2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL

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1 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL HOSPITALIZAÇÃO DE IDOSOS BRASILEIROS POR CAUSAS EXTERNAS Rogéria Máximo de Lavôr Guedijany Henrique Pereira Thaisy Batista Sarmento de Oliveira Alessandro Leite Cavalcanti UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA BELO HORIZONTE 2013

2 HOSPITALIZAÇÃO DE IDOSOS BRASILEIROS POR CAUSAS EXTERNAS RESUMO Introdução: As causas externas são definidas como conjuntos de agravos a saúde do indivíduo, categorizados em causas não intencionais ditas acidentais: oriundas de trânsito, trabalho, quedas, envenenamentos, afogamentos e outros tipos de acidentes; e em causas intencionais: agressões e lesões autoprovocadas. A aceleração no crescimento da população idosa é um fenômeno mundial, conseqüentemente, a rotina dos idosos tem sido mais ativa potencializando as chances de ocorrência de agravos por causas externas. Objetivo: sistematizar os achados em relação à caracterização das hospitalizações de idosos brasileiros por causas externas, quanto ao tipo de causa, sexo, mortalidade e avaliar as evidências de tais resultados. Método: Apresenta-se revisão sistemática no período de 2001 à Foram utilizadas as bases de dados do Centro Latino-Americano de Informação e Ciências da Saúde (BIREME) que engloba as bases de dados Medline/Pubmed (National Library of Medicine), Lilacs (Literatura Latino-americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online). Os descritores utilizados para a busca de artigos foram: causas externas, idosos e internação hospitalar. Resultados: A caracterização das hospitalizações dos idosos por causas externas mostrou que os principais tipos de causas concentraram-se entre quedas e acidentes de transporte, sendo as quedas o principal causador de óbitos desse grupo populacional por causas externas. Conclusão: Faz-se necessário que os estados e municípios capacitem profissionais de saúde e organizem serviços para atenção ao idoso, estabelecendo protocolos para identificar possíveis riscos causadores de queda, uma vez que este tipo de acidente foi o mais encontrado no grupo populacional analisado. Palavras chaves: causas externas, idosos, internação hospitalar. INTRODUÇÃO Na Classificação Internacional de Doenças (CID 10) as causas externas são definidas como conjuntos de agravos a saúde do indivíduo. Esses eventos podem ou não ocasionar óbito, categorizados em causas não intencionais ditas acidentais: oriundas de trânsito, trabalho, quedas, envenenamentos, afogamentos e outros tipos de acidentes; e em causas intencionais: agressões e lesões autoprovocadas (BRASIL, 2005). A aceleração no crescimento da população idosa é um fenômeno mundial, conseqüentemente, a rotina dos idosos tem sido mais ativa potencializando as chances de ocorrência de agravos por causas externas (HIRANO; FRAGA; MANTOVANI, 2007).

3 Considerando a magnitude da morbimortalidade por causas externas, inclusive em idosos, constituiu-se a necessidade de definir, no setor saúde, uma política que possibilitasse a redução desses agravos. Dessa forma, o Ministério da Saúde deliberou como padrão a Política Nacional de Redução de Morbimortalidade por Acidentes e Violências, como instrumento orientador de atuação da saúde nesse contexto com a finalidade de estabelecer medidas de promoção da saúde e prevenção (BRASIL, 2005). Por conseguinte, torna-se necessário intensificar o planejamento e execuções de medidas que possam contribuir para redução da morbimortalidade por causas externas em idosos, contribuindo para uma melhor qualidade e expectativa desse grupo populacional. Face ao exposto, o presente estudo se propõe a investigar a hospitalização de idosos brasileiros por causas externas. JUSTIFICATIVA A morbimortalidade por causas externas entre pessoas idosas constitui-se em eventos muito importantes em face da maior vulnerabilidade da população nessa faixa etária, ocasionando comprometimentos de gravidade variável (MATHIAS; JORGE; ANDRADE, 2006). O impacto econômico desses eventos é grande, pois quase um terço de todas as despesas relacionadas a eles é atribuído à população idosa (MCGWIN et al, 2000). Aliado ao crescimento da população idosa existe o aumento da longevidade nessa faixa da população, situando o Brasil entre as nações do mundo com o maior número de idosos, gerando implicações profundas, políticas, sociais e no sistema de saúde (MATHIAS; JORGE; ANDRADE, 2006). Para cada região, é essencial que as condições de saúde e doença daquela população sejam conhecidas para que planos e ações sejam adequadamente implementados.

4 Descrever características da população idosa, como os perfis de mortalidade e morbidade, é tarefa imprescindível. É importante que as condições de saúde e doença sejam conhecidas a fim de que planos e ações sejam adequadamente implementados e contribuam para o desenvolvimento de um corpo específico de conhecimentos. Estudos sobre a demanda hospitalar de acidentes e violências, em idosos, são poucos e pontuais. Sendo relevante realizá-las no sentido de contribuir para o enfrentamento da redução da morbimortalidade por essas causas em idosos em nosso país. É importante que as condições de saúde e doença sejam conhecidas para que planos e ações sejam adequadamente implementados e contribuam para o desenvolvimento de um corpo específico de conhecimentos (MATHIAS; JORGE; ANDRADE, 2006). OBJETIVOS O objetivo desta revisão foi sistematizar os achados em relação à caracterização das hospitalizações de idosos brasileiros por causas externas, quanto ao tipo de causa, sexo, mortalidade e avaliar as evidências de tais resultados. REFERENCIAL TEÓRICO O crescimento da população idosa, indivíduos com 60 anos ou mais, é um fenômeno mundial que afeta tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. O Brasil tem destaque nesse cenário, com estimativas de que entre 1950 e 2025 esse grupo populacional crescerá dezesseis vezes ao passo que a população total crescerá cinco vezes no mesmo período (IBGE, 2010).

5 Com o aumento da expectativa de vida a rotina dos idosos tem sido mais ativa, potencializando as chances de ocorrência de agravos por causas acidentais (HIRANO; FRAGA; MANTOVANI, 2007). Quanto às lesões, ocasionadas por causas externas, as fraturas de membros inferiores, traumatismos em múltiplas regiões do corpo, intoxicações e complicações da assistência médica e cirúrgica são as mais freqüentes causas de hospitalização de idosos (GAWRYSZEWSKI; KOIZUMI; JORGE, 2004). Neste sentido, os eventos acidentais são definidos como ocorrências não intencionais e evitáveis, provocadores de lesões físicas e ou emocionais no âmbito doméstico ou nos outros ambientes sociais (BRASIL, 2005). A queda, classificada como causa acidental, é o principal evento que afeta a morbimortalidade dos idosos haja vista suas conseqüências: injúria, incapacidade, institucionalização e morte (BRASIL, 2007). Das violências sofridas por idosos advêm, freqüentemente, lesões e traumas físicos, emocionais e sociais (MINAYO, 2003). A violência contra a população idosa tem caráter de causa intencional e se expressa em tradicionais formas de discriminação, maus-tratos, negligência, abandono e abuso. Estando compreendidos nesse último: financeiro, psicológico, sexual e físico, seja em nível domestico ou institucional (MELLO; MOYSÉS, 2010). No Brasil, as causas externas entre idosos, quanto aos eventos acidentais, as internações hospitalares têm predomínio com relação às quedas, responsáveis por mais da metade das internações. De outra senta, os acidentes de transporte preponderam em relação aos óbitos, diferentemente do que ocorre nos países desenvolvidos (GAWRYSZEWSKI; JORGE; KOIZUMI, 2004). Por sua vez, nos Estados Unidos a queda é a principal causa de óbitos entre os idosos (BINDER, 2002). No que pertine às violências, no Brasil, as taxas de mortalidade de idosos por homicídios superam as de suicídio, com predomínio do sexo masculino. Diferentemente, nos países considerados desenvolvidos, como os países Europeus, os índices de suicídio nessa

6 faixa etária são bem mais elevadas (GAWRYSZEWSKI; JORGE; KOIZUMI, 2004). De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o suicídio é a maior causa de morte violenta no mundo (SETHI et al., 2004). Tendo em vista a vulnerabilidade aos riscos presentes tanto no ambiente doméstico quanto no âmbito público (barreiras arquitetônicas, sistemas de transporte coletivos inadequados, criminalidade), são muito freqüentes os acidentes e violências sofridos pelos idosos (BRASIL, 2005). A crescente demanda de serviços para atendimento de lesões e traumas provocado pelo fenômeno de crescimento da população idosa exige novas habilidades, equipamentos e organização do sistema de saúde (MINAYO, 2003). MÉTODO Este estudo teve como metodologia a busca sistemática de artigos nas bases de dados do Centro Latino-Americano de Informação e Ciências da Saúde (BIREME) que engloba as bases de dados Medline/Pubmed (National Library of Medicine), Lilacs (Literatura Latinoamericana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online). Buscou-se realizar pesquisa bibliográfica sobre idosos hospitalizados tendo como foco principal as ocorrências motivadas por causas externas. Com a finalidade de delimitar o objeto de estudo e o campo de investigação para a realidade que se pretende apreender, optou-se por selecionar para análise apenas produções na forma de artigos publicados em periódicos nacionais, sendo considerados os artigos publicados na ultima década ( ). Os descritores utilizados para a busca de artigos foram: causas externas, idosos e internação hospitalar, presentes como descritores em ciências da saúde (DeCS), utilizando a

7 interseção dos conjuntos (descritores do assunto, tipo de publicação, país e ano de publicação). A associação dos 3 descritores gerou 570 resultados, totalizando em 550 artigos. Destes, 151 estavam relacionados diretamente a internação hospitalar de idosos. Apos tais procedimentos, foi realizada uma busca de forma independente por dois autores do manuscrito que aplicaram os critérios de inclusão: artigos originais, publicações da última década, Indivíduos com idade superior a 60 anos, publicações em língua inglesa, português e espanhol, artigos publicados em periódicos nacionais, bem como, os seguintes critérios de exclusão: artigos de revisão, cartas aos editores, protocolos de estudo, comentários, teses, dissertações, indivíduos com idade inferior a 60 anos. Por conseguinte, a seleção dos artigos baseou-se na conformidade dos limites da temática aos objetivos deste estudo, desconsiderados aqueles que, apesar de aparecerem no resultado da busca, não abordavam o assunto sob o ponto de vista da hospitalização do idoso por causas externas, conforme processo de seleção descrito na figura 1. Os artigos selecionados foram caracterizados segundo o tipo de estudo realizado, o local da realização da pesquisa, o ano de publicação, a revista escolhida para publicação, o uso de programas estatístico e os resultados encontrados.

8 550 artigos encontrados 399 exclusões por não atenderem aos objetivos propostos verificados através dos resumos 151 artigos elegíveis para o estudo 141 exclusões por não atenderem aos objetivos propostos verificados na íntegra dos artigos 10 artigos relevantes incluídos na revisão sistemática Figura 1. Processo de seleção dos estudos incluídos na revisão. RESULTADOS Foram analisados 10 artigos sobre hospitalização de idosos por causas externas. A Tabela 1 mostra a sua distribuição segundo o ano, local do estudo, revista em que foi publicado e análise estatística. As regiões sul e sudeste do pais predominaram quanto ao maior número de estudos publicados. Dos estudos analisados (n=8), (n=1) foi um estudo nacional, (n=1) do estado de Minas Gerais, (n=1) do município de São Paulo-SP, (n=1) de Campinas-SP, (n=1) do Rio de Janeiro-RJ, (n=1) de Londrina-PR, (n=1) de Maringá-PR, (n=1) Porto Alegre-RS, (n=1), de Alta Floresta, MT e (n=1) de Campina Grande-PB. Observa-se uma distribuição uniforme quanto ao número de artigos publicados entre os seguintes periódicos: Cad. Saúde Pública, Rev. Assoc. Med. Bras., Rev. Enfermagem Esc. Anna Nery, Rev. Esc. Enferm. USP, Rev. Bras. Epidemiol., Rev. Latino-am Enfermagem, Rev. Cofen- Enfermagem em Foco, Pesq. Bras. Odontoped. Clin. Integr. e Comun.Ciênc.Saúde,

9 levando a crer que não há um periódico preferido entre os pesquisadores para divulgação de estudos epidemiológicos sobre a hospitalização de idosos por causas externas. A maioria dos estudos mencionaram o uso de testes estatísticos (n=6). Os resultados encontrados na análise dos artigos foram descritos na Tabela 2 quanto a hospitalização dos idosos brasileiros por tipo de causa externa que acometeu os indivíduos (%), sexo (nº) e mortalidade. Tabela 1 Características dos estudos sobre hospitalização dos idosos brasileiros por causas externas segundo o ano, local, revista, origem dos autores e uso de programa estatístico. Artigo Ano de publicação Local do Estudo Revista Programa estatístico Amaral et al Rio de Janeiro, RJ Cad. Saúde Pública Epi Info Gawryszewski et al Brasil Rev Assoc Med Bras - Gawryszewski et al São Paulo, SP Cad. Saúde Pública Epi Info Gomes et al Minas Gerais Rev Enfermagem Esc Anna Nery - Lima & Campos 2011 Campinas, SP Rev Esc Enferm USP Epi Info Marchese et al Alta Floresta, MT Rev Bras Epidemiol Epi Info Mathias et al Maringá, PR Rev Latino-am Enfermagem - Melo et al Porto Alegre, RS Rev Cofen- Enfermagem em Foco Epi Info Pinto et al Campina Grande, PB Pesq Bras Odontoped Clin Integr Epi Info Silva et al Londrina, PR Comun.Ciênc.Saúde - Conforme a análise do estudo de Marchese et al., as hospitalizações de idosos por causas externas representaram 17,6 % do total de hospitalizações. Quanto ao tipo de causas externas que acometeu a população de idosos brasileiros, considerados indivíduos com 60 anos ou mais, foram classificadas nos seguintes grupos de causas: acidentes de transporte, quedas, demais acidentes, agressões, lesões auto-provocadas e indeterminadas. Ao proceder a análise dos artigos, verificou-se que em relação à morbidade, as quedas ocuparam primeiro lugar nas hospitalizações por causas externas, chegando a apresentarem, em alguns estudos, percentual bastante considerável, como o índice de (90%) das hospitalizações de idosos, ocasionadas por quedas de todos tipos, apresentado em estudo recente (Lima; Campos, 2011). Nesse mesmo estudo, verificou-se que as quedas da própria altura foram as principais responsáveis pelos eventos traumático (79%).

10 Em estudo realizado em um sistema de atendimento de urgência, identificou-se que em relação aos mecanismos de traumáticos em idosos por causas externas, a queda foi a mais representativa com (45,50%), seguida dos acidentes de transporte com (43,5%) Silva et al. (2008), predominância verificadas em todos os artigos analisados nesse estudo. No que diz respeito ao sexo dos indivíduos acometidos por todos os tipos de causas externas, constatou-se que a maioria dos indivíduos era do sexo feminino. Visto que em relação aos acidentes de transporte a predominância foi do sexo masculino. Segundo estudo de Gawryszewski et al. (2008), do total de hospitalizações por causas externas (n=34.386), 6,5%, foram de idosos, (n=2.221), sendo 4,7% de indivíduos do sexo masculino (n=946) e 9,1% do sexo feminino, (n=2.221). A respeito da mortalidade, o coeficiente de mortalidade encontrado foi 92,1/ , sendo 135,3/ para o sexo masculino e 56,8/ para o feminino. A razão entre os coeficientes masculino/feminino é de 2,4 (Gawryszewski et al.,2004). Tabela 2. Descrição dos artigos sobre hospitalização dos idosos brasileiros quanto ao tipo de causa externa que acometeu os indivíduos, sexo e mortalidade. Artigo (Ano) Resultados Amaral et al. (2004) Do total de hospitalizações, (n=25.928), um terço,29,3%, foram de idosos, (n=7.584), sendo 3,9% por causas externas (n=299). Hospitalizações por causas externas em indivíduos com 60 anos ou mais segundo, tipo de causa (%), sexo (nº) e mortalidade. Tipo Masculino Feminino Total Ac. De Transporte Quedas Demais Acidentes 24 0,3 Agressões Indeterminados 275 3,6 Mortalidade Não foram observadas diferenças significativas na mortalidade hospitalar de idosos por causas externas, (n=20), segundo sexo (p = 0,120) Gawryszewski et al. (2004) Em relação à morbidade as quedas Ocuparam o primeiro lugar entre as internações. Total 299 3,9 Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade Ac. De Transporte , , ,0 Quedas , , ,1 Demais Acidentes , , ,1 Agressões , , , , , ,8 Indeterminados , , ,1 O coeficiente de mortalidade encontrado foi 92,1/ , sendo 135,3/ para o sexo masculino e 56,8/ para o feminino.a razão entre os coeficientes masculino/feminino é de 2,4. Total , , ,0 Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade

11 Gawryszewski et al. (2008) Do total de hospitalizações por causas externas (n=34.386), 6,5%, foram de idosos, (n=2.221), sendo 4,7% de indivíduos do sexo masculino (n=946) e 9,1% do sexo feminino, (n=2.221). Ac. De Transporte Quedas Demais Acidentes Agressões Indeterminados -- Gomes et al. (2010) As quedas e demais causas externas de lesões acidentais representam a mais comum das causas externas de óbito em todos os anos analisados, seguindose dos acidentes de transporte. Lima & Campos (2011) As quedas da própria altura foram as principais responsáveis pelo evento traumático (79,6%). Total 946 4, , ,5 Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade Ac. De Transporte Quedas Demais Acidentes Agressões Indeterminados Total Coeficiente de mortalidade por causas externas variou de 96,75/100 mil a 135,45/100mil para o sexo masculino, entre os anos de 2000 e 2007, e de 42,76/100 mil a 63,33/100mil, para o sexo feminino no mesmo período Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade Ac. De Transporte - 9,0 Quedas - 90,0 Demais Acidentes - 1,0 Agressões Indeterminados -- Total 36 33, , ,0 Artigo (Ano) Resultados Marchese et al. (2008) As hospitalizações de idosos por causas externas representaram 17,6 % do total de hospitalizações por essa causa. Queda foi a principal causa, representando 72,4% de todos os acidentes, incluindo aqueles de transporte. Hospitalizações por causas externas em indivíduos com 60 anos ou mais segundo, tipo de causa (%), sexo (nº) e mortalidade. Tipo Masculino Feminino Total Ac. De Transporte 5 2,1 Quedas 21 13,7 Demais Acidentes 3 1,8 Agressões Indeterminados - - Total 29 17,6 Mortalidade -- Mathias et al. (2006) Das 146 hospitalizações de idosos por Causas externas, 45,9% foram causadas por quedas, 25,3% por exposição a forças mecânicas inanimadas e 13% por acidentes de Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade A mortalidade para o Ac. De Transporte 19 13,0 Quedas 67 45,9 Demais Acidentes 40 27,4 Agressões Indeterminados 20 13,7 homem idoso por atropelamentos (64,8 por hab), quedas (58,3 por hab) e por outros acidentes de transporte (45,4 por hab). Para as mulheres, os as quedas corresponderam a

12 transporte. Melo et al. (2011) 402 idosos foram hospitalizados por causas externas, prevalência de 0,38, considerando-se o total de idosos hospitalizados. Os agravos mais freqüentes foram as quedas da própria altura com 211 internações (52,50%) e outros tipos de quedas com 82 (20,40%) Pinto et al. (2008) Distribuição eqüitativa entre os sexos, com a faixa etária de 60 a 64 ano maior número de vítimas (26,1%). A média de idade foi de 72,4 anos (±10,2);entre as mulheres a média de idade foi de 75,8 anos (±10,4), enquanto entre os homens foi de 68,9 anos (±8,9). Total ,0 (58,3 por hab) vindo em seguida os atropelamentos (19,4 por hab). Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade Ac. De Transporte 58 14,40 Quedas ,90 Demais Acidentes Agressões Indeterminados 51 12,7 Total Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade Ac. De Transporte 11 12,5 5 5, ,3 Quedas 17 19, , ,6 Demais Acidentes Agressões 4 4, ,6 6 6,8 1 1,1 7 7,9 Indeterminados 6 6,8 6 6, , Total Silva et al. (2008) Em relação aos mecanismos de trauma, a queda foi a mais representativa com 45,50% (n=224), seguida dos acidentes de transporte com 43,5% (n=216). Tipo Masculino Feminino Total Mortalidade Ac. De Transporte , , ,5 Em relação aos óbitos, verificou-se um numero de 12, sendo Quedas , , ,5 10 do sexo masculino. Demais Acidentes 13 2,6 7 1,4 20 4,0 Agressões 13 2,7 2 0,4 15 3,0 Indeterminados 15 3,0 5,0 1,0 20 4,0 Total , , DISCUSSÃO O predomínio dos estudos sobre hospitalização de idosos por causas externar nas regiões sul e sudeste pode ser atribuída a distribuição dos grupos e linhas de pesquisa sobre o envelhecimento humano de acordo com as regiões do país: (59,7%) no Sudeste; (21,5%) no Sul; (13,9%) no Nordeste; (4,9%) no Centro-Oeste e no Norte não foi identificado. Os grupos de pesquisas sobre envelhecimento concentram nas regiões Sudeste e Sul, principalmente em

13 nos estados de São Paulo e no Rio Grande do Sul. Por conseguinte, os grupos de pesquisas específicos de investigação do envelhecimento humano, se constituem em espaços oportunos para o desenvolvimento de pesquisadores e possibilita a produção ativa de conhecimentos nesta temática (PRADO; SAYD, 2004). De acordo com os achados deste estudo, quanto à totalidade das hospitalizações por causas externas, as motivadas por quedas predominaram, com prevalência do sexo feminino. Isso corrobora com os achados de outros estudos, onde as quedas tiveram prevalência de indivíduos do sexo feminino (85,5%), com média de idade de 70,85 anos (MAZO et al., 2007). O sexo masculino, teve prevalência relacionada à hospitalização de idosos por acidentes de trânsito (GAWRYSZEWSKI et al., 2008). A prevalência de queda para o sexo feminino é apontada em vários estudos. Contudo, as possíveis causas para esse fenômeno permanecem ainda pouco esclarecidas e controversas. Indica-se como possíveis causas a maior fragilidade das mulheres em relação aos homens, assim como maior prevalência de doenças crônicas e a maior exposição a atividades domésticas e a um comportamento de maior risco (PERRACINI; RAMOS, 2002). Os artigos analisados apontaram prevalência do sexo masculino no que diz respeito aos acidentes de trânsito, a exemplo do estudo que estimou a relação de 2:1 para essa prevalência, assim como, em relação ao sexo masculino sobre o feminino nos casos de óbito a relação é de 5:1. No mesmo estudo, dentre as vitimas fatais relacionadas a acidentes de trânsito, a maioria encontravam-se na condição de pedestres, cujas conseqüências no momento do acidente, principalmente tratando-se de atropelamento, costumam ser mais graves devido às grandes desproporções entre a vitima e o agente agressor (SILVA et al. 2008). Uma provável explicação para a prevalência de idosos do sexo masculino em acidentes de trânsito é o fato dos homens circularem com maior frequência no perímetro

14 urbano que as mulheres, que tendem a ficar mais nas proximidades de seus domicílios (SILVEIRA et al. 2002). Bem como, o fato dos homens estarem mais inseridos no mercado de trabalho e, por isso, terem uma vida social mais ativa provocando sua maior exposição(sousa et al, 2003). Os acidentes de transporte, acontecem freqüentemente nas idades mais jovens, indicando que o idoso apresenta, ainda, características da população adulta, com menos de 60 anos, com vida ativa, e ainda, no momento do acidente, podem estar em atividades de lazer, como passeios, atividades religiosas, visitas a amigos e parentes. Provavelmente essas pessoas estão inseridas no mercado de trabalho estando mais expostas, principalmente os homens (SOUSA, et al., 2006). Os achados deste estudo apontaram coeficientes crescentes de mortalidade em idosos, durante os anos estudados. Destacaram-se como principais causas as quedas e os acidentes de transporte. A mortalidade por quedas aumentou, passando de 14,3/100 mil em homens e 9,4/100 mil em mulheres em 2000 para 27,4/100 mil em homens e 19,1/100 mil em mulheres no ano de 2007 (GOMES et al., 2010). No Brasil, na população em geral, as quedas assumem o terceiro lugar como causa de mortalidade, com 11,7% do total. Em relação às internações, as quedas lideram as estatísticas com 42,8% do total de internações e 58,5% dessas são relacionadas a fraturas (GAWRYSZEWSKI; KOIZUMI; JORGE, 2004). Nos idosos, as quedas predominam nas internações, com 56,1% das ocorrências. Nessa faixa etária, as quedas ocupam o terceiro lugar na mortalidade: 14,0/ (GAWRYSZEWSKI; JORGE; KOIZUMI, 2004). Tratando-se de um evento comum, se faz necessário, maior atenção para a população idosa tendo em vista a disponibilização de atendimento imediato e de qualidade desse grupo populacional impedindo evoluções desfavoráveis.

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS A caracterização das hospitalizações dos idosos por causas externas mostrou que os principais tipos de causas concentraram-se entre quedas e acidentes de transporte, sendo as quedas o principal causador de óbitos desse grupo populacional por causas externas. Faz-se necessário que os estados e municípios capacitem profissionais de saúde e organizem serviços para atenção ao idoso, estabelecendo protocolos para identificar possíveis riscos causadores de queda, uma vez que este tipo de acidente foi o mais encontrado no grupo populacional analisado. Novos estudos devem ser propostos em relação aos fatores de risco relacionados, hospitalização e morbimortalidade por quedas visando prevenir sua ocorrência e evoluções indeseejáveis no contexto deste importante agravo da população idosa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AMARAL, A. C. S.; COELI, C. M.; COSTA, M. C. E.; CARDOSO, V. S.; TOLEDO, A. L. A.; FERNANDES, C. R. Perfil de morbidade e de mortalidade de pacientes idosos hospitalizados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 6, p , BINDER, S. Injuries among older adults: the challenge of optimizing safety and minimizing unintended consequences. Injury Prevention, v. 8(Suppl 4), p. 2-4, BRASIL. Ministério da saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências. 2ª edição. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. 1ª edição. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, GAWRYSZEWSKI, V. P.; JORGE, M. H. P. M.; KOIZUMI, M. S. Mortes e internações por causas externas entre os idosos no Brasil: o desafio de integrar a saúde coletiva e atenção individual. Rev Assoc Med Bras, São Paulo, v. 50, n. 1, p , 2004.

16 6. GAWRYSZEWSKI, V. P.; SCARPELINI, S.; DIB, J. A.; JORGE, M. H. P. M; JUNIOR, G. A. P.; MORITA M. Atendimentos de emergência por lesões decorrentes de causas externas: características das vítimas e local de ocorrência, Estado de São Paulo, Brasil, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 5, p , GOMES, L. M. X.; BARBOSA, T. L. A.; CALDEIRA, A. P. Mortalidade por causas externas em idosos em Minas Gerais, Brasil. Rev Enfermagem Esc Anna Nery, Rio de Janeiro, v.14, n.4, p , HIRANO, E. S.; FRAGA, G. P.; MANTOVANI, M. Trauma no idoso. Medicina, Ribeirão Preto, v. 40, n. 3, p , jul./set IBGE. Censo Demográfico Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, LIMA, R. S.; CAMPOS, M. L. P. Perfil do idoso vítima de trauma atendido em uma Unidade de Urgência e Emergência. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 45, n. 3, p , MARCHESE, V. S.; SCATENA, J. H. G.; IGNOTTI, E. Caracterização das vítimas de acidentes e violências atendidas em serviço de emergência. Município de Alta Floresta, MT (Brasil). Rev Bras Epidemiol, São Paulo, v. 11, n. 4, p , MATHIAS, T. A. F.; JORGE, M. H. P. M.; Andrade, O. G. Morbimortalidade por causas externas na população idosa residente em município da região sul do Brasil. Rev Latino-am Enfermagem, São Paulo, v. 14, n. 1, p.17-24, MAZO, G. Z.; LIPOSCKI, D. B.; ANANDA, C.; PREVÊ, D.Condições de saúde, incidência de quedas e nível de atividade física dos idosos. Rev. bras. Fisioter., São Carlos, v.11, n. 6, MCGWIN, G. J.; MELTON, S. M.; MAY, A. K.; RUE, L. W. Long-term survival in the elderly after trauma. Trauma Injury, Infection and Critical Care, v. 49, n. 3, p , MELO, S. C. B.; LEAL, S. M. C.; VARGAS, M. A. O. Internação de idosos por causas externas em um hospital público de trauma, Rev Cofen - Enfermagem em Foco, Brasília, v. 2, n. 4, p , MINAYO, M.C.S. Violência contra idosos: relevância para um velho problema. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p , PERRACINI, M. R.; RAMOS, L. R. Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos residentes na comunidade. Rev Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 6, p , PRADO, S. D.; SAYD, J. D. A pesquisa sobre envelhecimento humano no Brasil: grupos e linhas de pesquisa. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, PINTO, T. C. A.; MACIEL, S. M. L.; XAVIER, A. F. C.; A. K. A. PINTO; CAVALCANTI, A. L. Morbidade por causas externas em idosos e sua relação com lesões maxilofaciais. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 8, n. 2, p , 2008.

17 20. SETHI, D.; HABIBULA, S.; McGREE, K.; PEDEN, M.; BENNETT, S.; HYDER, A. A.; KLEVENS, J.; ODERO, W.; SURIYAWONGPAISAL, P. Guidelines for conducting community surveys on injuries and violence. Geneva: World Health Organization.(WHO), SILVA, F. S.; OLIVEIRA, S. K.; MORENO, F. N.; MARTINS, E. A. P. Trauma no idoso: casos atendidos por um sistema de atendimento de urgência em Londrina, Com. Ciências Saúde, v. 19, n. 3, p , SILVEIRA, R.; RODRIGUES, R. A. P.; COSTA JUNIOR, M. L. Idosos que foram vitimas de acidente de transito no município de Ribeirão Preto-SP, em Revista Latino Americana de Enfermagem, v. 10, n. 6, p , SOUZA, R. K. T.; SOARES, D. F. P. P.; MATHIAS, T. A. F.; ANDRADE, O. G.; SANTANA, R. G. Idosas vítimas de acidentes de transito: aspectos epidemiológicos e impacto na sua vida cotidiana. Acta Scientiarum, série Ciências da Saúde. v. 25, n. 1, p , HOSPITALIZAÇÃO DE IDOSOS BRASILEIROS POR CAUSAS EXTERNAS Palavras chaves: causas externas, idosos, internação hospitalar.

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