Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos

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1 Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina PGS II Emergência HUAP Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos

2 Reconhecimento do cenário, Identificação e reflexão: Tipo serviço de saúde: Emergência do HUAP Missão institucional Diagnosticar e tratar pacientes em urgência e emergência assim como dentro da rede hospitalar do Sistema Único de Saúde, está certificado como Hospital de Ensino, atuando como aparelho formador e capacitador de profissionais da área da saúde. Tipos de serviço Emergência em clinica médica, cirurgia e medicina intensiva e a clientela predominante são pacientes da região metropolitana II

3 Porta de entrada: Referenciada Pacientes são admitidos pela disponibilidade de leito e pelo referenciamento conforme pactuado em contratualização com o SUS, atendendo apenas perfis bem definidos como: Pacientes caracterizados como graves, de alta e média complexidade, usuários do serviço de saúde do HUAP ou referenciados pelo Corpo de Bombeiros (GSE) e o SAMU. É feito o processo de admissão e internação. Em seguida, o paciente é avaliado clinicamente e são tomadas as medidas necessárias (respirador, acesso venoso, medicação, exames complementares, etc), e ao final, chega-se a um diagnóstico e tratamento. Com a diminuição ou cura do quadro, o paciente é encaminhado às enfermarias ou ao hospital de origem, ou lhe é dado alta.

4 Categorias Profissionais Médicos, que atuam diagnosticando e tratando de forma adequada os -problemas de saúde dos pacientes do serviço Enfermeiros, que auxiliam os médicos na prática do tratamento ao doente, obtendo contato mais próximo e duradouro com o mesmo. Técnicos de Enfermagem, que realizam procedimentos básicos como exames de sangue, além de auxiliar na higiene dos pacientes do serviço. Assistentes sociais, que atuam na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que visam à preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos do paciente e de sua família. Nutricionistas, que trabalham na construção de uma alimentação equilibrada de acordo com o perfil clínico-epidemiológico de cada paciente. Faxineiras, que realizam a higiene do ambiente. Acadêmicos de Medicina, Enfermagem, Nutrição e Assistência social, que pretendem, por meio da prática supervisionada por professores experientes, aprimorarem suas técnicas e aprenderem a realizar de maneira correta os objetivos de suas respectivas profissões.

5 Ambiente 26 leitos, sala de hipodermia (triagem) sala de alojamento de médicos sala de reanimação, uma unidade de pacientes graves, uma unidade intermediária

6 Sala e quarto de enfermagem, pediatria e serviço social Além disso, houve uma reforma no setor em 2008 que possibilitou o aumento da área utilizada, um melhor aproveitamento do ambiente e mobília nova em ótimo estado atual de conservação A roupa de cama é trocada diariamente, assim como a limpeza e higienização do local.

7 Sobre o cenário...

8 Recepção e o fluxo de ingresso do usuário na unidade de saúde Emergência Referenciada Pacientes encaminhados

9 Práticas e o uso de tecnologias em saúde Monitorização contínua do paciente Níveis mais simples aos mais complexos

10 Estabelecimento dos projetos terapêuticos propostos ao usuário atendido Triagem dos usuários Avaliação do custo/benefício Consideração de fatores como: demanda, quadro, necessidade de espera para tratamento

11 O grupo percebe a construção de redes entre os trabalhadores e entre a US para o atendimento ao usuário? Sim, existe a formação de redes entre os profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas, faxineiros, acadêmicos), assim como a formação de redes entre outras áreas do hospital (médicos de outras unidades que são necessários para determinadas intervenções).

12 Você percebe a existência de relações interpessoais entre profissionais e usuários e entre os profissionais? Como elas ocorrem? Pouca ligação entre profissionais de categorias diferentes.

13 INSTITUIÇÕES X INSTITUÍDOS X INSTITUÍNTES

14 INSTITUIÇÕES Contrato com o SUS UFF MINISTÉRIO DA SAÚDE HUAP

15 INSTITUÍDOS Emergência Regulada e Referenciada Comunicação com as Secretarias de Saúde dos Municípios da Região Metropolitana II

16 INSTITUÍNTES II Reforma Curricular 23,24, 25 e 26 de agosto (2011) Debate realizado dia 3 de outubro (2011)

17 Auto-análise x Auto-gestão

18 No Serviço de Emergência isso realmente acontece? Três Unidades: Recepção Setor de leitos Chefia e setor administrativo

19 Recepção Funcionários articulados Auto-análise em pratica há dois anos Questões em pauta Soluções Resultados

20 Setor de Leitos Auto-análise e Auto-organização são raras Médicos e Enfermeiros pouco articulados Reunião no setor há dois meses Questão em pauta Resultados

21 Setor de Administração e Chefia Funcionários pouco articulados Auto-analise e auto-gestão são raras Problemas pontuais Resoluções Pontuais Expert x demanda

22 Práticas Clínicas e de Cuidado em Saúde Interdisciplinar Organizada Ágil

23 O médico e as tecnologias 1º etapa: Tecnologia dura e leve-dura 2º etapa: Tecnologia leve e leve-dura

24 O médico e as tecnologias Caso clínico ilustrativo ID: R. M. P., masculino, negro, 60 anos, divorciado, nascido em São Gonçalo. QP: Não sinto minha perna e braço HDA: Paciente refere que por volta das 12 hrs do dia 26 de outubro de 2011, começou a não sentir todo o seu braço esquerdo, apresentando sensação de dormência em toda a sua extensão, além de sensação de "perda de sensibilidade" também em todo o braço, iniciada em mesmo momento. Cerca de 3 minutos depois o quadro se agravou para perda de sensibilidade movimento em perna esquerda, associado a desvio da face para o lado direito. HPP: HAS há 5 anos, sem tratamento e DM tipo II, também sem tratamento.

25 O médico e as tecnologias Caso clínico ilustrativo Exame físico: Fala desarticulada, além de perda motora e sensibilidade em MIE e MSE, além de desvio facial abaixo do arco zigomático para a direita.

26 O médico e as tecnologias Caso clínico ilustrativo Conduta: 1º etapa: TC crânio, hemograma completo e posterior administração de TPA 2º etapa: Orientação dietética, medicamentosa, psicológica e encaminhamento a ambulatório de HAS para manutenção do quadro

27 CONCLUSÃO Textos da disciplina + Pesquisas + Atividades práticas. Porta de entrada, fluxo dos pacientes, serviços oferecidos, práticas, tecnologias, relação entre os seus profissionais, instituído e instituinte e auto-análise e autogestão. Olhar mais crítico.

28 Referências Relatório Gestão HUAP Entrevista com o Chefe do Serviço de Emergência HUAP Vivência realizada na Emergência por 5 meses

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