MOTIVAÇÃO INICIAL NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS
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- Aurélia Felgueiras Leal
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1 MOTIVAÇÃO INICIAL NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS Adelar Aparecido Sampaio 1 Marcio Alessandro CossioBaez 2 RESUMO O processo de formação inicial é um período de fundamental importância para a docência, pois coloca os potenciais professores à frente de várias situaçõesproblema que a profissão pode lhes apresentar, possibilitando interações, aprendizagens de atuação e desenvolvimento de maior confiança e dedicação na sua carreira. Considerando que essa fase de formação inicial pode ser determinante ao incremento da motivação à docência, o trabalho buscou levantar dados a motivação inicial de licenciandos para o exercício da docência. Participaram do estudo (nessa parte parcial quantitativa) sessenta e oito licenciandos de cursos de uma instituição privada do Estado do Paraná, no ano de 2012, respondendo a instrumentos para aferir a avaliação da motivação inicial docente, trabalhados com Estatística Descritiva e Inferencial. Os resultados apontam níveis motivacionais positivos com resultados estatisticamente significativos em respostas sobre apoio no estágio, motivação inicial, resultados profissionais e seu modelo de formação educacional. Sugerimos mais estudos, acompanhando formandos em sua inserção inicial no mercado de trabalho e educação/formação continuada. PALAVRAS-CHAVE: Motivação, licenciandos, formação Inicial. Introdução De forma particular, estudar e avaliar a motivação de discentes licenciandos no seu processo de formação inicial se constituide elevada importância para futuras adequações do processo de formação para a docência em âmbito inicial na licenciatura. Trabalhos que abordam essas temáticas são imprescindíveis para o desenvolvimento e consolidação do processo educacional, principalmente os relacionados com essa esfera de formação, em nível acadêmico, pois, as particularidades que se enredam nesse processo de socialização profissional sãoeventos que, em nosso entender, competem para gerar maior ou menor bemestar na carreira docente. Ademais, a relevância de estudos dessa abrangência é evidente, na medida em que verificamos a carência de trabalhos sobre essa temática. 1 Mestre em Educação pela PUCRS e Doutorando em Educação- PUCRS. adelarsampaio@bol.com.br 2 Doutorando em Educação PUCRS. Técnico Desportivo e Professor Temporário da Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. marciobaez@unipampa.edu.br 1
2 Temos verificado que a prática voltada para a socialização profissional nos cursos de licenciatura está sendo construída a partir dos primeiros semestres da formação do licenciando. Consideramos que essa fase de formação inicial é de elevada importância sendo determinante para o desenvolvimento da motivação para a prática docente, podendo incidir inclusive nas questões de mal/bem-estar na vida pessoal e na profissional. Nesse sentido, o presente estudo procura abordar a motivação sobre aspectos da formação acadêmica na licenciatura e a socialização profissional nessa fase de formação com resultados de avaliação da motivação inicial de licenciandos para o exercício da docência. Motivação De forma particular, consideramos que estudar e avaliar a motivação de discentes licenciandos no seu processo de formação inicial se constitui de elevada importância para futuras adequações do processo de formação para a docência em âmbito de inicial na licenciatura. Consideramos que estudos que se direcionam ao desenvolvimento dessas temáticas são imprescindíveis para a consolidação do processo educacional, principalmente os relacionados com essa esfera de formação, em nível acadêmico, pois, as particularidades que se enredam nesse processo de socialização profissional são eventos que, em nosso entender, competem para gerar maior ou menor bem-estar na carreira docente. Ainda, entendemos a relevância de estudos dessa abrangência na medida em que verificamos sua carência, principalmente as que relacionam aspectos de motivação e desenvolvimento de competências para lidar com as diversas situações que emergem no contexto educativo. A motivação em termos gerais na Educação pode ser entendida como um processo complexo que influencia diretamente o ensinar docente e o aprender de cada discente, revelando-se em distintas situações cotidianas, em cada contexto educativo. Os estudos da Psicologia da Motivação nos embasam que a ação do ser humano está dirigida por motivos internos (motivação intrínseca), com a contribuição dos motivos externos. No entendimento de Alonso Tapia e Fita (1999) a motivação é um conjunto de variáveis que ativam a conduta do ser humano e o orientam em determinado sentido para poder alcançar um objetivo. É um processo que cada ser humano apreende de formas distintas, em virtude de suas relações interpessoais e intrapessoais. Os autores consideram que, desde a infância, as interações com 2
3 outros seres humanos podem contribuir na internalização dos motivos intrínsecos do indivíduo em sua diversidade, não de forma determinista, a menos que novos motivos extrínsecos possam revelar-se em renovados processos motivacionais internalizados. Já na concepção de Huertas (2001) a motivação é entendida como um processo que precede a ação humana, por vezes intrínseca, quando objetiva um resultado, ou seja, o valor da ação está condicionado a este resultado e, outras vezes, extrínseco, cujo objetivo é a própria ação e o resultado é visto como consequência natural secundária. Nesse último, o sucesso é sempre esperado, mas, em caso de fracasso, a tentativa terá sido válida como vivência e interação das pessoas com o meio. É muito provável que esta última colabore no desenvolvimento da primeira, através dos significados atribuídos em cada relação motivacional. O desenvolvimento do processo motivacional possui relações com a origem dos motivos que precedem uma meta e a consciência que se tem sobre eles. Em cada situação que um indivíduo atuar estará implícita uma meta, que poderá se referir às mais diferentes intenções individuais, como por exemplo, um incremento na sua formação profissional, o alcance de algo desejável na sua vida pessoal ou afetiva, entre outros. As metas, nesse sentido, podem se caracterizar como afetivas, cognitivas, de relaçõespessoais, de organização subjetiva e relacionada à própria tarefa à qual se destinam. Conforme Huertas (2001) os motivos sociais são, no indivíduo, grandes tendências de ação, guias motivacionais profundos que se referem a modos de comportar-se e de desejar, ativados em contextos sociais determinados, como os relacionados com a eficiência pessoal, o efeito interpessoal e a influência social. De acordo com esse posicionamento, a motivação docente incorpora o conceito de metas e objetivos. Huertas (2001) certifica que a motivação depende muito mais do tipo de metas estabelecidas e com que regularidade são implementadas, do que do tipo de atribuições que se faça. Especificamente, ao propor uma determinada atividade pedagógica, a motivação para a profissão docente está relacionada com as crenças e as diferentes metas que orientam sua ação. Nesse sentido, como afirmam Santos, Stobäus e Mosquera (2007) a motivação é um processo que engloba motivos intrínsecos e extrínsecos de cada 3
4 pessoa, motivos esses construídos nas inter-relações sociais, desde a mais tenra infância, e que acabam se efetivando na intrapessoalidade. Dessa forma, como afirmam os autores, a cada nova situação vivenciada, novos motivos poderão ser construídos. E complementam que entender a motivação em cada pessoa é, antes de tudo, perceber e entender o ser humano com características e subjetividades próprias, é conceber o desenvolvimento e a aprendizagem como um processo que acontece ao longo da vida de cada um. Huertas (2001, p 48) embasa e distingui motivação como um ensaio mental de uma ação para animar-se e executá-la com interesse e diligência. O autor (p. 54) também enfatiza que, por motivação humana deve entender-se como um processo de ativação e orientação da ação. Nesse sentido, o ser humano deve atuar e participar conscientemente de cada ação em sua vivência. Assim, a motivação não é outra coisa que um conjunto de padrões de ação que ativam o indivíduo a executar determinadas metas (querer aprender), com sua carga emocional, os quais se instauram na própria cultura do sujeito. Conforme Santos e Antunes (2007) a motivação, nesse sentido, possui relações íntimas com a origem dos motivos que precedem uma meta e a consciência que se tem sobre elas. Nesse sentido, complementam as autoras, que em cada situação que um indivíduo atuar estará implícita uma meta, que poderá essa, se referir às mais diferentes intenções do mesmo indivíduo, por exemplo, citam a melhora na sua formação, o alcance de algo desejável, entre outros. Assim, as metas podem se caracterizar como afetivas, cognitivas, de relações pessoais, de organização subjetiva ou mesmo relacionadas à própria tarefa a qual se destinam. Formação docente na licenciatura O período de formação acadêmica tem se configurado como um dos mais importantes estágios do processo de formação de professores. Jesus (2002) faz referência à formação inicial durante a formação científica educacional, num trabalho que coloca os potenciais professores à frente de várias situações-problema que a profissão docente pode lhes apresentar, como situações relacionais difíceis, possibilitando a aprendizagem de competências de atuação, sendo a fase de formação inicial um período fundamental na carreira de qualquer professor: é a fase inicial de prática profissional, sendo esta etapa as experiências mais marcantes. Conforme o autor, é a fase em que os professores sentem maior necessidade de 4
5 aprendizagem estando mais susceptivos às sugestões e é o único período do percurso profissional em que está institucionalmente previsto acompanhamento e orientação. Assim, uma orientação adequada nesta fase pode contribuir para uma perspectiva de maior confiança e dedicação relativamente ao resto da carreira. Para o autor, provavelmente os professores que abandonam a profissão docente no início da carreira teriam potencial para serem eficazes se tivessem sido encorajados, apoiados e preparados durante os primeiros anos de ensino, na transição da formação inicial para a prática profissional. O autor enfatiza que no início de carreira pode acontecer três configurações motivacionais, podendo os professores ficarem indiferentes, satisfeitos ou desiludidos. Esta última situação acontece com muitos professores que ingressam motivados na profissão docente, mas que começam a ficar desmotivados em virtude do choque com a realidade. Nesse sentido o apoio fornecido no estágio influencia significativamente a percepção da percepção pelos estagiários, podendo contribuir para a prevenção dessa situação. Gold (apud JESUS, 2002) cita que provavelmente os professores que abandonam a profissão docente no início da carreira teriam potencial para serem eficazes se tivessem sido encorajados, apoiados e preparados durante os primeiros anos de ensino, na transição da formação inicial para a prática profissional. Fazemos referência do apoio dado pelo professor formador responsável pela orientação do aluno para além das competências técnicas pertinentes da profissão, mas também no sentido de uma prática orientada a uma motivação docente, preparando-o para uma atuação mais personalizada aos reais desafios e adversidades presentes no cotidiano escolar, pois, segundo Jesus (1998), o apoio do orientador pode ocorrer no plano comportamental (desenvolvimento de competências profissionais), cognitivo (adequadas crenças, expectativas e atribuições) e emocional (suporte social), evidenciando as qualidades e os aspectos positivos da atuação do estagiário, preparando-o para a construção do seu estilo pessoal de ensino e para durante o processo de ensino e aprendizagem (relação pedagógica e pedagogia do imprevisível ), para além do antes (planificação) e do depois (avaliação) deste processo. Uma das finalidades da formação inicial é a de preparar os futuros professores para trabalharem em escolas em contextos de mudanças o que implica 5
6 num processo de reflexão permanente sobre o papel dos professores e sobre o seu profissionalismo. Nesse contexto, a literatura sublinha a necessidade de repensar a formação de professores na universidade no sentido de responder às exigências e aos desafios cada vez mais complexos que se apresentam às escolas e aos professores (FLORES, 2010). Relacionar a formação do licenciando para sua atuação de forma mais ajustada às necessidades do contexto educativo, requer, em nosso entender, melhores níveis de motivação, na qual deve estar baseadas em metas, expectativas de eficácia e de possibilidades concretas de realização de suas ações com sucesso. Metodologia O trabalho baseou-se em estudo quantitativo descritivo, do qual utilizamos o instrumento de Avaliação da Motivação Inicial (JESUS, 1996). Para análise das medidas utilizamos tratamento estatístico pelo programa SSPS versão 18, através de teste T, com estatística descritiva e inferencial. O instrumento de Avaliação da Motivação Inicial de Jesus (1996) avalia a motivacional inicial para a profissão docente, o modelo de formação educacional, os resultados profissionais e o apoio fornecido no estágio pedagógico. Segundo Jesus (1996) a variável de motivação inicial do licenciando para a profissão docente, em termos da orientação motivacional para esta profissão, apresentaduas questões, sendo a primeira relativa aos fatores de ingresso no curso superior frequentado e de escolha da profissão docente e na segunda questão são apresentadas sete alternativas, quatro que traduzem uma maior motivação inicial para a profissão docente e três que revelam uma menor motivação. A motivação inicial para Jesus (1996) é tanto maior quanto são os fatores intrínsecos que estão na base da escolha desta atividade profissional. Já para a avaliação do modelo de formação educacional, tal como ele foi percepcionado pelos licenciandos, o autor formulou uma medida constituída por onze itens que pretendem traduzir um modelo relacional de formação, tendo em conta os pressupostos que diversos autores têm apresentado para caracterizar este modelo, diferenciando-o do modelo normativo de formação. No tocante a avaliaçãodo apoio fornecido pelo orientador de estágio, segundo a percepção do estagiário, o instrumento apresentauma escala constituída por doze itens, traduzindo cada um deles uma implicação pedagógica decorrente das teorias 6
7 cognitivistas da motivação que pode ser concretizada pelo orientador do estágio pedagógico no apoio cognitivo-motivacional fornecido ao estagiário. Para a avaliação dos resultados profissionais ocorridos em situações deatividade de prática de estágio, regência em sala de aula,o questionário apresenta uma escala constituída por oito metas profissionais situadas no âmbito do relacionamento com os alunos no processo de ensino e aprendizagem, com escala para indicar o grau de sucesso percepcionado em cada uma delas, através de um balanço das experiências acadêmicas ocorridas no seu estágio pedagógico. Para essa variável o instrumento sofreu uma adaptação na questão: Durante o período de Estágio Pedagógico teve oportunidade de se confrontar com diversas situações profissionais, nomeadamente aquelas que envolvem a relação com os alunos. Com base nas suas experiências profissionais durante este ano letivo, indique, através de uma cruz (X), o grau em que acha que conseguiu realizar alguns dos seus objetivos profissionais no domínio do relacionamento com os alunos, numa escala que vai de 1 (mal sucedido) a 5 (bem sucedido), substituída por: Durante o período de Estágio Pedagógico teve oportunidade de se confrontar com diversas situações profissionais, nomeadamente aquelas que envolvem a relação com os alunos. Com base nas suas experiências profissionais durante o período de estágio [...]. Os licenciandos que constituíram esta amostra, 53 são do sexo feminino e 15 do sexo masculino, com idades compreendidas entre 19 e 46 anos dos cursos de Letras, Educação Física e Pedagogia. Todos os participantes desta amostra se encontravam no último período do curso de licenciatura. A coleta das respostas aos instrumentos foi realizada no período de 26/10 a 4/11 de 2012, desenvolvida em sala de aula, em reunião do pesquisador com cada turma, após prévio agendamento com os coordenadores dos Cursos. Os licenciandos foram informados e não tiveram nenhuma interferência de seus professores ou coordenadores para o preenchimento do instrumento, assinando o TCLE (aprovação do Comitê de Ética da PUCRS, número , em 11/03/2013). Resultados prévios 7
8 De forma sucinta, apresentamos alguns resultados que abordam uma parte quantitativa de estudo mais abrangente (ainda em desenvolvimento), dos quais destacamos: Para análise dos resultados do Instrumento de Avaliação da Motivação Inicial (JESUS, 1996) apresentamos o quadro 1. Medidas Média do instrument o Média obtida Desvio padrão Motivação Inicial *28,22 4,42 Modelo de Formação Educacional *62,10 9,90 Resultados Profissionais *32,03 3,40 Apoio no Estágio *60,53 8,33 *p.<0,05 Fonte: os autores (2012) O Quadro apresenta as medidas consideradas estatisticamente significativas, nos resultados da motivação inicial para o exercício da docência, nas questões relacionadas à influência positiva na escolha da profissão docente: querer ser professor; querer preparar-se para ser professor; sentir-se vocacionado para a profissão; gostar de ensinar; gostar de relacionar-se com jovens e contribuir para seu desenvolvimento. No que diz respeito ao modelo de formação educacional, consideramos relevantes as ações de formação, em especial no decorrer do curso, segundo a percepção dos licenciandos, indicando a valorização das estratégias pedagógicas que o professor pode usar, assim como sobre a autonomia e iniciativa do formando nas suas atividades de estágio; no fornecimento de exemplos concretos, reais ou de ficção, para ilustrar os conhecimentos teóricos apresentados; na defesa de que há vários estilos potencialmente eficazes de professor; e, nos resultados profissionais prévios sobre o apoio fornecido no período de estágio acadêmico. Os resultados indicam que os docentes proporcionaram experiências que permitiam a auto-observação, desenvolvendo o auto-conhecimento pessoal e profissional. Ainda, indicam que houve sucesso nas ações que propiciaram aos formandos poder refletir sobre as possíveis atitudes a adotar perante situações de desinteresse, indisciplina e insucesso escolar como alunos; na presunção de que professor tem o seu estilo pessoal; na descrição de alternativas potencialmente eficazes de atuação perante situações problemáticas na sala de aula que o professor pode utilizar. 8
9 Sobre os resultados profissionais prévios, em situações relacionadas aos períodos de regência em sala de aula, os resultados apontam sucessos no desenvolvimento de competências profissionais para saber lidar com as situações que ocorrem na sala de aula, assim como, de qualidades pessoais para ser professor. Da mesma forma, a partir dos resultados nos estágios, foram refletidas situações para descobrir o seu estilo pessoal de ser professor; a superar experiências de menor sucesso profissional na sala de aula; a ter experiências de sucesso profissional na sala de aula. Os resultados nos permitem entender que, em sua maioria, foram propiciadas condições para aprender observando os colegas e a ter confiança nas competências para dar aulas; a possibilitar condições para desenvolver expectativas de sucesso profissional, a superar a ansiedade de antes de dar as aulas; a ter autonomia para fazer uso da criatividade e opções pessoais nos processos de ensino e de aprendizagem. Quanto à avaliação sobre os aspectos de apoio no estágio, pode-se observar a realização de objetivos quanto ao bom relacionamento com os alunos; ao interesse em levar os alunos a aprender; ajudar a ser recordados de forma agradável, a contribuir para a formação plena dos alunos e levá-los a gostar da matéria, assim como de controlar o comportamento dos mesmos na sala de aula. Algumas considerações A literatura da área nos fornece subsídios para entender que as condições de mal-estar na docência dependem de como o professor lida com as potenciais fontes, e que podem ser aprendidas formas de prevenção e competências para o enfrentamento de tais situações. Na fase de formação na licenciatura, considerando o contexto atual, o qual insere os potenciais professores no contexto escolar, vivenciando aspectos da futura profissão, já a partir dos primeiros semestres do curso, consideramos como de extrema relevância a adequação dos enfoques formativos de modo contextualizados e que os mesmos sejam conduzidos de forma eficaz no sentido de contribuir para a motivação do licenciando e desenvolvimento de estratégias frente aos desafios emergentes. Os dados apresentados neste estudo indicaram uma motivação inicial positiva nos licenciandos participantes da pesquisa. Contudo, cremos que essa realidade, não sejaa presente em todos os contextos formativos.em nosso entendimento, o 9
10 desenvolvimento de uma linha de trabalho nesta perspectiva, nas licenciaturas, acerca de ações para o bem-estar do futuro potencial docente, deva receber mais estudos e fomentar ações muito mais profundas, no sentido do incremento de sua motivação para o exercício da docência. Ainda, é importante que se leve em consideração que o presente estudo, avaliou a motivação de licenciandos em um determinado contexto formativo, sendo o mesmo determinante nos resultados. No processo de formação inicial para docência, os recursos disponibilizados, os profissionais, tanto na instituição formativa, quanto na acolhida da escola em que se realizaram as atividades de estágios, a relação entre esses dois ambientes, a história pregressa, assim como fatores pessoais, são elementos que devem ser levados em consideração. Assim, é de bom alvitre que outros estudos possam futuramente receber novos redimensionamentos, por exemplo, o acompanhamento dos formandos ao longo de 2/3 anos, no início de suas carreiras, bem como em outras realidades, sejam investigadas e que seu alcance seja ampliado, visando a busca de outros dados e outros referenciais, que possam fornecer subsídios para um melhor reconhecimento dessa importante fase de formação docente, principalmente nas questões relacionadas com aspectos da motivação para docência. REFERÊNCIAS ALONSO TAPIA, Jesus; FITA, Enrique Catarla. A motivação em sala de aula: o queé, como se faz? São Paulo: Ed. Loyola, FLORES, Maria A. Algumas reflexões em torno da formação inicial de professores. Educação-PUCRS, v. 33, n. 3, p , set./dez HUERTAS, Juan Antonio. Motivación: querer aprender. Buenos Aires: Aiqué, JESUS, S. N. A motivação para a profissão docente. Contributo para a clarificação de situações de mal-estar docente e para a fundamentação de estratégias de formação de professores. Aveiro: Estante Editora, JESUS, Saul Neves de. Bem-estar dos professores: estratégias para realização edesenvolvimento profissional. Porto: Porto Editora, Perspectivas para o bem-estar docente. Porto: ASA Editores, SANTOS, Bettina, Steren dos; ANTUNES, Denise, D. Vida adulta, processos motivacionais e diversidade. EducaçãoPUCRS, ano XXX, n. 61, p , jan./abr
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