignos. Para idades inferiores a 75 anos e ambos os sexos, ocorre o inverso: a principal causa de morte são os Tumores malignos, seguido de Doenças do aparelho circulatório. 8

9 Que saúde temos? (I) Mortalidade proporcional na área do ACeS Arco Ribeirinho (triénio 9-11), por ciclo de vida para os grandes grupos de causas de morte, ambos os sexos No triénio 9-11, na área abrangida pelo ACeS AR, a principal causa de morte foi,dos 5-44 anos, Causas Externas, dos anos, Tumores malignos, e 75 ou mais anos, Doenças do aparelho circulatório. A segunda principal causa de morte foi, dos 5-4 anos, Doenças endócrinas, dos 5-44 anos, Doenças infeciosas, dos anos, Doenças do aparelho circulatório, e, dos 75 ou mais anos, Tumores malignos. A terceira principal causa de morte foi, dos 5-4 anos e dos anos, Sintomas, sinais e achados anormais não classificados, dos 5-44 anos, Tumores malignos dos anos, Doenças do aparelho digestivo, e, dos 75 ou mais anos de idade, Doenças do aparelho respiratório. 9

10 Como nos comparamos? A taxa de mortalidade padronizada (TMP) é utilizada para comparar populações com estruturas etárias diferentes. A TMP, inferior a 75 anos de idade, da área abrangida pelo ACES AR foi comparada com a TMP da ARS Lisboa e Vale do Tejo. A TMP por doença isquémica do coração, por pneumonia e por acidentes de veículos a motor na área abrangida pelo ACeS AR é superior com significância estatística à taxa da ARS. A TMP por lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídios) na área abrangida pelo ACeS Arco Ribeirinho é inferior com significância estatística à taxa da ARS. Mortalidade padronizada por causas de morte, inferior a 75 anos de idade, triénio

11 Cardiopatia isquémica Enfarte agudo do miocárdio Hipertensão arterial Patologia cerebrovascular Osteoporose Perturbações depressivas Distúrbio ansioso Diabetes Alteração do metabolismo dos lípidos Neoplasia maligna do colo do útero Neoplasia maligna da mama Neoplasia maligna da próstata Neoplasia maligna do cólon/ recto % dos utentes % dos utentes Que saúde temos? (II) Morbilidade Registo nos cuidados de saúde primários 1 Proporção de inscritos com registo de problemas 16 selecionados, no ACeS Arco Ribeirinho e na Região de Lisboa e Vale do Tejo, Fonte: SIARS Arco Ribeirinho Lisboa e Vale do Tejo Os registos dos cuidados primários de saúde mostram que, para a maioria dos problemas de saúde, a proporção de utentes inscritos no ACeS Arco Ribeirinho é muito semelhante à da região de Lisboa e Vale do Tejo excetuando a hipertensão arterial, a patologia cerebrovascular, osteoporose e distúrbio ansioso e alterações do metabolismo dos lípidos com proporções inferiores. A hipertensão arterial, a alteração do metabolismo dos lípidos e a diabetes são os 3 principais problemas neste ACeS, sendo a proporção de registos de utentes para estas patologias inferior à proporção da Região. Registo de problemas de saúde nos cuidados primários do ACeS Arco Ribeirinho Fonte: SIARS No ACeS Arco Ribeirinho, o registo de praticamente todos os problemas de saúde em estudo, exceto a patologia cerebrovascular e o suicídio, tem aumentado nos últimos 5 anos. No entanto, em termos de variação, o aumento mais acentuado verificou-se nas perturbações ansiosas, nas perturbações depressivas e na neoplasia da próstata que determinaram em 1 entre 7 e 8 vezes mais registos do que em 8. Já nas neoplasias (do colo uterino, do cólon, da mama) verificou-se um aumento do registo entre 5 e 6 vezes. Por fim, as patologias cerebrovasculares (como os acidentes vasculares cerebrais), as patologias cardíacas isquémicas (como o enfarte agudo do miocárdio), a diabetes e a hipertensão arterial, foram registadas, em 1, cerca de 4 a 5 vezes mais frequentemente que em 8. 11

12 Que saúde temos? (III) Morbilidade Registo nos cuidados hospitalares Proporção de internamentos no Centro Hospitalar Barreiro Montijo (CHBM) com diabetes e hipertensão arterial, 8 a 1 Fonte: CHBM Entre 8 e 1, cerca de 1% dos internamentos no CHBM foram de doentes com diabetes mellitus (independentemente do motivo de internamento). Já a proporção de doentes com hipertensão arterial internados nesta unidade hospitalar desceu de 6,% para cerca de 5% entre estes anos. Nascimentos pré-termo e baixo peso à nascença Proporção de nascimentos pré-termo Proporção de nascimentos com baixo peso à nascença No ACeS Arco Ribeirinho, a proporção de nascimentos pré-termo e de nascimentos com baixo peso à nascença aumentou ligeiramente. 1

13 Casos por 1 habitantes Que saúde temos? (IV) Tuberculose Fonte: ORS (dados SVIG-TB) A área abrangida pelo ACES AR é, desde, de incidência intermédia, ou seja, a taxa de incidência de tuberculose varia entre os e os 5 novos casos por 1 habitantes. Apesar da tendência decrescente, a taxa de incidência de tuberculose na área abrangida pelo ACES AR aumentou pontualmente nos anos de 1, 5, 9 e 1. VIH/SIDA 1 Fonte: ORS (dados DDI-URVE/INSA) Fonte: ORS (dados DDI-URVE/INSA) Prevalência de casos acumulados de infecção HIV, 1 A taxa de incidência de SIDA e VIH é marcadamente inferior à taxa do Continente e ARS Lisboa e Vale do Tejo. Este facto poderá indiciar um fenómeno de subnotificação. Os casos acumulados de infecção por HIV até 1, no ACeS AR, totalizam uma prevalência de cerca de 3,1 casos por cada 1 habitantes, um número inferior à prevalência nacional (de 3,9). No entanto, o concelho do Barreiro, com uma prevalência de 4,9, ultrapassa o valor nacional. Portugal ACES Arco Alcochete Barreiro Moita Montijo Ribeirinho Fonte: INE e DDI-URVE 13

14 Que recursos temos? Mapa Recursos 14

15 Que saúde temos? Que escolhas fazemos? Que recursos temos? Como vivemos? Quem somos? Como nos comparamos? Quadro comparativo que apresenta a posição da área abrangida pelo Agrupamentos de Centros de Saúde Arco Ribeirinho (ACeS AR) em relação ao País em indicadores de saúde e sociodemográficos seleccionados. ACeS AR Portugal Mínimo nacional Mínimo nacional percentil 5 Média nacional ACeS percentil 75 Máximo nacional Máximo nacional 1. Taxa de natalidade. Índice sintético de fecundidade (a) 3. Índice de longevidade 4. Índice de envelhecimento 5. Índice de dependência total 6. Índice de dependência dos idosos 7. Índice de dependência dos jovens 8. Taxa de analfabetismo 9. Proporção da população com ensino superior 1. Ganho médio mensal (b) (c) 11. Sem abrigo por 1. residentes 1. Taxa de desemprego 13. População beneficiária do RSI 14. Acidentes de viação com vítimas (d) 15. Crimes registados (e) 16. Médicos/as por 1 residentes 17. Farmácias por 1 residentes 18. Pessoal ao serviço nos centros de saúde 19. Alojamentos com água canalizada. Água segura (a) (d) 1. Área Rede Natura (f) (d). Museus, jardins zoológicos, botânicos e aquários 3. Dias de licença de maternidade / nado-vivo 4. Dias de licença de paternidade / nado-vivo 5. Abstenção nas eleições para a AR (g) 6. Esperança de vida à nascença (a)(h) 7. Mortalidade geral (padronizada) 8. Mortalidade infantil 9. Mortalidade por doenças do aparelho circulatório 1,57 9, 5, 11,1 1,53 1,35,99 1,58 43,11 47,86 43,77 58,8 114,7 17, ,9 5 43,6 78,8 8, 8,8 19,3 6,3 3,9,6 18, 6 4,5 5,3 3, 11,8 15,5 15,1 7,5, ,47,66,,5 11,3 13,18 9,1 16,4 5, 4,4 1,69 9,54,6 3,4,63 4,49 3,94 3,83,1 5,5 1,96 4,5,76 1,7,3,9,1,63,1,83 1,86 6,55 99,77 99,68 97,68 99,8 99,68 97,9 97,7 99,68 1,5 17,5, 45,3,14,38,17,38 58,14 5,48 38,1 6,59 3,94 3,64 1,9 5,3 4,9 41,9 36, 59,3 79,4 79,55 75,38 8,9 6,33 5,57 5,55 7,7 3,7 3,1, 6,3,89 3, 1,9 5,9 3. Mortalidade por tumores malignos,38,4 1,7 3,8 Os mínimos, máximos e percentis 5 e 75 referem-se a todas as regiões NUTS III. O valor para Portugal refere-se a todo o território nacional, excepto quando indicado o contrário. Todos os valores referem-se ao ano de 11, excepto quando indicado o contrário. Todos os dados foram retirados da página electrónica do Instituto Nacional de Estatística. NOTAS (a) Dados referentes à Península de Setúbal e não à área do ACeS AR. (b) dados referentes a 9. (c) o valor do ganho médio mensal para a área do ACeS AR é a média do ganho médio mensal em cada um dos quatro concelhos. (d) valores de referência para Portugal Continental. (e) dados referentes a 1 (assumiu-se a base populacional de 11). (f) dados referentes a 1. (g) média da taxa de abstenção dos seis concelhos. (h) dados referentes ao triénio AR: Assembleia da República 15

16 Notas Metodológicas Quem somos? Esperança de vida à nascença: Nº médio de anos que uma pessoa à nascença pode viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Taxa bruta de natalidade: (Nº de nados vivos/população residente estimada para o meio do ano) x 1. Índice sintético de fecundidade: Nº médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade). Índice de envelhecimento: (população com 65 anos ou mais de idade/população com menos de 15 anos) x 1. Índice de dependência de jovens: (população com menos de 15 anos de idade/população com 65 anos ou mais) x 1. Índice de dependência de idosos: (população com 65 anos ou mais de idade/população com menos de 15 anos) x 1. Desempregados inscritos no IEFP: (Nº de desempregados inscritos no IEFP/população média activa) x 1. Rendimento: Ganho médio mensal (ilíquido) em 11 da população empregada. Como vivemos? Beneficiários de rendimento social de inserção da segurança social: (Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da segurança social/população média activa) x 1. Pensionistas da segurança social: (Nº de pensionistas do rendimento social de inserção da segurança social/população média activa) x 1. Que escolhas fazemos? Gráfico 1 e : proporção de utentes do ACES Arco Ribeirinho com registo clínico dos problemas referidos. Gráfico dados referentes aos utentes do ACES baseados nos registos clínicos (SIARS). Proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a anos: (número de nados vivos em mulheres com idade inferior a anos/número total de nados vivos) x 1. Proporção de nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos: (número de nados vivos em mulheres com idade igual ou superior a 35 anos/número total de nados vivos) x 1. Que saúde temos? Taxa bruta de mortalidade: (Nº total de óbitos/população média residente numa determinada área geográfica, num determinado período de tempo) x 1. Taxa de mortalidade infantil: (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade/nº de nados vivos) x 1. Taxa de mortalidade neonatal: (Nº total de óbitos de crianças com menos de 8 dias de idade/nº de nados vivos) x 1. Taxa de mortalidade neonatal precoce: (Nº total de óbitos de crianças com menos de 7 dias de idade/nº de nados vivos) x 1. Taxa de mortalidade pós-neonatal: (Nº total de óbitos de crianças com 8 dias e menos de um ano de idade/nº de nados vivos) x 1. Taxa de mortalidade perinatal: (Nº total de fetos mortos de 8 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade/nº de nados vivos e fetos mortos de 8 ou mais semanas, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1. Mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte para todas as idades e ambos os sexos: (Nº de óbitos por grandes grupos de causas de morte CID-1/Nº total de óbitos, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1. Mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte para as idades inferiores a 75 anos e ambos os sexos: (Nº de óbitos em indivíduos com idade inferior a 75 anos por grandes grupos de causas de morte CID-1/Nº de óbitos em indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1. Mortalidade proporcional por ciclo de vida e para grandes grupos de causas de morte, ambos os sexos: (Nº de óbitos por grandes grupos de causas de morte CID-1 por fase do ciclo de vida/nº total de óbitos em indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1. Taxa de mortalidade padronizada por causas de morte, inferior a 75 anos: Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes regiões, retirando o efeito que a variável tem sobre a mortalidade, num determinado período de tempo. Morbilidade registo nos cuidados de saúde primários: (Nº de utentes com diagnóstico activo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-/Nº total de utentes com inscrição activa no ACES(Região) x 1. Morbilidade registo nos cuidados de saúde primários: (Nº de utentes com diagnóstico activo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-/Nº total de utentes com inscrição activa no ACES(Região) x 1. Morbilidade registo nos cuidados hospitalares: (Nº de internamentos com diagnóstico principal e secundário de arterial(diabetes mellitus) de acordo com a classificação ICD -9/Nº total de internamentos) x 1. Códigos ICD-9: Diabetes mellitus: 5; Hipertensão arterial: 419. Proporção de nascimentos pré-termo: (Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas/nº total de nados vivos, numa determinada área geográfica e num determinado período de de tempo) x 1. Proporção de nascimentos com baixo peso à nascença: (Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a.5 gramas/nº total de nados vivos, numa determinada área geográfica e num determinado período de de tempo) x 1. Taxa de incidência de tuberculose: (Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas)/população média residente) x 1. Taxa de incidência de SIDA: (Nº de novos casos confirmados de SIDA/população média residente) x 1. Taxa de incidência de infecção VIH: (Nº de novos casos de infecção VIH/população média residente) x 1. Taxa de prevalência: (Nº de casos de infecção VIH/população média residente) x 1. Como nos comparamos? 1. Número de nados vivos por 1 residentes.. Número médio de crianças nascidas por mulher dos 15 aos 49 anos. 3. Relação entre a população mais idosa ( 75) e a idosa ( 65), por Relação entre a população idosa ( 65) e a população jovem (-14), por Relação entre a população jovem (-14) e idosa ( 65) e a população em idade ativa (15-64), por Relação entre a população idosa ( 65) e a população em idade ativa (15-64), por Relação entre a população jovem (-14) e a população em idade ativa (15-64), por Proporção (%) da população residente com 1 ou mais anos de idade que não sabe ler nem escrever. 9. Proporção (%) da população residente com ensino superior completo. 1. Montante ilíquido em euros. 11. População sem alojamento, de acordo com a definição utilizada nos Censos População desempregada sobre o total de população ativa (15-64). 13. Proporção (%) da população que beneficia do rendimento social de inserção. 14. Acidentes nos quais pelo menos uma pessoa tenha ficado ferida ou morta, por 1 residentes. 15. Crimes registados pelas autoridades policiais por 1 residentes. 16. Médicos/as especialistas e não especialistas, sob qualquer condição de trabalho. 17. Farmácias e postos farmacêuticos móveis. 18. Profissionais ao serviço nos centros de saúde por 1 residentes. 19. Proporção (%) de alojamentos com água canalizada.. Produto da percentagem de cumprimento da frequência de amostragem pela percentagem de cumprimento dos valores paramétricos fixados na legislação (anexo II do Decreto-Lei n.º 36/7, de 7 de agosto). 1. Proporção (%) de território que pertence à rede Natura por contribuir de forma significativa para manter ou restabelecer um tipo de habitat natural ou uma espécie, num estado de conservação favorável e para manter a diversidade biológica.. Museus, jardins zoológicos, botânicos e aquários por 1. residentes. 3. Número de dias de licença de maternidade retirados por cada nado vivo. 4. Número de dias de licença de paternidade retirados por cada nado vivo. 5. Relação percentual entre o número de abstenções e o número de eleitores/as residentes inscritos nas eleições para a Assembleia da República de Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. 7. Taxa de mortalidade por todas as causas padronizada para a população padrão europeia. 8. Número de óbitos em crianças com menos de 1 ano de idade por 1 nados-vivos. 9. Número de óbitos por doenças do aparelho circulatório por 1 residentes. 3. Número de óbitos por tumores malignos por 1 residentes. 16

17 Ficha Técnica Título ACeS Arco Ribeirinho Perfil de Saúde 14 : Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo Director Executivo do ACeS Arco Ribeirinho Paulo Espiga Coordenador da Unidade de Saúde Pública Arnaldo Sampaio Mário Durval Autor Carmen Velosa Agradecimentos Dr.ª Clara Patão (Instituto Nacional de Estatística) Dr.ª Elisabete Rodrigues (Centro Hospitalar Barreiro-Montijo) de contacto spublica@usf.lavradio.min-saude.pt Siglas e acrónimos ACES AR ARS CID 1 CRS DDI-URVE H HM IEFP INE M NA ORS SIARS Sida SSA SVIG-TB TMP VIH Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho Administração Regional de Saúde, Instituto Público Classificação Internacional de Doenças, décima revisão Complexo Relacionado com a Sida Departamento de Doenças Infecciosas Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica Do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge H - Homens HM - Homens e Mulheres Instituto de Emprego e Formação Profissional Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público M - Mulheres Não Aplicável Observatório Regional de Saúde Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Sinais, sintomas e achados Sistema de Vigilância da Tuberculose Taxa de mortalidade padronizada Vírus de Imunodeficiência Humana 17

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