Odontologia Regular. Patologia. MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO! Patologia Dermatomucosa
|
|
- Denílson Correia Gabeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Odontologia Regular Patologia Patologia Dermatomucosa A felicidade é uma borboleta que, sempre que perseguida, parecerá inatingível; no entanto, se você for paciente, ela pode pousar no seu ombro. (Nathaniel Hawthorne) MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO! 1
2 Doenças imuno-mediadas Doenças vesiculo-bolhosas Produção inapropriada de anticorpos Auto-anticorpos Anticorpos contra constituintes tissulares Auto-anticorpos específicos Patologia Prof.ª Beatriz Venturi PATOLOGIA DERMATOMUCOSA Pênfigo Vulgar Ac contra glicoptnas dos desmossomos Desmogleína 1 e 3 Inibe a aderência epitelial Disruptura epitelial e bolha Vulgar: mais comum Vegetante: subtipo do vulgar Foliáceo: forma superficial e menos grave Eritematoso: associado ao LES Pênfigo vulgar, vegetante, eritematoso e foliáceo. Vulgar e vegetante boca Vegetante raro 1 a 5 casos por milhão Pode levar à morte Lesão bucal primeira a aparecer e última a ir embora Pele: Úlceras precedidas por bolhas 50% dos pacientes- primeira manifestação ocorre em boca as lesões de boca podem preceder as lesões de pele até em um ano: palato, mucosa jugal, mucosa labial, ventre de língua e gengiva Sinal de Nikolsky Quadro doloroso Sexo F = sexo M + comum nos judeus Outras doenças auto-imunes podem ocorrer associadas: lúpus eritematoso, artrite reumatóide, tireoidite de Hashimoto, síndrome de Sjögren 4 e 5 ª décadas 2
3 Adultos - + de 50 Sem predileção por sexo Erosões e ulcerações da mucosa Raro bolha Pele bolhas que ulceram Bife sangrante fogo selvagem Sinal de Nikolsky positivo Histopatologia Bolha intra-epitelial Manutenção da camada basal Células acantolíticas céls de tzanck Confirmação por imunofluorescência Citopatologia e Imunopatologia CP: identificação das células de Tzanck Confirmação da biópsia pode ser feita com ID ou II ID: biópsia do paciente- + intensa na região parabasal, diminuindo em direção à superfície rede de peixe II : soro do paciente positiva em 80% dos casos permite a avaliação da gravidade da doença (concentração de auto-anticorpos circulantes) Diagnóstico Diferencial Penfigóide bolhoso Penfigóide cicatricial Eritema multiforme Líquen plano bolhoso Dermatite herpetiforme Estomatite aftosa (quando as lesões são pequenas) Tratamento Corticóide (prednisona) Dose intermediária Dose inicial alta, intervalando com agentes imunossupressores (azatioprina) Remissão e exacerbação O diagnóstico deve ser o + precoce possível para facilitar o controle. Efeitos Colaterais dos Corticóides Sistêmicos diabete melito supressão adrenal ganho de peso osteoporose úlcera péptica alteração de humor aumento na suscetibilidade a um grande número de infecções Penfigóide Cicatricial = penfigóide da membrana mucosa = penfigóide benigno da membrana mucosa = pênfigo ocular = penfigóide infantil = pênfigo mucoso Gengivose = gengivite descamativa Grupo de doenças crônicas auto imunes Múltiplos Ac Anticorpo contra hemidesmossomos Constituintes da camada basal Menos comum que o pênfigo Penfigóide similar ao pênfigo Cicatricial forma cicatriz 3
4 Clínica: Adultos e idosos 40/50 anos Mais comum em Mulheres (2:1) Boca: erosão/descamação da gengiva, erupção vesiculobolhosas Boca: mucosa alveolar, palato, mucosa jugal, língua e assoalho de boca Gengiva: zona vermelha demarcada com desconforto úlceras na gengiva marginal e inserida sinal de Nikolsky + dificuldade de higienização: acúmulo de placa, exacerbando quadro gengival Localizações extra-bucais: conjuntiva, laringe, genitália, esôfago e pele. Lesões de pele: cabeça, pescoço e extremidades logo depois das lesões de boca Envolvimento ocular 25% dos pacientes com lesões orais fibrose subconjuntival simbléfaro entrópio triquíase fechamento das glândulas lacrimais xeroftalmia ceratina adesão palpebral Outros locais Lesões na mucosa vaginal: Dor nas relações sexuais = dispareunia Lesões laríngeas Bastante comuns Podem causar obstrução da passagem de ar devido à presença das bolhas Características clínicas Adultos - + de 50 Mulheres Vesículas e bolhas identificáveis Boca úlceras, bolhas Gengivite descamativa Envolvimento conjuntival (simbléfaro) Cegueira Nikolsky positivo Histopatologia e Imunopatologia São inespecíficos fenda subepitelial (sub-basal) sem acantólise lâmina própria com infiltração de linfócitos ID: fluorescência linear IgG (às vezes C3) II: usualmente os resultados são negativos, encontrando-se algumas vezes IgG e IgA só é positiva em 5% dos casos Fenda subepitelial 4
5 Tratamento Corticóide tópico ou sistêmico Moldeira (porta-medicamento) para corticóide tópico: na gengiva Boa higienização Prognóstico bom Prognóstico só é ruim quando há envolvimento ocular PÊNFIGO X PENFIGÓIDE Características Pênfigo Penfigóide Auto-anticorpos circulantes detectáveis IgG Não Características Pênfigo Penfigóide Auto- anticorpo ligado ao tecido IgG (C3) IgG (C3 e IgA) Sinal de Nikolsky Sim Sim Tecido-alvo Vesícula Desmossomos (desmogleína 1 e 3) Intra-epitelial Membrana basal Subepitelial Tratamento Corticóide sistêmico e agentes imunossupressores Corticóide sistêmico ou tópico Locais afetados Mucosa bucal e pele Mucosa bucal (gengiva), olho, genitália Prognóstico De promissor a bom De bom a excelente Eritema Multiforme = polimorfo Etiopatogênese incerta Imunomediado Herpes ou Mycoplasma pneumoniae Medicação doença dermatomucosa vesiculobolhosa autolimitante adultos jovens sexo masculino Etiologia desconhecida: infecção herpética (1 a 3 semanas antes), reação medicamentosa (mercúrio, iodo, penicilina, salicilatos, sulfonamidas, anticoncepcionais), vacinação e radioterapia. pródromo (1 semana): febre, mal estar, cefaléia, faringite autolimitante 2/6 semanas Pele: Lesões variáveis Extremidades Lesão em alvo, íris ou olho de boi anéis concêntricos de eritema: mãos, punhos e tornozelos 5
6 Boca: Manchas eritematosas com necrose epitelial, levando a erosão/ulceração Crostas em vermelhão de lábio Vesículas, bolhas Dolorosas Podem preceder as lesões de pele Síndrome de Stevens Johnson = eritema multiforme maior Associada a droga Pele + boca + mucosa ocular (simbléfaro) + mucosa genital Começa com ocorrência súbita de febre, mal estar, fotofobia e erupções por pele e mucosas Necrólise Epidérmica Tóxica Associada a droga Esfolamento difuso cutâneo aspecto de queimadura extensa por água quente Pessoas mais idosas Predileção sexo F Muitas vezes fatal Tratamento: corticosteróide NET: unidade de queimaduras Líquen Plano Dermatose crônica Relativamente comum Mucosite liquenóide (medicação, material estranho) Adultos meia idade Um pouco + comum no sexo F Etiologia desconhecida: estresse, má nutrição e infecção Gravidade da doença diretamente proporcional ao grau de estresse do paciente Associação com Hepatite C? 2 tipos: Reticular Erosivo Das doenças dermatológicas é a que + se manifesta em boca Lesões de Pele: Pequenas pápulas pruríticas Podem estar isoladas ou coalescer No início são vermelhas e se tornam roxo-avermelhadas No final adquirem coloração castanho A superfície é coberta por estrias de Wickham Geralmente são bilaterais: punho, antebraço, face interna do joelho e coxas e tronco Líquen Plano Reticular + comum assintomático mucosa jugal bilateral Outros locais: língua, gengiva e lábios estrias de Wickham tratamento: não é necessário Aspecto histopatológico do Líquen Plano Reticular Patognomônico orto/paraceratinização acantose dentes de serra infiltrado inflamatório em forma de faixa 6
7 degeneração hidrópica corpos de Civatte (corpúsculos de Civatte, corpos colóides, corpos hialinos, corpos fibrilares) Líquen Plano Erosivo sintomático áreas atróficas e eritematosas com ulceração central gengivite descamativa líquen plano bolhoso CONDIÇÃO CANCERIZÁVEL: 1% tratamento: corticóide EXERCÍCIOS 1- (FAB-CLO2007) O Penfigóide cicatricial a) apresenta um prognóstico ruim. b) é freqüentemente observado em crianças. c) é idiopático e considerado, também como um processo auto-imune. d) caracteriza-se por apresentar frequentemente lesões cutâneas. 2- (Petrobrás 2007) Julgue os itens subseqüentes, a respeito da síndrome de Behçet. A artrite reumatóide é uma das manifestações menores mais comuns dessa síndrome. É diagnosticada principalmente em idosos do sexo feminino. O envolvimento oral é um componente importante da síndrome, sendo a primeira manifestação percebida pelo paciente entre 25% e 75% dos casos. As lesões em pacientes portadores dessa síndrome diferem daquelas presentes nas úlceras aftosas, em pacientes sem a síndrome, por serem de duração mais longa e ocorrerem com maior freqüência. 3- (Angra2008) O medicamento utilizado para o tratamento do líquen plano é: a) antibiótico; b) antiinflamatório hormonal; c) antifúngico; d) antidepressivo tricíclico; e) anti-hipertensivo. 4 -(SMS/RJ 2008) O eritema multiforme é uma patologia que pode ser desencadeada por uma infecção. Em tal situação, os microorganismos envolvidos no desenvolvimento da doença são: a) varicela zoster e herpes simples b) herpes simples e Borrelia vincentii c) Fusobacterium nucleatum e herpes simples d) Micoplasma pneumoniae e herpes simples GABARITO 1- C 2- V, F, V, F 3- B 4- D 7
Líquen plano reticular e erosivo:
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Líquen plano reticular e erosivo: Definição: É uma doença mucocutânea crônica,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA CLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Parte II Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LESÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LESÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA Ubiranei Oliveira Silva INTRODUÇÃO Conceitos de Lesão e Condição Cancerizável Lesão cancerizável (pré-câncer, prémalignidade)
Leia maisLesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral PARTE Parte 12 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 2012 LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA
Leia maisDOS TECIDOS BUCAIS. Periodontopatias. Pulpopatias. Periapicopatias TIPOS: -INCIPIENTE -CRÔNICA -HIPERPLÁSICA. Causada pelo biofilme bacteriano
LESÕES INFLAMATÓRIAS DOS TECIDOS BUCAIS PERIODONTOPATIAS PERIODONTOPATIAS DOENÇAS DO PERIODONTO Periodontopatias Pulpopatias Periapicopatias Inflamação limitada aos tecidos moles que circundam os dentes(tec.peridentais).
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS SISTÊMICO E DISCÓIDE 27/05/2017. Lúpus Eritematoso Sistêmico. Aspectos Clínicos.
DERMATOPATIAS IMUNOMEDIADAS LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E DISCÓIDE LÚPUS ERITEMATOSO Lúpus Eritematoso Sistêmico Fotossensibilidade Lesão queratinócitos Infiltração linfocitária Produção de auto-anticorpos
Leia maisPRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS DAS DOENÇAS DERMATOLÓGICAS REVISÃO DE LITERATURA
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS DAS DOENÇAS DERMATOLÓGICAS REVISÃO DE LITERATURA MOST COMMON ORAL MANIFESTATIONS OF DERMATOLOGIC DISEASES LITERATURE REVIEW Diurianne Caroline Campos FRANÇA 1, Lira Marcela
Leia maisDERMATITES BOLHOSAS AUTO-IMUNES
DERMATITES BOLHOSAS AUTO-IMUNES - As células acima da camada basal são ligadas à camada espinhosa pelos desmossomos, ou pontes intercelulares. - Nos pênfigos, os auto-anticorpos se depositam nos desmossomos
Leia maisAUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Leia maisEtiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico
Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto
Leia maisImagem da Semana: Fotografia
Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Lesões nas palmas das mãos. Imagem 02. Lesões na superfície extensora do antebraço Imagem 03. Lesão em lábio inferior. Paciente do sexo feminino, 35 anos, casada,
Leia maisArtrite Idiopática Juvenil
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso CONDUTAS CLÍNICAS FRENTE AO PACIENTE PORTADOR DE DOENÇAS AUTOIMUNES NA CAVIDADE BUCAL Marcello Piacentini Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Odontologia
Leia maisClassificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi
DERMATOPATOLOGIA II PAT 027 Prof. Dra. Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas
Leia maisHOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO
HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO SESSÃO CLÍNICA CASO CLÍNICO DO SERVIÇO DE NEONATOLOGIA Luanda, Setembro de 2016 Anete Caetano Identificação Nome: J.A.M Idade: 13 dias (DN: 27/07/2016) Sexo: Masculino
Leia maisNevo/nevus pigmentado (Nevo/nevus melanocítico):
Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE/ Cascavel-PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Nevo/nevus pigmentado (Nevo/nevus melanocítico): Definição: É um termo
Leia maisDESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS
GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA! Disciplina: Patologia Bucal 4º e 5º períodos DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 DESORDENS POTENCIALMENTE
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisPatologia das Glândulas Salivares
Patologia das Glândulas Salivares Patologia das Glândulas Salivares Glândulas salivares Maiores: parótida, submandibular e sublingual. São bilaterais. Menores: são distribuídas por toda cavidade oral,
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisLESÕES DE TECIDOS MOLES ALTERAÇÕES DE COR DA MUCOSA BUCAL (Placas, manchas)
ALTERAÇÕES DE COR DA MUCOSA BUCAL (Placas, manchas) BRANCA Sai a raspagem? Descartar hipóteses: leucoedema, estomatite nicotínica, língua geográfica, língua saburrosa / - Candidíase pseudomembranosa -Antifúngicos
Leia maisImagem da Semana: Fotografia
Imagem da Semana: Fotografia Figura 1: Fotografia da região extensora do cotovelo. Figura : Fotografia da região dorsal do tronco. Enunciado Paciente do sexo masculino, 55 anos, relata surgimento de lesões
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO DERMATOLOGISTA. A dermatite de contato por sensibilização é uma reação imune do seguinte tipo:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO DERMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A dermatite de contato por sensibilização é uma reação imune do seguinte tipo: a) Tipo IV (hipersensibilidade tardia). b) Tipo II
Leia maisInclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas
Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I BODOCONGÓ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ELOIZA LEONARDO DE MELO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I BODOCONGÓ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ELOIZA LEONARDO DE MELO PÊNFIGO VULGAR COM ACOMETIMENTO DE MUCOSA BUCAL E PELE: RELATO
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisPalavras chaves: Protocolo, Pênfigo Vulgar, Manifestações Orais
1372 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PACIENTES ACOMETIDO POR PÊNFIGO VULGAR COM MANIFESTAÇÃO ORAL Larissa Araújo Queiroz¹Maria Emília Santos Pereira Ramos² 1. Bolsista PIBIC/FAPESB, Graduando em Odontologia,
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Pandermil 10 mg/g Creme. Hidrocortisona
FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Pandermil 10 mg/g Creme Hidrocortisona Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO ARAÚJO LIMA TATIANA TINÔCO CUNHA MANAUS 2009 2 UNIVERSIDADE
Leia maisVIII - Doenças alérgicas
VIII - Doenças alérgicas Douglas A. Rodrigues Jane Tomimori Marcos C. Floriano Sofia Mendonça SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros RODRIGUES, DA., et al. Atlas de dermatologia em povos indígenas
Leia maisDoença do enxerto contra o hospedeiro crônica. Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho
Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho DECH crônica Principal causa de mortalidade não relacionada à recidiva, em pacientes
Leia maisSEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001.
SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS IDENTIFICAÇÃO: Paciente feminina, 07 anos de idade, de origem indiana. HMA: Pcte com história de febre e aumento doloroso do lado esquerdo
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Pandermil 10 mg/g Pomada. Hidrocortisona
FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Pandermil 10 mg/g Pomada Hidrocortisona Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisATENÇÃO DA ENFERMAGEM A PACIENTES COM PÊNFIGO VULGAR E PÊNFIGO FOLIÁCEO (FOGO SELVAGEM)
REVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN 1984-8153) 27 ATENÇÃO DA ENFERMAGEM A PACIENTES COM PÊNFIGO VULGAR E PÊNFIGO FOLIÁCEO (FOGO SELVAGEM) A NURSING ATTENTION TO PATIENTS WITH PEMPHIGUS VULGARIS AND PEMPHIGUS
Leia maisABORDAGEM DAS FORMAS GRAVES DE FARMACODERMIAS
ABORDAGEM DAS FORMAS GRAVES DE FARMACODERMIAS Ana Carolina Kessler Mariana Pinto Pereira Cristina Bergamaschi Luiz Carlos Elejalde Campos UNITERMOS SÍNDROME STEVENS-JOHNSON; NECRÓLISE EPIDÉRMICA TÓXICA;
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
Fungos CARACTERÍSTICAS GERAIS Eucariontes Heterótrofos por absorção (digestão extra corpórea) Substância de reserva: glicogênio Parede celular de quitina e ergosterol Uni ou multicelulares Corpo formado
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisCOMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona...11,2mg
Therasona hidrocortisona 10mg/g Uso adulto e pediátrico Uso externo APRESENTAÇÃO Creme - Embalagem contendo bisnaga com 25 g. COMPOSIÇÃO Cada grama de THERASONA Creme contém: Acetato de hidrocortisona......11,2mg
Leia mais(Modalidade: proposição simples (certa ou errada/verdadeira ou falsa)
QUESTÕES PARA A PROVA DE SELEÇÃO 2019 (Modalidade: proposição simples (certa ou errada/verdadeira ou falsa) Caso ocorram dúvidas nas respostas, prevalecerão as respostas contidas no Textbook of Dermatology,
Leia maisESTUDO FISIOPATOLÓGICO DO PÊNFIGO VULGAR PATHOPHYSIOLOGICAL STUDY OF PEMPHIGUS VULGARIS
ESTUDO FISIOPATOLÓGICO DO PÊNFIGO VULGAR PATHOPHYSIOLOGICAL STUDY OF PEMPHIGUS VULGARIS Gabrielle Yuriko Batista de Moraes 1 ; Maria Silvia Bergo Guerra 2. 1.) Graduanda do 4º semestre do Curso de Biomedicina,
Leia maisOtimizar o manejo de pacientes com gengivoestomatite herpética..
TE-5e Suporte às Gengivoestomatite herpética em crianças INTRODUÇÃO A gengivoestomatite é a manifestação mais comum da primo infecção pelo vírus herpes simplex (HSV) na infância, ocorrendo em 13 a 30%
Leia maisMODELO DE BULA. ESPERSON desoximetasona
MODELO DE BULA ESPERSON desoximetasona Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR DM Creme 90 mg/g + 10 mg/g Creme Salicilato de glicol + Mentol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisVITILIGO. Dra Thais Veloso
VITILIGO Dra Thais Veloso www.vitiligo.med.br Impacto na qualidade de vida 50% dizem sofrer discriminação social VITILIGO COMO LIDAR? Dra Thaís Veloso COMO LIDAR COM O VITILIGO? Corpo e Mente Conhecer
Leia maisDERMATITES LIQUENOIDES NOVA ( )
DERMATITES LIQUENOIDES NOVA (24-08-14) LIQUEN PLANO Papulas achatadas violáceas com estrias de Whickham. Podem estar agrupadas ou isoladas. Prurido é referido. As estrias de Wickham correspondem ao aumento
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisInfecções Herpéticas. Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP
Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP Transmissão HSV-1 secreções respiratórias HSV-2 contato sexual vertical 85%
Leia maisArtrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017
Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica
Leia maisÁCIDO FUSÍDICO. Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g
ÁCIDO FUSÍDICO Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Creme Dermatológico 20mg/g I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO ÁCIDO FUSÍDICO Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme dermatológico
Leia maisPENFIGÓIDE GESTACIONAL
PENFIGÓIDE GESTACIONAL RESUMO TREVISAN, Barbara Thibes de M. 1 BRONDANI, Djnyfer Mary 2 PEDER, Leyde D. 3 SILVA, Claudinei M. 4 Durante a gravidez, a mulher sofre intensas modificações as quais podem levar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUANDA: RAYSSA SILVA LEAL MOUSINHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUANDA: RAYSSA SILVA LEAL MOUSINHO ORIENTADORA: ANA ISABEL VIEIRA FERNANDES JOAO PESSOA PB SETEMBRO/2013
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro SIndrome de Blau Versão de 2016 1. O QUE É A DOENÇA DE BLAU/SARCOIDOSE JUVENIL 1.1 O que é? A síndrome de Blau é uma doença genética. Os doentes sofrem de
Leia maisR E S U D E R M A. dermanote.com.br 1 D E R M A N O T E
R E S U D E R M A dermanote.com.br 1 D E R M A N O T E Liquen plano 3 Gerais: 3 Etiologia e Patogênese 3 Manifestações clínicas 3 Variantes Clínicas 4 Formas especiais de LP/Erupção liquenóide 7 Transformação
Leia maisAPROVADO EM INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Pandermil 10 mg/g Creme. Hidrocortisona
Folheto informativo: Informação para o utilizador Pandermil 10 mg/g Creme Hidrocortisona Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este pois contém informação importante para si. Utilize
Leia maisEspecificidade das lesões dos membros inferiores
Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas
Leia maisDoenças exantemáticas DIP II
Doenças exantemáticas DIP II Profª Christiane Rangel Doenças exantemáticas Em geral infecto-contagiosas Diagnóstico essencialmente clínico Exantema é variável, de acordo com tipo de afecção: Macular Papular
Leia maisUniversidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Leucoplasia: Definição: A leucoplasia oral é definida pela Organização
Leia maisFebre reumática e artrite reativa pósestreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisVerutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g
Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Verutex ácido fusídico APRESENTAÇÕES Creme dermatológico (20 mg/g) em embalagem com uma bisnaga de 10
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não induzidas por placa MODIFICADA Associada só a placa Fatores sistêmicos Medicação Má nutrição Classificação
Leia maisPerfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico.
Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Investimento em treinamento contínuo Garantia de resultados precisos e seguros. Profissionais capacitados Equipe
Leia maisAnexo I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos da Autorização de Introdução no Mercado
Anexo I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos da Autorização de Introdução no Mercado 1 Conclusões científicas Tendo em conta o Relatório de Avaliação PRAC no PSUR para o cloridrato
Leia maisGel Bisnaga de 40 g, 60 g e 100 g. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
FOLHETO INFORMATIVO Diclofenac Germed 10 mg/g Gel Diclofenac Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso tenha dúvidas,
Leia maisDoenças Exantemáticas Agudas (DEAS)
Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio
Leia maisVerutex Creme 5 g, 10 g e 15 g
Verutex Creme 5 g, 10 g e 15 g Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder à sua leitura antes de utilizar o medicamento. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Verutex ácido fusídico APRESENTAÇÕES Creme
Leia maisDoenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda
Doenças causadas por vírus Professora: Elyka Fernanda Herpes labial Transmissão Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Sintomas A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas
Leia maisMatéria alba da gengiva Leucoplasia pilosa. Grânulos de Fordyce Líquen plano. Nevo branco esponjoso Linha alba
1 1 Lesões Brancas Lesões brancas da mucosa bucal são um grupo de desordens multifatoriais, cuja cor é produzida pela dispersão da luz sobre uma superfície epitelial alterada. O diagnóstico clínico e diferencial
Leia maisESPERSON N (desoximetasona + sulfato de neomicina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Pomada 2,5 MG/G + 7,145 MG/G
ESPERSON N (desoximetasona + sulfato de neomicina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Pomada 2,5 MG/G + 7,145 MG/G Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisHidrocortisona Bluepharma, pela sua ação refrescante e secante, está indicado nas situações agudas e exsudativas.
Folheto informativo: Informação para o utilizador Hidrocortisona Bluepharma 10 mg/g Creme Hidrocortisona Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação
Leia maisANNA TORREZANI. Uso de tacrolimus tópico em pacientes com gengivite descamativa. Um estudo aberto
ANNA TORREZANI Uso de tacrolimus tópico em pacientes com gengivite descamativa. Um estudo aberto São Paulo 2011 ANNA TORREZANI Uso de tacrolimus tópico em pacientes com gengivite descamativa. Um estudo
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisfuroato de mometasona
furoato de mometasona Biosintética Farmacêutica Ltda. Pomada dermatológica 1 mg/g furoato de mometasona pomada_bu_01_vp 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEritema Nodoso na criança
1 PROTOCOLO Eritema Nodoso na criança Introdução O eritema nodoso (EN) é uma doença relativamente rara, com prevalência de 24 por cada 100.000 habitantes. Manifesta-se em qualquer idade, sendo mais frequente
Leia maisSíndrome de Sjögren (SS)
Síndrome de Sjögren (SS) A síndrome de Sjögren (SS) é uma doença sistêmica inflamatória crônica, de provável etiologia auto-imune. As glândulas lacrimais e salivares são os principais órgãos afetados originando
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1 Profª. Lívia Bahia pública; Doenças Sexualmente Transmissíveis Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino As Doenças Sexualmente
Leia maisUNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO
Pneumoni ite Actínica Prof. Dr. Carlos R. R. Carvalho HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO Lesão Pulmonar Induzida pela Radiação Primeira descrição: Bergonie e Teiss sier
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PÊNFIGO VULGAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PÊNFIGO VULGAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA Thaís Eduarda da Silva 1, Thatiane Virgínia da Silva 2, Pollyana Nunes Albuquerque de Souza 3, Cleiton Rone dos Santos Lima 4, Bruna
Leia maisConheça algumas doenças tipicamente femininas
Uol - SP 03/12/2014-11:51 Conheça algumas doenças tipicamente femininas Da Redação ANSIEDADE: este transtorno mental é caracterizado por preocupações, tensões ou medos exagerados, sensação contínua de
Leia maisDalacin C cloridrato de clindamicina
Dalacin C cloridrato de clindamicina I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Dalacin C Nome genérico: cloridrato de clindamicina APRESENTAÇÕES Dalacin C 300 mg em embalagens contendo 4 ou 16 cápsulas.
Leia mais