PSICOLOGIA DAS IDADES

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1 PSICOLOGIA DAS IDADES Pe. Fausto dos Santos Oliveira Mestre, em obediência à vossa Palavra, lançarei as redes

2 Oração Vocacional Senhor da Messe e Pastor do rebanho, faze ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite: "Vem e Segue-me"! Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz.

3 Senhor, que a Messe não se perca por falta de operários. Desperta nossas comunidades para a Missão. Ensina nossa vida a ser serviço. Fortalece os que desejam dedicar-se ao Reino na diversidade dos ministérios e carismas. Senhor, que o Rebanho não pereça por falta de Pastores.

4 Sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres, diáconos, religiosos, religiosas e ministros leigos e leigas. Dá perseverança a todos os vocacionados. Desperta o coração de nossos jovens para o ministério pastoral da Igreja. Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, chama-nos para o serviço do teu povo.

5 Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder sim. Amém!

6 BOAS VINDAS

7 QUEM SOU EU?

8

9

10

11

12

13 SOCORRO!!!!!!!!!!!!

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15 FALANDO SÉRIO!!!!!!!!!!!!!

16 INTRODUÇÃO O QUE É... PSICOLOGIA? POR QUE PSICOLOGIA DAS IDADES?

17 INTRODUÇÃO É POSSÍVEL FALAR EM PSICOPEDAGOGIA DAS IDADES? QUAIS SÃO AS BASES DAS TEORIAS?

18 VAMOS VER UM POUQUINHO DO NOSSO DESENVOLVIMENTO HUMANO (FÍSICO E COGNITIVO - MENTAL)?

19 FILMES VOCÊ PODERÁ TER ACESSO A TODO MATERIAL PELO SITE:

20 GRANDES TEÓRICOS: PIAGET (PEDAGOGIA DO ENSINO) WALLON (DESENVOLVIMENTO INFANTIL) FREUD (SEXUALIDADE) VYGOTSKY (FUNÇÕES MENTAIS) ERIKSON (DESENVOLVIMENTO PSICOSOCIAL)

21 TEORIA DA PERSONALIDADE (ERIK ERIKSON) FASES ESTÁGIOS SENSÓRIO-ORAL 1º - Confiança x Esperança 1ª aquisição social relações c/ os pais I M ANAL-MUSCULAR N E 2º - Autonomia x Vergonha descobre obrigações F N exige auto-controle  I N N GENITAL C I 3º - Iniciativa x Culpa LOCOMOTOR I C apta à aprender A E LATÊNCIA 4º - Habilidade x Inferioridade Prep. p/ a educação formal (restrições)

22 TEORIA DA PERSONALIDADE (ERIK ERIKSON) PUBERDADE ADO OLESCÊ NCIA preferências/aversões 5º - Idenfidade x Crise de Identidade * definição personal * fase de decisões *ego selecionador

23 TEORIA DA PERSONALIDADE (ERIK ERIKSON) M JOVEM - ADULTA A 6º - Intimidade x Isolamento união de identidades T U V E (manif. sexual verdadeira) R L ADULTA I H 7º - Produtividade x Estagnação do que é produzido D I (trans. valores sociais) A C D E MATURIDADE E 8º - Integridade x Desesperança adaptação aos sucessos e fracassos

24 TEORIA DA PERSONALIDADE - 1º ESTÁGIO FASE 1º ESTÁGIO passa a confiar POSITIVO nos pais I * esperança M CONFIANÇA desesperança N X NEGATIVO (dependência / E DESCONFIANÇA medo) F Â ALHEAMENTO N PERIGO *sensação de abandono I ESPERANÇA SENSÓRIO-ORAL VALOR condição de N 1ª aquisição social estar vivo N relações com os pais NUMINOSA C RITUALIZAÇÃO percepção do bebê da I sua mãe (olhar, etc.) I culto ao heroi C DETURPAÇÃO IDOLATRIA A E OBSERVAÇÃO

25 TEORIA DA PERSONALIDADE - 2º ESTÁGIO FASE 2º ESTÁGIO Autonomia POSITIVO (começa a ficar de pé) I Opções - livre escolha M AUTONOMIA Vergonha e a N X NEGATIVO dúvida E VERGONHA (embaraçoso) F Pode ficar cínica, N PERIGO irônica, dissimulada  I VONTADE ANAL-MUSCULAR VALOR Força para fazer N Descoberta de obri- escolhas - ou pensar N gações e exigimento de auto-controle CRITERIOSA C RITUALIZAÇÃO passa a perceber e I julgar certo/errado I A LEGALISMO C DETURPAÇÃO julga a lei pela lei (satisfação em punir) E OBSERVAÇÃO

26 TEORIA DA PERSONALIDADE - 3º ESTÁGIO FASE 3º ESTÁGIO Iniciativa + Autonomia POSITIVO Passa a planejar e I a colocar em prática M INICIATIVA Sentimento de culpa N X NEGATIVO As fantasias genitais E CULPA se tornam agressivas F Â Contemplação de N PERIGO objetivos entusiastas (sem consecução) I INTENÇÃO GENITAL VALOR Coragem de enfrentar N LOCOMOTOR a pura realidade N A criança está apta à aprender DRAMÁTICA C RITUALIZAÇÃO Passa a imitar adultos I (trajes, representações) I A IMPERSONALIZAÇÃO C DETURPAÇÃO Age não representando a sua personalidade E OBSERVAÇÃO Gosto por jogos didáticos (conexão do mundo interno e externo)

27 TEORIA DA PERSONALIDADE - 4º ESTÁGIO FASE 4º ESTÁGIO Técnicas produtivas POSITIVO Trabalho metódico I Aplic. Inteligência M HABILIDADE Sent. Inferioridade N X NEGATIVO (incapacidade de E dominar tarefas) INFERIORIDADE F A criança perde N PERIGO o entusiasmo e não possui destreza  I COMPETÊNCIA LATÊNCIA VALOR (visão futura das N tarefas à realizar) N A criança está sendo preparada FORMAL C para a educação RITUALIZAÇÃO Aplicam inteligência I formal (restrições) em empreendimentos I A FORMALISMO C DETURPAÇÃO repetição de rituais puramente vazios E OBSERVAÇÃO Nesta fase a criança deve fazer trabalhos domésticos leves

28 FASE A Centro Diocesano de Catequese - Curso de Aprofundamento Catequético TEORIA DA PERSONALIDADE - 5º ESTÁGIO 5º ESTÁGIO INDENTIDADE POSITIVO Integr. de aptidões/ capacidades/talentos Planos vocacionais D Regressão infantil X NEGATIVO *projeções ruins (pato- O logias sociais, drogas.. ) CRISE DE L IDENTIDADE Imprevisibilidade / PERIGO alienação / desvio de Ê identidade sexual S FIDELIDADE PUBERDADE VALOR busca firmar a persona- C lidade c/ a sociedade Preferências/aversões Ê * definição personal IDEOLOGIA * fase de decisões RITUALIZAÇÃO Evolução da identidade N * ego selecionador (soma dos estágios) * firma compromissos C ABSOLUTISMO DETURPAÇÃO Preocupação fanática I (donos da razão) A OBSERVAÇÃO Busca da verdadeira identidade sexual (renuncia a liberdade)

29 TEORIA DA PERSONALIDADE - 6º ESTÁGIO FASE 6º ESTÁGIO Relacionamento de POSITIVO intimidade - matrimônio (parceira (o) INTIMIDADE M Isolamento X NEGATIVO (não consegue confiabi- A lidade-entra no casulo) ISOLAMENTO T Falta de compromisso V PERIGO (desvio grave da U personalidade) E R AMOR L JOVEM - ADULTA VALOR Procura encontrar I dedicação recíproca H União de identidades D (manifestação sexual ASSOCIATIVA I verdadeira e definida) RITUALIZAÇÃO usufruto do trabalho + A amor + amizades... C D ELITISMO E DETURPAÇÃO formação de grupos E restritos - narcisismo OBSERVAÇÃO Procura uma companhia que esteja preparada para estabilidades

30 TEORIA DA PERSONALIDADE - 7º ESTÁGIO FASE 7º ESTÁGIO Enriquecimento e POSITIVO consolidação da personalidade PRODUTIVIDADE M Produtividade fraca: X NEGATIVO sentimento de empo- A brecimento/deficiência ESTAGNAÇÃO T Regressão da perso- V PERIGO nalidade / estagnação U (estado depressivo) E R CONSIDERAÇÃO L ADULTA VALOR Interesse pelos outros I (amor puro - s/ intenções) H Relação com o que D é produzido (preser- GENERATIVA I vação da cultura e RITUALIZAÇÃO (paterna - responsável A transferência de pelo progresso cultural C valores sociais) D AUTORITARISMO E DETURPAÇÃO abuso de autoridade E com a consideração OBSERVAÇÃO Nesta fase há a paixão por ensinar / preservar as experiências

31 TEORIA DA PERSONALIDADE - 8º ESTÁGIO FASE 8º ESTÁGIO Hora de colher os POSITIVO benefícios plantados nos outros estágios INTEGRIDADE M Desesperança: X NEGATIVO impotência diante da A morte / Sit. Sociais DESESPERANÇA T A vida não possui V PERIGO sentido diante do U envelhecimento E R SABEDORIA L MATURIDADE VALOR Acúmulo de experiên- I cias obtidas) H Adaptação aos D sucessos e INTEGRAL A D E I fracassos da vida RITUALIZAÇÃO sabedoria das Idades C SAPIENTISMO E DETURPAÇÃO presunção tola de ser "O SÁBIO" OBSERVAÇÃO A perda de status/ bens (sociais, etc.) leva ao suicídio/desilusão

32 Sexualidade Concepção freudiana Movimento psicanalítico Prof. Berta Hoffmann Azevedo

33 Concepção freudiana da Sexualidade SEXUALIDADE = GENITALIDADE Ampliação da noção de sexualidade; Reporta o início da sexualidade à infância; Organização da Libido em Fases Psicossexuais.

34 Sexualidade Na experiência e na teoria psicanalíticas, sexualidade não designa apenas as atividades e o prazer que dependem do funcionamento do aparelho genital, mas toda uma série de excitações e de atividades presentes desde a infância que proporcionam prazer. Ao falarmos de sexualidade infantil, não pretendemos reconhecer apenas a existência de excitações ou de necessidades genitais precoces, mas também as da zonas erógenas (que não são apenas zonas genitais) e na medida em que buscam um prazer independente do exercício de uma função biológica.

35 Concepção freudiana da Sexualidade Conceito de Zonas Erógenas Desenvolvimento Psicossexual Fase Oral: Prazer na alimentação, sucção, na atividade da boca e dos lábios; Incorporação (comer/ ser comido).

36 Concepção freudiana da Sexualidade Desenvolvimento Psicossexual Fase Anal: Erotismo anal- fonte de prazer na mucosa anal erógena; Expulsão- retenção (domínio da musculatura); Ativo x Passivo; Primeiro presente (o excremento)- valor simbólico das fezes; Caráter anal: obstinação, ordem, avareza.

37 Concepção freudiana da Sexualidade Desenvolvimento Psicossexual Fase Fálica: Só reconhecem um órgão genital: o masculino; Fálico x Castrado; Complexo de Édipo; Complexo de castração;

38 Concepção freudiana da Sexualidade Desenvolvimento Psicossexual Período de Latência: Freud define latência como um período infantil de postergação, aonde o impulso sexual fica sublimado pra poder surgir com toda a força na puberdade; É falso afirmar que a pulsão sexual estaria ausente nessa fase.

39 Concepção freudiana da Sexualidade Desenvolvimento Psicossexual Fase Genital: Com a chegada da puberdade, operam-se mudanças destinadas a dar à vida sexual infantil sua forma final normal. A pulsão sexual fora até então predominantemente auto-erótica; encontra agora um objeto sexual (Freud, 1905, p. 213) Abandono do objeto de desejo interditado investimento no outro relações com objetos exogâmicos Subordinação das pulsões parciais à primazia da genitalidade; Zonas erógenas desempenham o papel de pré-prazer preliminares. Masculinidade x Feminilidade

40 A PEDAGOGIA DE JESUS J.M. PRICE A idoneidade de Características dos O objetivo do Princ. subjacentes Jesus para ensinar Discípulos de Jesus ensino de Jesus à Obra de Jesus Encarnação da Desenv. retardado, Claro e específico, Via no homem o amanhã, verdade imaturos e imperfeitos determinantes de ideiais regra após regra Interesse pelo povo Agiam por impulsos, Despertar sentimentos e Consel. pessoal-individual e desejo de servir eram impetuosos desenvolver atitudes nunca em massas Jesus cria no ensino, Pessoas humanas - Conversão à Deus - é a Linguagem do povo - na formação de ideais tendência p/ o pecado resposta do aluno necessidade pessoal Conhecia o material Perplexos e cheios Relações retas com Deus Solucionava probl. atuais, (estudos-preparação) de problemas pessoais e o homem - pacifismo vital /dinâmicos - religião Compreensão da vida Mente obscurecida e Resolver os problemas Trabalhava na consciência humana e seus problemas endurecida - ignorantes da vida - ensinava a viver respostas permanentes Domínio do Conhecimento, Preconceituosos, Criar atitudes positivas - Enxergava o bem no empregação eficiente orgulhosos, etc. graças para superação homem - esperança Instáveis Preparar e treinar para Liberdade da ação orgulhosos, etc. o serviço cristão - missão (estímulo - resposta)

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3. FALAR SOBRE A VOCAÇÃO 1 CATEQUESE VOCACIONAL 1. ACOLHIMENTO 2. ORAÇÃO INICIAL: A catequese deve iniciar sempre com uma oração conjunta: Todos de pé rezamos pedindo ao Senhor que continue a chamar jovens para a vida sacerdotal

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