Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado
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- Estela Lencastre Escobar
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1 Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado Palavras-chave: afasia, linguagem, avaliação Introdução: Ocasionada por uma lesão no Sistema Nervoso Central, a afasia pode causar alterações de linguagem, sendo definida como uma alteração no conteúdo, na forma e no uso da linguagem. Foi após a Segunda Grande Guerra Mundial que a investigação sobre tal distúrbio de linguagem intensificou-se em virtude do número abundante de ex-combatentes com problemas de linguagem relacionados a lesões cerebrais. Como resposta a tal panorama, verificou-se a divulgação de diversos tratados sobre Afasia bem como testes para sua avaliação. Assim, nas últimas décadas, foram elaborados vários testes para a afasia, principalmente nos países de língua inglesa. Tais testes são empregados para identificar quais as modalidades da linguagem que estão prejudicadas e delinear o tipo de afasia que o paciente apresenta (Ortiz, Osborn, Chiari, 1993). Além disso, as baterias de testes permitem também estimar o prognóstico e traçar um bom plano terapêutico.a maioria das baterias de avaliação foi publicada na década de 50. Em busca de um aprimoramento é preciso caracterizar o desempenho de sujeitos normais considerando variáveis demográficas e, em alguns casos, propor adaptações e/ou modificações. Objetivo: Analisar o reconhecimento populacional das figuras do Teste MT Beta -86- modificado, para que com esta análise o teste possa ser aperfeiçoado. Material e Método: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP (CEP nº 0935/08). Utilizamos todos os estímulos pictográficos do Protocolo Montreal-Toulouse de Exame Lingüístico da Afasia (Protocolo MT Beta - 86 modificado), e um conjunto de figuras de objetos (Cycowicz et al., 1997) totalizando 266 figuras. As figuras do teste MT Beta 86 modificado foram misturadas às figuras propostas por Cycowicz et al(1997), uma vez que o reconhecimento populacional destas já foi previamente estudado na população brasileira (Pompéia, Miranda e Bueno, 2001). Além disso, necessitávamos de figuras em preto e branco, como as do teste, para realização de
2 substituição em caso de baixo reconhecimento populacional de uma determinada figura do Protocolo Beta 86 modificado. Participaram da pesquisa 61 adultos jovens, com mais de 8 anos de escolaridade. Foram selecionados participantes de alta escolaridade, já que a baixa escolaridade poderia levar a uma maior quantidade de erros nas respostas. Além disso, foram critérios de exclusão: histórico de alterações de linguagem e/ou aprendizagem prévias, alterações auditivas ou visuais não corrigidas e/ ou transtornos psiquiátricos ou neurológicos, tais como história de traumatismo cranioencefálico (com perda de consciência superior a quinze minutos) ou epilepsia e uso prévio ou atual de drogas psicotrópicas. As figuras originais do teste foram apresentadas aos participantes em programa Microsoft Office Power Point, em sala silenciosa e pequena, que permitisse boa visualização das mesmas. Cada participante nomeou as figuras expostas através da tarefa de nomeação gráfica, a partir da instrução: Escreva o nome da figura ou o que está ocorrendo nela. Em seguida, entregaram a folha de registro para análise das respostas. Em relação à análise estatística, foi analisada a quantidade de acertos que cada figura do teste eliciou na população estudada. Para identificar quais das 266 figuras foram melhores reconhecidas pela população, aplicou- se testes de Cochran iterativamente até se encontrar diferença significante nas respostas obtidas (p com valor de significância superior a 0,05), formando-se grupos de figuras com reconhecimento parecido. Resultados: Tabela 1: Comparação entre a quantidade de acertos obtidos para todas as figuras de reconhecimento utilizadas no estudo. Quantidade de acertos na Quantidade de Grupo de figura figura figuras Teste de Cocrhan (p) 1 61 (100%) a 55 (98,3 % a 90,16%) 75 0, a 43 (88,52% a 70,49%) 23 0, a 28 (68,85% a 45,90%) 12 0, a 13 (40,98% a 21,31%) 9 0, a 6 (16,39% a 9,83%) 3 0,554
3 7 1 (1,63%) Total 266 Os comparativos que determinaram os cortes dos grupos acima estão na tabela abaixo: Quantidade de acertos na Teste de Cocrhan figura (p) 60 a 54 0,023 * 54 a 42 0,031 * 42 a 25 0,024 * 25 a 10 0,031 * 10 a 1 0,043 * Sendo assim, observa-se que as figuras pertencentes aos grupos 1 e 2 e nove figuras do grupo 3 estão apropriadas para fazer parte do teste, já que a porcentagem de respostas corretas foi superior a 80%. 39 figuras (pertencentes aos grupos 3, 4, 5 e 6) obtiveram porcentagem de reconhecimento abaixo de 80% e, portanto, deverão ser retiradas do teste. Discussão: Neste estudo, encontramos que do total de 266 figuras (100%), 123 delas (46,24%) apresentaram alguma inconsistência nas respostas dadas pela população avaliada. Tarefas de nomeação de figuras envolvem a análise e o reconhecimento de elementos visuais, que, por sua vez, necessitam da representação visual complexa de um objeto. A imagem, através do conhecimento interno de cada sujeito e das experiências vividas por ele, gera a representação mental. Após este processo, o objeto é representado em nosso sistema semântico, e finalmente, ocorre a ativação fonológica correta (Levelt, 1989). Soares e Ortiz (2007), em um estudo prévio, estudaram o desempenho de indivíduos normais e indivíduos afásicos submetidos ao protocolo MT Beta 86 modificado. As autoras hipotetizaram que os erros de denominação de figuras
4 ocorreram por falha na análise visual, quando a figura não representou facilmente o objeto, ou por uma falha na ativação lexical. Acreditamos que as falhas das respostas ocorridas na presente pesquisa se deram por falha na análise visual das figuras, e não por uma falha na ativação lexical, uma vez que, como já dito anteriormente, os participantes foram indivíduos normais, de alta escolaridade. Analisando cada grupo de figuras, observou-se que as imagens que obtiveram porcentagem de acertos acima de 80% eram em sua maioria imagens que representavam objetos, como avião, cama, televisão. Os grupos 4,5,6 e 7, ou seja, aqueles cujas figuras obtiveram um baixo índice de concordância de nomeação, eram em sua maior parte formados por figuras que descreviam ações, como por exemplo o cachorro segue a mulher e o carro, o cavalo puxa o menino, o cachorro segue o menino,entre outros. Um dos motivos para a baixa incidência de acertos foi a omissão de itens da ação, como por exemplo o ocorrido na figura 71 o cachorro segue a mulher e o carro, muitos participantes escreveram somente o cachorro segue a mulher e omitiram o substantivo carro. Além disso, muitos dos erros de nomeação ocorreram também pela substituição de uma ação pela outra, como ocorreu, por exemplo, com a figura 36 o menino chora, que foi amplamente nomeada como o menino pensa. Conclusões: Com este estudo foi possível identificar quais as figuras do Teste Beta 86 modificado poderão continuar presentes na próxima versão do instrumento. Da mesma forma, através da análise do baixo reconhecimento populacional, foi possível verificar quais pranchas deverão ser substituídas. Referências Bibliográficas LEVELT, W.,J.,M. Speaking. Cambridge (MA). MitPress, ORTIZ, K.Z.; OSBORN, E.; CHIARI, B.M.. O teste M1 Alpha como instrumento de avaliação da afasia. Revista Pró-Fono, São Paulo, v.5, n.1, 1993.
5 POMPEIA, S; MIRANDA, M.C.; BUENO, O.F.A. Norms for name agreement, familiarity and visual complexity for children and adults. Revista Arq. Neuropsiquiatr. São Paulo, vol.59, no.2b, junho SOARES, E.C.S; ORTIZ, K. Z.. Avaliação de linguagem em sujeitos adultos através do Teste MT Beta 86 Modificado: estudo piloto e aplicação em sujeitos afásicos. São Paulo, 2007.
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