Joana Gomes de Almeida - Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Joana Gomes de Almeida - Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra"

Transcrição

1 Joana Gomes de Almeida - Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra Cristina Pinto Albuquerque - Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra

2 Objetivo Compreender os processos que caracterizam, a nível pessoal e contextual, a experiência de transição de desempregados involuntários que decidiram criar o seu próprio emprego, e como estes níveis se influenciam e interagem. Objeto Narrativa de dez experiências individuais que vivenciaram a transição de desemprego involuntário para a criação do próprio emprego. 2

3 1. Percurso profissional enquanto assalariado; 2. Experiências de desemprego; 3. Motivações relacionadas com a criação do próprio emprego; 4. Dificuldades/obstáculos relacionados com a transição de trabalhado assalariado para trabalhador por conta própria; 5. Recursos mobilizados face às dificuldades; 6. Riscos percecionados como maiores ameaças ao estabelecimento por conta própria; 7. Impactes associados à transição; 8. Perceção de si, do negócio e do trabalho. 3

4 Metodologia qualitativa lógica indutiva Abordagem da Análise Fenomenológica Interpretativa (AFI) compreensão dos fenómenos segundo a perspetiva e experiência dos entrevistados Recolha dos dados: questionários e entrevistas semiestruturadas 4

5 Pulverização do fenómeno do desemprego na sociedade Via do empreendedorismo como uma resposta importante do ponto de vista social e que individualmente materializa a reconquista do direito ao trabalho Conceito de empreendedorismo: Heterogéneo, estratificado e divergente Definição por referência a características individuais carácter contingente e passíveis de aprendizagem Operacionalização muito dependente da perspetiva que adotarmos (economia, sociologia, psicologia ) Indivíduo vs. Estrutura Adoção de uma visão multidisciplinar 5

6 Relação entre empreendedorismo e desemprego: Relação ambígua na literatura que revela a sua complexidade Diferentes níveis de análise e a perspetiva adotada Schumpeter effect Refugge effect Fatores push Fatores pull Necessidade de contextualizar esta relação no percurso profissional e nas dificuldades sentidas por estes empreendedores 6

7 Eixo 4: dificuldades/obstáculos Nível pessoal (46%) Nível contextual (54%) Falta de experiência/conhecimentos Rendimento incerto - Gestão - Linguagem financeira Burocracia excessiva na candidatura ao programa de apoio Escasso apoio financeiro (banca) 7

8 Eixo 5: recursos mobilizados Redes de Suporte (60%) Estratégias de superação pessoal (40%) Formais: Profissionais Atitude cautelosa Informais: Família Atitude proativa Reunião de uma boa equipa de colaboradores 8

9 Dificuldades Nível pessoal: 32% Nível contextual: 68% Recursos Nível pessoal: 40% Nível contextual: 60% 9

10 Fortalecimento do capital humano e social Medidas de discriminação positiva que regulem os contextos: Ex: benefícios fiscais Intervenção socialmente responsável Apoio sistemático, e holístico Uma verdadeira oportunidade de sucesso 10

11 Três eixos: 1. Preparação dos potenciais empreendedores 2. Preparação da candidatura 3. Apoio após a abertura do negócio 11

12 Estudo aprofundado do percurso profissional e pessoal- reconhecimento de potencialidades e limitações. Capacitação para o desenvolvimento de competências e conhecimentos que permitissem a deteção de oportunidades. Interação com microempresários já estabelecidos. Experiência prévia na área de negócio de outros microempresários (período de experimentação). 12

13 Maior flexibilidade na contratualização com a instituição de apoio ao longo do tempo. 13

14 Integração em rede de conhecimentos. Criação de um serviço nacional de atendimento aos microempresários. Criação de uma rede de microempresários; Apoio de entidades estatais que facilitassem o acesso ao crédito junto de entidades bancárias. Benefícios fiscais para empresas jovens ou em situação difícil devido a flutuações de mercado. 14

15 Rendimento fixo mensal para empresas jovens. Apoio a cooperativas e empresas familiares. Atuar ANTES, DURANTE e APÓS o processo de candidatura Partir das necessidades de cada empreendedor o empreendedorismo pode ser incentivado mas não impingido. 15

16 Obrigada pela atenção! Joana Gomes de Almeida Cristina Pinto Albuquerque 16

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia 11º Ano ANO LETIVO 2014/2015 10º GRUPO B MÓDULO 5- Fatores e Processos de Aprendizagem 1. Aprendizagem

Leia mais

1 Natureza da Ciência Social, 1

1 Natureza da Ciência Social, 1 SUMÁRIO 1 Natureza da Ciência Social, 1 1.1 O conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiaridades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema da objetividade,

Leia mais

PROJETO CRIAR SABERES 2018

PROJETO CRIAR SABERES 2018 1 PROJETO CRIAR SABERES 2018 O ISG Instituto Superior de Gestão (Business & Economics School), integrado no Grupo ENSINUS, com o objetivo de reforçar o conhecimento dos alunos e professores das escolas

Leia mais

P L A N O E S T R AT É G I C O D E I N I C I AT I V A S À E M P R E G A B I L I D A D E J O V E M E D E A P O I O À S P M E

P L A N O E S T R AT É G I C O D E I N I C I AT I V A S À E M P R E G A B I L I D A D E J O V E M E D E A P O I O À S P M E P L A N O E S T R AT É G I C O D E I N I C I AT I V A S À E M P R E G A B I L I D A D E J O V E M E D E A P O I O À S P M E Maia, 2013-04-10 Taxa Desemprego Jovens Colocar valor no mercado trabalho Elevados

Leia mais

SOCIOLOGIA DO AMBIENTE 2015/16

SOCIOLOGIA DO AMBIENTE 2015/16 SOCIOLOGIA DO AMBIENTE 2015/16 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente 1. Tipologia(s) de impactes sociais 2. Mudança social vs impactes sociais 3. Metodologia AIS (II) 4. Caso prático 1. Tipologia(s)

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 410 Filosofia DISCIPLINA: Psicologia CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 2.º - ANO LETIVO:2017-18

Leia mais

ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ENQUADRAMENTO A relação entre o indivíduo e o mundo que o rodeia, construída numa dinâmica constante com os espaços físico, social, histórico

Leia mais

FNERDM. Determinantes Sociais para a promoção da saúde mental

FNERDM. Determinantes Sociais para a promoção da saúde mental FNERDM Determinantes Sociais para a promoção da saúde mental Apoios à inserção Profissional de pessoas com deficiência e Incapacidade 24 de novembro 2017 Deficiência e Incapacidade IEFP CONCEITO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, xv

SUMÁRIO. Prefácio, xv SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Natureza da ciência social, 1 1.1 Conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiariedades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 410 - FILOSOFIA DISCIPLINA: Psicologia CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º - ANO LETIVO: 2017-18

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód. Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências

Leia mais

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 A economia social, o emprego e o desenvolvimento local Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 Agenda 1. Dados globais do FSE no QREN 2. Alguns resultados do FSE nas políticas públicas

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM 2011

O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM 2011 O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Maio de 2012 O EMPREGO JOVEM E A SUA CONTEXTUALIZAÇÃO ESTATÍSTICA EM 1. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

Inclusão e Direito à Educação:

Inclusão e Direito à Educação: Inclusão e Direito à Educação: Práticas socioeducativas orientadas para a superação do insucesso e abandono escolar, na perspetiva dos atores FÁTIMA ANTUNES, JOANA LÚCIO & JÚLIA RODRIGUES FA N T U N E

Leia mais

27 de junho de Domingos Lopes

27 de junho de Domingos Lopes 27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL 1 º AN O - P AF C

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL 1 º AN O - P AF C DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas ÁREA DISCIPLINAR: Filosofia DISCIPLINA: Psicologia P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL 1 º AN O - P AF C CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º - ANO

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para

Leia mais

Seminário Internacional de Avaliação Externa das Escolas. Braga, 8 e 9 de maio de Enquadramento e relevância do estudo

Seminário Internacional de Avaliação Externa das Escolas. Braga, 8 e 9 de maio de Enquadramento e relevância do estudo Seminário Internacional de Avaliação Externa das Escolas Braga, 8 e 9 de maio de 2015 AUTOAVALIAÇÃO EM ESCOLAS DO ALENTEJO: Medidas de apoio para a construção de um processo formal Sónia Gomes, Isabel

Leia mais

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos.

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são. Aristóteles Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. Albert

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia

Leia mais

Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque)

Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque) 1.º Ciclo Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque) Agrupamento Bases Biológicas da Psicologia (escolhem 3 durante o curso) 1º Semestre - Biologia Humana (Departamento de Biologia)

Leia mais

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO

Leia mais

Quem Somos.

Quem Somos. Quem Somos Fundada em 1998, a ANDC Associação Nacional de Direito ao Crédito é uma associação sem fins lucrativos, pioneira na implementação do Microcrédito em Portugal. Foi criada com o objectivo de desenvolver

Leia mais

Inquérito ao Emprego 2013

Inquérito ao Emprego 2013 Inquérito ao Emprego 2013 Graduados de 1º e 2º ciclo de Direito Taxa de resposta líquida: 1º ciclo: 99%; 2º ciclo: 89,5%; Global: 95% 1º ciclo A maioria dos graduados de 1º ciclo obtém colocação até 1

Leia mais

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) - IEFP, I.P.

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) - IEFP, I.P. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) - IEFP, I.P. Empreendedorismo: Apoios e casos de sucesso AERLIS (Museu do Design - Lisboa) 9 de maio de 2012 Enquadramento

Leia mais

Inquérito ao Emprego 2013

Inquérito ao Emprego 2013 Inquérito ao Emprego 2013 Graduados de 1º e 2º ciclo de Som e Imagem Taxa de resposta líquida: 1º ciclo: 65%; 2º ciclo: 48%; Global: 59% 1º ciclo Os graduados em situação de desemprego, são contactados

Leia mais

Lisboa de Junho 2011 Museu do Oriente

Lisboa de Junho 2011 Museu do Oriente Lisboa 28 28 de Junho 2011 Museu do Oriente A relação entre a Cultura Organizacional e o uso de Práticas de Gestão da Qualidade: uma investigação empírica no

Leia mais

Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate

Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma Contribuição para o Debate XIV Reunião da ARIAE Salvador, BA Abril 2010 Garo Batmanian Banco Mundial Objetivos Contribuir para o

Leia mais

www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento CAPACITAR Fundo Social Europeu (FSE) Eixos Prioritários Prioridades de Investimento

Leia mais

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PROVA 344 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12º Ano de Escolaridade CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS SOCIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Tipo de prova: Escrita Duração (em minutos): 90 TEMAS CONTEÚDOS

Leia mais

SSM. SSM - Smart Strategy Management (Industrial Revolution Expertise) Indústria 4.0. Você está se preparando para a nova Revolução Industrial?

SSM. SSM - Smart Strategy Management (Industrial Revolution Expertise) Indústria 4.0. Você está se preparando para a nova Revolução Industrial? SSM Indústria 4.0 Você está se preparando para a nova Revolução Industrial? 1 AMBIENTE E DESAFIOS DA I.4.0: Alta complexidade nos sistemas Alta conectividade virtual Um dos maiores desafios da 4ª Revolução

Leia mais

Metodologias Mistas de Investigação em Saúde

Metodologias Mistas de Investigação em Saúde Apresentação Programa Biografias Inscrição e outras informações Apresentação As metodologias mistas de investigação, também conhecidas como mixed methods, pressupõem a recolha, integração e interpretação

Leia mais

Eco-Freguesias XXI 2.ª edição. ECO-FREGUESIAS XXI Freguesias no percurso da sustentabilidade ECO-COMUNIDADES

Eco-Freguesias XXI 2.ª edição. ECO-FREGUESIAS XXI Freguesias no percurso da sustentabilidade ECO-COMUNIDADES Eco-Freguesias XXI 2.ª edição ECO-FREGUESIAS XXI Freguesias no percurso da sustentabilidade ECO-COMUNIDADES Eco-Freguesias XXI 2.ª edição Projeto que visa trabalhar com as freguesias no sentido do desenvolvimento

Leia mais

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA FASE ANALÍTICA: ESTRATÉGIAS QUALITATIVAS TCOR GNR MARCO CRUZ CRUZ.MAF@IUM.PT AGENDA 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE ESTRATÉGIAS QUALITATIVAS 1- INTRODUÇÃO 1- INTRODUÇÃO

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 68/XIII/4.ª

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 68/XIII/4.ª APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 68/XIII/4.ª Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva (Publicado no Diário da República, I Série, n.º 129/2018, de 6 de julho

Leia mais

Pesquisa Extensiva. Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados. Programa de Doutoramento em Educação

Pesquisa Extensiva. Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados. Programa de Doutoramento em Educação Pesquisa Extensiva Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados, 2012 Sumário A pesquisa extensiva: etapas e principais características Fontes de informação de dados quantitativos:

Leia mais

Como avaliar o empreendedorismo dos portugueses na Europa através de metodologias quantitativas?

Como avaliar o empreendedorismo dos portugueses na Europa através de metodologias quantitativas? Projecto: Empreendedorismo emigrante português em Andorra, Londres, Nice e Mónaco 25 de Maio, 2012 Porto, Portugal Como avaliar o empreendedorismo dos portugueses na Europa através de metodologias quantitativas?

Leia mais

2011/2012 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE

2011/2012 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO DE LEIRIA (ISLA-LEIRIA) 2011/2012 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2013 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Garantia Jovem. educação ou estágio, noprazodequatro meses. Garantir que jovens com menos de 30 anos. beneficiam de uma oferta de emprego, formação,

Garantia Jovem. educação ou estágio, noprazodequatro meses. Garantir que jovens com menos de 30 anos. beneficiam de uma oferta de emprego, formação, Garantia Jovem Garantir que jovens com menos de 30 anos beneficiam de uma oferta de emprego, formação, educação ou estágio, noprazodequatro meses após terem ficado desempregados ou saído do ensino formal.

Leia mais

Os caminhos do empreendedorismo em tempos de crise

Os caminhos do empreendedorismo em tempos de crise Os caminhos do empreendedorismo em tempos de crise Empreendedorismo é a disposição para identificar problemas e oportunidades e investir recursos e competências na criação de um negócio, projeto ou movimento

Leia mais

IV Sondagem As Pensões e os Hábitos de Poupança em Portugal. Março 2017

IV Sondagem As Pensões e os Hábitos de Poupança em Portugal. Março 2017 IV Sondagem As Pensões e os Hábitos de Poupança em Portugal Março 2017 Índice 1 Metodologia 2 Os portugueses face à reforma 3 Os hábitos de poupança em relação à reforma em Portugal 2 O que é A Minha Pensão

Leia mais

PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO)

PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO) PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO) Condições de Acesso (Portaria n.º 985/2009 de 4 de Setembro) 0 PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO

Leia mais

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor (cód. 628) 1. o Ano - 1. o Semestre Educação, Aprendizagem e Inclusão Ciências da

Leia mais

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo Agenda: 1. Princípios e objetivos das ST 2. Finalidades do período Probatório 3. Dispositivo

Leia mais

Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Centro de Apoio à Aprendizagem

Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Centro de Apoio à Aprendizagem Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva Castelo Branco Centro de Apoio à Aprendizagem Decreto-Lei n.º 54/2018 Índice 1. Introdução contextualização... 3 2. Objetivos... 4 2.1. Objetivos Gerais... 4 2.2.

Leia mais

2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE

2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE INSTITUTO SUPERIOR DE LÍNGUAS E ADMINISTRAÇÃO DE LEIRIA (ISLA-LEIRIA) 2012/2013 RELATÓRIO DE EMPREGABILIDADE Resultado do inquérito estatístico aos diplomados Dezembro de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória aponta para uma educação escolar em que os alunos constroem e sedimentam uma cultura científica

Leia mais

QUE FUTURO? QUANDO EM CADA 3 JOVENS 1 ESTÁ DESEMPREGADO 1 TEM EMPREGO PRECÁRIO 1 TEM EMPREGO REGULAR

QUE FUTURO? QUANDO EM CADA 3 JOVENS 1 ESTÁ DESEMPREGADO 1 TEM EMPREGO PRECÁRIO 1 TEM EMPREGO REGULAR CONTEXTO DO PROJETO QUE FUTURO? QUE FUTURO? QUANDO EM CADA 3 JOVENS 1 ESTÁ DESEMPREGADO 1 TEM EMPREGO PRECÁRIO 1 TEM EMPREGO REGULAR COM CONSEQUÊNCIAS NA CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL NA CRIAÇÃO DE UM

Leia mais

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos?

3. Como podem ser constituídas as equipas dos projetos cooperativos? FAQ I Finalidade e âmbito do Programa COOPJOVEM 1. O que é o COOPJOVEM? O COOPJOVEM é um programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os jovens NEET na criação de cooperativas,

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 #PROJETO CRIAR SABERES

ANO LETIVO 2018/2019 #PROJETO CRIAR SABERES ANO LETIVO 2018/2019 1 CRIAR SABERES O ISG Instituto Superior de Gestão (Business & Economics School), integrado no Grupo ENSINUS, com o objetivo de reforçar o conhecimento dos alunos e professores das

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013...

Leia mais

MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus

MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus Proj.n.º: 2014-1-PL01-KA202-003383 Quadro de Competências-Chave para o Empreendedorismo Maio 2015 Índice 1. Introdução...3 2. Quadro

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PPJA

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PPJA FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PPJA 2012-2014 MENOR de idade ( ) MAIOR de idade ( ) 1 - DADOS PESSOAIS DO CANDIDATO NOME APELIDO RG ORGÃO EXPEDIDOR UF Nº CARTEIRA DO TRABALHO CPF DATA NASCIMENTO IDADE (anos +

Leia mais

Lisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2016 Refª: 027 Futuro Jovem Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

2º Ciclo em Temas de Psicologia

2º Ciclo em Temas de Psicologia 2º Ciclo em Temas de Psicologia 2015 2017 Objetivos do ciclo de estudos O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Temas de Psicologia (MTP) tem como objetivo geral a qualificação de profissionais

Leia mais

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Eu Também Conto!

ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Eu Também Conto! ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL GAL Eu Também Conto! ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL 1 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (EDL) A EDL incide em traços gerais nas seguintes problemáticas: Acesso

Leia mais

Fortalecer a Empregabilidade em Psicologia Trilhando caminhos e territórios mais vastos. Diana Aguiar Vieira Politécnico do porto

Fortalecer a Empregabilidade em Psicologia Trilhando caminhos e territórios mais vastos. Diana Aguiar Vieira Politécnico do porto Fortalecer a Empregabilidade em Psicologia Trilhando caminhos e territórios mais vastos Diana Aguiar Vieira Politécnico do porto AGENDA EMPREGABILIDADE COMPETÊNCIAS MAIS VALORIZADAS POR EMPREGADORES TERRITÓRIOS

Leia mais

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Estrutura de apresentação Levantamento bibliográfico Projeto de pesquisa

Leia mais

Eixo temático: Vigilância em Saúde do Trabalhador na Atenção Primária: suspeita ou diagnóstico do caso, notificação, investigação e intervenção

Eixo temático: Vigilância em Saúde do Trabalhador na Atenção Primária: suspeita ou diagnóstico do caso, notificação, investigação e intervenção Atividade Pré - Congresso Oficina de Trabalho - A Saúde do Trabalhador na Atenção Primária: na busca da qualificação e da integralidade no cuidado Eixo temático: Vigilância em Saúde do Trabalhador na Atenção

Leia mais

Metodologias Mistas de Investigação em Saúde

Metodologias Mistas de Investigação em Saúde Apresentação Programa Biografias Inscrição e outras informações Apresentação As metodologias mistas de investigação, também conhecidas como mixed methods, pressupõem a recolha, integração e interpretação

Leia mais

INQUÉRITO ao EMPREGO Católica Porto Apresentação síntese de resultados

INQUÉRITO ao EMPREGO Católica Porto Apresentação síntese de resultados INQUÉRITO ao EMPREGO Católica Porto 2014 Apresentação síntese de resultados Escola de Direito [ED] 47% 78% 60% 64% 91% 94% Rigor na informação prestada Elevada taxa de resposta 22% 26% Instituto Superior

Leia mais

Lista de Documentos - Processo Seletivo Ismart 2018

Lista de Documentos - Processo Seletivo Ismart 2018 Lista de Documentos - Processo Seletivo Ismart 2018 Candidato Cópia do comprovante de residência (ex.: conta de luz, água, telefone, cartão de crédito). Caso o aluno não tenha RG e CPF, apresentar cópia

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 027 Futuro Jovem Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa de Promoção de Artes e Ofícios. Decreto- Lei n.º 122/2015, de 30 de junho

Programa de Promoção de Artes e Ofícios. Decreto- Lei n.º 122/2015, de 30 de junho Programa de Promoção de Artes e Ofícios Decreto- Lei n.º 122/2015, de 30 de junho Programa de Promoção das Artes e Ofícios - Em que consiste? Consiste num conjunto de modalidades de apoio, no âmbito das

Leia mais

RENDIMENTO ESCOLAR EM MATEMÁTICA VS ATITUDES FACE À MATEMÁTICA: FATORES DE CONTEXTO E EFEITO ESCOLA

RENDIMENTO ESCOLAR EM MATEMÁTICA VS ATITUDES FACE À MATEMÁTICA: FATORES DE CONTEXTO E EFEITO ESCOLA I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 15-17 julho 2013 RENDIMENTO ESCOLAR EM MATEMÁTICA VS ATITUDES

Leia mais

e-colab: concordas ou não?

e-colab: concordas ou não? e-colab: concordas ou não? Ana Almeida Eugénia Cordeiro Laboratórios de Aprendizagem 14 de novembro de 2018 Roteiro 2. 3. Interesse educativo 4. Orientação para a ação Enquadramento Enquadramento Público-alvo:

Leia mais

Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação

Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL NOS HOSPITAIS PORTUGUESES Miguel Rapoula Lisboa, 3 de Novembro de 2016 Mestrado Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia

Leia mais

Apoios ao Empreendedorismo

Apoios ao Empreendedorismo Apoios ao Empreendedorismo IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.MEI - Ministério da Economia e da Inovação Objetivos: Facilitar o acesso a soluções de financiamento

Leia mais

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar ERASMUS+ KA1 EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar A EPSM pretende responder ao desafio imposto pelos governantes europeus, contribuindo para reduzir o abandono escolar precoce e aumentar taxas

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion

Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion Juliana Clyde Fernandes Ferreira de Queirós Universidade Federal de Pernambuco morganamarquesufpe@yahoo.com.br

Leia mais

(Comissão Educação e Ciência Projeto de Lei nº 16/XIII/1ª (PEV) Estipula o número máximo de alunos por turma 17 junho 2016)

(Comissão Educação e Ciência Projeto de Lei nº 16/XIII/1ª (PEV) Estipula o número máximo de alunos por turma 17 junho 2016) (Comissão Educação e Ciência Projeto de Lei nº 16/XIII/1ª (PEV) Estipula o número máximo de alunos por turma 17 junho 2016) Parecer/contributos da Federação Nacional da Educação - Iniciativas sobre o número

Leia mais

Calendário de Provas 1º Semestre 2019 TURMA J

Calendário de Provas 1º Semestre 2019 TURMA J Calendário de Provas 1º Semestre 2019 TURMA J 1º J Sociologia 07/06 9:20 14/06 9:20 Neuroanatomia e Neurofisiologia 04/06 7:30 11/06 7:30 Genética do Comportamento J 11 e J 12 05/06 7:30 12/06 7:30 História

Leia mais

Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória?

Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória? http://net.ie.uminho.pt/eduplaces-cied Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória? X Congresso Nacional de Sociologia, Covilhã, 11 e 12 de julho 2018 Eduplaces - Locais Educadores: vozes,

Leia mais

PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014

PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014 PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014 PLANO DE MELHORIA Introdução Na nossa opinião, e numa perspetiva sistémica, a Autovaliação da Escola comporta três eixos fundamentais: a cooperação/trabalho colaborativo,

Leia mais

SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS RECÉM-

SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS RECÉM- SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS RECÉM- DIPLOMADOS DE 2º CICLO DO IST SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DADOS RECENTES OUTUBRO 2017 INFORMAÇÃO METODOLÓGICA Inquérito por questionário (anual) Inquérito por questionário

Leia mais

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, 1 1 PROCESSO DE PESQUISA, 3 1.1 O processo de pesquisa: características e exigências, 4 1.2 Para que pesquisar?, 5 1.2.1

Leia mais

ESTRUTURA DO EMPREGO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR

ESTRUTURA DO EMPREGO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Empreendedorismo Social em Portugal: contributos para a análise da sua emergência nas áreas educativas e organizacionais (PP_IJUP2011_215) ESTRUTURA DO EMPREGO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: UMA ANÁLISE

Leia mais

Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local

Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local Políticas territoriais e desenvolvimento econômico local José Carlos Vaz Instituto Pólis 19 de maio de 2004 A partir de resultados da pesquisa Aspectos Econômicos das Experiências de Desenvolvimento Local

Leia mais

Uma abordagem sociológica à evolução da profissão contabilística em Portugal

Uma abordagem sociológica à evolução da profissão contabilística em Portugal VIII Encontro de História da Contabilidade Uma abordagem sociológica à evolução da profissão contabilística em Autora: Paula Coelho 1 1 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital -

Leia mais

Seminário 6. Rodrigo Sychocki da Silva, fevereiro de 2019.

Seminário 6. Rodrigo Sychocki da Silva, fevereiro de 2019. Seminário 6 Emoções em contexto académico: Relações com clima de sala de aula, autoconceito e resultados escolares Lourdes Mata, Francisco Peixoto, Vera Monteiro, Cristina Sanches, Marisa Pereira Centro

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

EURES Uma rede ao serviço da mobilidade dos trabalhadores na Europa. PORTO, 28 Novembro 2007

EURES Uma rede ao serviço da mobilidade dos trabalhadores na Europa. PORTO, 28 Novembro 2007 EURES Uma rede ao serviço da mobilidade dos trabalhadores na Europa PORTO, 28 Novembro 2007 Motivações para a Mobilidade Situação económica difícil no país de origem e falta de perspectivas de emprego

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo

Leia mais

Quatro em cada dez entram na informalidade para não depender de patrão, aponta SPC Brasil

Quatro em cada dez entram na informalidade para não depender de patrão, aponta SPC Brasil Quatro em cada dez entram na informalidade para não depender de patrão, aponta SPC Brasil Pesquisa revela, contudo, que a maioria não faz gestão financeira do negócio e nem paga INSS. Dificuldades para

Leia mais

2º Ciclo em Educação e Formação de Adultos

2º Ciclo em Educação e Formação de Adultos 2º Ciclo em Educação e Formação de Adultos 2017-2019 PROPOSTA O 2º ciclo em Educação e Formação de Adultos da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da UP tem como objetivos: Desenvolver conhecimentos

Leia mais

AULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046)

AULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) 1 AULA 01 Introdução Ernesto F. L. Amaral 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) ESTRUTURA DA AULA 2 Abordagem de pesquisa quantitativa Abordagem de pesquisa qualitativa Métodos

Leia mais

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM

ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 1. O ENSINO CLÍNICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 16 2. CONCEPÇÕES SOBRE

Leia mais

Documentação para Comprovação de Renda Processo Seletivo Ismart 2019

Documentação para Comprovação de Renda Processo Seletivo Ismart 2019 Documentos do candidato Cópia da Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento do aluno Boletim escolar do 2º bimestre letivo Cópia do último boleto da mensalidade escolar, caso esteja matriculado na

Leia mais

INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL UNIVERSIDADE DE AVEIRO Workshop sobre teoria e práticas do empreendedorismo social Clara Cruz Santos INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL publicado em 2002 (1ª edição) de Gregory Dees;

Leia mais

Porto, 15 de Julho de 2016

Porto, 15 de Julho de 2016 Porto, 15 de Julho de 2016 Elevar o nível de qualificação da população adulta balanço 2007-2013 A intervenção do QREN com vista à qualificação de adultos consubstanciou-se num investimento sem precedentes

Leia mais

O desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz

O desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz O desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz Manoel Barral-Netto VP Educação, Informação e Comunicação Reunião da Câmara Técnica de Educação Rio de Janeiro 26 de abril de 2018 Formulação

Leia mais

Avaliação na Educação Pré-escolar

Avaliação na Educação Pré-escolar Avaliação na Educação Pré-escolar Avaliação em educação de infância é tão importante como em qualquer outro nível do sistema educativo. É uma peça fundamental no trabalho dos bons profissionais de educação,

Leia mais