Programa de formação para promoção do bem-estar
|
|
- Maria dos Santos Fartaria Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de formação para promoção do bem-estar
2 COMO RESOLVER O PROBLEMA DO MAL-ESTAR? 1. Nova abordagem do problema - conceito de bem-estar pretende traduzir a motivação e a realização do sujeito, em virtude do conjunto de competências (resiliência) e de estratégias (coping) que este desenvolve para conseguir fazer face às exigências e dificuldades profissionais, superando-as e optimizando o seu próprio funcionamento - novas linhas de investigação
3 Investigar também os factores de bem-estar: (Jesus, 2001)
4 1996/ /
5 2. Formação profissional Programa de formação para o bem-estar dos profissionais de educação e de saúde PROBLEMA: Os profissionais de educação e de saúde apresentam elevados níveis de mal-estar
6 Satisfação profissional Saúde física (Jesus & Costa, 1998) diversas investigações comprovam que médicos e enfermeiros são dos grupos profissionais mais expostos a condições de stresse (indicadores de stresse nos médicos: divórcios; suicídios; consumo de bebidas alcoólicas; uso de tranquilizantes; etc) (Serra, 1999)
7 QUESTÃO DE PARTIDA: Será que a formação pode contribuir para diminuir o mal-estar e promover o bem-estar de profissionais de educação e de saúde? HIPÓTESE: A formação pode contribuir para diminuir o mal-estar e promover o bem-estar de profissionais de educação e de saúde Jesus, S. N. (1998). Bem-estar dos professores. Porto: Porto Editora. Jesus, S. N., & Conboy, J. (2001). A stress management course to prevent teacher distress. The International Journal of Educational Management, 15,
8 Apoio fornecido pelo orientador de estágio (Jesus, 1996) Extractos seleccionados das respostas obtidas nas entrevistas realizadas. "Dava-nos indicações positivas que nos ajudaram a superar a maior parte das dificuldades" (sujeito nº 107);. "Houve todo um acompanhamento que, em qualquer situação menos favorável, ou em que uma pessoa se sente menos à vontade, pode-se recorrer a uma pessoa mais experiente" (sujeito nº 80);. "Deu-nos as directrizes para nós seguirmos. Por exemplo, uma das nossas colegas tinha dado aulas no ano passado e ela própria diz que é diferente, porque não tinha directrizes, não sabia como é que havia de fazer" (sujeito nº 105);. "Considero que a minha relação com os alunos foi bastante positiva e eles são testemunhas disso. Tive um bom relacionamento com eles desde o início. E esse relacionamento eu não tive com quem me estava a orientar, não consegui. Não sei porquê, mas não consegui. Não houve uma preocupação de motivar a que nós cada vez melhorassemos mais, mas sim, parece que o sentido mais negativo, o desmotivar constante (sujeito nº 69).
9 Alguns itens do instrumento que avalia a variável apoio no estágio A orientação que me foi fornecida durante o meu estágio pedagógico levou-me a.... Descobrir o meu "estilo" pessoal de ser professor. Aprender observando os meus colegas a dar aulas. Superar a ansiedade que tinha antes de dar as aulas. Ter feedback positivo sobre a minha competência quando era bem sucedido nas aulas. Dar importância do meu esforço e persistência para ser bem sucedido nas aulas Diagrama com os coeficientes beta e a significância das vias propostas pelo modelo hipotético M o tiv a ç ã o in ic ia l * * * P r o je c to p r o f is s io n a l * M o d e lo d e f o r m a ç ã o e d u c a c io n a l E x a u s tã o * A p o io n o e s tá g io p e d a g ó g ic o * * * * * * R e s u lta d o s p r o f is s io n a is *p<.05 ; ***p < * * * S tr e s s.2 4 6
10 Exercício: preparar plano de formação para estagiário(s) do seu próprio grupo profissional, no sentido de o(s) preparar, simultaneamente, aumentando a sua competência e de o(s) motivar para continuar nessa profissão com empenho
11 Curso de formação para promoção do bem-estar (Jesus, 1998) Tema de cada uma das sessões: 1ª) apresentação do curso e dos participantes 2ª) análise de potenciais factores e sintomas de stress 3ª) análise de estratégias de coping 4ª) identificação e substituição de crenças irracionais 5ª) exercícios de respiração e relaxamento 6ª) gestão do tempo e trabalho em equipa 7ª) aptidões sociais e assertividade 8ª) liderança na sala de aula 9ª) gestão da desmotivação e da indisciplina dos alunos 10ª) balanço e perspectivas de implementação das aprendizagens
12 1ª sessão Objectivos:. Apresentação do programa e dos participantes;. Pré-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor. Actividades:. B reve apresentação do projecto, como surgiu e que objectivos procura atingir;. P assagem do instrumento para a pré-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor (ver anexos 1 e 2);. Ex ercício de c onhecimento do colega ao lado, seguido de apresentação aos restantes participantes.
13 2ª sessão Objectivos:. Identificação de sintomas ou indicadores do mal-estar docente;. Identificação de potenciais factores do mal-estar docente. Actividades:. Explicitação do conceito de mal-estar docente (Esteve, 1992; Jesus, 1996a, p );. Apresentação dos principais indicadores de mal-estar docente (Esteve, 1992; Jesus, 1996a, p );. Análise do processo de agravamento de situações de stress (distinção entre eustress e distress) e de ansiedade (Jesus, 1996a, p ; Vila, 1988);. Apresentação de resultados obtidos em diversas investigações realizadas sobre o mal-estar docente que revelam a gravidade e actualidade deste fenómeno, comparativamente a outras profissões e sobretudo com professores portugueses (Jesus, 1996a, p.32-36; Prick, 1989);. Análise das alterações socioeducativas que podem ter contribuido para a emergência deste fenómeno (Jesus, 1996a, p.22-31; Lens & Jesus, 1997);. Distinção entre diversos factores particulares que podem contribuir para as situações de mal-estar docente, situados em diversos planos (Esteve, 1992; Jesus, 1996a, p ; Jesus, Abreu, Santos & Pereira, 1992; Vila, 1988);. Auto-avaliação dos sintomas e dos f actores particulares que podem contribuir para o mal-estar no caso particular de cada participante.
14 Ideias-chave a reter:. O mal-estar docente é um conceito que integra diversos sintomas ou manifestações psicossomáticas, comportamentais, emocionais e cognitivas, traduzindo um f enómeno actual, derivado de diversas alterações socioeducativas ocorridas nas últimas décadas;. Múltiplos factores particulares situados em diversos planos (vida privada, relações estabelecidas com os alunos, colegas e pais, processo de ensinoaprendizagem, condições de trabalho e contexto socioeducativo) podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas de mal-estar num professor;. A existência de potenciais factores de mal-estar tanto pode c onstituir um problema como um de safio para o p rofessor (os potenciais factores só constituem problema se o professor não conseguir lidar adequadamente com eles);. A motivação do professor é fundamental para que possa superar as dificuldades com que se confronta e realizar-se profissionalmente, mas deve ser consonante com os resultados que efectivamente consegue alcançar.
15 3ª sessão Objectivos:. Id entificação de possíveis formas de resolução de problemas e de estratégias de "coping" que os professores podem utilizar;. Formulação de um programa personalizado de estratégias de "coping" a realizar por cada professor do grupo. Actividades:. Apresentação de possíveis medidas necessárias para a prevenção de situações de mal-estar docente (Jesus, 1996a, p ; Jesus, Abreu, Esteve & Lens, 1996);. Apresentação de possíveis formas de resolução de problemas (estratégias de "coping") que os professores podem utilizar (Dunham, 1992; Je sus, 1996a, p ; Latack, 1986);. Auto-avaliação das estratégias de "coping" utilizadas por cada elemento do grupo, através do preenchimento da adaptação portuguesa da CJS de Latack (1986; Jesus & Pereira, 1994);. Com base nas diversas estratégias possíveis para resolução de problemas, cada professor deve formular um projecto de e stratégias de "coping" a implementar na sua vida profissional e pessoal que possa contribuir para um maior bem-estar e realização profissional;. Cada professor do grupo, após a realização individual deste trabalho, deve apresentar o seu projecto aos colegas, no sentido de serem clarificadas dúvidas e apresentadas sugestões.
16 Ideias-chave a reter:. Embora a prevenção de situações de mal-estar docente dependa de algumas medidas necessárias nos planos sociopolítico e formativo, a realização profissional do professor também passa muito pelas suas crenças, atitudes e comportamentos;. Há várias formas de resolver as dificuldades profissionais, devendo as estratégias de "coping" escolhidas por c ada professor estar em sintonia com as suas qualidades pessoais e as situações concretas em que são utilizadas;. O equilíbrio entre a vid a profissional e a vida privada é uma das principais estratégias que o professor pode utilizar para prevenir situações de mal-estar docente.
17 4ª sessão Objectivos:. Identificação e s ubstituição de "crenças irracionais" por crenças mais adequadas sobre si próprio e sobre certos aspectos da prática profissional;. Aquisição de competências de gestão de atribuições, de expectativas e do valor de objectivos profissionais, no sentido de um fun cionamento cognitivo-motivacional mais adequado. Actividades:. Explicitação do poder das crenças sobre os afectos e sob re os comportamentos (Cruz, 1989; Nogueira, 1992);. Auto-avaliação dos pensamentos predominantes na actividade profissional de cada um dos elementos do grupo, através do preenchimento do Inventário de Pensamentos do Professor (Nogueira, 1992);. Identificação, nos professores do grupo, de algumas "crenças irracionais" relacionadas com o stress dos professores (Cruz, 1989) e sua substituição por crenças mais adequadas, de acordo com os procedimentos da Terapia Racional Emotiva de Ellis (1971; Jesus, 1996a, p );. Apresentação do significado de certas variáveis cognitivo-motivacionais que podem influenciar o bem ou mal-estar profissional do professor (Jesus, 1996a, p , );. Exercício de identificação de factores cognitivos do mal-estar docente com base numa história ilustrativa.
18 Ideias-chave a reter:. Não são os acontecimentos em si mesmos que causam mal-estar, mas a forma como o professor os percepciona;. Há crenças do tipo " ser perfeito", "ter controlo sobre" ou, ao contrário, "não ser capaz de" que estão na base de muitas situações de mal-estar docente;. Cada professor deve ser capaz de id entificar os seus pensamentos, atitudes, expectativas e atribuições, tentando orientar o seu funcionamento no sentido de um maior bem-estar e realização profissional.
19 5ª sessão Objectivos:. Aquisição de c ompetências de gestão dos sintomas físicos associados ao mal-estar docente. Actividades:. Apresentação dos benefícios que podem advir da prática do relaxamento, nomeadamente como forma de controlo do stress profissional (Smith, 1994);. Considerações prévias sobre o p rocesso de relaxamento (aquecimento; respiração; relaxamento físico, activo e p assivo; relaxamento interno, por imaginação) (Smith, 1994);. Treino de relaxamento de vários grupos musculares pelos professores participantes ou relaxamento progressivo de Jacobson (Gonçalves, 1990);. Treino de relaxamento através da imaginação pelos professores do g rupo (Gonçalves, 1990).
20 Ideias-chave a reter:. O relaxamento traduz um estado físico oposto ao estado de tensão;. Há várias formas de relaxamento, umas que passam pela ocupação dos tempos livres e outras que constituem técnicas específicas para induzir este estado, nas quais assume particular relevo a respiração (deve ser sobretudo abdominal);. O professor pode treinar o r elaxamento muscular progressivo, através da contração e descontração sucessiva de certos grupos musculares, aprendendo a id entificar e a controlar os sintomas físicos associados ao m al-estar docente;. O p rofessor também pode treinar o relaxamento com base na sua imaginação, tendo por referência imagens que para si sejam agradáveis ("slide da paz").
21 6ª sessão Objectivos:. Aquisição de competências de gestão do tempo;. Aquisição de c ompetências de trabalho em equipa, nomeadamente em reuniões. Actividades:. Apresentação de alguns princípios relevantes para uma adequada gestão do tempo (Avilez, 1990);. Distinção entre vários tipos de reuniões e seus efeitos no envolvimento e produtividade dos participantes (Parreira, 1989);. Explicitação, pelos professores do grupo, do ap roveitamento feito do tempo, nomeadamente em situações de reuniões com colegas;. Fases e aspectos a ter em conta na resolução de problemas em grupo;. Exercício de resolução de problemas ou de tomada de decisões em grupo ("brainstorming") pelos professores participantes.
22 Ideias-chave a reter:. P ara uma m elhor organização do tempo é fundamental que o professor defina objectivos e prioridades, o que implica saber "dizer não" a algumas alternativas;. No trabalho em equipa o professor deve estar disponível para aceitar e desenvolver as ideias dos colegas, reconhecendo a sua importância;. A actuação do professor numa reunião depende do seu papel e do tipo de reunião em causa, mas, para uma maior produtividade, as suas intervenções devem ser claras e orientadas para o alcance dos objectivos a atingir e, para um melhor clima relacional, devem aproveitar as ideias dos outros participantes.
23 7ª sessão Objectivos:. Identificação e aquisição de competências de assertividade. Actividades:. Auto-avaliação da assertividade por cada professor do grupo;. Distinção entre diversos estilos manifestados na relação com os outros (Fachada, 1991; Lloyd, 1993);. Análise de competências características do comportamento assertivo (Lloyd, 1993);. Distinção entre diversos estilos de liderança e s uas implicações nas relações interpessoais (Fachada, 1991);. R ealização de exercícios de auto-avaliação do estilo de relacionamento interpessoal;. Realização de exercícios de resolução de s ituações relacionais problemáticas.
24 Ideias-chave a reter:. A forma como actuamos influencia a a ctuação dos outros, isto é, "comportamento gera comportamento";. Há vários estilos que o professor pode utilizar na sua relação com os outros (agressivo, passivo e assertivo), nomeadamente com os alunos, sendo o estilo assertivo aquele que geralmente se revela mais adequado e que lhe pode permitir alcançar um maior sucesso profissional;. O estilo assertivo manifesta-se através do di scurso (seguro, agradável, claro e objectivo) e também da linguagem corporal (ar descontraído, ombros direitos e facilitando a expressão dos outros).
25 8ª sessão Objectivos:. Identificação e aquisição de competências de liderança na relação pedagógica;. Identificação de qualidades relacionais do professor motivado. Actividades:. Explicitação da importância da relação pedagógica para o sucesso profissional do professor (Jesus, 1996b, p.9-10);. Análise de possíveis consequências negativas resultantes das categorizações e d as expectativas dos professores sobre os s eus alunos (Jesus, 1996b, p.10-12);. Análise dos f actores que podem permitir a influência dos professores sobre os seus alunos (Jesus, 1996b, p.12-15);. Distinção entre diversos "tipos de professor" potencialmente eficazes (Jesus, 1996b, p.15; Villa, 1985);. Distinção entre diversos estilos de lid erança potencialmente eficazes (Blanchard, Zigarmi & Zigarmi, 1986; Jesus, 1996b, p.15);. Explicitação, pelos professores do grupo, dos diversos estilos de liderança utilizados na relação estabelecida com os seus alunos e resultados obtidos.
26 Ideias-chave a reter:. A satisfação e o bem-estar profissional do p rofessor depende do seu sucesso na relação estabelecida com os alunos;. Na sala de aula o professor é um líder que pro cura influenciar os seus alunos para estarem motivados, aprenderem e apresentarem comportamentos adequados;. Há vários factores de influência do professor sobre os alunos, mas a identificação do aluno com o professor, isto é, a valorização pelo primeiro de certas qualidades pessoais e interpessoais do último, é um factor fundamental na actualidade;. Tal como não há um perfil de líder universal, também não há um perfil universal de "bom professor", pelo que as estratégias utilizadas por ca da professor devem ser consonantes com o seu estilo pessoal, com os alunos em causa e as circunstâncias específicas.
27 9ª sessão Objectivos:. Id entificação e a quisição de competências para gerir situações de (in)disciplina dos alunos na sala de aula. Actividades:. Análise da gravidade do problema que é para os professores a indisciplina dos alunos na actualidade (Jesus, 1996b, p.21-24);. Análise de alguns factores que podem contribuir para a indisciplina dos alunos e d e possíveis estratégias que possam permitir a resolução deste problema (Jesus, 1996b, p.24-28);. Explicitação, pelos professores do grupo, de situações reais de indisciplina dos seus alunos, de estratégias utilizadas para tentarem gerir essas situações e dos resultados obtidos nessas tentativas;. Exercícios de simulação ("role-playing") dos professores participantes face a s ituações de indisciplina dos alunos na sala de aula, seguidos de autoscopia e de avaliação das estratégias utilizadas.
28 Ideias-chave a reter:. Indi sciplina dos alunos é um conceito que integra todos os comportamentos que estes apresentam que perturbam o trabalho que o professor pretende realizar;. Ao utilizar estratégias punitivas o professor pode estar a funcionar como modelo agressivo, para além de ser necessário aumentar a frequência e a intensidade destas estratégias para terem o mesmo efeito sobre o comportamento dos alunos;. Para a gestão da indisciplina dos alunos os professores devem trabalhar em equipa, definindo regras claras de di sciplina na escola e c onsensos quanto a formas de actuação, e devem procurar a co laboração dos encarregados de educação;. Na sala de aula o professor pode utilizar diversas estratégias, nomeadamente enfatisar os aspectos positivos do comportamento e do trabalho dos alunos, estabelecer contratos com os alunos e ser tolerante, flexível, coerente e r evelar-se seguro na r elação estabelecida com os alunos.
29 10ª sessão Objectivos:. Pós-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou malestar do professor;. Balanço da utilidade do programa para os professores participantes. Actividades:. Administração do instrumento para pós-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor (ver anexo 3);. Explicitação, pelos professores participantes, da utilidade do prog rama para o seu bem-estar profissional, salientando os aspectos mais positivos e também aspectos que deveriam ser corrigidos no futuro.
30 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, nos dois momentos de avaliação, e diferenças entre essas médias (n=25) Stress profissional percebido Exaustão profissional Crenças irracionais Motivação intrínseca Expectativas de eficácia Percepção de bem-estar *p<.05; **p<.01 Média inicial Média final Dif. M -53** -43-4* 1 1 1**
31 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, no início (M1º) e no final (M2º) da formação e um ano depois (M3º) e diferenças entre essas médias (n=25) Variáveis M(1º) M(2º) M(3º) Dif.M 2º-1º Dif.M 3º-1º Motivação intrínseca * 2.5* Expect. de eficácia Stress profissional Exaustão emocional * Crenças irracionais * *.71* Bem-estar profissional * p<.05
32 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, nos dois momentos de avaliação, e diferenças entre essas médias, no grupo experimental (n=28) Início Variáveis Final Média Desvio Média Desvio t* p Projecto profissional Motivação intrínseca Expectativas de eficácia Stress profissional Exaustão emocional Crenças irracionais Bem-estar profissional * Graus de liberdade igual a 27.
33 Médias obtidas na avaliação das diversas variáveis, nos dois momentos de avaliação, e diferenças entre essas médias, no grupo de controlo (n=30) Início Variáveis Final Média Desvio Média Desvio Projecto profissional Motivação intrínseca Expectativas de eficácia Stress profission al Exaustão emocional Crenças irracionais Bem-estar profissional * Graus de liberdade igual a 29. t* p
34 Adaptação do curso a profissionais de saúde (n=50):. 8ª sessão sobre Liderança e gestão de conflitos ;. 9ª sessão sobre Estilos de vida saudável ;. sessão Outdoor (extra).
35 Formação outdoor (Executive Digest, 2003) (exercício: formular programa de formação outdoor para colegas do próprio grupo profissional)
Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas
Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisCAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos
Leia maisColaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.
Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar
Leia mais- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar
- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar 6 Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar I FASE Apresentação
Leia maisLEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação
LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating
Leia maisÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL
ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL COMUNICAÇÃO E IMAGEM COMO FACTORES COMPETITIVOS A sua empresa tem problemas ao nível da comunicação interna? Promover a Comunicação assertiva no relacionamento
Leia mais1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)
SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisLiderança e Gestão de Equipas
Liderança e Gestão de Equipas Procura-se que esta acção seja: prática, que forneça aos participantes soluções facilmente aplicáveis no quotidiano e permitam pilotar com eficácia e optimizar o funcionamento
Leia maisUma Escola Positiva: 2ª Sessão Gestão de Conflitos e Motivação em Sala de Aula (4h) Disciplina e Resolução de Conflitos em Contexto Escolar
Uma Escola Positiva: Disciplina e Resolução de Conflitos em Contexto Escolar Sessões de Trabalho e Reflexão 2ª Sessão Gestão de Conflitos e Motivação em Sala de Aula (4h) Raquel Carvalho e Rute Machado
Leia maisA experiência de 6 anos
Aplicação da APP em Cardiopneumologia na ESTeSL A experiência de 6 anos Seminário Aprendizagem por Problemas: O Desafio da Mudança Hermínia Brites Dias Dezembro de 28 Motivação Métodos e Técnicas de Diagnóstico
Leia maisUm percurso formativo Fátima Fonseca (*)
1 Um percurso formativo Fátima Fonseca (*) Este trabalho prende-se com o estudo que fizemos na formação na área das Competências Interpessoais, sendo que o grande objectivo é o de sermos capazes, nas nossas
Leia maisAUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS
D O S S I E R D O E M P R E E N D E D O R AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PROJECTO PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO IMIGRANTE P E I AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS Competências
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisCoaching para um melhor desempenho. Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana
Coaching para um melhor desempenho Duarte Araújo Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade de Motricidade Humana A sua actividade profissional Acha que a sua actividade profissional tem características
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisBEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU!
BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU! ENQUANTO UNS ESTÃO CONFUSOS, VOCÊ DEMONSTRA CLAREZA ENQUANTO UNS ESTÃO CONSTRANGIDOS, VOCÊ É FLEXÍVEL ENQUANTO UNS VEEM ADVERSIDADE, VOCÊ DESCOBRE OPORTUNIDADES
Leia maisQUALITIVIDADE. Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde
QUALITIVIDADE Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde O Profissional da Saúde como Coach e Mentor: UM DIFERENCIAL QUALITATIVO INOVADOR O Programa In ACTION promove
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisDos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade.
Conclusões e Sugestões (1/5) As principais conclusões a que pudemos chegar de acordo com os objectivos a que nos propusemos, nomeadamente o de conhecer o índice da massa corporal dos alunos da escola onde
Leia maisCriatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos
Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisTREINO DE APTIDÕES SOCIAIS
APTIDÕES SOCIAIS TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS Objectivo: aumentar as competências do sujeito para lidar com situações sociais e diminuir a sua ansiedade ou desconforto nestas Teorias acerca da etiologia
Leia maisAnexo 1 GUIÃO DE ENTREVISTA A APLICAR À DOCENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANEXOS 1 Anexo 1 GUIÃO DE ENTREVISTA A APLICAR À DOCENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - Saber se a escola contempla o Programa de Transição para a Vida Activa e identificar as características do Programa; 1 -
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisCOMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO
COMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO DEFINIÇÕES OPERACIONAIS E INDICADORES COMPORTAMENTAIS Pag. 1 Elaborada por Central Business Abril 2006 para o ABRIL/2006 2 COMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO
Leia maisMaterial Folhas brancas e caneta. Duração Aproximadamente 25 min. Apresentação da instrutora e quebragelo Apresento o meu colega ;
Sessão nº 1 comportamento assertivo Apresentação da instrutora e dos membros; Desenvolvimento da coesão do grupo; Apresentação e discussão do programa, colheita de sugestões dos alunos para enriquecer
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisRECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho
RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter
Leia maisLiderança. www.propeople-brasil.com.br
P Liderança para Chefias ara que as organizações subsistam no contexto atual é necessário que possuam colaboradores motivados, pró-ativos, dinâmicos, capazes de trabalhar em equipe e com elevado grau de
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisGuia de orientação Criação do Próprio Emprego
B- Criação do próprio emprego pag. 57 Para quem deseja ter uma actividade independente, por conta própria, a criação do seu próprio emprego é uma via alternativa para ingressar no mundo do trabalho. Criar
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisCatólica Porto. Aprender a Educar. Sessões para Professores e Educadores. 5ª Edição
Católica Porto Aprender a Educar Sessões para Professores e Educadores 5ª Edição 2014/2015 Ser Professor ou Educador nos dias de hoje é um desafio!... O APRENDER A EDUCAR Programa para Professores e Educadores
Leia maisPROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA
PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo
Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto O Domínio Sócio-Afectivo Questões É possível sistematizar a nossa intervenção nesta área? Que objectivos são concretizáveis? Que conteúdos seleccionar? Que
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisPromoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com Esta apresentação não substitui a leitura
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais. Competências chave para o Emprego
ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Competências chave para o Emprego Introdução Objectivos: Desenvolver um conjunto de atitudes e competências de carácter pessoal, social e profissional,
Leia maisComo desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos
Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisObjetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais
Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Parte 8 Leandro Loss, Dr. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Quantitativa Qualitativa Medidas de tratamento
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)
TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisQuestionário de Dados Sociais Demográficos e Obstétricos
Nome: Questionário de Dados Sociais Demográficos e Obstétricos I. Dados Demográficos 1 Idade: 2 Profissão: 3 - Profissão do Companheiro 4 Está empregada Desempregada 5 - O seu companheiro está empregado
Leia maisAvaliação Interna e Qualidade das Aprendizagens
Avaliação Interna e Qualidade das Aprendizagens Perspectivas da OCDE www.oecd.org/edu/evaluationpolicy Paulo Santiago Direcção da Educação e das Competências, OCDE Seminário, Lisboa, 5 de Janeiro de 2015
Leia maisGINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto
GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO
ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisServiço externo de Psicologia para Empresas
Serviço externo de Psicologia para Empresas.Porque as pessoas são a essência da empresa. Cada vez mais ouvimos falar na necessidade urgente de locais de trabalho saudáveis e são diversas as campanhas que
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia mais2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional
2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional
Leia maisPrevenção na Escola. 1. Eu não ajo com violência física ou psicológica (Bullying/Cyberbullying).
Prevenção na Escola Na verdade, através da prevenção realizada continuadamente na EAL, cada aluno/a, cada professor/a e cada mãe ou pai (1ª reunião de pais/website/anuário) sabe do que se trata, quando
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha
PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisIV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul. Educação ambiental Planear e avaliar em educação:
IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul Educação ambiental Planear e avaliar em educação: revendo conceitos para mudar conceções e práticas Enquadramento As campanhas/projectos/actividades começam
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisQUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS
QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação
Leia maisFilme Motivação. 2º) satisfação de necessidades de reconhecimento. saber ouvir e criticar construtivamente. dar feedback positivo e elogiar
Filme Motivação 1º) satisfação de necessidades sociais. comunicação adequada (evitar ambiguidades, dúvidas e boatos). trabalho em equipa (equipas autogeridas, decisões participadas, etc) 2º) satisfação
Leia maisCIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar
CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisFeedback 360 Graus. Relatório Individual John Smith Example
Queremos que nossos relatórios tenham impacto em você, mas não no meio ambiente. Por favor, imprima somente as páginas que precisar. Feedback 360 Graus Relatório Individual John Smith Example RELACIONAMENTO
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisORGANIZAÇÃO DO LIVRO
Prefácio A performance dos serviços públicos constitui um tema que interessa a todos os cidadãos em qualquer país. A eficiência, a quantidade e a qualidade dos bens e serviços produzidos pelos organismos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisPROJECTO. Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Alcainça
PROJECTO Rastreio Psicológico das crianças/alunos das Escolas EB de Igreja Nova e S. Miguel de Página 1 de 7 Introdução A APACIN, tendo sido contactada através da Psicóloga Tânia Saramago, com o intuito
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM. Autora: Profª Dra. Claudia Kober
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM Autora: Profª Dra. Claudia Kober AULA 1 O que é aprendizagem? Profª Dra. Claudia Kober INTRODUÇÃO uase sempre tendemos a associar aprendizagem com escola,
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisC.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES (401547) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES MATEMÁTICA 1º Período 2012/2013 Análise efectuada em reunião da Área Disciplinar de Matemática
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia mais