Epidemiologia da Complicação Microvascular: Nefropatia; em Pacientes Acompanhados no Hiperdia em Goiás entre 2008 e 2012
|
|
- Antônio da Fonseca Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SILVA, Pedro Henrique Costa Matos da [1] HOSHINO, Rafael Yudi Scalia Cunha [2] MATIDA, Karen Tamae [3] SILVA, Pedro Henrique Costa Matos da; HOSHINO, Rafael Yudi Scalia Cunha; MATIDA, Karen Tamae. Epidemiologia da Complicação Microvascular: Nefropatia; em. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 12. pp Dezembro de ISSN: Resumo Introdução: O HIPERDIA é um programa criado com o intuito de organizar a atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, gerando informações e estratégias de intervenção em saúde pública. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença de alta prevalência, e acomete entre 22% e 44% dos adultos brasileiros e o Diabetes mellitus (DM) acometia cerca de 11,3 milhões no Brasil em A nefropatia é uma das complicações do DM, e a HAS é o fator de risco mais importante sobre a progressão de lesão renal em populações diabéticas ou não. Objetivo: Avaliar as variáveis: sexo, faixa etária, e hábitos de vida na nefropatia; e avaliar as variáveis tabagismo, sedentarismo e sobrepeso como fatores de risco para esta complicação em pacientes hipertensos e/ou diabéticos. Metodologia: Utilizando dados do DATASUS, foi realizado um estudo descritivo e analítico com dados secundários de pacientes acompanhados pelo HIPERDIA, durante o período de 2008 a 2012, em Goiás. Analisou-se as variáveis no termo nefropatia e o tabagismo, sedentarismo e sobrepeso como fatores de risco através do calculo do Odds ratio. Resultados: O estudo, com dados de pacientes, evidenciou uma incidência de nefropatia de 11% nessa população. A incidência foi maior no sexo feminino, 66%. A faixa etária de maior incidência foi entre os 55 a 59 anos. Ao analisarmos os hábitos de vida dos pacientes, observou-se que 33% eram tabagistas, 41% tinham sobrepeso e 46% eram sedentários e todas essas variáveis foram consideradas fatores de risco, aumentando em 1,9; 1,3 e 1,1 vezes a chance de ocorrer nefropatia, respectivamente. Conclusão: Os achados pesquisados e esse trabalho, levam a concluir que a DM e HAS são os principais diagnósticos etiológicos de nefropatias. Em relação ao sexo esse estudo obteve índices inversos aos encontrados na literatura, evidenciando uma incidência maior nas mulheres. As nefropatias ocorrem, principalmente, em adultos maiores de 45 anos, devido à história natural da DM2 e HAS. Neste estudo, a incidência de nefropatias foi maior entre 55 a 59 anos, valor bem próximo do encontrado na literatura. Os hábitos de vida, tabagismo, sobrepeso e sedentarismo, foram considerados fatores de risco, aumentando em 1.9, 1.28, e 1.14, respectivamente, a chance de ocorrem nefropatia nesses pacientes. Além disso, esse hábitos também estão envolvido no surgimento das doenças de base que levam a essa complicação. Palavras-chaves: Epidemiologia, Medicina Baseada em Evidência, Medicina Preventiva. 1
2 Introdução O HIPERDIA é um programa criado com o intuito de organizar a atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos. Ele engloba o SIS-HIPERDIA, sistema de cadastramento e acompanhamento de indivíduos portadores de hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde. Esse sistema permite gerar informação para a distribuição de medicamentos, para o acompanhamento regular dos indivíduos e para a elaboração de dados que permitem estratégias de intervenção em saúde pública (BRASIL, 2016). As doenças crônicas não transmissíveis constituem um dos principais desafios para a saúde pública e para a qualidade de vida da população em todo o mundo. Dentre elas, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) acomete entre 22% e 44% dos adultos brasileiros, podendo acometer mais de 50% dos indivíduos com mais de 60 anos. Já o Diabetes mellitus (DM) acometia cerca de 11,3 milhões de pessoas no Brasil em 2013 (BRASIL, 2013)(CECILIO, 2015). A HAS é uma condição clínica multifatorial, caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, tendo como fatores de risco a faixa etária, o excesso de peso, o tabagismo e o sedentarismo, entre outros. Ela está fortemente relacionada com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, caracterizando um grande fator de risco para o desenvolvimento e a progressão de complicações microvasculares e macrovasculares do DM (BRANDÃO, 2010)(MOREIRA et al., 2008). O DM representa uma doença metabólica crônica caracterizada por hiperglicemia, que decorre de defeitos na secreção ou na ação da insulina. Ela pode ser classificada, de forma geral, em tipo 1, tipo 2 e gestacional, sendo o diabetes mellitus tipo 2 o mais comum na população. O DM pode determinar o aparecimento de complicações macrovasculares, microvasculares e relacionadas ao sistema nervoso periférico. As principais complicações macrovasculares englobam a doença cerebrovascular, a doença coronariana isquêmica e a doença arterial periférica. As principais complicações microvasculares, por sua vez, são a retinopatia, a nefropatia e a neuropatia periférica sensitiva (REBELO, 2008)(QUEIROZ, et. al., 2011). A nefropatia diabética (ND) é caracterizada por albuminúria e queda da taxa de filtração glomerular. A disfunção renal associada ao DM decorre do enfraquecimento da membrana basal glomerular, expansão da matriz mesangial, diminuição do número de podócitos, glomeruloesclerose e fibrose tubulointersticial. A ND é uma complicação que acomete de 10% a 40% dos indivíduos com diabetes tipo 2 e de 30% a 40% dos indivíduos com diabetes tipo 1. Sabe-se também que a HAS é o fator de risco mais importante sobre a progressão de lesão renal em populações diabéticas ou não. Estudos demonstram que diminuição dos níveis pressóricos em pacientes microalbuminúricos produz efeito benéfico nessa complicação e na progressão para estágios mais avançados da nefropatia, ressaltando a importância do controle da HAS. (MOREIRA et al., 2008)(VIANA; RODRIGUEZ, 2010). O estudo, com dados de pacientes, evidenciou uma incidência de nefropatia de 11% nessa população, 2
3 sendo maior no grupo de pacientes hipertensos e diabéticos. A incidência foi maior no sexo feminino, 66%. A faixa etária de maior incidência foi entre os 55 a 59 anos. Ao analisarmos os hábitos de vida dos pacientes, observou-se que 33% eram tabagistas, 41% tinham sobrepeso e 46% eram sedentários e todas foram consideradas como fatores de risco tanto para nefropatia, aumentando em 1,9; 1,3 e 1,1 vezes a chance de ocorrer nefropatia. RESULTADOS O estudo contou com a analise dos dados de pacientes acompanhados pelo HIPERDIA entre 2008 a 2012, em Goiás. Destes pacientes, eram Hipertensos e Diabéticos (24,9%), eram apenas hipertensos (72,2%), e 3545 eram exclusivamente diabéticos do tipo 2 ( 2,9%); Figura 1 3
4 A incidência de nefropatia nessa população foi de 11%, a incidência foi maior no subgrupo com HAS e DM2, 15.26%. O grupo com DM2 teve menor incidência, apenas de 7,39%; A incidência de nefropatia foi maior no sexo feminino, 66,1%, especialmente no grupo de pacientes com hipertensão e diabetes, 69%; As faixas etárias com maior incidência para nefropatia foram entre 45 a 74 anos, especialmente na faixa etária de 55 a 59 anos na qual a incidência dessa complicação foi de 14.7%. Nos pacientes com hipertensão e diabetes ou exclusivamente com hipertensão a faixa etária com maior incidência se manteve, 55 a 59 anos, já o grupo de pacientes exclusivamente com diabetes tipo 2, a faixa etária de maior incidência foi de 45 a 49 anos; Ao analisarmos os hábitos de vida dos pacientes, observou-se que 33,13% eram tabagistas, 41,44% tinham sobrepeso e 46,58% eram sedentários; Ao analisar as variáveis tabagismo, sobrepeso e sedentarismo, todas foram consideradas como fatores de risco tanto para nefropatia. Com um intervalo de confiança de 95%, observou-se nessa população que o tabagismo aumento em 1,9 vezes a chance ocorrer nefropatia; o sobrepeso aumento em 1,28 vezes a chance de ocorrer nefropatia; e o sedentarismo aumentou em 1,14 vezes a chance de ocorrer nefropatia Figura 2 4
5 Figura 3 Os achados pesquisados juntamente com os resultados verificados nesse trabalho, levam a concluir que a DM e HAS são os principais diagnósticos etiológicos de nefropatias, sendo a manifestação concomitante das duas responsáveis por uma incidência de 15,26%. Em relação ao sexo esse estudo obteve índices inversos aos encontrados na literatura. Os resultados evidenciaram uma incidência de 66,1% nas pacientes mulheres e 33,9% nos homens. As nefropatias ocorrem, principalmente, em adultos maiores de 45 anos, devido à história natural da DM2 e HAS. Neste estudo, a incidência de nefropatias foi maior entre 45 e 74 anos, valor bem próximo do encontrado por Sampaio et al. (2013) (faixa etária de 45 a 64 anos). Os hábitos de vida, tabagismo, sobrepeso e sedentarismo, foram considerados fatores de risco, aumentando em 1.9, 1.28, e 1.14, respectivamente, a chance de ocorrem nefropatia nesses pacientes. Além disso, esse hábitos também estão envolvido no surgimento das doenças de base que levam a essa complicação. A importância desse estudo é a formação de um perfil epidemiológico no estado de Goiás acerca de nefropatias de etiologia diabética e hipertensiva para traçar metas e estratégias para ações de saúde. Discussão / Conclusão Nos países desenvolvidos, há uma prevalência de diabetes mellitus como causa de doenças renais crônicas, representando aproximadamente 50% dos novos casos. Sendo que os pacientes diabéticos que obtiveram o maior número de casos registrados de complicações nefropáticas, nos últimos anos, foram os portadores de DM tipo 2. Epidemiologia esta também presente no Brasil, embora com um índice menor, 27%. (PERES et al., 2007; BURMEISTER et al., 2012) A hipertensão arterial sistêmica (HAS) também contribui para complicações microvasculares, acarretando 5
6 disfunção renal devido ao aumento da pressão hidrostática glomerular. Ademais, essa alteração da hemodinâmica propicia uma progressão de uma lesão histopatológica renal já instalada devido a DM ou não. (MOREIRA et al., 2008) Os achados pesquisados juntamente com os resultados verificados nesse trabalho, levam a concluir que a DM e HAS são os principais diagnósticos etiológicos de nefropatias, sendo a manifestação concomitante das duas responsáveis por 15,26% das lesões renais dos pacientes acompanhados pelo HIPERDIA entre 2008 a 2012, em Goiás. Seguindo, aparece os portadores de HAS com 9,7% e pacientes exclusivamente diabéticos com 7,29%. Em relação ao sexo, segundo Sampaio et al. (2013), o sexo masculino apresenta uma maior prevalência de nefropatias que o feminino. Com a amostra de pacientes, esse estudo obteve índices inversos, exibindo 66,1% de pacientes mulheres à medida que os homens demonstraram fazer parte de somente 33,9% dos casos de nefropatia. Também se apontou um padrão superior de relatos de disfunção renal em pacientes homens e mulheres no grupo de pessoas com HAS e DM2 em relação aos que a apresentaram isoladamente. Na distribuição etária, a incidência de nefropatias foi maior entre 45 e 74 anos, valor bem próximo do encontrado por Sampaio et al. (2013) (faixa etária de 45 a 64 anos). Enquanto que nos pacientes hipertensos e diabéticos e apenas hipertensos houve uma diminuição dessa faixa, acometendo as idades de 55 a 59. No entanto, com os portadores de apenas DM2 a maior ocorrência foi entre 45 a 49 anos. As nefropatias ocorrem, principalmente, em adultos maiores de 45 anos, devido à história natural da DM2 e HAS, pois essas podem levar a uma hipertrofia glomerular, lesão endotelial, glomerulosclerose, lesão podocitária, sendo todas alterações crônicas e cumulativas da estrutura normal da barreira glomerular. (JÚNIOR e SUASSUNA, 2013) Por conseguinte, a partir do perfil epidemiológico apresentado conclui-se que a hiperglicemia e a hipertensão arterial são fatores de risco estabelecidos para uma nefropatia. Porém, de acordo com Murussi (2003), há outros determinantes indiretos para o comprometimento funcional do rim, sendo eles o tabagismo, o sobrepeso e o sedentarismo. Nos resultados, observou-se que nos pacientes do HIPERDIA observados, o tabagismo aumento em 1,9 vezes a chance ocorrer nefropatia, o sobrepeso, em 1,28 vezes e, por último, o sedentarismo que aumentou em 1,14 vezes a probabilidade de disfunções renais. O cigarro é indiretamente um fator de risco para a manifestação de uma nefropatia. Ao analisarmos os hábitos de vida dos pacientes nefropatas do estudo em questão, constatou-se que 33,13% eram tabagistas. O fumo é responsável pelo aumento da concentração da gordura a nível abdominal, pela redução da sensibilidade insulínica e elevação significativa na concentração glicêmica, contribuindo assim para a DM. Além disso, o tabaco também provoca a vasoconstricção, o aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da resistência periférica e ainda acelera o processo de arteriosclerose, corroborando para o surgimento de HAS. Logo, o tabagismo é causador de nefropatia. (OLIVETTI, 2013) 6
7 Além desse, o sedentarismo e o sobrepeso também constituem hábitos de vida nocivos ao rim, seja por acarretar DM ou HAS. Isso porque a inatividade física contribui para a resistência à insulina, para o aumento dos níveis de triglicerídeos, para a redução do HDL-colesterol e converge para uma síndrome metabólica, culminando na elevação da pressão arterial sistêmica e da glicemia, como é relatado por Aziz (2014). Enquanto que a obesidade é um determinante etiológico da hipertensão arterial e diabetes por desencadear o aumento da viscosidade sanguínea, a aterosclerose, a resistência à insulina e por gerar um estado inflamatório crônico de baixa. (BURGOS et al., 2014) A população nefropática do HIPERDIA apresentou 41,44% de excesso de peso e 46,58% eram sedentários. Conforme Sestile (2014), verificou-se o aumento na prevalência de HAS e DM tipo 2 de acordo com o aumento do Índice de Massa Corporal e este, como avalia o excesso de peso, está relacionado com hábitos alimentares e inatividade física do paciente. A importância dos evidenciados resultados é a formação de um perfil epidemiológico no estado de Goiás acerca de nefropatias de etiologia diabética e hipertensiva. Essa identificação de fatores de risco, como sexo, idade, hábitos de vida e doenças crônicas primárias, ajudará a traçar metas e estratégias que objetivarão uma educação e conscientização da população acerca da importância de uma alimentação saudável e da pratica de exercícios, direcionando assim, as ações de saúde para as dificuldades aqui reveladas. (CARLUCCI et al., 2013) REFERÊNCIAS: BRANDAO, A. A. et al. Conceituação, epidemiologia e prevenção primária. J. Bras. Nefrol., São Paulo, v. 32, supl. 1, p. 1-4, set, BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Hiperdia. Disponível em: Acesso em out BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de atenção básica. Caderno nº 37. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, CECILIO, H. P. M. et al. Comportamentos e comorbidades associados às complicações microvasculares do diabetes. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 28, n. 2, p , abr, MOREIRA, H. G. et al. Diabetes mellitus, hipertensão arterial e doença renal crônica: estratégias terapêuticas e suas limitações. Rev. Bras. de Hipert., v.15, n. 2, p , QUEIROZ, P. C. et al. Prevalência das complicações micro e macrovasculares e de seus fatores de risco em pacientes com diabetes mellitus e síndrome metabólica. Rev Bras Clin Med., v. 9, n. 4, jul/ago,
8 REBELO, T. A. A. Retinopatia diabética: Uma revisão bibliográfica Dissertação (Mestre em Medicina) Pontifícia Universidade da Beira Interior, Covilhã, VIANA, M.R.; RODRIGUEZ,T.T. Complicações cardiovasculares e renais no diabetes mellitus. Revista de Ciências Médicas e Bilógicas, Salvador, v.10. n.3, p , set/dez, AZIZ, J.L. Sedentarismo e hipertensão arterial. Rev. Bras. Hipertens. Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p , abr BURGOS, P.F.M. et al. A obesidade como fator de risco para a hipertensão. Rev. Bras. Hipertens. Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p , abr BURMEISTER, J.E.et al. Prevalência de diabetes mellitus em pacientes renais crônicos sob hemodiálise em Porto Alegre, Brasil. J. Bras. Nefrol., São Paulo, v. 34, n. 2, p , jun CARLUCCI, E.M. de S. et al. Obesidade e sedentarismo: fatores de risco para doença cardiovascular. Com. Ciências Saúde. Maringá-PR, v. 24, n. 4, p , out JÚNIOR, J.M.V; SUASSUNA, J.H.R. O acometimento renal na hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2: como identificar e prevenir. A visão do nefrologista. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, v. 12 (Supl. 1), p , MOREIRA, H.G. et al. Diabetes mellitus, hipertensão arterial e doença renal crônica: estratégias terapêuticas e suas limitações. Rev. Bras. Hipertens. São Paulo, v.15, n. 2, p , abr MURUSSI, M. et al., Nefropatia Diabética no Diabete Melito Tipo 2: Fatores de Risco e Prevenção. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. Porto Alegre, v. 47, n. 3, p , OLIVETTI, R.F. O tabagismo e suas consequências: uma abordagem sobre a importância da adoção de hábitos saudáveis f. Monografia (Especialização no Ensino de Ciências) Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Paraná PERES, L.A.B. et al. Aumento na prevalência de diabete melito como causa de insuficiência renal crônica dialítica: análise de 20 anos na região Oeste do Paraná. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., São Paulo, v. 51, n. 1, p , fev SAMPAIO, R.M.M. et al. Perfil epidemiológico de pacientes nefropatas e as dificuldades no acesso ao tratamento. Rev. Bras. Promoç. Saúde, Fortaleza, v. 26, n. 1, p , jan SESTILE, C.C. et al. Avaliação da hipertensão associada a fatores de risco em escolares do município de Umuarama 8
9 Paraná. Rev. Bras. Hipertens. Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p , abr [1] Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FM-UFG), Goiânia GO, Brasil [2] Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FM-UFG), Goiânia GO, Brasil [3] Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP, Botucatu SP, Brasil 9
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
Leia maisSITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA
SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA Adriane Nunes Printes (1); Marcos Roberto Câmara de Souza (2); Raissa Jerônimo de Brito (3); Yasmin Bezerra Cabral (4); Orientador: Ana
Leia maisDATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.
DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011
Leia maisFATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO.
FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. Área temática: Saúde RESUMO Coordenador da ação: Lidiane Bernardes Faria Vilela¹
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisPERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Gabriel de Oliveira Campos¹; Dalila Maria Trovão de Souza²; Janine Florêncio de Souza²; Jean Paes Landim de Lucena², Cristiane Falcão
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE grau de dependência a nicotina, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS
INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB
PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Jéssica Oliveira Rodrigues. Universidade Federal de Campina Grande. Email: jessicar.o@hotmail.com Anna Flávia
Leia maisPREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II
PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II Priscila Osório Fernandes¹; Maiane Alves de Macêdo²; Elias Fernandes Mascarenhas Pereira³ Instituto Federal de Educação,
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Leia maisPREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO
PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO Resumo: Jéssica Coimbra Cangussu 1 Clarissa Duarte Sales Carvalho 1 Matheus Medeiros Aguia 1 Leticia Soares Queiroz 1 Sara de Alencar
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Escore de Framingham. Atenção Básica. Cuidado. PET- Saúde.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA
PÓLO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS
Leia mais41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos
41 ANOS DE EXISTÊNCIA 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes 1ª Sede Praça Carlos de Campos UNIDADES DE NEGÓCIOS PROGRAMA DR. SAUDÁVEL EQUIPE MEDICINA PREVENTIVA 04 Cooperados Coordenador Médico Supervisor
Leia maisDIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisCurso de Formação Avançada em Diabetes
Curso de Formação Avançada em Diabetes Fundamentação Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crónica cada vez mais frequente na nossa sociedade. Em 2014 a prevalência estimada da Diabetes na população portuguesa
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisPERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL
PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO Alessandra Rocha GONÇALVES; Maria Claret Costa Monteiro HADLER; Fernanda Arruda CUNHA; Polyana Resende
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisCNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS.
CNC- CANINDÉ DIA MUNDIAL DO RIM-2018 Tema: Saúde da Mulher: Cuide de seus RINS. ORGANIZAÇÃO CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ PARCERIAS Secretaria Municipal de Saúde de Canindé Escola Profissional Capelão
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisImportância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental
ail Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisAções de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Ações de prevenção e controle da doença renal crônica no Estado de Mato Grosso Vander Fernandes dezembro/2012 Tópicos 1. Característica do
Leia maisCOMPLICAÇÕES CARDÍACAS DO PACIENTE COM NEFROPATIA DIABÉTICA
COMPLICAÇÕES CARDÍACAS DO PACIENTE COM NEFROPATIA DIABÉTICA ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 21, Ano 2010 Carla Regina Peghim Rodolfo Luis Santana Prof. Marcus Pensuti RESUMO
Leia maisHipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008.
6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. Autor(es) DAIANE CAROLINA SANTAROSSA Orientador(es) CLÁUDIA FEGADOLI 1.
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisPERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Escore Framingham. Hipertensão. Diabetes.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO
ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ARAÚJO, Nádja Leyne Ferreira de 1 ; PAULA, Maria Elyza de Oliveira 1 ; NEVES, Heliny Carneiro
Leia maisSíndrome Metabólica. Wilson Marques da Rosa Filho. (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia)
Síndrome Metabólica (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia) Wilson Marques da Rosa Filho 1 Síndrome Metabólica 1ª edição: maio de 2017 Síndrome Metabólica / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisDIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB
DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB Esmeraldina Ana Sousa e Silva-Faculdade de Enfermagem Nova Esperança Rosângela
Leia maisFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES: COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS 1 Aline Belle Blume 2, Eliane Roseli Winkelmann 3, Juliana Schneider 4, Douglas Prestes Uggeri 5. 1 Projeto
Leia maisANAIS DA 1ª MOSTRA CIENTÍFICA DO PROGRAMA DE INTERAÇÃO COMUNITÁRIA DO CURSO DE MEDICINA
ÓBITOS DECORRENTES DE COMPLICAÇÕES DA DIABETES MELLITUS EM 2015 EM CUIABÁ Ana Flávia Schavetock Vieira I, Andressa Delponte Sagrillo II, Andressa Puhl Petrazzini III, João Victor da Silva Soares IV, João
Leia maisRESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h;
RESUMOS APROVADOS Segue a lista de resumos aprovados para apresentação de pôsteres na 9 TH CONFERENCE ON KIDNEY DISEASE PREVENTION IN DISADVANTAGED POPULATION IN SOUTH AMERICA AND THE CARIBBEAN AND THE
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisPREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ESTUDANTES DE MEDICINA
1 PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ESTUDANTES DE MEDICINA Vinicius Marques Falcão¹; Victor Monteiro Dias Saadeh¹; Valber Pinheiro Padilha Filho¹; Henrique Pereira Sadala¹;
Leia maisBeatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Christian Neri LAMEIRA 11 Andreza Souza MIRANDA; Amanda
Leia maisAÇÃO DE INTERVENÇÃO SOCIAL EM SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GRÃO MOGOL MINAS GERAIS
152 AÇÃO DE INTERVENÇÃO SOCIAL EM SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE GRÃO MOGOL MINAS GERAIS Mariângela Aparecida Pereira Gonçalves 1 Gilson José Fróes 2 Marcelo Resende Otaviano 3 RESUMO
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia maisPERFIL DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA FARMÁCIA NA CIDADE DE CAJAZEIRAS
PERFIL DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA FARMÁCIA NA CIDADE DE CAJAZEIRAS Patricia Leite e Carvalho 1 Antonio Ricardo Lisboa 2 Fernando da Silva Ricarte 2 Ana Cláudia Cavalcante
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Leia maisTÍTULO: PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS NOS PACIENTES DIABÉTICOS ATENDIDOS NAS UBSFS DE CAMPO GRANDE - MS
TÍTULO: PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS NOS PACIENTES DIABÉTICOS ATENDIDOS NAS UBSFS DE CAMPO GRANDE - MS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Hipertensão arterial. Diabetes mellitus. Glicemia capilar. Medicamentos.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisResumo revisado pelo Coordenador da Ação de Extensão e Cultura Liga Acadêmica de Pediatria código FM-158: Professor Mestre Antônio Rubens Alvarenga.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE - ACADÊMICOS DA LIGA DE PEDIATRIA DA UFG EM TRABALHO VOLUNTÁRIO NA IV AÇÃO SOCIAL DO DIA MUNDIAL DE COMBATE AO DIABETES. MOREIRA, Synara Escobar¹; RABÊLO,
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisPREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NA FASE PRÉ-TRANSPLANTE
PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NA FASE PRÉ-TRANSPLANTE Beatriz de Oliveira Matos1 Milene Peron Rodrigues Losilla2 1 Graduanda do Departamento de Nutrição/Centro
Leia maisSÍNDROME METABÓLICA EM HIPERTENSOS RESIDENTES NA CEILÂNDIA DF
SÍNDROME METABÓLICA EM HIPERTENSOS RESIDENTES NA CEILÂNDIA DF Manoela Vieira Gomes da Costa, Marina Morato Stival. Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia Introdução As doenças crônicas não transmissíveis
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Enfermagem, Idoso, Educação em saúde, Hipertensão Arterial Sistêmica.
CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE: HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PESSOAS IDOSAS E ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Alessandra Silva Lira 1 ; Roseane Andrade de Souza 2 ; Maria Willianne Alves do Nascimento
Leia maisPREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS AUTORREFERIDAS EM PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EM PONTA GROSSA-PR
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,
Leia maisMUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
Leia maisHipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa
Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADESÃO AO TRATAMENTO E CONTROLE DO DIABETES MELLITUS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO TRATAMENTO E CONTROLE DO DIABETES MELLITUS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Roberta Karline Lins da Silva (1); Antônio Medeiros Junior (2) Universidade Federal do Rio Grande do Norte;
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisFACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE ICESP INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ELIENE SILVA MENDES SOUSA BRASÍLIA DF ABRIL /2018 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Leia maisPERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),
Leia maisSaúde. Científica Fagoc. Artigo Original
Artigo Original PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS EM PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM TRATAMENTO CONSERVADOR DO SERVIÇO UBAENSE DE NEFROLOGIA Saúde Revista Científica Fagoc ISSN:
Leia maisDOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.
DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisESTUDOS DE CUSTOS DO DIABETES NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE BRASILEIRO
ESTUDOS DE CUSTOS DO DIABETES NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE BRASILEIRO Cristiana Maria Toscano Luciana Ribeiro Bahia Denizar Vianna Araujo Michele Quarti Machado da Rosa Roger dos Santos Rosa CUSTOS DIABETES
Leia maisTRABALHANDO SAÚDE COM DIABÉTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1. Aline Rugeri 2, Bruna Knob Pinto 3.
TRABALHANDO SAÚDE COM DIABÉTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Aline Rugeri 2, Bruna Knob Pinto 3. 1 Relato de grupo de saúde desenvolvido em um campo prático da Residência Multiprofissional em Saúde da Família
Leia maisANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS
ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);
Leia mais