ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: PRINCÍPIOS E ORGANIZAÇÃO GERAL, SERVIÇO PÚBLICO E AGENTES PÚBLICOS. PROFª ME. ÉRICA RIOS

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1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: PRINCÍPIOS E ORGANIZAÇÃO GERAL, SERVIÇO PÚBLICO E AGENTES PÚBLICOS. PROFª ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR

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3 REGIME JURÍDICO DA ADM. PÚB. INDIRETA Possui autonomia em relação à adm.púb. Direta (decreto-lei 200/67) A entidade pode ser pessoa púb. ou privada Contaminação do regime de d. Púb.: Sempre que uma entidade da Adm.Púb. Direta ou da Adm.Púb. Indireta de caráter público estiverem envolvidas numa relação, o regime desta relação será o de D. Púb.

4 PESSOAS DA ADM. PÚB. INDIRETA P.J. DE DIREITO PÚBLICO AUTARQUIA FUNDAÇÃO P.J. DE DIREITO PRIVADO FUNDAÇÃO EMPRESA PÚBLICA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

5 ORDENS E CONSELHOS PROFISSIONAIS Destinam-se a fiscalizar o exercício de profissões regulamentadas, recebendo delegação do poder de polícia. É comum denominá-los corporações profissionais. A lei, no caso da oab, estipula que esta não mantém nenhum vínculo com órgãos da administração pública. Devem ser consideradas como entidades da sociedade civil que exercem atividades de natureza tipicamente pública, dentre outras. (TAVARES, p. 1336)

6 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) O poder executivo pode qualificar como organizações sociais as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, pesquisa, tecnologia, defesa da saúde, meio ambiente etc. Exige-se que tenham órgão de deliberação superior (conselho administrativo), com a participação de representantes do poder público e membros da comunidade, com notória capacidade profissional e idoneidade moral. Essas entidades passam a ser qualificadas como de interesse social e utilidade pública, podendo contar com recursos orçamentários e bens públicos (com contrato de permissão de uso) para o cumprimento das finalidades assinaladas no contrato de gestão (arts. 11 e 12 da lei n /98). A entidade denominada organização social celebra contrato de gestão com o poder público. Forma-se uma parceria, objetivando a execução de alguma das atividades indicadas. A entidade pode ser desqualificada pelo poder público havendo desvio de sua finalidade.

7 ORG. DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚB. (OSCIP) Qualificação jurídica atribuída a diferentes tipos de entidades privadas atuando em áreas típicas do setor público com interesse social, que podem ser financiadas pelo Estado ou pela iniciativa privada sem fins lucrativos. Ou seja, as entidades típicas do 3 setor. Está prevista no ordenamento jurídico brasileiro como forma de facilitar parcerias e convênios com todos os níveis de governo e órgãos púb. (fed., est. e mun.) e permite que doações realizadas por empresas possam ser descontadas no imposto de renda. De maneira geral, as organizações não-governamentais (ongs) são as entidades que mais se encaixam no perfil para solicitar a qualificação de OSCIP. Fonte:

8 SERVIÇO PÚBLICO É o próprio Estado, por meio de suas normas, que define os serviços que se consideram públicos. Ex: saneamento, abastecimento de água, energia elétrica, iluminação e limpeza das vias públicas, coleta do lixo. Arts. 21, XI, XII e XXIII, e 25, 2º da CF A Administração pode prestar diretamente o serviço, por seus órgãos e agentes, como a educação, ou por meio dos particulares. Não há mais monopólio estatal no Brasil hoje, pois todas as áreas que outrora eram exclusivas foram flexibilizadas. (TAVARES, p ) Princípio da continuidade do serviço público

9 SERVIÇO PÚBLICO Repartição de competências para prestação dos serviços públicos: União (art. 21): Telecomunicações, radiodifusão sonora, energia elétrica, polícia marítima, barragens, contenções, eclusas, diques e irrigações. Estados (art. 23 e 25, 1 e 2 ): gás canalizado e competências residuais Municípios (art. 30): interesse local, como transporte público Competências comuns: todos podem/devem intervir. Ex: saúde e educação.

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11 AGENTES PÚBLICOS Todos aqueles que desempenham uma atividade estatal, seja em caráter temporário ou definitivo, são agentes públicos. Existem três categorias: 1º) agentes políticos; 2º) servidores públicos; 3º) particulares em colaboração com o poder público.

12 VER LEI 8.112/90

13 INDICAÇÕES DE LEITURA PARA DIREITO ADMINISTRATIVO: MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Forense. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Saraiva.

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