Programa de formação para promoção do bem-estar

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1 Programa de formação para promoção do bem-estar

2 COMO RESOLVER O PROBLEMA DO MAL-ESTAR? 1. Nova abordagem do problema - conceito de bem-estar pretende traduzir a motivação e a realização do sujeito, em virtude do conjunto de competências (resiliência) e de estratégias (coping) que este desenvolve para conseguir fazer face às exigências e dificuldades profissionais, superando-as e optimizando o seu próprio funcionamento - novas linhas de investigação

3 Investigar também os factores de bem-estar: (Jesus, 2001)

4 1996/ /

5 2. Formação profissional Programa de formação para o bem-estar dos profissionais de educação e de saúde PROBLEMA: Os profissionais de educação e de saúde apresentam elevados níveis de mal-estar

6 Satisfação profissional Saúde física (Jesus & Costa, 1998) diversas investigações comprovam que médicos e enfermeiros são dos grupos profissionais mais expostos a condições de stresse (indicadores de stresse nos médicos: divórcios; suicídios; consumo de bebidas alcoólicas; uso de tranquilizantes; etc) (Serra, 1999)

7 QUESTÃO DE PARTIDA: Será que a formação pode contribuir para diminuir o mal-estar e promover o bem-estar de profissionais de educação e de saúde? HIPÓTESE: A formação pode contribuir para diminuir o mal-estar e promover o bem-estar de profissionais de educação e de saúde Jesus, S. N. (1998). Bem-estar dos professores. Porto: Porto Editora. Jesus, S. N., & Conboy, J. (2001). A stress management course to prevent teacher distress. The International Journal of Educational Management, 15,

8 Apoio fornecido pelo orientador de estágio (Jesus, 1996) Extractos seleccionados das respostas obtidas nas entrevistas realizadas. "Dava-nos indicações positivas que nos ajudaram a superar a maior parte das dificuldades" (sujeito nº 107);. "Houve todo um acompanhamento que, em qualquer situação menos favorável, ou em que uma pessoa se sente menos à vontade, pode-se recorrer a uma pessoa mais experiente" (sujeito nº 80);. "Deu-nos as directrizes para nós seguirmos. Por exemplo, uma das nossas colegas tinha dado aulas no ano passado e ela própria diz que é diferente, porque não tinha directrizes, não sabia como é que havia de fazer" (sujeito nº 105);. "Considero que a minha relação com os alunos foi bastante positiva e eles são testemunhas disso. Tive um bom relacionamento com eles desde o início. E esse relacionamento eu não tive com quem me estava a orientar, não consegui. Não sei porquê, mas não consegui. Não houve uma preocupação de motivar a que nós cada vez melhorassemos mais, mas sim, parece que o sentido mais negativo, o desmotivar constante (sujeito nº 69).

9 Alguns itens do instrumento que avalia a variável apoio no estágio A orientação que me foi fornecida durante o meu estágio pedagógico levou-me a.... Descobrir o meu "estilo" pessoal de ser professor. Aprender observando os meus colegas a dar aulas. Superar a ansiedade que tinha antes de dar as aulas. Ter feedback positivo sobre a minha competência quando era bem sucedido nas aulas. Dar importância do meu esforço e persistência para ser bem sucedido nas aulas Diagrama com os coeficientes beta e a significância das vias propostas pelo modelo hipotético M o tiv a ç ã o in ic ia l * * * P r o je c to p r o f is s io n a l * M o d e lo d e f o r m a ç ã o e d u c a c io n a l E x a u s tã o * A p o io n o e s tá g io p e d a g ó g ic o * * * * * * R e s u lta d o s p r o f is s io n a is *p<.05 ; ***p < * * * S tr e s s.2 4 6

10 Exercício: preparar plano de formação para estagiário(s) do seu próprio grupo profissional, no sentido de o(s) preparar, simultaneamente, aumentando a sua competência e de o(s) motivar para continuar nessa profissão com empenho

11 Curso de formação para promoção do bem-estar (Jesus, 1998) Tema de cada uma das sessões: 1ª) apresentação do curso e dos participantes 2ª) análise de potenciais factores e sintomas de stress 3ª) análise de estratégias de coping 4ª) identificação e substituição de crenças irracionais 5ª) exercícios de respiração e relaxamento 6ª) gestão do tempo e trabalho em equipa 7ª) aptidões sociais e assertividade 8ª) liderança na sala de aula 9ª) gestão da desmotivação e da indisciplina dos alunos 10ª) balanço e perspectivas de implementação das aprendizagens

12 1ª sessão Objectivos:. Apresentação do programa e dos participantes;. Pré-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor. Actividades:. B reve apresentação do projecto, como surgiu e que objectivos procura atingir;. P assagem do instrumento para a pré-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor (ver anexos 1 e 2);. Ex ercício de c onhecimento do colega ao lado, seguido de apresentação aos restantes participantes.

13 2ª sessão Objectivos:. Identificação de sintomas ou indicadores do mal-estar docente;. Identificação de potenciais factores do mal-estar docente. Actividades:. Explicitação do conceito de mal-estar docente (Esteve, 1992; Jesus, 1996a, p );. Apresentação dos principais indicadores de mal-estar docente (Esteve, 1992; Jesus, 1996a, p );. Análise do processo de agravamento de situações de stress (distinção entre eustress e distress) e de ansiedade (Jesus, 1996a, p ; Vila, 1988);. Apresentação de resultados obtidos em diversas investigações realizadas sobre o mal-estar docente que revelam a gravidade e actualidade deste fenómeno, comparativamente a outras profissões e sobretudo com professores portugueses (Jesus, 1996a, p.32-36; Prick, 1989);. Análise das alterações socioeducativas que podem ter contribuido para a emergência deste fenómeno (Jesus, 1996a, p.22-31; Lens & Jesus, 1997);. Distinção entre diversos factores particulares que podem contribuir para as situações de mal-estar docente, situados em diversos planos (Esteve, 1992; Jesus, 1996a, p ; Jesus, Abreu, Santos & Pereira, 1992; Vila, 1988);. Auto-avaliação dos sintomas e dos f actores particulares que podem contribuir para o mal-estar no caso particular de cada participante.

14 Ideias-chave a reter:. O mal-estar docente é um conceito que integra diversos sintomas ou manifestações psicossomáticas, comportamentais, emocionais e cognitivas, traduzindo um f enómeno actual, derivado de diversas alterações socioeducativas ocorridas nas últimas décadas;. Múltiplos factores particulares situados em diversos planos (vida privada, relações estabelecidas com os alunos, colegas e pais, processo de ensinoaprendizagem, condições de trabalho e contexto socioeducativo) podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas de mal-estar num professor;. A existência de potenciais factores de mal-estar tanto pode c onstituir um problema como um de safio para o p rofessor (os potenciais factores só constituem problema se o professor não conseguir lidar adequadamente com eles);. A motivação do professor é fundamental para que possa superar as dificuldades com que se confronta e realizar-se profissionalmente, mas deve ser consonante com os resultados que efectivamente consegue alcançar.

15 3ª sessão Objectivos:. Id entificação de possíveis formas de resolução de problemas e de estratégias de "coping" que os professores podem utilizar;. Formulação de um programa personalizado de estratégias de "coping" a realizar por cada professor do grupo. Actividades:. Apresentação de possíveis medidas necessárias para a prevenção de situações de mal-estar docente (Jesus, 1996a, p ; Jesus, Abreu, Esteve & Lens, 1996);. Apresentação de possíveis formas de resolução de problemas (estratégias de "coping") que os professores podem utilizar (Dunham, 1992; Je sus, 1996a, p ; Latack, 1986);. Auto-avaliação das estratégias de "coping" utilizadas por cada elemento do grupo, através do preenchimento da adaptação portuguesa da CJS de Latack (1986; Jesus & Pereira, 1994);. Com base nas diversas estratégias possíveis para resolução de problemas, cada professor deve formular um projecto de e stratégias de "coping" a implementar na sua vida profissional e pessoal que possa contribuir para um maior bem-estar e realização profissional;. Cada professor do grupo, após a realização individual deste trabalho, deve apresentar o seu projecto aos colegas, no sentido de serem clarificadas dúvidas e apresentadas sugestões.

16 Ideias-chave a reter:. Embora a prevenção de situações de mal-estar docente dependa de algumas medidas necessárias nos planos sociopolítico e formativo, a realização profissional do professor também passa muito pelas suas crenças, atitudes e comportamentos;. Há várias formas de resolver as dificuldades profissionais, devendo as estratégias de "coping" escolhidas por c ada professor estar em sintonia com as suas qualidades pessoais e as situações concretas em que são utilizadas;. O equilíbrio entre a vid a profissional e a vida privada é uma das principais estratégias que o professor pode utilizar para prevenir situações de mal-estar docente.

17 4ª sessão Objectivos:. Identificação e s ubstituição de "crenças irracionais" por crenças mais adequadas sobre si próprio e sobre certos aspectos da prática profissional;. Aquisição de competências de gestão de atribuições, de expectativas e do valor de objectivos profissionais, no sentido de um fun cionamento cognitivo-motivacional mais adequado. Actividades:. Explicitação do poder das crenças sobre os afectos e sob re os comportamentos (Cruz, 1989; Nogueira, 1992);. Auto-avaliação dos pensamentos predominantes na actividade profissional de cada um dos elementos do grupo, através do preenchimento do Inventário de Pensamentos do Professor (Nogueira, 1992);. Identificação, nos professores do grupo, de algumas "crenças irracionais" relacionadas com o stress dos professores (Cruz, 1989) e sua substituição por crenças mais adequadas, de acordo com os procedimentos da Terapia Racional Emotiva de Ellis (1971; Jesus, 1996a, p );. Apresentação do significado de certas variáveis cognitivo-motivacionais que podem influenciar o bem ou mal-estar profissional do professor (Jesus, 1996a, p , );. Exercício de identificação de factores cognitivos do mal-estar docente com base numa história ilustrativa.

18 Ideias-chave a reter:. Não são os acontecimentos em si mesmos que causam mal-estar, mas a forma como o professor os percepciona;. Há crenças do tipo " ser perfeito", "ter controlo sobre" ou, ao contrário, "não ser capaz de" que estão na base de muitas situações de mal-estar docente;. Cada professor deve ser capaz de id entificar os seus pensamentos, atitudes, expectativas e atribuições, tentando orientar o seu funcionamento no sentido de um maior bem-estar e realização profissional.

19 5ª sessão Objectivos:. Aquisição de c ompetências de gestão dos sintomas físicos associados ao mal-estar docente. Actividades:. Apresentação dos benefícios que podem advir da prática do relaxamento, nomeadamente como forma de controlo do stress profissional (Smith, 1994);. Considerações prévias sobre o p rocesso de relaxamento (aquecimento; respiração; relaxamento físico, activo e p assivo; relaxamento interno, por imaginação) (Smith, 1994);. Treino de relaxamento de vários grupos musculares pelos professores participantes ou relaxamento progressivo de Jacobson (Gonçalves, 1990);. Treino de relaxamento através da imaginação pelos professores do g rupo (Gonçalves, 1990).

20 Ideias-chave a reter:. O relaxamento traduz um estado físico oposto ao estado de tensão;. Há várias formas de relaxamento, umas que passam pela ocupação dos tempos livres e outras que constituem técnicas específicas para induzir este estado, nas quais assume particular relevo a respiração (deve ser sobretudo abdominal);. O professor pode treinar o r elaxamento muscular progressivo, através da contração e descontração sucessiva de certos grupos musculares, aprendendo a id entificar e a controlar os sintomas físicos associados ao m al-estar docente;. O p rofessor também pode treinar o relaxamento com base na sua imaginação, tendo por referência imagens que para si sejam agradáveis ("slide da paz").

21 6ª sessão Objectivos:. Aquisição de competências de gestão do tempo;. Aquisição de c ompetências de trabalho em equipa, nomeadamente em reuniões. Actividades:. Apresentação de alguns princípios relevantes para uma adequada gestão do tempo (Avilez, 1990);. Distinção entre vários tipos de reuniões e seus efeitos no envolvimento e produtividade dos participantes (Parreira, 1989);. Explicitação, pelos professores do grupo, do ap roveitamento feito do tempo, nomeadamente em situações de reuniões com colegas;. Fases e aspectos a ter em conta na resolução de problemas em grupo;. Exercício de resolução de problemas ou de tomada de decisões em grupo ("brainstorming") pelos professores participantes.

22 Ideias-chave a reter:. P ara uma m elhor organização do tempo é fundamental que o professor defina objectivos e prioridades, o que implica saber "dizer não" a algumas alternativas;. No trabalho em equipa o professor deve estar disponível para aceitar e desenvolver as ideias dos colegas, reconhecendo a sua importância;. A actuação do professor numa reunião depende do seu papel e do tipo de reunião em causa, mas, para uma maior produtividade, as suas intervenções devem ser claras e orientadas para o alcance dos objectivos a atingir e, para um melhor clima relacional, devem aproveitar as ideias dos outros participantes.

23 7ª sessão Objectivos:. Identificação e aquisição de competências de assertividade. Actividades:. Auto-avaliação da assertividade por cada professor do grupo;. Distinção entre diversos estilos manifestados na relação com os outros (Fachada, 1991; Lloyd, 1993);. Análise de competências características do comportamento assertivo (Lloyd, 1993);. Distinção entre diversos estilos de liderança e s uas implicações nas relações interpessoais (Fachada, 1991);. R ealização de exercícios de auto-avaliação do estilo de relacionamento interpessoal;. Realização de exercícios de resolução de s ituações relacionais problemáticas.

24 Ideias-chave a reter:. A forma como actuamos influencia a a ctuação dos outros, isto é, "comportamento gera comportamento";. Há vários estilos que o professor pode utilizar na sua relação com os outros (agressivo, passivo e assertivo), nomeadamente com os alunos, sendo o estilo assertivo aquele que geralmente se revela mais adequado e que lhe pode permitir alcançar um maior sucesso profissional;. O estilo assertivo manifesta-se através do di scurso (seguro, agradável, claro e objectivo) e também da linguagem corporal (ar descontraído, ombros direitos e facilitando a expressão dos outros).

25 8ª sessão Objectivos:. Identificação e aquisição de competências de liderança na relação pedagógica;. Identificação de qualidades relacionais do professor motivado. Actividades:. Explicitação da importância da relação pedagógica para o sucesso profissional do professor (Jesus, 1996b, p.9-10);. Análise de possíveis consequências negativas resultantes das categorizações e d as expectativas dos professores sobre os s eus alunos (Jesus, 1996b, p.10-12);. Análise dos f actores que podem permitir a influência dos professores sobre os seus alunos (Jesus, 1996b, p.12-15);. Distinção entre diversos "tipos de professor" potencialmente eficazes (Jesus, 1996b, p.15; Villa, 1985);. Distinção entre diversos estilos de lid erança potencialmente eficazes (Blanchard, Zigarmi & Zigarmi, 1986; Jesus, 1996b, p.15);. Explicitação, pelos professores do grupo, dos diversos estilos de liderança utilizados na relação estabelecida com os seus alunos e resultados obtidos.

26 Ideias-chave a reter:. A satisfação e o bem-estar profissional do p rofessor depende do seu sucesso na relação estabelecida com os alunos;. Na sala de aula o professor é um líder que pro cura influenciar os seus alunos para estarem motivados, aprenderem e apresentarem comportamentos adequados;. Há vários factores de influência do professor sobre os alunos, mas a identificação do aluno com o professor, isto é, a valorização pelo primeiro de certas qualidades pessoais e interpessoais do último, é um factor fundamental na actualidade;. Tal como não há um perfil de líder universal, também não há um perfil universal de "bom professor", pelo que as estratégias utilizadas por ca da professor devem ser consonantes com o seu estilo pessoal, com os alunos em causa e as circunstâncias específicas.

27 9ª sessão Objectivos:. Id entificação e a quisição de competências para gerir situações de (in)disciplina dos alunos na sala de aula. Actividades:. Análise da gravidade do problema que é para os professores a indisciplina dos alunos na actualidade (Jesus, 1996b, p.21-24);. Análise de alguns factores que podem contribuir para a indisciplina dos alunos e d e possíveis estratégias que possam permitir a resolução deste problema (Jesus, 1996b, p.24-28);. Explicitação, pelos professores do grupo, de situações reais de indisciplina dos seus alunos, de estratégias utilizadas para tentarem gerir essas situações e dos resultados obtidos nessas tentativas;. Exercícios de simulação ("role-playing") dos professores participantes face a s ituações de indisciplina dos alunos na sala de aula, seguidos de autoscopia e de avaliação das estratégias utilizadas.

28 Ideias-chave a reter:. Indi sciplina dos alunos é um conceito que integra todos os comportamentos que estes apresentam que perturbam o trabalho que o professor pretende realizar;. Ao utilizar estratégias punitivas o professor pode estar a funcionar como modelo agressivo, para além de ser necessário aumentar a frequência e a intensidade destas estratégias para terem o mesmo efeito sobre o comportamento dos alunos;. Para a gestão da indisciplina dos alunos os professores devem trabalhar em equipa, definindo regras claras de di sciplina na escola e c onsensos quanto a formas de actuação, e devem procurar a co laboração dos encarregados de educação;. Na sala de aula o professor pode utilizar diversas estratégias, nomeadamente enfatisar os aspectos positivos do comportamento e do trabalho dos alunos, estabelecer contratos com os alunos e ser tolerante, flexível, coerente e r evelar-se seguro na r elação estabelecida com os alunos.

29 10ª sessão Objectivos:. Pós-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou malestar do professor;. Balanço da utilidade do programa para os professores participantes. Actividades:. Administração do instrumento para pós-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor (ver anexo 3);. Explicitação, pelos professores participantes, da utilidade do prog rama para o seu bem-estar profissional, salientando os aspectos mais positivos e também aspectos que deveriam ser corrigidos no futuro.

30 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, nos dois momentos de avaliação, e diferenças entre essas médias (n=25) Stress profissional percebido Exaustão profissional Crenças irracionais Motivação intrínseca Expectativas de eficácia Percepção de bem-estar *p<.05; **p<.01 Média inicial Média final Dif. M -53** -43-4* 1 1 1**

31 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, no início (M1º) e no final (M2º) da formação e um ano depois (M3º) e diferenças entre essas médias (n=25) Variáveis M(1º) M(2º) M(3º) Dif.M 2º-1º Dif.M 3º-1º Motivação intrínseca * 2.5* Expect. de eficácia Stress profissional Exaustão emocional * Crenças irracionais * *.71* Bem-estar profissional * p<.05

32 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, nos dois momentos de avaliação, e diferenças entre essas médias, no grupo experimental (n=28) Início Variáveis Final Média Desvio Média Desvio t* p Projecto profissional Motivação intrínseca Expectativas de eficácia Stress profissional Exaustão emocional Crenças irracionais Bem-estar profissional * Graus de liberdade igual a 27.

33 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, nos dois momentos de avaliação, e diferenças entre essas médias, no grupo de controlo (n=30) Início Variáveis Final Média Desvio Média Desvio Projecto profissional Motivação intrínseca Expectativas de eficácia Stress profission al Exaustão emocional Crenças irracionais Bem-estar profissional * Graus de liberdade igual a 29. t* p

34 Adaptação do curso a profissionais de saúde (n=50):. 8ª sessão sobre Liderança e gestão de conflitos ;. 9ª sessão sobre Estilos de vida saudável ;. sessão Outdoor (extra).

35 Formação outdoor (Executive Digest, 2003) (exercício: formular programa de formação outdoor para colegas do próprio grupo profissional)

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