1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 GRUPO 5.1 MÓDULO 18

2 Índice 1. Níveis de Ensino Educação Infantil Ensino Médio Modalidades de Educação Educação de Jovens e Adultos Educação Especial Educação Indígena Educação Profissional Tecnológica Educação a Distância Diretrizes Curriculares Nacionais

3 1. NÍVEIS DE ENSINO No título V, intitulado Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino, encontram-se os artigos 21 ao 60, os quais serão discutidos por nível e modalidade de ensino conforme a tabela abaixo. A educação escolar está composta da educação básica, formada pelos seguintes níveis de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio e Educação Superior. Estrutura e funcionamento da educação básica Fonte: Revista APASE, nº 6, ano VI, abr. 2007, p EDUCAÇÃO INFANTIL É a educação de crianças de zero a cinco anos, integrada ao sistema de ensino, respeitadas as características próprias dessa faixa etária (art. 247 da Constituição Estadual). A União incumbir-se-á de estabelecer, em colaboração com os estados, o Distrito Federal e os municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil (inciso IV do art. 9 da Lei Os municípios incumbir-se-ão de oferecer a Educação Infantil (inciso V do art. 11 da Lei 3

4 Finalidade: desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (art. 29 da Lei Primeira etapa da educação básica será oferecida em 1) creches ou entidades equivalentes, para crianças de zero a três anos de idade; 2) pré-escolas, para crianças de quatro a cinco anos de idade (art. 30 da Lei Avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento dessa educação, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental (art. 31 da Lei Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Resolução CNE/CEB nº 1/99 e Parecer CNE/CEB nº 22/98 3. ENSINO FUNDAMENTAL O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de, entre outros, Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que não tiveram acesso na idade própria. (inciso I do art. 208 da Constituição Federal e inciso I do art. 4º da Lei regular, será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem (parágrafo 2º do art. 210 da Constituição Federal e parágrafo 3º do art. 32 da Lei 9.394/96); com nove anos de duração, é obrigatório para todas as crianças, a partir dos seis anos, visando propiciar formação básica e comum indispensável a todos (caput do art. 249 da Constituição Estadual). Público e gratuito, será também garantido aos jovens e adultos que, na idade própria, a ele não tiveram acesso, com organização adequada às características dos alunos (parágrafo 3º do art. 249 da Constituição Estadual). Direito público subjetivo: qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, poderá exigi-lo (caput do art. 5º da Lei O acesso ao ensino obrigatório é assegurado prioritariamente em todas as esferas administrativas, contemplando-se, em seguida, os demais níveis e 4

5 modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais (parágrafo 2º do art. 5º da Lei Legitimidade das partes, sumariedade do rito e gratuidade da ação judicial, quando proposta para efetivação do ensino obrigatório (parágrafo 3º do art. 5º da Lei Atendimento ao educando, no Ensino Fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (inciso VIII do art. 4º da Lei Imputação por crime de responsabilidade à autoridade, cuja negligência para garantir o cumprimento da obrigatoriedade do ensino for comprovada (parágrafo 4º do art. 5º da Lei Criação, pelo Poder Público, de formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independente da escolarização anterior, para garantir o cumprimento da obrigatoriedade do ensino (parágrafo 5º do art. 5º da Lei Com duração mínima de nove anos, é obrigatório e gratuito na escola pública, iniciando-se aos seis anos de idade (caput do art. 32 da Lei Objetivo: formação básica do cidadão, mediante: 1) desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 2) compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 3) o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 4) o fortalecimento de vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social (incisos I, II, II e IV do art. 32 da Lei Poderá ser desdobrado em ciclos (parágrafo 1º do art. 32 da Lei Poderá ser adotado, no Ensino Fundamental, o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino, nos estabelecimentos que utilizam progressão regular por série (parágrafo 2º do art. 32 da Lei Será ministrado em língua portuguesa, assegurada à comunidade indígena a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem (parágrafo 3º do art. 32 da Lei 5

6 Será presencial, sendo o Ensino a Distância utilizado como complementação ou em situações emergenciais (parágrafo 4º do art. 32 da Lei Ensino religioso de matrícula facultativa é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo (caput do art. 33 da Lei Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores (parágrafo 2º do art. 33 da Lei Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. (caput do art. 34 da Lei A jornada escolar do Ensino Fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola (parágrafo 2º do art. 34 da Lei Será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino (parágrafo 2º do art. 34 da Lei A antecipação da obrigatoriedade de matrícula no Ensino Fundamental aos seis anos de idade implica a ampliação da duração do Ensino Fundamental para nove anos (art. 1º da Resolução CNE/CEB nº 3/05). Nomenclatura adotada na organização do Ensino Fundamental de nove anos e da Educação Infantil (art. 2º da Resolução CNE/CEB nº 3/05). 4. ENSINO MÉDIO O dever do Estado para com a educação será efetivado mediante a garantia de,entre outros,a progressiva universalização do Ensino Médio gratuito (inciso II do art. 208 da Constituição Federal). Etapa final da educação básica e terá a duração mínima de três anos (caput do art. 35 da Lei O Estado garantirá progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade (inciso II do art. 4º da Lei Finalidades: 1) a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; 2) a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com 6

7 flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; 3) o aprimoramento do educando como pessoas humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; 4) a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina (incisos I a IV do art. 35 da Lei Objetivos instrucionais do Ensino Médio (parágrafo 1º do art. 36 da Lei Os cursos do ensino médio terão equivalência legal e habilitarão ao prosseguimento de estudos (parágrafo 3º do art. 36 da Lei Sem prejuízo do atendimento à formação geral do educando, o Ensino Médio poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnicas (art. 36 A incluído pela Lei , de 2008). A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional, poderão ser desenvolvidas nos estabelecimentos de Ensino Médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional (parágrafo único do art. 36-A). A educação profissional técnica de nível médio será desenvolvida nas seguintes formas: I. articulada com o Ensino Médio; II. subsequente (art. 36-B, incisos I e II). Diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Médio constituem um conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização pedagógica e curricular de cada unidade escolar integrante dos diversos sistemas de ensino, em atendimento ao que manda a lei, tendo em vista vincular a educação ao mundo do trabalho e à prática social, consolidando a preparação para o exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o trabalho (art. 1º da Resolução CNE/CEB 3/98). Valores que devem orientar a organização curricular das escolas de Ensino Médio (arts. 2º e 3º da Resolução CNE/CEB 3/98). Competências básicas, conteúdos e formas de tratamento dos conteúdos num conjunto, previstas pelas finalidades do Ensino Médio estabelecidas em lei, que devem integrar as propostas pedagógicas das escolas e os currículos constantes dessas propostas (art. 4º da Resolução CNE/CEB 3/98). Requisitos a serem observados pelas escolas de ensino médio, na organização de seus currículos, de modo a poder cumprir as finalidades desse ensino previstas em lei (art. 5º da Resolução CNE/CEB 3/98). 7

8 Princípios pedagógicos estruturadores dos currículos do Ensino Médio: identidade, diversidade e autonomia, interdisciplinaridade e contextualização (art. 6º da Resolução CNE/CEB 3/98). Áreas do conhecimento que devem integrar a base nacional comum dos currículos do Ensino Médio: I. linguagens, códigos e suas tecnologias; II. III. ciências da natureza, matemática e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias (caput do art. 10 da Resolução CNE/CEB 3/98). Base nacional comum dos currículos do Ensino Médio deverá contemplar as três áreas do conhecimento, com tratamento metodológico que evidencie a interdisciplinaridade e a contextualização (parágrafo 1º do art. 10 da Resolução CNE/CEB 3/98). As propostas pedagógicas de escolas que adotarem organização curricular flexível, não-estruturada por disciplinas, deverão assegurar tratamento interdisciplinar e contextualizado, visando ao domínio de conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao exercício da cidadania (parágrafo 2º do art. 10 da Resolução CNE/CEB 3/98). No caso de as escolas adotarem, no todo ou em parte, organização curricular estruturada por disciplinas, deverão ser incluídas Filosofia (parágrafo 3º do art. 10 da Resolução CNE/CEB 3/98). Os componentes da história e da cultura afro-brasileira e educação ambiental serão, em todos os casos, tratados de forma transversal, permeando, pertinentemente, os demais componentes do currículo (parágrafo 4º do art. 10 da Resolução CNE/CEB 3/98). Exigências a serem observadas no desenvolvimento da base nacional comum e parte diversificada dos currículos do Ensino Médio: I. as definições doutrinárias sobre os fundamentos axiológicos e os princípios pedagógicos que integram as DCNEM aplicar-se-ão a ambas; II. III. IV. a parte diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional comum, por contextualização e por complementação, diversificação, enriquecimento, desdobramento, entre outras formas de interação; a base nacional comum deverá compreender, pelo menos, 75% do tempo mínimo de horas, estabelecidas por lei como carga horária para o Ensino Médio; além da carga mínima de 2400 horas, as escolas terão, em suas propostas pedagógicas, liberdade de organização curricular independente de distinção entre base nacional comum e parte diversificada; 8

9 V. as línguas estrangeiras modernas, tanto a obrigatória como as optativas, serão inclusas no cômputo da carga horá ria da parte diversificada. No Ensino Médio: I. não haverá dissociação ente formação geral e a preparação básica para o trabalho, nem esta última se confundirá com a formação profissional; II. III. a preparação básica para o trabalho deverá estar presente tanto na base nacional comum quanto na parte diversificada; atendida a formação geral, incluindo a preparação básica para o trabalho, poder-se-ão preparar para o exercício de profissões técnicas, por articulação com a educação profissional, mantida a independência entre os cursos (art. 12 da Resolução CNE/CEB 3/98). 5. MODALIDADES DE EDUCAÇÃO 5.1. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O Estado garantirá oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola (inciso VII do art. 4º da Lei Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio, na idade própria (caput do art. 37 da Lei 5.2. EDUCAÇÃO ESPECIAL O dever do Estado para com a educação será efetivado mediante a garantia de, entre outros, atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino (inciso III do art. 208 da CF). É a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais (caput do art. 58 da Lei nº Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial (parágrafo 1º do art. 58 da Lei O atendimento educacional a educandos portadores de necessidades especiais será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre 9

10 que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular (parágrafo 2º do art. 58 da Lei A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a cinco anos, durante a Educação Infantil (parágrafo 3º do art. 58 da Lei 5.3. EDUCAÇÃO INDÍGENA Os objetivos da educação escolar indígena são a oferta de ensino bilíngue e intercultural aos povos indígenas: 1) proporcionar aos índios e suas comunidades e povos a recuperação de suas memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências; 2) garantir aos índios, suas comunidades e povos, o acesso às informações, aos conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não-índias (incisos I e II do art. 78 da Lei nº A União apoiará técnica e financeiramente os sistemas de ensino, no provimento da educação intercultural às comunidades indígenas, desenvolvendo programas integrados de ensino e pesquisa (caput do art. 79 da Lei nº Os programas da educação intercultural aos povos indígenas serão planejados com a audiência das comunidades indígenas e serão incluídos nos Planos Nacionais de Educação (parágrafos 1º e 2º do art. 79 da Lei Objetivos dos programas da educação intercultural aos povos indígenas: 1) fortalecimento das práticas socioculturais e da língua materna de cada comunidade indígena; 2) manutenção de programas de formação de pessoal especializado, destinados à educação escolar nas comunidades indígenas; 3) desenvolvimento de currículos e programas específicos, neles incluindo os conteúdos culturais correspondentes às respectivas comunidades; 4) elaboração e publicação sistemática de material didático específico e diferenciado (incisos I a IV do art. 79 da Lei nº 5.4. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de 10

11 educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia (caput do art. 39 da Lei nº Poderão ser organizados por eixos tecnológicos, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos (parágrafo único do art. 39 da Lei nº Será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho (art. 40 da Lei nº 5.5. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caracteriza-se como modalidade educacional na qual a mediação didáticopedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização dos meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (caput do art. 1º do Decreto nº 5.622/05). Organiza-se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para: I. avaliação dos estudantes; II. III. IV. estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente; defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente; atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso (parágrafo 1º do art. 1º do Decreto nº 5.622/05). Poderá ser ofertada nos seguintes níveis e modalidades educacionais: I. educação básica, nos termos do art. 30 deste decreto; II. III. IV. Educação De Jovens e Adultos, nos termos do art. 37 da Lei 9.394/96; Educação Especial, respeitadas as especificidades legais existentes; Educação Profissional, abrangendo os seguintes cursos e programas: técnico de nível médio; tecnológicos, de nível superior; educação superior; de especialização; mestrado; 11

12 doutorado (art. 2º do Decreto 5.622/05). Outras informações podem ser encontradas no Decreto 5.622/ DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS O Ministério da Educação, na função de normatização das leis, é responsável pela definição das diretrizes educacionais curriculares que devem orientar os sistemas de ensino na elaboração de resoluções, pareceres, comunicados e instruções que regulamentarão seu funcionamento, no sentido de orientar a organização das propostas pedagógicas das instituições de ensino integrantes dos sistemas de ensino da educação básica e da educação superior. Têm a função de orientar os diferentes níveis e modalidades de ensino na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, o Ensino Médio, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Especial, a Educação Profissional e a Educação Indígena constituem documentos que explicitam as doutrinas, princípios, fundamentos e procedimentos da educação básica. O curso de Pedagogia está regulamentado pelos Pareceres CNE/CP nº 3 e 5 de 2006 e pela Resolução CNE/CP nº 1/2006 de 15 de maio de É composto de quinze artigos que definem as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Pedagogia na elaboração dos princípios, condições de ensino e aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação. Explicita as áreas de atuação da formação inicial do pedagogo: exercício da docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos do Ensino Médio, na modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas em que estão previstos conhecimentos pedagógicos. Define o que se compreende por docência: como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construindo relações sociais, étnicoraciais e produtivas na articulação dos conhecimentos científicos, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, socialização e de construção de conhecimento, considerando a articulação entre as diferentes visões de mundo. Considera como atividade docente a participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, nas atividades de planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da educação e projetos e experiências educativas não-escola res e na produção e difusão do conhecimento científicotecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. Nos artigos da Resolução, encontramos as orientações relativas a princípios de atuação, estrutura do curso, matriz curricular e orientações na elaboração do projeto pedagógico das instituições com curso de Pedagogia. 12

13 Conclusivamente, restou claro que do empenho das autoridades constituídas e da intensa participação da iniciativa privada, na área do ensino, ocorrerá o almejado aprimoramento da educação nacional em todos seus níveis e modalidades, com reflexos na cidadania, no aprendizado e, até, em especial, no desenvolvimento do país. Legislação e normas básicas Site: portal.mec.gov.br utilizar para consultar a legislação (a legislação está sempre atualizada). Federal: BRASIL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, da República Federativa do Brasil. D.O.U. Brasília, 5 de outubro de BRASIL. Lei 9.394/96 de 20/1 2/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, 1996, com suas alterações. BRASIL/ CNE. Plano Nacional de Educação - Lei de 09/01/2001. BRASIL. Emenda Constitucional 53/ BRASIL. Medida Provisória 339/ 2006 (FUNDEB). Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia (15 de maio de 2006) Parâmetros Curriculares Nacionais. Pedagogia Resolução CNE/CP 01 /2006 Pareceres CNE/CP nº 3 e 5 de 2006 Ensino Fundamental Resolução CNE/CEB nº 2/98 Parecer CNE/CEB nº 04/98 de 29/01/98. Ensino Médio Resolução CNE/CEB nº 3/98 Parecer CNE/CEB no. 15/98 de 01/06/98. Educação Infantil Resolução CNE/CEB 1/99 Formação de docentes em Educação Infantil Resolução CNE/CEB nº 2/99 13

14 Parecer CNE/CEB nº 1/99 Funcionamento de escolas indígenas Resolução CNE/CEB nº 3/99 Parecer CNE/CEB nº 14/99 Educação de Jovens e Adultos Resolução CNE/CEB nº 1/00 Parecer CNE/CEB n º 11/00 Educação Especial na educação básica Resolução CNE/CEB nº 2/01 Parecer CNE/CEB n º 17/01 Educação Profissional Tecnológica Lei 9.394/96 Educação para as relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana Resolução CNE/CP nº 1/04. Parecer CNE/CP nº 3/04. 14

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