Circular 0215/2000 São Paulo, 12 de julho de 2000.

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1 [fesehf/cabecalho.htm] Circular 0215/2000 São Paulo, 12 de julho de Administrador(a) Assunto: 1 ) Implantação do Método Canguru 2 ) Controle de Infecção Hospitalar 3 ) Nutrição Enteral Prezado(a) Senhor(a), O Ministério da Saúde fez publicar as seguintes publicações: Portaria GM/MS nº 693, de 05 de julho de 2000 (DOU nº 129 E, de 06/07/2000): Normas de orientação para a implantação do Método Canguru; Resolução RCD/ANVS nº 48, de 02 de julho de 2000 (DOU nº 129 E, de 06/07/2000): Roteiro de Inspeção do Programa de Controle Hospitalar (republicação); Resolução RCD/ANVS nº 63, de 06 de julho de 2000 (DOU nº 130 E, de 07/07/2000): Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Enteral. Os interessados nas publicações acima, deverão solicitá las via fax ou acessar nossa home page na circular 215/2000. ( Atenciosamente, Maria Fátima da Conceição Superintendente Técnica mms Diário Oficial da União nº.129 E, de 06/07/2000 Seção I MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 693, DE 5 DE JULHO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde, interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art 1º Aprovar a Norma de Orientação para a Implantação do Método Canguru, destinado a promover a atenção humanizada ao recém nascido de baixo peso. Parágrafo único. A Norma de Orientação de que trata este Artigo integra o ANEXO desta Portaria. Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação htm 1/61

2 I INTRODUÇÃO BARJAS NEGRI ANEXO NORMA DE ORIENTAÇÃO PARA A IMPLANTAÇÃO DO MÉTODO CANGURU 1 Esta norma deverá ser observada pelas Unidades Médico Assistenciais integrantes do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). As Unidades que já desenvolvem o Método Canguru deverão manter o que vêm fazendo, introduzindo apenas as novas adaptações no sentido de melhorar a eficiência e a eficácia da atenção. 2 Considerando que os avanços tecnológicos para diagnóstico e manuseio de recém nascidos enfermos, notadamente os de baixo peso, melhoraram de forma extraordinária as chances de vida desse grupo etária e que o desenvolvimento adequado dessas crianças é determinado pelo equilíbrio entre o atendimento das necessidades biológicas, ambientais e familiares, cumpre estabelecer uma contínua adaptação tanto da abordagem técnica quanto de posturas que resultem em mudanças ambientais e comportamentais capazes de promover a humanização do atendimento. 3 A adoção da estratégia do Método Canguru pode ser essencial na promoção de uma mudança institucional na busca da atenção à saúde centrada na humanização da assistência e no princípio de cidadania da família. 4 As recomendações aqui contidas deverão ser consideradas como um mínimo ideal para a adoção de condutas que visem atender adequadamente o recém nascido de baixo peso, com procedimentos humanizados, objetivando maior apego entre a mãe a criança, incentivo ao aleitamento materno, melhor desenvolvimento e segurança da criança, inclusive quanto ao manuseio e o relacionamento familiar. II DEFINIÇÃO 1 O "Método Canguru" é um tipo de assistência neonatal que implica o contato pele a pele precoce entre a mãe e o recém nascido de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente, permitindo, dessa forma, uma maior participação dos pais no cuidado ao seu recém nascido. 2 A posição canguru consiste em manter o recém nascido de baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, contra o peito do adulto. 3 Só serão considerados como "Método Canguru" aquelas unidades que permitam o contato precoce, realizado de maneira orientada, por livre escolha da família, de forma crescente, segura e acompanhado de suporte assistencial por uma equipe de saúde adequadamente treinada. III VANTAGENS a) aumenta o vínculo mãe filho; b) diminui o tempo de separação mãe filho, evitando longos períodos sem estimulação sensorial; c) estimula o aleitamento materno, favorecendo maior freqüência, precocidade e duração da amamentação; d) proporciona maior competência e amplia a confiança dos pais no manuseio do seu filho de baixo peso, mesmo após a alta hospitalar; e) favorece o melhor controle térmico; f) reduz o número de recém nascidos em unidades de cuidados intermediários, devido à maior rotatividade de leitos; g) propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; h) favorece a diminuição da infecção hospitalar; i) diminui a permanência hospitalar htm 2/61

3 IV POPULAÇÃO A SER ATENDIDA a) Gestantes em situações clínicas ou obstétricas de maior risco para o nascimento de crianças de baixo peso. b) Recém nascidos de baixo peso, desde o momento de admissão na Unidade Neonatal até a sua alta hospitalar, quando deverão ser acompanhados por ambulatório especializado. c) Mães e pais que, com suporte da equipe de saúde, deverão ter contato com o seu filho o mais precocemente e receber adequada orientação para participar do método. V APLICAÇÃO DO MÉTODO O método será desenvolvido em três etapas: 1) 1ª etapa Período após o nascimento de um recém nascido de baixo peso que, impossibilitado de ir para o alojamento conjunto, necessita de internação na unidade. Nessa etapa, os procedimentos deverão seguir os cuidados especiais descritos a seguir. 1.1 Orientar a mãe e a família sobre as condições de saúde da criança, ressaltando as vantagens do método. Estimular o livre e precoce acesso dos pais à Unidade Neonatal, propiciando sempre que possível o contato tátil com a criança. É importante que essas visitas sejam acompanhadas pela equipe assistencial, para que orientações como medidas de controle de infecção (lavagem adequada das mãos), informações sobre os procedimentos hospitalares utilizados e as particularidades ambientais possam ser melhor compreendidas pela família. Nessa etapa, deverão ser iniciadas as medidas para estímulo à amamentação. Dessa forma, devem ser ensinados os cuidados com as mamas, a ordenha manual e a respectiva armazenagem do leite. Deve ser implantada a co participação da mãe no estímulo à sucção e na administração do leite ordenhado, além dos adequados cuidados de higienização. Nas situações que as condições clínicas da criança permitirem, deverá ser iniciado o contato pele a pele direto, entre mãe e criança, progredindo até a colocação do recém nascido sobre o tórax da mãe ou do pai. 1.2 Ressaltar, sempre, a importância da atuação da mãe e da família na recuperação da criança. 1.3 Após o parto, os primeiros cinco dias deverão ser utilizados para prestar todos esses ensinamentos à mãe e à família. Portanto, deve ser assegurado à puérpera a permanência na unidade hospitalar, pelo menos durante esse período, propiciando a todo o suporte assistencial necessário. 1.4 Decorrido esse início, as crianças que não preencherem os critérios de entrada na etapa seguinte (2ª) e, havendo necessidade da volta da mãe ao domicílio, deverá ser assegurado a puérpera as seguintes condições: a) vinda diária à unidade hospitalar, onde manterá contato com o seu filho, receberá orientação e manterá a ordenha do leite; b) auxílio transporte, para vinda diária à unidade de saúde; c) refeições durante a permanência diurna na unidade (lanche pela manhã, almoço e lanche à tarde); d) espaço adequado para a permanência, que permita descanso e possa ser utilizado para palestras; esse espaço servirá também para congraçamento entre as mães, o que propiciará maior confiança materna; e) livre acesso do pai à unidade e estímulo a sua participação nas reuniões com a equipe de saúde. 2) 2ª etapa O recém nascido encontra se estabilizado e poderá ter o acompanhamento contínuo de sua mãe. Nessa etapa, após o período de adaptação e treinamento realizados na etapa anterior, a mãe e a criança estarão aptas a permanecerem em enfermaria conjunta, onde a posição canguru será realizada pelo maior tempo possível. Essa enfermaria funcionará como um "estágio" de pré alta hospitalar da mãe e do filho htm 3/61

4 2.1 São critérios de elegibilidade para a permanência nessa enfermaria: da mãe a) certificar que a mãe quer participar desse tipo de assistência e se tem disponibilidade de tempo, bem como um serviço social de apoio; b) assegurar que a decisão seja tomada por meio de consenso entre mãe, familiares e profissionais de saúde; c) verificar a capacidade de reconhecimento das situações de risco do recém nascido ( mudança de coloração da pele, pausas respiratórias, regurgitações e diminuição de movimentação); d) conhecimento e habilidade para a colocação da criança em posição canguru da criança a) estabilidade clínica; b) nutrição enteral plena (peito, sonda gástrica ou copo); c) peso mínimo de 1.250g; d) ganho de peso diário maior que 15g. 2.2 Para que haja ganho de peso, deve se garantir a amamentação a cada duas horas, no período diurno, e a cada 3 horas, no período noturno. 2.3 As crianças que não apresentarem ganho adequado de peso devem realizar complementação láctea com leite posterior da própria mãe, via sonda gástrica ou copo. 2.4 A utilização de medicamentos orais (complexo vitamínico, medicação contra o refluxo gastroesofágico, xantinas etc.) não contra indica a permanência nessa enfermaria. 2.5 A administração de medicação intravenosa intermitente, através de dispositivo intravascular periférico, também não contra indica a permanência em posição canguru. 2.6 São critérios para a alta hospitalar, com transferência para a 3ª etapa: a) mãe segura, bem orientada e familiares conscientes quanto ao cuidado domiciliar da criança; b) mãe psicologicamente motivada para dar continuidade ao trabalho iniciado na maternidade; c) compromisso materno e familiar para a realização do método por 24 horas/dia; d) garantia de retorno freqüente à unidade de saúde; e) criança com peso mínimo de 1.500g; f) criança com sucção exclusiva ao peito e ganho de peso adequado nos três dias que antecederem a alta; g) se houver necessidade de complementação da dieta, que esta não esteja sendo ministrada por sonda gástrica; h) condição de acompanhamento ambulatorial assegurada, sendo que, na primeira semana, a freqüência deverá ser de três consultas; na segunda semana, de duas consultas; e da terceira semana em diante, pelo menos uma consulta até a criança alcançar o peso de 2500g; i) condição de recorrer à unidade hospitalar de origem a qualquer momento de urgência, quando ainda na terceira etapa. 3) 3ª etapa 3.1 Ambulatório de acompanhamento htm 4/61

5 São atribuições do ambulatório de acompanhamento: a) realizar exame físico completo da criança tomando como referências básicas o grau de desenvolvimento, ganho de peso, comprimento e perímetro cefálico, levando se em conta a idade gestacional corrigida; b) avaliar o equilíbrio psicoafetivo entre a criança e a família; c) corrigir as situações de risco, como ganho inadequado de peso, sinais de refluxo, infecção e apnéias; d) orientar e acompanhar tratamentos especializados, tais como exame oftalmológico, avaliação audiométrica e fisioterapia motora; e) orientar para a observância do esquema adequado de imunizações. O seguimento ambulatorial deve apresentar as seguintes características: a) ser realizado por médico treinado e familiarizado com o seguimento do recém nascido de risco; b) observar a periodicidade já referida em item anterior; c) ter agenda aberta, permitindo retorno não agendado caso a criança necessite; d) a criança é que determinará o tempo de permanência em posição canguru; de um modo geral, isso ocorre quando a criança atinge o termo ou o peso de 2.000g. e) após alcançar o peso de 2.500g, o acompanhamento passa a ser orientado de acordo com as normas para o acompanhamento de crescimento e o desenvolvimento editadas do Ministério da Saúde. VI RECURSOS PARA A IMPLANTAÇÃO 1 Recursos Humanos Recomenda se que toda a equipe de saúde responsável pelo atendimento da mãe e filho conheça toda a extensão e importância do método e esteja adequadamente treinada, para que este possa ser aplicado de maneira plena. Enfatiza se, portanto, a necessidade da mudança de comportamento e filosofia profissional para que a implantação dessa atenção humanizada não sofra solução de continuidade em nenhuma de suas etapas. Sempre que possível, essa equipe multiprofissional deve ser constituída por: a) Médicos neonatologistas (cobertura de 24 horas); obstetras (cobertura de 24 horas); pediatras com treinamento em seguimento do RN de risco; oftalmologista. b) Enfermeiras (cobertura de 24 horas) c) Auxiliares de enfermagem (na 2ª etapa, uma auxiliar para cada 6 binômios, com cobertura de 24 horas) d) Psicólogos e) Fisioterapeutas f) Terapeutas ocupacionais g) Assistentes sociais h) Fonoaudiólogos i) Nutricionistas htm 5/61

6 2 Recursos Físicos 2.1 Os setores de terapia intensiva neonatal e de cuidados intermediários deverão obedecer as normas já padronizadas para estas áreas e permitir o acesso dos pais com possibilidade de desenvolvimento do contato tátil descrito nas etapas 1 e 2, precedentes. É importante que essas áreas permitam a colocação de assentos removíveis (cadeiras bancos) para inicialmente facilitar a colocação em posição canguru. 2.2 Os quartos ou enfermarias para a 2ª etapa deverão obedecer a norma já estabelecida para alojamento conjunto, com aproximadamente 5m² para cada conjunto leito materno/berço do recém nascido. 2.3 Recomenda se que a localização desses quartos propicie facilidade de acesso ao setor de cuidados especiais. 2.4 Objetivando o melhor funcionamento, o número de binômios por enfermaria deverá ser de, no máximo, seis. 2.5 Os postos de enfermagem deverão localizar se próximos a essas enfermarias. 2.6 Cada enfermaria deverá possuir um banheiro (com dispositivo sanitário, chuveiro e lavatório) e um recipiente com tampa para recolhimento de roupa usada. 3 Recursos materiais 3.1 Na 2ª etapa, na área destinada a cada binômio, serão localizados: cama, berço (de utilização eventual, mas que permita aquecimento e posicionamento da criança, com a cabeceira da cama elevada), aspirador a vácuo central ou portátil, cadeira e material de asseio. 3.2 Balança pesa bebê, régua antropométrica, fita métrica de plástico, termômetro. 3.3 Carro com equipamento adequado para reanimação cardiorrespiratória, que deverá estar localizado nos postos de enfermagem. VII AVALIAÇÃO DO MÉTODO 1. Sugere se que, periodicamente, sejam realizadas as seguintes avaliações: a) Morbidade e mortalidade neonatal; b) taxas de reinternação; c) crescimento e desenvolvimento; d) grau de satisfação e segurança materna e familiar; e) prevalência do aleitamento materno; f) desempenho e satisfação da equipe de saúde; g) conhecimentos maternos adquiridos quanto aos cuidados com a criança; h) tempo de permanência intra hospitalar. 2. A equipe técnica da Saúde da Criança/MS dispõe se a fornecer modelo de protocolo para obtenção dos dados dessas avaliações. VIII NORMAS GERAIS 1. A adoção do "Método Canguru" visa fundamentalmente uma mudança de atitude por parte da equipe de saúde e da família no manuseio do recém nascido de baixo peso com necessidade de hospitalização. 2. O método descrito não é um substitutivo das unidades de terapia intensiva neonatal, nem da utilização de incubadoras, visto que o uso destes recursos tem as suas indicações bem estabelecidas. 3. Não deve ser considerado que o método objetive apenas economizar recursos humanos e recursos técnicos, htm 6/61

7 mas fundamentalmente aprimorar a atenção perinatal. 4. O início da atenção adequada ao RN antecede ao período do nascimento. Durante o pré natal, é possível identificar mulheres com maior risco de recém nascidos de baixo peso, para as quais devem ser oferecidas informações sobre cuidados médicos específicos e humanizados. 5. Nas situações em que há risco de nascimento de crianças com baixo peso, é recomendável encaminhar a gestante para os serviços de referência. 6. Na segunda etapa, não se estipula a obrigatoriedade de tempo em posição canguru. Essa situação deve ser entendida como um fato que ocorre baseado na segurança do manuseio da criança, prazer e satisfação da criança e da mãe. 7. Na terceira etapa, para maior segurança, recomenda se a posição canguru em tempo integral. 8. Deverá ser também estimulada a participação do pai e outros familiares na colocação da criança em posição canguru. 9. A presença de berço no alojamento da mãe e filho, com possibilidade de elevação da cabeceira, permitirá que a criança ali permaneça na hora do exame clínico, durante o seu asseio e o da mãe e nos momentos que a mãe e a equipe de saúde acharem necessários. 10. São atribuições da equipe de saúde: a) orientar a mãe e a família em todas as etapas do método; b) oferecer suporte emocional e estimular os pais em todos os momentos; c) encorajar o aleitamento materno; d) desenvolver ações educativas abordando conceitos de higiene, controle de saúde e nutrição; e) desenvolver atividades recreativas para as mães durante o período de permanência hospitalar; f) participar de treinamento em serviço como condição básica para garantir a qualidade da atenção; g) orientar a família na hora da alta hospitalar, criando condições de comunicação com a equipe, e garantir todas as possibilidades já enumeradas de atendimento continuado. ÁREA DA SAÚDE DA CRIANÇA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE Atenção Humanizada ao Recém Nascido de Baixo Peso (Método Canguru) I.Ficha de Avaliação Mensal Institucional a)dados Hospital Endereço: Responsável/Chefe da Unidade: A.O Hospital é Amigo da Criança? ( ) Sim ( ) Não Hospital possui Banco de Leite Humano? ( ) Sim ( ) Não B.Número de Nascimentos htm 7/61

8 Mês/Ano: / n.º: Parto Normal n.º : % Parto Cesariano n.º % Peso ao Nascer (em gramas) Número Percentagem % ³ 2500 Mortalidade Neonatal/Peso Número Taxa ³ 2500 Percentual de recém nascidos que recebeu alta hospitalar em aleitamento materno exclusivo N.º: % Área da Saúde da Criança e Aleitamento Materno SPS/MS (i) (ii)área DA SAÚDE DA CRIANÇA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE Atenção Humanizada ao Recém Nascido de Baixo Peso (Método Canguru) C.Ficha de Avaliação do Recém Nascido (1)Identificação Nome: Data de nascimento: / / Peso ao nascer: Idade gestacional: Tipo de parto: ( ) Vaginal ( ) Operatório Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino ( ) Indeterminado Gestação: ( ) Única ( ) Dupla ( ) Tripla ou mais (2)Sala de parto htm 8/61

9 Reanimação: ( ) Sim ( ) Não ( ) O2 inalatório ( ) Máscara ( ) Intubação ( ) Massagem cardíaca 1. 2.UTI Neonatal 3.Ingresso: ( ) Sim ( ) Não Alimentação Data do ingresso: / / ( ) LM ordenhado Data da alta: / / ( ) LM enriquecido Peso na alta: ( ) LH Data do óbito / / ( ) LH enriquecido Peso no óbito: ( ) Mista ( ) Fórmula Unidade de Cuidados Intermediários 4.Ingresso ( ) Sim ( ) Não Alimentação Data do ingresso: / / ( ) LM ordenhado Data da alta: / / ( ) LM enriquecido Peso na alta: ( ) LH Data do óbito: / / ( ) LH enriquecido Peso no óbito: ( ) Mista ( ) Fórmula ( ) Aleitamento Materno Exclusivo ( )Aleitamento Materno Complementado Unidade Canguru Data do ingresso: / / ( ) LM ordenhado Data da alta: / / ( ) LM enriquecido Peso na alta : ( ) LH Data do óbito: / / ( ) LH enriquecido Peso no óbito: ( ) Mista ( ) Fórmula ( ) Aleitamento Materno Exclusivo ( ) Aleitamento Materno Complementado Recém Nascido em UTI Neonatal Foi franqueada a visita dos pais ao recém nascido? htm 9/61

10 ( ) Sim ( ) Não A mãe tocou a criança? ( ) Sim ( ) Não Data e hora do primeiro toque: / / 5.A mãe foi orientada quanto à amamentação? ( ) Sim ( ) Não Recebeu informações sobre o estado de saúde da criança? ( ) Sim ( ) Não Com que freqüência a mãe e ou o pai estiveram com a criança? Diariamente ( ) Sim ( ) Não Dias alternados ( ) Sim ( ) Não A cada três dias ( ) Sim ( ) Não Semanalmente ( ) Sim ( ) Não Nunca visitou ( ) RecémNascido em Enfermaria de Cuidados Intermediários Foi franqueada a visita dos pais ao recém nascido? ( ) Sim ( ) Não A mãe tocou a criança? ( ) Sim ( ) Não Data e hora do primeiro toque: / / / 6.A mãe foi orientada quanto à amamentação? ( ) Sim ( ) Não Recebeu informações sobre o estado de saúde da criança? ( ) Sim ( ) Não Com que freqüência a mãe e/ou o pai esteve com a criança? Diariamente htm 10/61

11 ( ) Sim ( ) Não Dias alternados ( ) Sim ( ) Não A cada três dias ( ) Sim ( ) Não Semanalmente ( ) Sim ( ) Não Nunca visitou ( ) Recém Nascidos em Enfermaria de Mães em Posição Canguru Reingresso na Unidade Neonatal ( ) Sim ( ) Não N.º de vezes ( ) 7.A mãe foi orientada quanto à amamentação? ( ) Sim ( ) Não Recebeu alta em posição canguru? ( ) Sim ( ) Não Suspensão da posição canguru no domicílio Data: / / Peso do RN: (Obs: Caso a criança não seja acompanhada na unidade em que recebeu assistência em Método Canguru, esta unidade solicitará estes dados da unidade ambulatorial de acompanhamento). Diário Oficial da União nº 129 E, de 06/07/2000 Seção I MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO RCD Nº 48, DE 2 DE JUNHO DE 2000 (*) A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV do Regulamento da ANVS aprovado pelo Decreto 3.029, de 16 de abril de 1999, em reunião realizada em 31 de maio de 2000, considerando o que estabelece a Portaria GM/MS n 2616 de 12/05/98, publicada no DOU de 13/05/98, para a Avaliação da Qualidade das Ações de Controle de Infecção Hospitalar; considerando a necessidade de implementar ações que venham contribuir para a melhoria da qualidade da assistência à saude; considerando que ações, sistematicamente desenvolvidas para reduzir ao máximo possível a incidência e a gravidade das infecções hospitalares, implicam na redução de esforços, complicações e recursos; htm 11/61

12 considerando que compete à Agência Nacional de Vigilância Sanitária prestar cooperação técnica às Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, a fim de orientá las para o exato cumprimento e aplicação das diretrizes estabelecidas pela legislação sanitária pertinente, adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação. Art. 1º Fica aprovado o Roteiro de Inspeção do Programa de Controle de Infecção Hospitalar, anexo a esta Resolução. Art. 2º Esta Resolução de Diretoria Colegiada entra em vigor na data de sua publicação. OBJETIVO: GONZALO VECINA NETO ANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Este Roteiro estabelece a sistemática para a avaliação do cumprimento das ações do Programa de Controle de Infecção Hospitalar. DEFINIÇÕES: Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH: grupo de profissionais da área de saúde, de nível superior, formalmente designado para planejar, elaborar, implementar, manter e avaliar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, adequado às características e necessidades da Unidade Hospitalar, constituída de membros consultores e executores. Controle de Infecção Hospitalar CIH: ações desenvolvidas visando a prevenção e a redução da incidência de infecções hopitalares; Correlato: produto, aparelho ou acessório não enquadrado nos conceitos de medicamentos, drogas, saneantes domisanitários e insumos farmacêuticos. Infecção Hospitalar IH:. é a infecção adquirida após a admissão do paciente na Unidade Hospitalar e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares; Membros Consultores são os responsáveis pelo estabelecimento das diretrizes para o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, representando os seguintes serviços: médicos, de enfermagem, de farmácia, de microbiologia e administração. Membros Executores representam o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e, portanto, são encarregados da execução das ações programadas de controle de infecção hospitalar; Programa de Controle de Infecção Hospitalar PCIH: conjunto de ações desenvolvidas, deliberada e sistematicamente, para a máxima redução possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares; Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares SVEIH: metodologia para identificação e avaliação sistemática das causas de infecção hospitalar, em um grupo de pacientes submetidos a tratamento e ou procedimentos hospitalares, visando a prevenção e a redução da incidência de infecção hospitalar. Unidade Hospitalar UH: estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência à população na promoção da saúde e na recuperação e reabilitação de doentes INSPEÇÕES 1. As Unidades Hospitalares estão sujeitas à inspeções sanitárias para a avaliação da qualidade das ações de Controle de Infecção Hospitalar e atuação da CCIH htm 12/61

13 2. Auditorias internas devem ser realizadas, periodicamente, pelas Unidades Hospitalares, através de protocolos específicos para verificar o cumprimento da legislação específica que trata do Controle de Infecção Hospitalar. 3. As conclusões das auditorias internas devem ser devidamente documentadas e arquivadas. 4. Com base nas conclusões das inspeções sanitárias e auditorias internas, devem ser estabelecidas as ações corretivas necessárias para o aprimoramento da qualidade das ações de Controle de Infecção Hospitalar. 5. As inspeções sanitárias devem ser realizadas com base no Roteiro de Inspeção do Programa de Controle de Infecção Hospitalar. 6. Os critérios para a avaliação do cumprimento dos itens do Roteiro de Inspeção, visando a qualidade e segurança das ações de Controle de Infecção Hospitalar baseiam se no risco potencial inerente a cada item. 6.1.Considera se IMPRESCINDÍVEL (I) aquele item que pode influir em grau crítico na qualidade e segurança do atendimento hospitalar. 6.2.Considera se NECESSÁRIO (N) aquele item que pode influir em grau menos crítico na qualidade e segurança do atendimento hospitalar. 6.3.Considera se RECOMENDÁVEL (R) aquele item que pode influir em grau não crítico na qualidade e segurança do atendimento hospitalar. 6.4.Considera se item INFORMATIVO (INF) aquele que oferece subsídios para melhor interpretação dos demais itens, sem afetar a qualidade e a segurança do atendimento hospitalar Os itens I, N e R devem ser respondidos com ou Verificado o não cumprimento de um item I do Roteiro de Inspeção Inspeção deve ser estabelecido um prazo para adequação imediata Verificado o não cumprimento de item N do Roteiro de Inspeção deve ser estabelecido um prazo para adequação, de acordo com a complexidade das ações corretivas que se fizerem necessárias Verificado o não cumprimento de item R do Roteiro de Inspeção, a Unidade Hospitalar deve ser orientada com vistas à sua adequação São passíveis de sanções, aplicadas pelo órgão de Vigilância Sanitária competente, as infrações que derivam do não cumprimento dos itens qualificados como I e N no Roteiro de Inspeção, sem prejuízo das ações legais que possam corresponder em cada caso. ROTEIRO DE INSPEÇÃO A Identificação da Unidade Hospitalar. a. Razão Social C.G.C. Nome fantasia d) Endereço CEP Bairro Município U.F htm 13/61

14 Fone ( ) Fax ( ) E MAIL: e) Tipo da Unidade Hospitalar f) Nível Número de leitos: 1 Primário ( ) 2 Secundário ( ) 3 Terciário ( ) Representante Legal: Responsável Técnico CRM Data de Preenchimento da Identificação da Unidade Hospitalar: / /. Técnico Responsável pelo preenchimento: B Inspeção do Programa e da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH/CCIH). 1. I Existe CCIH neste hospital? 2. I A CCIH está formalmente nomeada? 3. N Existe Regimento Interno desta CCIH? (anexar cópia) 4. INF Quais as áreas de formação dos membros da CCIH? Indique o número de cada categoria: MÉDICOS: ENFERMEIROS: FARMACÊUTICOS: ADMINISTRADOR: OUTROS: ESPECIFICAR: 5. I Existe PCIH neste hospital? 6. N Existem manuais ou rotinas técnico operacionais visando a prevenção e controle da Infecção Hospitalar? 6.1. INF Qual (is)? 7. N Existe treinamento específico, sistemático e periódico do pessoal do hospital para o controle de Infecção Hospitalar.? 7.1. INF Qual a periodicidade deste treinamento? htm 14/61

15 1. 1 A CADA 6 MESES( ) 2. 1 A CADA ANO ( ) 3. OUTROS ( ) ESPECIFICAR: 8. N As reuniões da CCIH ocorrem regularmente e são registradas em atas? 8.1. N Os registros das atas indicam com clareza a existência de um programa de ação para o CIH no hospital? 9. R A CCIH participa de comissão técnica para especificação de produtos e correlatos a serem adquiridos? 10. N A CCIH realiza o controle sistemático da prescrição de antimicrobianos? N Existe formulário para a prescrição de antimicrobianos? 11. N Existem procedimentos escritos relativos ao uso racional de Germicidas que garanta a qualidade da diluição final? 12. INF O Hospital tem serviço de limpeza? PRÓPRIO ( ) TERCEIRIZADO ( ) INF No caso de ser terceirizado, indicar o serviço (nome, endereço completo). 13. N A CCIH estabelece as diretrizes básicas para a elaboração dos procedimentos escritos do serviço de limpeza? N Existem procedimentos escritos e padronizados do serviço de limpeza? N A CCIH supervisiona a aplicação destes procedimentos? 14. N A CCIH estabelece programa de treinamento para o serviço de limpeza? 15. I A CCIH elabora regularmente htm 15/61

16 relatórios contendo dados informativos e indicadores do Controle de Infecção Hospitalar? (anexar o mais recente) INF Com que periodicidade? 16. N A CCIH divulga os relatórios entre o Corpo Clínico do Hospital? 17. N A CCIH comunica periodicamente à Direção e à Comissão Estadual/Distrital a situação do CIH? INF Com que periodicidade? 18. R A CCIH promove debates com a comunidade hospitalar sobre o CIH? INF Qual a periodicidade dos debates? 1.TRIMESTRAL ( ) 2.SEMESTRAL ( ) 3.ANUAL ( ) 4 OUTROS( ) ESPECIFICAR: 19. R Existe consórcio com outros hospitais para utilização recíproca de recursos técnicos, materiais e humanos na implantação do PCIH? 20. N O hospital dispõe de mecanismo para detecção de casos de Infecção hospitalar pós alta: Ambulatório de egressos( ) Aerograma( ) Busca fonada( ) Outros: 21. R O hospital dispõe de mecanismo de comunicação ou integração com outros serviços de saúde para detecção de casos de Infecção Hospitalar? 22. I Existem normas e rotinas, visando limitar disseminação de microorganismos de doenças infecto contagiosas em curso no hospital, por meio de medidas de precaução e isolamento? htm 16/61

17 23. N Existe política de utilização de antimicrobianos definida em cooperação com a Comissão de Farmácia e Terapêutica? 24. N Existe interação entre a CCIH e as coordenações de CIH municipais e estaduais/distrital? 25 I Todos os setores do hospital dispõem de lavatórios com água corrente, sabão e ou anti séptico e papel toalha, para a lavagem das mãos dos profissionais? 26. I Na ausência de núcleo epidemiológico, a CCIH notifica aos órgãos de gestão do SUS casos diagnosticados ou suspeitos de doenças de notificação compulsória? C Inspeção da CCIH Membros Executores Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH). 1. I A CCIH conta com membros executores? 2. I Estão formalmente nomeados? 3. INF Quais as áreas de formação dos membros executores da CCIH? Indique o número de cada categoria: ENFERMEIRO( ) MÉDICOS( ) FARMACÊUTICOS( ) OUTROS( ) ESPECIFICAR: 4. INF Qual a carga horária destes profissionais? ENFERMEIROS: MÉDICOS: OUTROS: ESPECIFICAR: 5. Existem procedimentos escritos orientando: 5.1 N Lavagem das mãos? 5.2 N Biossegurança (exposição a material biológico e acidentes com perfuro cortantes)? 5.3 N Cuidados com catéteres htm 17/61

18 intravasculares e urinários? 5.4 N Curativos? 5.5 N Limpeza e Desinfecção de artigos? 5.6 N Esterilização? 5.7 N Limpeza de ambientes? 6. N Existe treinamento dos funcionários para a aplicação dos procedimentos citados no item 6 acima, realizados em parceria com outras equipes? 6.1. N Existem registros? 7. N Existe rotina de controle bacteriológico da água que abastece o hospital? 7.1. N Existe rotina de limpeza de cada caixa d água que abastece o hospital? 7.2. N Indicar a frequência com que é realizado o procedimento INF Qual a periodicidade de visitas dos membros executores da CCIH nas áreas destinadas a pacientes críticos: Na UTI adulto? 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) ESPECIFICAR: 8.2. INF UTI neonatal 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) ESPECIFICAR: 8.3. INF UTI pediátrica 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) ESPECIFICAR: 8.4. INF Berçário de alto risco 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) htm 18/61

19 3. OUTROS( ) 8.5. INF Queimados ESPECIFICAR: 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) ESPECIFICAR: 8.6. INF Hemato oncológicos 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) 8.7. INF SIDA/AIDS ESPECIFICAR: 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) ESPECIFICAR: 9 INF Qual a periodicidade de visitas dos membros executores da CCIH a outros setores 1. DIARIAMENTE( ) 2. SEMANALMENTE( ) 3. OUTROS( ) ESPECIFICAR: 10. N Existem programas de imunização ativa em profissionais de saúde em atividade de risco? INF Quais? 11. I Existe Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares? INF A Vigilância Epidemiológica das Infecções Hopitalares é: GERAL (todo hospital)( ) POR OBJETIVO( ) DIRIGIDA( ) htm 19/61

20 EM QUAIS SERVIÇOS: 12. N Existe coleta de dados sobre Infecção Hospitalar? 13. INF Qual o processo utilizado? BUSCA ATIVA? ( ) BUSCA PASSIVA (ficha de notificação/prontuário)?( ) BUSCA MISTA (busca ativa + busca passiva)?( ) 14. N São levantados os indicadores de Infecção Hospitalar? 15. Quais os indicadores utilizados no Controle de Infecção Hospitalar: N Taxa de Infecção Hospitalar? N Taxa de paciente com Infecção Hospitalar? N Taxas de Infecção Hospitalar por topografia? URINÁRIA: CIRÚRGICA: RESPIRATÓRIA: CUTÂNEA: CORRENTE SANGUÍNEA OUTROS: ESPECIFICAR: N Taxa de Infecção Hospitalar por procedimento? N Taxa de Infecção Hospitalar em cirurgia limpa? R Coeficiente de sensibilidade/resistência dos microorganismos aos antimicrobianos? INF Percentual de antimicrobianos em cirurgia nos últimos doze meses: PROFILÁTICO % TERAPÊUTICO % USOU % N Taxa de letalidade por infecção hospitalar 16. INF Qual a taxa de Infecção Hospitalar nos últimos 12 meses? 17. N Existe avaliação e priorização dos problemas com base nestes indicadores? htm 20/61

21 18. N Os membros executores da CCIH realizam análise do Sistema de Vigilância Epidemiológica, que permite a identificação de surto em tempo hábil para medidas de controle? 19. R Existem registros de acidentes por perfuro cortantes em funcionários? INF Qual o número de ocorrências nos últimos seis meses? 16. INF Qual a taxa de Infecção Hospitalar nos últimos 12 meses? N A CCIH tem atuação/apoio ao funcionário acidentado por pérfurocortantes? 20. I É utilizado coletor de urina fechado com válvula anti refluxo? 21. I Existe EPI (Equipamento de Proteção Individual) para realização de procedimentos críticos? N O uso do EPI é supervisionado pela CCIH? 22. N Existem recipientes diferenciados para desprezar os diversos tipos de resíduos hospitalares? 23. INF O Serviço de lavanderia é: PRÓPRIO?( ) TERCEIRIZADO?( ) N A lavanderia hospitalar possui sistema de barreiras? I INF O hospital conta com laboratório de microbiologia? O laboratório de microbiologia é: PRÓPRIO( ) TERCEIRIZADO( ) 25. N São emitidos relatórios de sensibilidade/resistência bacteriana para o corpo clínico e CCIH? 26. R Existe orientação médica ou consulta aos infectologistas da CCIH na prescrição de antimicrobianos? 27. R A CCIH estabelece medidas de educação continuada da equipe médica em relação à prescrição de antimicrobianos? htm 21/61

22 28. R São realizadas auditorias internas para avaliar o cumprimento do PCIH? 29 R Existem registros? D Conclusão 1. O PCIH está implementado? 1.1. Em caso afirmativo, informar: TOTALMENTE( ) PARCIALMENTE( ) 2. A documentaçào apresentada demonstra que a CCIH é atuante? 3. Os indicadores de Infecção Hospitalar são compatíveis com a realidade hospitalar observada? 4. Há preocupação da CCIH na divulgação de seus dados? 5. Há preocupação da CCIH com a capacitação técnica dos proficionais que atuam no hospital? 6. A partir dos resultados das auditorias internas foram implementadas ações corretivas objetivando a melhoria da qualidade dos serviços? 7. Foram evidenciadas alterações nos indicadores de Controle de Infecção Hospitalar mediante a realização de capacitação e treinamento contínuo? 8. Está evidenciado o comprometimento e apoio da Direção para a implementação do PCIH? 9. Pessoas Contatadas: 10. Nome, N º de Credencial e Assinatura dos Inspetores: htm 22/61

23 11. Data: (*)Republicada por ter saído com incorreção, do original, no DOnº 108 E, de 6/6/2000, Seção,1 pág. 27. (Of. El. nº 242/2000) Diário Oficial da União nº 130 E, de 07/07/2000 Seção I MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO RCD Nº 63, DE 6 DE JULHO DE 2000 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado pelo decreto 3.029, de 16 de abril de 1999, c/c o 1 do Art. 95 do Regimento Interno aprovado pela Resolução n 1, de 26 de abril de 1999, em reunião realizada em 29 de junho de 2000, adota a seguinte resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral, constante do Anexo desta Portaria. Art. 2º Conceder o prazo de 90 (noventa) dias para que as Unidades Hospitalares e Empresas Prestadoras de Bens e ou Serviços se adequem ao disposto nesta Portaria. Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Portaria SVS/MS nº 337, de 14 de abril de OBJETIVO GONZALO VECINA NETO REGULAMENTO TÉCNICO PARA A TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL ANEXO 1.1. Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral. 2. REFERÊNCIAS 2.1. BRASIL. Lei N 9431 de 06 janeiro de Dispõe sobre a obrigatoriedade do programa de controle de infecção hospitalar pelos hospitais do País. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 07 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM 1884, de 11 de novembro de Aprova normas destinadas ao planejamento, exame e aprovação de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 15 dez BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 27, de 13 de janeiro de Aprova o Regulamento Técnico referente a informação nutricional complementar. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 16 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 33, de 13 de janeiro de Aprova os níveis de Ingestão Diária Recomendada IDR para Vitaminas, Minerais e Proteínas. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 16 jan. 1998, republicado no Diário Oficial da União em 30 mar BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 32, de 13 de janeiro de htm 23/61

24 Aprova Regulamento Técnico para Fixação de identidade e qualidade para suplementos Vitamínicos e ou de Minerais. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 15 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 29, de 13 de janeiro de Aprova o Regulamento Técnico para Fixação de identidade e qualidade para alimentos para fins especiais. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 15 jan. 1998, republicado no Diário Oficial da União em 30 mar BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução n 449, de 9 de setembro de Aprova Regulamento técnico referente a alimentos para Nutrição Enteral. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 13 set BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria nº 451, de 19 de setembro de Aprova Regulamento Técnico que dispõe sobre Princípios Gerais para o estabelecimento de critérios e padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 22 set. 1997, republicado no Diário Oficial da União em 02 de julho de BRASIL. Lei n.º 8078 de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, 12 set NBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulação NR 26 Sinalização de Segurança LAVAR AS MÃOS: 1ª reimp. Brasília: Ministério da Saúde, Centro de Documentação, (Série A: Normas e Manuais Técnicos) ISO Normas de Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade Diretrizes gerais para a aplicação das normas ISO 9001, 9002 e 9003, ISO 9002 Sistemas da Qualidade Modelo para Garantia da Qualidade em Produção, Instalação e Serviços Associados, dez BRASIL. Decreto Lei 986 de 21 de outubro Institui Normas Básicas sobre Alimentos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil Brasília, p. 9437, 11 nov BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n 2.616, de 12 de maio de Estabelece diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 13.mai DEFINIÇÕES Para efeito deste Regulamento Técnico são adotadas as seguintes definições: 3.1.Empresas Prestadoras de Bens e ou Serviços (EPBS): organização capacitada, de acordo com a Legislação vigente, para oferecer bens e ou serviços em Terapia Nutricional. 3.2.Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN): grupo formal e obrigatoriamente constituído de pelo menos um profissional de cada categoria, a saber: médico, nutricionista, enfermeiro e farmacêutico, podendo ainda incluir profissional de outras categorias, habilitados e com treinamento específico para a prática da Terapia Nutricional TN. 3.3.Farmácia: estabelecimento que atende à legislação sanitária vigente específica (Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal), com instalações para fornecimento e armazenamento de NE industrializada, quando se fizer necessário. 3.4.Nutrição Enteral (NE): alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. 3.5.Nutrição Enteral em Sistema Aberto: NE que requer manipulação prévia à sua administração, para uso imediato ou atendendo à orientação do fabricante htm 24/61

25 3.6.Nutrição Enteral em Sistema Fechado: NE industrializada, estéril, acondicionada em recipiente hermeticamente fechado e apropriado para conexão ao equipo de administração. 3.7.Prescrição dietética da NE: determinação de nutrientes ou da composição de nutrientes da NE, mais adequada às necessidades específicas do paciente, de acordo com a prescrição médica. 3.8.Prescrição médica da Terapia de Nutrição Enteral TNE: determinação das diretrizes, prescrição e conduta necessárias para a prática da TNE, baseadas no estado clínico nutricional do paciente. 3.9.Sala de manipulação de NE: sala sanitizada, específica para a manipulação de nutrição enteral, atendendo às exigências das Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral BPPNE (Anexo II) Terapia de Nutrição Enteral (TNE): conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de NE Terapia Nutricional (TN): conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio da Nutrição Parenteral ou Enteral Unidade de Nutrição e Dietética (UND): unidade que seleciona, adquire, armazena e distribui insumos, produtos e NE industrializada ou não, produz bens e presta serviços, possuindo instalações e equipamentos específicos para a preparação da NE, atendendo às exigências das BPPNE, conforme Anexo II Unidade Hospitalar (UH): estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência à população na promoção da saúde e na recuperação e reabilitação de doentes. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1. As UH e as EPBS que realizem procedimentos de TNE devem possuir licença de funcionamento concedida pelo órgão sanitário competente 4.2. As UH e as EPBS interessadas em realizar procedimentos de TNE devem solicitar o seu cadastramento, conforme Anexo V, à autoridade sanitária local A complexidade da TNE exige o comprometimento e a capacitação de uma equipe multiprofissional para garantir a sua eficácia e segurança para os pacientes A TNE deve abranger obrigatoriamente as seguintes etapas: Indicação e prescrição médica Prescrição dietética Preparação, conservação e armazenamento Transporte Administração Controle clínico laboratorial Avaliação final 4.5. Todas as etapas descritas no item anterior devem atender a procedimentos escritos específicos e serem devidamente registradas, evidenciando as ocorrências na execução dos procedimentos As UH e as EPBS que queiram habilitar se à prática da TNE devem contar com: Sala de manipulação que atenda às recomendações da BPPNE, sempre que se optar pela utilização de NE em sistema aberto EMTN grupo formal e obrigatoriamente constituído de, pelo menos, um profissional de cada categoria, com treinamento específico para esta atividade, a saber: médico, nutricionista, enfermeiro, farmacêutico, podendo ainda incluir profissionais de outras categorias a critério das UH e ou EPBS, com as respectivas htm 25/61

26 atribuições descritas no Anexo I. 4.7.A UH, que não possui as condições previstas no item anterior, pode contratar os serviços de terceiros, devidamente licenciados, para a operacionalização total ou parcial da TNE, devendo nestes casos formalizar um contrato por escrito Os profissionais não participantes da equipe multiprofissional, que queiram atuar na prática de TNE, devem fazê lo de acordo com as diretrizes traçadas pela EMTN A EPBS que somente exerce atividades de preparação da NE, está dispensada de contar com a EMTN, porém deve contar com uma UND sob a responsabilidade de um nutricionista As UH e as EPBS só podem habilitar se para a preparação da NE se preencherem os requisitos do item do 4.11 e forem previamente inspecionadas Ao médico, de acordo com as atribuições do Anexo I, compete: indicar, prescrever e acompanhar os pacientes submetidos à TNE Ao nutricionista, de acordo com as atribuições do Anexo I, compete: realizar todas a operações inerentes à prescrição dietética, composição e preparação da NE, atendendo às recomendações das BPPNE, conforme Anexo II Ao farmacêutico, de acordo com as atribuições do Anexo I, compete: a)adquirir, armazenar e distribuir, criteriosamente, a NE industrializada, quando estas atribuições, por razões técnicas e ou operacionais, não forem de responsabilidade do nutricionista ; b)participar do sistema de garantia da qualidade referido no item 4.6. do Anexo II, respeitadas suas atribuições profissionais legais Ao enfermeiro, de acordo com as atribuições do Anexo I, compete: administrar NE, observando as recomendações das Boas Práticas de Administração de NE BPANE, conforme Anexo III As UH e EPBS devem possuir recursos humanos, infra estrutura física, equipamentos e procedimentos operacionais que atendam às recomendações das BPPNE e BPANE, conforme Anexos II e III É de responsabilidade da Administração da UH e EPBS prever e prover os recursos humanos e materiais necessários à operacionalização da TNE Acidentes na TNE estão sujeitos às disposições previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei n.º 8078, de 11/09/1990) e, em especial, nos artigos 12 e 14 que tratam da responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, independentemente da responsabilidade criminal e administrativa O descumprimento das recomendações deste Regulamento e seus anexos, sujeita os responsáveis às penalidades previstas na Legislação Sanitária vigente, sem prejuízo da cível e criminal. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Na aplicação deste Regulamento são adotadas as seguintes condições específicas: 5.1. Indicação O médico é responsável pela indicação da TNE A indicação da TNE deve ser precedida da avaliação nutricional do paciente que deve ser repetida, no máximo, a cada 10 dias São candidatos à TNE os pacientes que não satisfazem suas necessidades nutricionais com a alimentação convencional, mas que possuam a função do trato intestinal parcial ou totalmente íntegra Prescrição O médico é responsável pela prescrição médica da TNE htm 26/61

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