QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA
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1 QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS QUE PARTICIPAM DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA SILVA, Lidiane Maria¹ MACEDO, Daniela Cristina² VIEIRA, Fábio Henrique Antunes³ Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Sociedade Cultural e Educacional de Itapeva Faculdade de Ciências Sociais e Agrarias de Itapeva¹ Docentes da Sociedade Cultural e Educacional de Itapeva Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva.²³ RESUMO A população idosa vem crescendo continuamente, despertando assim interesse quanto ao cuidado na atenção à saúde do idoso. O objetivo do presente artigo é demostrar a qualidade de vida dos idosos participantes de grupos de convivência. Buscando responder aos objetivos foi utilizada pesquisa bibliográfica. Percebe-se que na terceira idade os idosos passam por diversas mudanças fisiológicas e metabólicas, nessa fase cresce a preocupação pela qualidade de vida. Os grupos de convivência buscam proporcionar a reinserção social do idoso e qualidade de vida, neles a enfermagem age no intuito de oferecer aos gerontes atividades que contribuam para esse resultado. Percebe-se que o enfermeiro é de grande importância nesse âmbito e que os idosos que participam ativamente desses grupos tem melhor qualidade de vida, esse convívio trás uma nova visão da velhice, pois é um local onde o idoso pode expressar sua vitalidade através das atividades sociais e de lazer. Palavras chave: Idoso, envelhecimento, qualidade de vida. ABSTRACT The elderly population has been growing constantly, thus awakening the interest in the worry in health care for the elderly. The purpose of this article is to demonstrate the quality of life of elderly participants in social groups. Seeking to answer the objectives it was used bibliography research. it is noticed that in old age the elderly go through several physiological and metabolic changes, in this stage it grows the concern about the quality of life. The social groups seek to provide social reintegration of the elderly and quality of life, among them the nursing acts in order to provide to the ancients, activities that contribute to this result. It is observed that the nurse is from great importance in this context and that seniors who actively participate in these groups have better quality of life, this interaction brings a new vision of senescence, as it is a place where the elderly can express its vitality through the activities social and leisure activities. Keywords: elderly, aging, quality of life. 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que a população idosa tem aumentado significativamente no Brasil e no mundo. Envelhecer é um processo natural, irreversível e inevitável. Com isso, a necessidade de pesquisa nessa área e a preocupação com seu bem estar vêm ganhando destaque e valorização.
2 A expectativa de vida teve um aumento considerável nas últimas décadas. Segundo a Organização Mundial de Saúde OMS é classificada como idosos a população com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos em países ainda em desenvolvimento. Estima-se que em 2025 a população com mais de 60 anos atingirá 1,2 bilhão de pessoas no mundo. Sendo assim, o grupo etário de maior crescimento é a terceira idade (BARTHOLO ET AL., 2012). No ano de 1940, a média de vida dos brasileiros era de 50 anos de idade, com o avanço da tecnologia e medicina, em conjunto com melhorias nas condições de vida da população, elevou-se a expectativa de vida ao nascer, alcançando em 2008 a idade de 72,78 anos de idade. Estima-se que em 2050 a população alcance o patamar de 81,29 anos, igualando-se a países como Islândia, Hong Kong, China e Japão (IBGE, 2008). Com o crescimento dessa população, cresce também a preocupação com a qualidade de vida na terceira idade, querendo assim que se acrescente mais qualidade de vida aos anos. Há uma relação entre qualidade de vida e sentir-se bem. Entre as perspectivas de qualidade de vida entra em consideração a saúde, suporte social, sociabilidade, atividade física e sentimento de utilidade. Outros fatores importantes para qualidade de vida é uma boa condição financeira, religiosidade e condições de vida estáveis (YOKOYAMA; CARVALHO e VIZZOTTO, 2006). Segundo Serbim e Figueiredo (2011) uma boa qualidade de vida é aquela que apresenta uma conjunção de fatores para que as pessoas possam progredir em seu potencial. Seja vivendo, amando ou sentindo, elaborando bens e serviços, trabalhando, ou apenas se sentindo útil. São múltiplos os elementos indicadores de bem estar na terceira idade, tais como longevidade, saúde mental, biológica, domínio cognitivo, competência social, eficiência e/ou continuação de relações informais com amigos. A prática de atividades físicas e mentais, individuais ou grupais proporciona um bem estar psicológico. É uma forma de manter o convívio social, pois a convivência com pessoas de sua própria geração regularmente gera bem estar. A
3 participação dos idosos em grupos terapêuticos tem como objetivo oferecer lazer e o bem estar (YOKOYAMA; CARVALHO e VIZZOTTO, 2006). Segundo Portella (2004) o aumen to da expectativa de vida está significativamente relacionada à participação dos idosos em grupos e, não somente ligada à evolução da medicina e tecnologia. Isso proporciona o lazer e o bem estar, que acabam gerando uma boa qualidade de vida na velhice. A maioria dos idosos apresentam doenças crônicas. Mesmo com as limitações decorrentes do envelhecimento, é de grande importância que haja a promoção da saúde nesse grupo de pessoas. Na promoção da saúde para os idosos entra a prática de atividades físicas, nutrição, exercícios, segurança e gerenciamento do estresse. É, portanto, responsabilidade do profissional enfermeiro promover atividades que tragam o bem estar, satisfação pessoal e auto realização, seja individual ou em grupo (SMELTZER, 2011). O presente trabalho tem como objetivo levantar na literatura a relevância dos grupos de convivência na qualidade de vida de idosos. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo se classifica de acordo com os procedimentos técnicos em pesquisa bibliográfica. De acordo com os objetivos, a presente pesquisa se classifica como descritiva. As buscas se deram inicialmente em livros sobre envelhecimento e qualidade de vida. Posteriormente foram feitas buscas em bases de dados eletrônicas consideradas fidedignas no meio cientifico. São elas: Scientific eletrnonic library online (SCIELO), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME) e Banco de Teses da USP. A presente pesquisa foi elaborada através da revisão de conteúdos retirados de artigos científicos, livros, dissertações e teses. Os artigos levantados foram utilizados para a construção do referencial teórico, resultado e discussão e conclusão do trabalho. Seu desenvolvimento ocorreu de janeiro a setembro de Foi elaborado no município de Itapeva no estado de São Paulo. Os acessos foram feitos via
4 internet utilizando-se as palavras chaves em português: Idoso, envelhecimento, qualidade de vida. O trabalho desenvolvido iniciou-se devido ao interesse dos autores pelo assunto e importância do tema, sendo objeto de construção do trabalho de conclusão de curso. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme metodologias selecionadas, foi utilizado artigos, teses e livros, sendo em sua maioria pesquisas realizadas por enfermeiras, mestrandas em enfermagem, acadêmicos de fisioterapia, enfermagem e psicologia, psicóloga mestre e doutora em saúde mental, enfermeira doutora em gerontologia biomédica, enfermeira mestre em enfermagem psiquiátrica, enfermeira mestre e doutoranda em gerontologia, enfermeira especialista em saúde do idoso, enfermeira especialista em enfermagem em nefrologia, e médicas. Albuquerque e Ferreira (2012) e, Batista; Vieira e Silva (2012), concordam que o estilo de vida que o indivíduo leva, influencia diretamente na qualidade de vida e bem estar dele mesmo. Sendo a atividade física de grande importância para saúde física e mental no processo do envelhecer. Para Almeida et al. (2010); houve uma diferença significativa na qualidade de vida dos idosos que participam de grupos de convivência em relação aos idosos que não participam. Os idosos que participam demonstraram maior domínio da capacidade funcional, estado geral de saúde, saúde mental e aspectos sociais. Percebe-se assim então o quão benéfica é a participação dos idosos em grupos de convivência relacionada à qualidade de vida desses indivíduos. Em estudos realizados por Batista; Vieira e Silva (2012) em um grupo de convivência de Teresina-PI, Monteiro e Monteiro (2011) e Both et al. (2012), foram constatados que a maioria dos participantes está na faixa etária de 66 a 70 anos, sendo em sua maioria mulheres, 70% são do sexo feminino e 30% são do sexo masculino, que participam dos encontros em centros de convivência em média três vezes na semana, frequentemente. A grande maioria dos idosos relatou ter uma boa qualidade de vida, de acordo com a disposição para realização de atividades diárias
5 e alimentação balanceada, decorrente dos cuidados preventivos e estilo de vida saudável. Albuquerque e Ferreira (2012) e, Batista; Vieira e Silva (2012) concordam ao afirmar que a prática de atividades físicas é de grande importância na promoção da qualidade de vida na terceira idade, abrange qualidade de vida física e mental do idoso, minimiza os riscos de ansiedade e reduz os sintomas de depressão, aumentando a autoestima e autonomia. De acordo com os estudos realizados por Menezes e Frota (2012) com idosos participantes do centro de convivência de idosos CCI em Fortaleza CE através de uma investigação desenvolvida a partir da abordagem quali-quantitativa de caráter explicativo, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com seis dos 62 velhos assíduos do CCI, totalizando uma amostra de 10%. Pode-se afirmar que independentemente de sua situação econômica e social, os idosos tem a necessidade de estar em contato e convivência com pessoas da sua mesma faixa etária, com as quais se identifiquem. Esses indivíduos encontram nos centros terapêuticos uma possibilidade de interação e socialização, esse convívio trás uma nova visão da velhice, pois é um local onde o idoso pode expressar sua vitalidade através da participação em grupo das atividades sociais e de lazer. Yokoyama; Carvalho e Vizzotto (2006), através de uma pesquisa realizada em um Centro de Referência do Idoso (CRI), situado na cidade de São Bernardo do Campo a partir de uma abordagem quantitativa, afirmam que a atividade física e mental individual ou em grupo, proporciona ao idoso um meio de obter bem estar físico e psicológico. Teorias do envelhecimento demostram que o bem estar emocional está diretamente relacionado ao convívio e vinculo social. Deste modo, ao compartilhar de atividades grupais com outros que sejam da mesma faixa etária trás o bem estar do idoso, pois permite maior compreensão e mais assuntos em comum, causando maior aproximação entre os participantes. Both et al. (2012) ao analisar um grupo de idosos do Município de Cândido Godói/RS por meio de um estudo de natureza qualitativa e descritiva, do qual participaram 11 idosos que frequentam um grupo situado na área rural e 09 idosos no meio urbano, pôde afirmar a satisfação dos indivíduos que participam desses grupos, em relatos os idosos afirmaram gostar de participar e frequentar os
6 encontros, pois tiveram mudanças positivas em sua vida; relacionado principalmente a valorização, formas de convívio e diálogo, novas amizades e sociabilidade. Miranda e Banhato (2008) através de pesquisas afirmam que os idosos que participam ativamente de algum grupo de convivência tem uma melhor qualidade de vida se comparados àqueles que não frequentam regularmente nenhuma atividade de grupo. Participar regularmente desses encontros intervém positivamente na avaliação do idoso em relação à sua qualidade de vida, pois oferece um suporte social, favorece a diminuição dos sentimentos de solidão e abandono. Já Neri (2005) afirma com base em Busse que o processo de envelhecimento é classificado em primário e secundário, sendo o primário composto pelas mudanças dependentes da idade. O envelhecimento terciário foi descrito por Birrem e Anningham, como aquele relacionado ao declínio terminal. Em um estudo realizado por Bartholo et al. (2012) com idosos presentes em um grupo de convivência do município de Vassouras -RJ, demonstraram grande interesse por atividades voltadas para educação, agiram de forma participativa e receptiva. Esse estudo demonstrou claramente o interesse dos idosos em dar continuidade na educação ao longo do envelhecimento. Dalmolin et al. (2011 ) com base no Projeto de Extensão Atividade grupal como instrumento de inserção social: vivências de grupos operativos, que está registrado na Universidade Federal de Santa Maria sob o número , constatou em estudos que há uma clara ampliação do vínculo entre o profissional de enfermagem em contato com o idoso inserido em grupos de convivência. Houve clara troca de conhecimentos e experiências tanto entre os gerontes quanto com os enfermeiros. A educação em saúde é constante e, contribui para a inclusão social e resgate da cidadania. Possibilita uma nova visão do envelhecimento e também aprendizagem quanto às dificuldades e vivências dos idosos durante o envelhecimento. 4. CONCLUSÃO Diante do exposto percebe-se a importância dos grupos de convivência na vida dos idosos que buscam melhorar sua qualidade de vida. A participação dos
7 profissionais de enfermagem nos grupos de convivência têm se mostrado positiva. Esta atividade possibilitou a criação de um campo para a prática da interação de acadêmicos com a terceira idade, proporcionando ganhos em técnicas de abordagem, linguagem e comunicação com a terceira idade, difundindo ações em saúde. Esse trabalho buscou mostrar o envelhecimento e que juntamente com esse processo vêm à necessidade de aderir novas formas de ter uma boa qualidade de vida, os grupos de convivência para idosos é uma alternativa pra quem busca conviver com pessoas de sua geração, trocar experiências e vivências. Ficou claro que independentemente de suas determinações sociais, o idoso sente a necessidade de estar em um ambiente onde o contato e a identificação com o outro sejam uma constante. Nos grupos de gerontes além da convivência e novas amizades são desenvolvidas as atividades voltadas para o bem estar na velhice, com prática de atividades físicas e atividades voltadas para educação em saúde, fornecendo ao participante melhor esclarecimento sobre duvidas que são frequentes nessa faze da vida. O enfermeiro tem grande significado, pois cabe a ele enfermeiro desenvolver atividades de prevenção a doenças e promoção à saúde. Foi possível perceber que participar ativamente de um grupo interfere positivamente na avaliação do idoso relacionado à sua qualidade de vida, pois proporciona um suporte social, contribui para minimizar os sentimentos de solidão e abandono, podendo também reduzir os sintomas ou até evitar um possível quadro de depressão. Desta forma, os grupos de convivência para a terceira idade devem ser propagados e implantados, com finalidade de contribuir para uma vida com mais autonomia e independência funcional refletindo na melhoria na qualidade de vida e melhor condição emocional durante o envelhecimento. Não se encerra aqui essa pesquisa, mas abre caminho para pesquisas mais profundas, que tragam maior reflexão ao significado da velhice e do que é viver essa fase. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8 ALBUQUERQUE, A. P. A.; FERREIRA, M. E. C. A Influencia da Atividade Física na Memória do Idoso. Revista Geriatria e Gerontologia ALMEIDA, E. A.; MADEIRA, G. D.; ARANTES, P. M.; ALENCAR, M. A. Comparação da Qualidade de Vida entre Idosos que Participam de Grupos de Convivência na cidade de Itabira-MG. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p BARTHOLO, M. E. C. et al. Educação e Qualidade de Vida do Idoso: Uma Ação de Extensão no Centro de Convivência do Idoso. Revista Fluminense de Extensão Universitária. Vassouras, v. 2, n. 1, p. 22, Disponível em:< doso.pdf.>. Acesso em 13 mar BATISTA, N. N. L. A.; VIEIRA, D. J. N.; SILVA, G. M. P. Caracterização de idosos participantes de atividade física em um centro de convivência de Teresina-PI. Enfermagem em Foco. v. 3, n.1, p , Disponível em: Acesso em 27 ago BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade : Revisão Rio de Janeiro, p. (Estatutos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica número 24).Disponível em:< /populacao/projecao_da_populacao/2008/projecao.pdf> Acesso em 17 ago BOTH, J. E.; LEITE, M. T.; HILDEBRANDT, L. M.; PILATI, A. C.; STAMM, B.; JANTSCH, L. B. Grupos de Convivência: Uma Estratégia de Inserção do Idoso na sociedade. Revista Contexto & Saúde. Ijuí, v. 10, n. 20, P MENEZES, K. M. G.; FROTA, M. H. P. O Lazer Enquanto expressão de Vitalidade na Velhice: A Experiência de um Centro de Convivência de Idosos em Fortaleza - CE. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção. v. 11, n MIRANDA, L. C.; BANHATO, E. F. C. Qualidade de Vida na Terceira Idade ; a Influencia da Participação em Grupos. Psicologia em Pesquisa. UFJF, Juiz de Fora, v. 2, n. 1, p.69-80, MONTEIRO, B. A.; MONTEIRO, M. Estilo de Vida e Saúde de um Grupo de Idosos de Franca, SP. Revista Geriatria e Gerontologia NERI, A. L. Qualidade de Vida na Velhice e Atendimento Domiciliário. In: DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, Y. A. O. Atendimento Domiciliar: Um enfoque Gerontológico. São Paulo: Ed. Atheneu, cap. 04, p
9 PORTELLA M. Grupos de Terceira Idade: A Construção da Utopia do Envelhecer Saudável f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade de Passo Fundo Passo, Passo Fundo, SERBIM, A. K.; FIGUEIREDO A.E.P.L. Qualidade de Vida de idosos em Um Grupo de Convivência. Scientia Medica. Porto Alegre, v. 21, n. 4, p.167, Disponível em:< 405/7236>. Acesso em 10 mar SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; HINKLE, J. L.; CHEEVER, K. H. Educação em Saúde e Promoção da Saúde. In. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, cap.4, p. 51. YOKOYAMA, C. E.; CARVALHO, R. S.; VIZZOTTO M. M. Qualidade de Vida na Velhice Segundo a Percepção de Idosos Frequentadores de um Centro de Referência. Psicólogo informação. n. 10, p. 60, jan./dez Disponível em:< Acesso em 27 mai
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