INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 11/2003. Contém normas a serem observadas pelo Estado e pelos Municípios para assegurar a aplicação dos recursos mínimos

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 11/2003. Contém normas a serem observadas pelo Estado e pelos Municípios para assegurar a aplicação dos recursos mínimos destinados ao financiamento das ações e serviços públicos de saúde. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, especialmente as previstas no art. 31 da Constituição Federal, no art. 76 da Constituição Estadual, no art. 13, XXIX, da Lei Complementar n.º 33, de 28 de junho de 1994 e, Considerando a promulgação da Emenda Constitucional n.º 29, de 13 de setembro de 2000, que altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta o artigo 77 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, (ADCT), para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde; Considerando os arts. 186 a 191 da Constituição Estadual; Considerando a Lei Federal n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990, Lei Orgânica da Saúde, que regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde; Considerando a Lei Federal n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde SUS - e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e dá outras providências; RESOLVE: CAPÍTULO I Das ações e serviços públicos de saúde Seção I Das bases de cálculo Art. 1.º - O Estado e os Municípios, até que sejam definidos outros percentuais pela lei complementar de que trata o 3.º do art. 198 da Constituição Federal, aplicarão anualmente no mínimo 12% (doze por cento) e 15% (quinze por cento), respectivamente, das bases de cálculo para apuração dos gastos em ações e serviços públicos de saúde, estabelecidas pelos incisos II e III do art. 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, (ADCT). 1.º - As bases de cálculo para a apuração dos percentuais mínimos são as seguintes: I no Estado, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e recursos de que tratam os arts. 157 e 159, I, a, e inciso II, da Constituição Federal, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios, e II nos Municípios, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e recursos de que tratam os arts. 158 e 159, I, b, e 3.º, da Constituição Federal. 2.º - Para o Estado e os Municípios, a demonstração das bases de cálculo da aplicação em ações e serviços públicos de saúde serão apresentadas nos Anexos I-A e I-B - Demonstrativo da Aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde, respectivamente. 3.º - Na hipótese de haver percentuais de aplicação em ações e serviços públicos de saúde fixados pela Constituição Estadual e pelas Leis Orgânicas Municipais em índices superiores aos estabelecidos na Constituição Federal, aplicar-se-ão os previstos naqueles diplomas legais. 4.º - Ao serem estabelecidos novos percentuais mínimos pela lei complementar citada no caput deste artigo, o Estado e os Municípios deverão observar a sua aplicabilidade imediata e os dispositivos constantes desta Instrução, no que couber. Seção II Da aplicação mínima de recursos em ações e serviços públicos de saúde Art. 2.º - O Estado e os Municípios que não atingirem, até o exercício financeiro de 2004, os percentuais mínimos citados no artigo 1.º desta Instrução, deverão observar a regra de evolução progressiva prevista no art. 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, devendo-se considerar que, a partir do exercício de 2000, a aplicação nas ações e serviços públicos de saúde é de pelo menos 7% (sete por cento) da base de cálculo.

2 Parágrafo único - Para atingir os percentuais mínimos citados no artigo 1.º desta Instrução, a regra de evolução progressiva deverá ser observada: I - pelo Estado, nos seguintes casos: a) quando da aplicação de percentual inferior a 7% (sete por cento) no exercício de 2000, a este percentual somar-se-á, a partir de 2001, a diferença calculada entre 12% (doze por cento) e o percentual aplicado em 2000, à razão de pelo menos 1/5 (um quinto) por ano, e em 2004 dever-se-á aplicar 12% (doze por cento), no mínimo, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde; b) quando da aplicação de percentual igual a 7% (sete por cento) no exercício de 2000, a este percentual somar-se-á, a partir de 2001, a diferença calculada entre 12% (doze por cento) e 7%(sete por cento), à razão de pelo menos 1/5 (um quinto) por ano, e em 2004 dever-se-á aplicar 12% (doze por cento), no mínimo, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde; c) quando da aplicação de percentual superior a 7% (sete por cento) e inferior a 12% (doze por cento) no exercício de 2000, a este percentual somar-se-á, a partir de 2001, a diferença calculada entre 12% (doze por cento) e o percentual aplicado em 2000, à razão de pelo menos 1/5 (um quinto) por ano, e em 2004 dever-se-á aplicar 12% (doze por cento), no mínimo, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde; II - pelos Municípios, nos seguintes casos: a) quando da aplicação de percentual inferior a 7% (sete por cento) no exercício de 2000, a este percentual somar-se-á, a partir de 2001, a diferença calculada entre 15% (quinze por cento) e o percentual aplicado em 2000, à razão de pelo menos 1/5 (um quinto) por ano, e em 2004 dever-se-á aplicar 15% (quinze por cento), no mínimo, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde; b) quando da aplicação de percentual igual a 7% (sete por cento) no exercício de 2000, a este percentual somar-se-á, a partir de 2001, a diferença calculada entre 15% (quinze por cento) e 7%(sete por cento), à razão de pelo menos 1/5 (um quinto) por ano, e em 2004 dever-se-á aplicar 15% (quinze por cento), no mínimo, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde; c) quando da aplicação de percentual superior a 7% (sete por cento) e inferior a 15% (quinze por cento) no exercício de 2000, a este percentual somar-se-á, a partir de 2001, a diferença entre 15% (quinze por cento) e o percentual aplicado em 2000, à razão de pelo menos 1/5 (um quinto), por ano, e em 2004 dever-se-á aplicar 15% (quinze por cento), no mínimo, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde; Seção III Das despesas consideradas Art. 3.º - Consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde, para efeito da aplicação dos recursos de que trata esta Instrução, aquelas com pessoal e outras despesas de custeio e de capital, financiados pelo Estado e pelos Municípios, conforme o disposto nos art.s 196, 198, 2.º e 200 da Constituição Federal e na Lei n.º 8.080/90, destinadas a: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; V - incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico; VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Art. 4.º - Os recursos previstos nos incisos I e II do 1.º do art. 1.º desta Instrução deverão ser aplicados, integralmente, no exercício financeiro correspondente, sendo apurados pela soma das despesas que forem devidamente empenhadas e liquidadas nos termos do art. 63 da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1964 e, demonstrados nos Anexos II-A e II-B Demonstrativo dos Gastos em Ações e Serviços Públicos de Saúde, para o Estado e Municípios, respectivamente.

3 Parágrafo único Excetuam-se do caput deste artigo as aplicações em ações e serviços públicos de saúde, realizadas por entidades não integrantes do orçamento fiscal. Seção IV Da contabilização Art. 5.º - Os recursos do orçamento fiscal do Estado e dos Municípios destinados às ações e serviços públicos de saúde e os transferidos pela União para a mesma finalidade serão aplicados e contabilizados por meio de Fundo de Saúde, que será contemplado na Lei Orçamentária Anual com programas exclusivamente a ele vinculados, observando-se o estabelecido nos planos estadual e municipais de saúde. 1.º - Os recursos geridos pelos fundos de saúde deverão ser identificados mediante contas bancárias específicas, sendo que: I dos recursos próprios receberão a denominação de Fundo de Saúde Recursos Próprios ; II - dos oriundos do Fundo Nacional de Saúde FNS ou de quaisquer outros recursos receberão a denominação de Recursos Vinculados à Saúde. 2.º - A transferência dos recursos mencionados neste artigo se dará exclusivamente por meio do sistema contábil-financeiro. 3.º - As demonstrações contábeis dos fundos de saúde deverão ser escrituradas com clareza, de modo a evidenciar os valores das disponibilidades financeiras, os restos ou obrigações a pagar e todas as demais contas do ativo e passivo financeiros. 4.º - O disposto neste artigo se torna obrigatório a partir do exercício fiscal de CAPÍTULO II Da fiscalização e dos controles Seção I Do Estado Art. 6.º O Poder Executivo Estadual encaminhará ao Tribunal de Contas, até o encerramento do mês subseqüente, os demonstrativos contábeis relacionados com as aplicações de recursos em ações e serviços públicos de saúde, para acompanhamento e apuração nos termos dos Anexos I-A e II-A, mencionados nesta Instrução e de conformidade com o disposto na Instrução Normativa TC n.º 02, de 12 de setembro de Seção II Dos Municípios Art. 7.º - Para fins de fiscalização pelo Tribunal de Contas, os Municípios deverão proceder ao agrupamento em separado, mês a mês, das notas de empenho referentes às despesas com as ações e serviços públicos de saúde, extraindo-se os respectivos somatórios devidamente rubricados e datados, que ficarão anexados aos seguintes documentos: I notas de empenho e respectivos comprovantes das despesas relativas às ações e serviços públicos de saúde, que comporão o percentual mínimo exigido constitucionalmente; e II notas de empenho e respectivos comprovantes das demais despesas com saúde. Parágrafo único Nas notas de empenho e controle da execução orçamentária e financeira, a despesa deverá ser identificada por fonte de aplicação, com evidência da conta bancária utilizada para o seu pagamento. Art. 8.º - O Poder Executivo Municipal encaminhará ao Tribunal de Contas, juntamente com a prestação de contas anual, os Anexos I-B e II-B, mencionados nesta Instrução, devidamente preenchidos e assinados, conforme o disposto no art. 53, 2.º da Lei Complementar Estadual n.º 33/94. CAPÍTULO III Das sanções e penalidades Art. 9.º - Sem prejuízo das sanções previstas na Lei Complementar n.º 33, de 28 de junho de 1994, pode o Tribunal de Contas adotar, ainda, as seguintes medidas: I remessa de ofício ao Presidente da República para fins do disposto no art. 34, inciso VII, e, da Constituição Federal;

4 II remessa de ofício ao Governador do Estado para fins do disposto no art. 35, inciso III, da Constituição Federal; e III encaminhamento dos autos correlatos à Procuradoria do Ministério Público do Tribunal de Contas para a promoção das medidas legais cabíveis. Parágrafo único Os responsáveis pelo controle interno do Município, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, delas darão conhecimento ao Tribunal de Contas, sob pena de responsabilidade solidária. CAPÍTULO IV Das disposições finais Art.10 - Os recursos do orçamento fiscal do Estado e dos Municípios destinados às ações e serviços públicos de saúde aplicados por meio do fundo de saúde serão acompanhados e fiscalizados pelo Conselho de Saúde, sem prejuízo dos controles interno e do externo, este exercido pelo Poder Legislativo e pelo Tribunal de Contas do Estado. Art Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Sala das Sessões, em 17 de dezembro de Simão Pedro Toledo Conselheiro Presidente Publicado no MINAS GERAIS de e retificado em

5 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Anexo I - A Exercício: DEMONSTRATIVO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (BASE DE CÁLCULO ESTADUAL) (ART. 198, 2.º E ART. 77, II DO ADCT DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E.C. N.º 29/00) (em R$) 01 RECEITAS A Impostos: 1. Imposto de renda retido na fonte Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos ITCD Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços - ICMS Imposto sobre a propriedade de veículos automotores IPVA Outros impostos... B Transferências correntes: 1. Imposto sobre produtos industrializados IPI Fundo de Participação dos Estados FPE Cota-Parte da transferência financeira da Lei Complementar n.º. 87/96... C Outras receitas correntes: 1. Receita da dívida ativa tributária dos impostos Multas e juros de mora e correção monetária dos impostos... D Transferências de capital: 1. Cota-parte do fundo de participação dos estados FPE... Outras transferências de capital... Subtotal... E Deduções: 1. Imposto sobre a propriedade de veículos automotores IPVA (50%) Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços - ICMS (25%) Cota-Parte da transferência financeira da Lei Complementar n.º. 87/96 (25%)... Total das deduções Total das Receitas (A+B+C+D E) Valor legal de aplicação em ações e serviços de saúde 12% = 04 Aplicação no exercício (total do Anexo II-A) % = CONTADOR / CRC: RESPONSÁVEL PELO CONTROLE INTERNO:

6 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Anexo II- A Exercício: DEMONSTRATIVO DOS GASTOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (ESTADUAL) (ART. 198, 2.º, III DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL) (Em R$) Função Subfunções Programas Especificação Despesa 10 SAÚDE 121 Planejamento e Orçamento Administração geral Formação de Recursos Humanos Atenção básica... Assistência hospitalar e 302 ambulatorial Suporte profilático e terapêutico Vigilância sanitária Vigilância epidemiológica Ensino Profissional Desenvolvimento Científico TOTAL APLICADO NO EXERCÍCIO... CONTADOR / CRC: RESPONSÁVEL PELO CONTROLE INTERNO:

7 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Exercício Anexo I - B Município: DEMONSTRATIVO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (ART. 198, 2.º, III, DA CF/88) (em R$) 01 RECEITAS A Impostos: 1. Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza Imposto sobre transmissão de bens imóveis Imposto sobre serviços de qualquer natureza Outros impostos... Subtotal... B Transferências correntes: 1. Cota-parte do fundo de participação dos municípios FPM Transferência do imposto sobre propriedade territorial rural Transferência financeira - Lei Complementar n.º. 87/ Participação no imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de Serviços Imposto sobre propriedade de veículos automotores Cota-parte do imposto sobre produtos industrializados Outras transferências correntes... Subtotal... C Outras receitas correntes: 1. Multas e juros de mora dos impostos Receita da dívida ativa dos impostos... Subtotal... D Transferências de capital: 1. Cota-parte do fundo de participação dos municípios FPM Outras transferências de capital... Subtotal Total das Receitas (A+B+C+D) 03 Valor legal de aplicação em ações e serviços de saúde 15% = 04 Aplicação no exercício (Total do Anexo II-B) % = CONTADOR / CRC: RESPONSÁVEL PELO CONTROLE INTERNO: PREFEITO MUNICIPAL

8 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Exercício: Município: Anexo II - B DEMONSTRATIVO DOS GASTOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (ART. 198, 2.º, III, DA CF/88) em R$ Função Subfunções Programas Especificação Despesa 10 SAÚDE 122 Administração geral. 272 Previdência do regime estatutário. 301 Atenção básica.... Assistência hospitalar e 302 ambulatorial TOTAL CONTADOR / CRC: Suporte profilático e terapêutico Vigilância sanitária Vigilância epidemiológica Alimentação e nutrição... RESPONSÁVEL PELO CONTROLE INTERNO: PREFEITO MUNICIPAL

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