Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Atendimento cirúrgico, atendimento obstétrico, atendimento neonatal e tratamento intensivo
|
|
- Maria Laura Beretta Fagundes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Atendimento cirúrgico, atendimento obstétrico, atendimento neonatal e tratamento intensivo Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo
2 Requisitos comuns a todos as subseções
3 Planeja as atividades, avaliando as condições operacionais e de infraestrutura que permitam a execução dos processo de trabalho de forma segura.
4 Profissionais com competências e capacitações compatíveis com o perfil assistencial. Profissionais dimensionados de acordo com a realidade da organização.
5 Monitora a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, incluindo a metrologia legal e a calibração.
6 Cumpre as diretrizes da política de identificação do paciente.
7 Estabelece protocolos de atendimento das patologias de maior prevalência/gravidade/risco, com base em boas práticas e evidencias científicas.
8 Comunicação efetiva com as áreas assistenciais e serviço de diagnóstico para a continuidade da assistência, assegurando o sigilo das informações.
9 Sistema de informação com registros multidisciplinares atualizados sobre a evolução do paciente/cliente, que assegure a continuidade da assistência.
10 Estabelece critérios e procedimentos de segurança para a utilização de materiais, insumos ou medicamentos, equipamentos e serviços, com base em boas práticas.
11 Compartilha com os pacientes e/ou acompanhantes as decisões relacionadas ao tratamento, assegurando o sigilo da informação.
12 Estabelece protocolo multidisciplinar para a segurança da cadeia terapêutica¹. 1 - Integração de diferentes saberes e responsabilidades na padronização, compra, estocagem, prescrição, distribuição e utilização de medicamentos
13 Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção e biossegurança. Estabelece ações preventivas, sistema de notificação e gerenciamento de evento sentinela*. * Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, ou riscos dos mesmos. Cumpre com as determinações do plano de gerenciamento de resíduo.
14 Identifica os perigos* relacionados à... e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas. * Qualquer fenômeno que tenha o potencial de causar ruptura no processo ou dano as pessoas e o seu ambiente.
15 Identifica os riscos* relacionados à condição do paciente e estabelece ações de prevenção, para a redução da probabilidade de eventos. *Probabilidade de ocorrência de um evento que afeta a integridade do paciente, da equipe de saúde ou da comunidade onde o serviço está inserido.
16 Estabelece critérios para a prática segura de movimentação dos pacientes. Obstétrico: preocupação com o binômio mãe-filho.
17 Requisitos necessários a todos as subseções do Manual da ONA Considera as características individuais dos pacientes/clientes e familiares, respeitando suas tradições culturais, preferências e valores pessoais, para o planejamento do cuidado.
18 Estabelece sistemática para mobilização da equipe em caso de procedimento de emergência.
19 Atendimento Cirúrgico e Obstétrico
20 Atendimento Obstétrico: Padrão Nível 1: Assistência planejada, segura e individualizada, no tempo adequado. Atendimento cirúrgico: Padrão Nível 1: Define um plano de cuidados, estabelecendo prática para a segurança cirúrgica e a continuidade da assistência. Dimensões da qualidade Aceitabilidade, integralidade e equidade.
21 Planejamento interdisciplinar para as intervenções cirúrgicas, conforme sua complexidade e grau de risco do paciente.
22 Estabelece critérios seguros para a administração de anestésicos, com base em boas práticas e evidencias científicas.
23 Acompanha, avalia e adéqua, se necessário, o planejamento da intervenção cirúrgica. IMPORTANTE!!
24 Comunicação efetiva e formal entre a equipe interdisciplinar para: assegurar a intervenção cirúrgica no paciente correto, no lado correto e no local correto. Sustentar a segurança do procedimento obstétrico.
25 Estabelece mecanismos e procedimentos para a identificação, rastreabilidade, conservação e descarte apropriado de insumos.
26 Registros formais da alta cirúrgica e anestésica do paciente.
27 Plano de alta multidisciplinar.
28 Atendimento Obstétrico
29 Estabelece critérios para alta segura, pós procedimento obstétrico.
30 Estabelece critérios seguros para utilização de medicamentos para indução do trabalho de parto.
31 Instrui e orienta a puérpera quanto aos cuidados ao recém-nascido.
32 Estabelece ações de estímulo ao aleitamento materno.
33 Atendimento Neonatal e Tratamento Intensivo
34 Atendimento Neonatal: Padrão Nível 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, respeitando o grau de dependência o recém-nascido. Tratamento Intensivo: Padrão Nível 1: Assistência planejada, segura, integral e individualizada, no tempo adequado. Dimensões da qualidade Aceitabilidade, integralidade e equidade.
35 Estabelece plano terapêutico individualizado.
36 Planejamento interdisciplinar da assistência, com base no plano terapêutico definido, considerando o grau de complexidade e dependência.
37 Acompanha, avalia e adequa, se necessário, o plano terapêutico definido.
38 Atendimento Neonatal
39 Estabelece procedimentos para isolamento.
40 Estabelece sistemática de registro de movimentação e liberação do recém-nascido.
41 Estabelece sistemática segura para a vacinação e testes de prevenção de doenças do recém-nascido, com base em boas práticas e evidencias científicas.
42 Estabelece procedimentos de segurança na coleta e utilização do leite materno.
43 Estabelece critérios e procedimentos para a utilização de leite manipulado.
44 Promove treinamento específico e atualizado para a equipe de reanimação neonatal.
45 Tratamento Intensivo
46 Estabelece critérios e procedimentos para admissão de paciente.
47 Obrigada!!!
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE: TÓPICOS ESPECIAIS PARA ACREDITAÇÃO NÍVEL I - MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (ONA)
GESTÃO DA QUALIDADE: TÓPICOS ESPECIAIS PARA ACREDITAÇÃO NÍVEL I - MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (ONA) Enf. Roberto Nascimento de Albuquerque FUNDAMENTOS DA ACREDITAÇÃO Os requisitos do Manual Brasileiro
Leia maisFórum 2 Nutrição e Farmácia
Fórum 2 Nutrição e Farmácia Nós Críticos das áreas de Nutrição e Farmácia nos processos de Acreditação Hospitalar Ana Paula Giorgenon Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) Empresa voltada
Leia maisCONSULTA PÚBLICA MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS PARA A SAÚDE SELO DE QUALIFICAÇÃO ONA
A Organização Nacional de Acreditação, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 5º, inciso II, do seu Estatuto, aprovado em 21 de janeiro de 2008, adotou a seguinte e eu, Presidente da ONA, determino
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisEntidades Privadas que se Pautam por Princípios que Regem o Direito Público
Consel ho Nacional de Secretários Municipais de Saúde ENTIDADES FUNDADORAS DA ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde Entidades Compradoras dos Serviços de
Leia maisUNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisCLÍNICA OU CENTRO DE ESPECIALIDADE
CLÍNICA OU CENTRO DE ESPECIALIDADE DIMENSÃO NÍVEL I conservação, organização, segurança, conforto e limpeza. Possui sanitários disponíveis ao público. Ambientes devidamente identificados. NÍVEL II REQUISITO
Leia maisHOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III. Estrutura e hotelaria de acordo com as diretrizes do Controle de Infecção;
HOSPITAL HOSPITAL NÍVEL I HOSPITAL NÍVEL II HOSPITAL NÍVEL III DIMENSÃO paciente/cliente; REQUISITO Gestão Infraestrutura paciente/cliente, e possui plano de melhoria da estrutura física, de acordo com
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisPlano de Segurança do paciente
Plano de Segurança do paciente Enfª. M e Jovana Toniato . Plano de Segurança do Paciente Documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelos serviços de saúde visando
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica. Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo Requisitos comuns a todos as subseções Planeja as atividades,
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia maisMANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA
MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MA. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Material e Suprimentos Gestão da Qualidade Liderança
Leia maisCCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia
CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 4 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 04 Esta seção agrupa todos os componentes, atividades
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital
Leia maisUERJ
UERJ-2018 1 Cargos, Vagas e Carga Horária Técnico em Enfermagem 120 vagas, 30h Remuneração Inicial: R$ 3.150,00 Banca organizadora: CEPUERJ Inscrições: 10/09 a 19/10/2018 Data da prova: 03/02/2019 Edital:
Leia maisCARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?
CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS
Leia maisDonizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico
Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias
Leia maisDireitos e deveres dos pacientes e familiares
Direitos e deveres dos pacientes e familiares Objetivo Estabelecer a declaração de direitos e deveres do paciente e família, conforme a missão e valores do Hospital Sepaco, respeitando a legislação vigente
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Normatiza
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisImplementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM. Eixo Temático: Cuidando a partir dos conhecimentos básicos e os aspectos psicossomáticos da comunidade e ambiente.
CURSO DE ENFERMAGEM I Curso: Graduação em Enfermagem Carga Horária Total do Curso: 4170 horas Turno de Aplicação: Noturno Regime: Seriado Semestral Vigência: 2016/2 Tempo de Integralização: Mínimo - 05
Leia mais16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal
16. pesquisa sobre o serviço de recepção do acompanhamento de pré-natal Perfil das Gestantes/ Puérperas da Rede de Proteção à Mãe Paulistana RELATÓRIO À MARÇO DE 2015 45 17. pesquisa sobre o serviço de
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisPARA P ARA Q UE FAZE F R? 3
Luiz Soares PROTOCOLOS Conceito de protocolo Gerenciamento de protocolo Critérios para escolha dos protocolos que serão OU NÃO gerenciados Como definir os protocolos que são necessários para uma área Como
Leia maisNº 17, segunda-feira, 25 de abril de 2016 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY N 17, 25 de abril de 2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES EBSERH HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Cidade Universitária - Campus I, S/N CEP: 58051-900
Leia maisCenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil
Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,
Leia maisGERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem
GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos
Leia maisDisciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA
Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA 1. Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática Hospital das Clínicas/UFMG - 4º andar Hospital Risoleta Tolentino Neves/UFMG
Leia maisPRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE
PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 Como passar no próximo concurso do Ministério da Saúde? Siga o Plano de Estudo, o seu manual da aprovação. Queridos alunos, Hoje conversaremos sobre um assunto fundamental
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisQUALIDADE, IACS E CUSTOS: UM TRINÔMIO DANADO. Estudos de custos
QUALIDADE, IACS E CUSTOS: UM TRINÔMIO DANADO Estudos de custos Antonio Tadeu Fernandes CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS DAS IRAS Custos diretos Durante a hospitalização Gastos para cuidados e tratamento do paciente
Leia maisAtribuições do farmacêutico na logística de medicamentos
Consulta Pública: Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos O Conselho Federal de Farmácia também abriu a Consulta Pública 07/2018 para coletar opiniões sobre as atribuições do farmacêutico
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO TECNICA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO Acompanhar e orientar as atividades do serviço de nutrição e
Leia mais2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MARÇO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/03/2017 A 31/03/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:
Leia maisResolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015
Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,
Leia maisLABORATÓRIO LABORATÓRIO - NÍVEL I LABORATÓRIO - NÍVEL II LABORATÓRIO - NÍVEL III. Gestão Infraestrutura
LABORATÓRIO LABORATÓRIO - NÍVEL I LABORATÓRIO - NÍVEL II LABORATÓRIO - NÍVEL III DIMENSÃO conservação, organização, segurança, conforto e limpeza. demanda do serviço. Possui sanitários disponíveis ao público.
Leia maisAula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza
Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico
Leia maisO BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.
O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados
Leia maisCONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara
CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO É a probabilidade de uma ocorrência afetar positiva ou negativamente a capacidade de uma organização de atingir seus objetivos. É mensurada pela combinação das consequências
Leia maisNoeli Martins. 3o Encontro Nacional Trabalhador Saudável
Noeli Martins 3o Encontro Nacional Trabalhador Saudável - Paciente Vivo - Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes 2004 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO/REVISÃO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS Portaria nº
Leia maisNorma Regulamentadora nº 32
32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia maisMetas de Segurança do Paciente A importância do Médico
Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo
Leia maisE - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA
1 E - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª. Sonia Lucena Cipriano Características: (duração 12 meses) Dirigido a farmacêuticos,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA CUIDADOS PALIATIVOS 31 de outubro de 2018 2000 2001 2002 2003
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES
ANEXO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES 1.Objetivo e Campo de Aplicação: 1.1 Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de prevenção de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RS RESOLUÇÃO Nº 14, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a normatização dos procedimentos de contracepção de cães e gatos em Programas
Leia maisAULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS
1 1 GERENCIAMENTO DE RECURSOS FÍSICOS RDC 50 2 A ESTRUTURA SERVE PARA GARANTIR CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. A REALIDADE ATUAL É DE HOSPITAIS ADAPTADOS. 3 4 5 6 7 8 2 3 9
Leia maisAgravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva
Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisAções da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"
Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,
Leia mais01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO
A expressão vigilância em saúde remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua origem do latim vigilare significa, de acordo com o Dicionário Aurélio: observar atentamente estar atento a atentar em estar
Leia maisDESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A
Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS. Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço?
GERENCIAMENTO DE RISCOS Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço? Gerenciamento de Riscos: como eu faço? Planejamento Análise de risco Identificação do uso destinado; Característica de segurança
Leia maisGESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA
GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA Marília C. P. Louvison Faculdade de Saúde Pública da USP 2016 mariliacpl@gmail.com Princípios
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisA GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES
A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES Por Helen Lima Novembro 2009 OS GRANDES MOVIMENTOS DA GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A
Leia maisAudhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO. Fabiana Reis
Audhass QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR: MUITO ALÉM DA ACREDITAÇÃO Fabiana Reis - Bacharel em Enfermagem (2003) - Especialista em Terapia Intensiva Adulto - Mestranda do curso profissional do Processo
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisGestão de Documentos Case FSFX. Mitigação de riscos, segurança do paciente, obtenção e manutenção das certificações.
Gestão de Documentos Case FSFX Mitigação de riscos, segurança do paciente, obtenção e manutenção das certificações. Fundação São Francisco Xavier e Fundação Educacional São Francisco Xavier Fundação de
Leia maisMESA REDONDA. RDC Teoria e Prática
41 Congresso Brasileiro ili de Ptl Patologia Clíi Clínica e Medicina Mdii Lb Laboratorial il MESA REDONDA Estratégia de Implantação da RDC 302 - Teoria e Prática Flávia Freitas de Paula Lopes Gerente-Geral
Leia maisUso da Penicilina na APS
Uso da Penicilina na APS Qual o risco? Filipe de Barros Perini Médico Infectologista SITUAÇÕES ATUAIS IMPORTANTES RELACIONADOS A PENICILINA 1. Aumento dos casos de Sífilis Gestantes Congênita 2. Reações
Leia maisA Experiência da Clínica Multiperfil na Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade
A Experiência da Clínica Multiperfil na Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade Marcio Cardoso, Nelma Davis, Henriques Nunda e Nelson Cassende Data: 08/11/2017 O que é Qualidade? Um produto ou
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à vida e à saúde Profª. Liz Rodrigues - A partir do art. 7º, a Lei n. 8.069/90 indica um rol de direitos que devem ser assegurados à criança
Leia maisInvestigação Análise e Causa Raiz. -
Investigação Análise e Causa Raiz eduardocezario.adm@gmail.com - eduardo.qualidade@hospitalmontesinai.com.br Eduardo Cezário Administrador, graduado na Faculdade Estácio de Sá, Pós Graduado em MBA em Gestão
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde
Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde Prof. Ricardo Kuchenbecker Faculdade de Medicina/UFRGS Chefe do Serviço de Emergência Pesquisador do IATS
Leia maisSegurança do Paciente Profa Fernanda Barboza
Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Legislação Segurança do Paciente Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP; RDC nº36 Institui ações
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL
MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.
Leia maisAvaliação da Gestão Organizacional
Instituição Avaliada: HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI Data da Avaliação: 04, 05 e 06 de dezembro de 2013 Observações da visita Alta Liderança Estruturar plano de metas e realizar o seu desdobramento nos processos
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017
A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6/9 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.
Leia maisVigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL
MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.
Leia maisImpacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar
Seminários de Gestão Tendências e Inovações em Saúde Tendências em Saúde e Impactos na Gestão Hospitalar FEHOSUL Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Helena Barreto
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisCOPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).
COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão
Leia maisVISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão
Leia maisCASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações
CASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações Impacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos
Leia mais