EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA

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1 4º Congresso Nacional De Educação Cristã da IPB EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA Wilson do Amaral Filho

2 OBJETIVOS DA OFICINA COMO O ADULTO APRENDE Ao final da oficina, teremos as competências de: Identificar as implicações da aprendizagem na vida adulta Relacionar as potencialidades e necessidades dos alunos adultos Desenvolver uma visão crítica na avaliação do ensino de adultos

3 Identificando o Adulto 1. O Adulto : O adulto e o conjunto de suas tradições Adulto, do latim adultus, designa aquele que atingiu maioridade civil. 1. Que chegou ao fim do seu crescimento, de seu desenvolvimento pleno; 2. Equilibrado, maduro (em oposição a infantil): um comportamento adulto; 3. Diz-se do ser vivo que atingiu o ápice de seu crescimento... Fonte: Grande Enciclopédia Larousse Cultural, 1988, Vol. 1, p.81.

4 Estágios do Desenvolvimento Humano: Paralelos Eras e Idades Piaget Cognitivo Erikson Personalidade Kohlberg Moral Fowler Fé Lactância (0-1,5) Sensório-Motora Confiança Básica X Desconfiança Básica (Esperança) - - Primeira Infância (2-6) Pré-Operacional ou Intuitiva Autonomia X Vergonha e Dúvida (Vontade) Iniciativa X Culpa (Propósito) Nível Pré- Convencional 1.Moralidade Heterônoma A Fé Intuito- Projetiva Infância (7-12) Operacional Concreta Indústria X Inferioridade (Competência) 2. Troca Instrumental Nível Convencional 3. Relações A Fé Mítico-Literal Adolescência (13-21) Operacional Formal Identidade X Confusão de Papéis (Fidelidade) Interpessoais Mútuas A Fé Sintético- Convencional

5 Eras e Idades Jovem Idade Adulta (21-35) Estágios do Desenvolvimento Humano: Paralelos Piaget Cognitivo - Erikson Personalidade Intimidade X Isolamento (Amor) Kohlberg Moral 4. Sistema Social e Consciência Nível Pós- Convencional Contrato Social Fowler Fé A Fé Individualizante- Reflexiva Idade Adulta (35-60) - Geratividade X Estagnação (Cuidado) 6. Princípios Éticos A Fé Conjuntiva Maturidade (60- ) - Integridade X Desespero (Sabedoria) Universais A Fé Universalizante

6 Identificando o Adulto 2. Algumas Pesquisas Desenvolvimentistas: O adulto e o conjunto de suas tradições Desenvolvimento Cognitivo: muitos adolescentes, jovens e adultos permanecem no nível operacional formal e não são capazes de usar o pensamento reflexivo e crítico para interpretar sua experiência (J. Piaget). Desenvolvimento da Personalidade: Mesmo o adulto maduro (com mais de 60 anos) enfrenta várias transições de vida para as quais precisa adaptar-se (E.Erikson)

7 Identificando o Adulto 3. Algumas Pesquisas Desenvolvimentistas: O adulto e o conjunto de suas tradições Desenvolvimento Moral: muitos chegam ao nível convencional, de obediência às leis e normas sociais, não atingindo o nível pósconvencional, de moralidade de princípios individuais de consciência (L. Kohlberg). Desenvolvimento da Fé Humana: O último estágio é a fé conjuntiva. E a fé de um adulto nem sempre está pronta a conviver com outros de forma universal (J.Fowler).

8 Identificando o Adulto 4. O Conjunto de suas Tradições: O adulto e o conjunto de suas tradições Legado Cultural Usos e Costumes Herança Familiar

9 Identificando o Adulto 5. O Conjunto de suas Tradições: A Diversidade dos Indivíduos O adulto e o conjunto de suas tradições A B C D

10

11 Identificando o Adulto O adulto e o conjunto de suas tradições Adulto é todo aquele que, mediante um processo harmônico de crescimento de todas as partes de seu ser, em integração com Deus, consigo mesmo, com outros seres humanos e com a natureza, chega ao estado mais avançado possível para uma criatura falível em sua vida terrena: vivência semelhante à daquele que o criou Deus, o que ocorre somente pela vontade soberana e ajuda do próprio Deus (Rm )

12 SEGUNDO O MODELO ANDRAGÓGICO A Andragogia difere da Pedagogia se comparada aos modelos pedagógicos conservadores. Alguns pressupostos da Andragogia são semelhantes aos de modelos pedagógicos transformadores. O adulto: De dependente passa a independente, autodirecionável É pessoa madura o suficiente para assumir as responsabilidades e responder por seus atos diante da sociedade Tem condições de tomar atitudes e decisões a partir dos resultados de experiências vivenciadas, positivas ou negativas Foca seu aprendizado para os seus interesses e quer aplicar imediatamente o que aprende em sua prática diária Tem motivações internas mais intensas que as motivações externas

13 ALGUMAS CONCLUSÕES As características que definem uma boa aprendizagem A aprendizagem deve produzir mudanças duradouras Deve-se poder utilizar o que se aprendeu em outras situações A prática deve adequar-se ao que se tem de aprender (Pozo)

14 ALGUMAS CONCLUSÕES Resultados de uma boa aprendizagem Domínio de fatos e comportamentos Aprendizagem social (interação social) Aprendizagem verbal e conceitual (comunicação apropriada) Aprendizagem de procedimentos Interação entre os diferentes resultados da aprendizagem (Pozo)

15 SEGUNDO O MODELO ANDRAGÓGICO No modelo de educação andragógico, a metodologia, o papel do professor, o ambiente de aprendizado e a participação dos alunos, são mais importantes do que o conteúdo. Metodologia Organização Curricular Professor Ambiente de aprendizado Participação dos alunos Voltada para participação ativa dos alunos Flexível, levando em conta o ritmo dos alunos Ocupa a função de facilitador do ensino Confortável, informal e respeitoso, com foco no processo e não no conteúdo Dialógica, respeitosa e colaborativa

16 Deus projetou as pessoas para aprenderem de várias formas e seria uma tolice limitar nosso ensino somente ao ensino com palavras. (189)

17 A teoria do aprendizado social (1) - imitação Sede meus imitadores como também eu sou de Cristo (1 Co 11.1) Modelos simbólicos Representações ideais das pessoas virtuosas, bíblicas ou não Jesus, nosso principal modelo simbólico Modelos exemplares Pessoas reais com quem temos relacionamento Nossos líderes cristãos e amigos que nos inspiram

18 A teoria do aprendizado social (2) observação Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. (2 Timóteo 3:16-17) Modelos simbólicos Representações dos modelos de ideais bíblicos: amor, verdade, etc. Jesus, nosso principal modelo simbólico de interação com os ideais bíblicos Modelos exemplares Pessoas reais que vivem os ideais bíblicos que pregam

19 A teoria do aprendizado social Por causa do poder das forças informais dos relacionamentos e exemplos, muito do comportamento humano é aprendido por meio da imitação. E o poder de modelar e imitar pode também ser eficaz para nutrir pessoas na fé. (p. 192)... A combinação de um bom caráter cristão e a Escritura é a chave para a influência de um professor. (p. 196)

20 Função da Igreja Enfoque nos modelos bíblicos de fé A vida do professor não pode ser teórica Ênfase na aplicação do conhecimento à vida cotidiana Pontos fortes Pontos fracos Material proposto: Além da vida pessoal do professor, biografias cristãs, palestrantes cristãos, etc.. Imitação sem conhecer a Deus Enfoque nos valores e atitudes e não na verdade proposta Ênfase na experiência e não na verdade absoluta

21 O desenvolvimento lógico: categorização Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. (1 Coríntios 13:11) Reduzir a complexidade do ambiente por relacionar objetos ou classes de eventos simultaneamente Direcionar o comportamento Reduzir a complexidade do ambiente Categorização Reconhecer objetos ou ideias que jamais encontramos antes Reduzir a necessidade de aprendizado constante

22 O desenvolvimento lógico: categorização As categorias de santidade, pecado, redenção, justiça, santificação e inúmeras outras devem se tornar a grade por meio da qual as pessoas pensem e decidam suas experiências de vida. (p. 210) A ligação entre conhecer a Bíblia e pensar biblicamente está enraizada no processo de categorização. (p. 211)

23 O professor é o especialista que estabelece novas categorias para o aluno: do geral para o específico, pelo ensino bíblico expositivo, doutrinário, etc. MÉTODO DEDUTIVO MÉTODO INDUTIVO Material proposto: Explicar X Perguntar Obter categorias bíblicas para pensar de modo cristão Ouvir os alunos Ensinar a pensar teologicamente O professor questiona os alunos, incitando neles a descoberta da verdade por si mesmos de modo que estabeleçam as categorias em parceria com o professor

24 A educação cristã experimental APRENDIZADO FORMAL Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8.28) APRENDIZADO NÃO-FORMAL APRENDIZADO INFORMAL

25 A educação cristã experimental A Escritura não está em julgamento e é a verdade absoluta para guiar nossas experiências Os alunos têm experiências de vida que podem ser relevantes para a educação cristã A teologia cristã deve atuar como uma estrutura para o entendimento e resposta para as experiências da vida Alguns assuntos não têm resposta e ficarão sobre a mesa Acontecimentos da atualidade ajudam a ensinar a sobre a verdade de Deus

26 Deus projetou as pessoas para aprenderem de várias formas, porque foram criadas à Sua imagem e semelhança mas separou os seus filhos para serem segundo a imagem de Seu Filho.

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