A IMPORTÂNCIA DO CERTIFICADO DE FILANTROPIA
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- Vergílio Fonseca Correia
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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde A IMPORTÂNCIA DO CERTIFICADO DE FILANTROPIA Legislação Principais Problemas que geram diligências e indeferimento do CEBAS Programa de Gestão da Filantropia - SISCEBAS BRUNNO CARRIJO Ministério da Saúde A IMPORTÂNCIA DO CERTIFICADO DE FILANTROPIA
2 OBJETIVO LEGAL A obtenção do CEBAS possibilita às entidades a isenção das contribuições sociais, em conformidade com os arts. 22 e 23 da Lei nº de 24/07/1991 Outras possibilidades que as entidades têm com a obtenção do CEBAS: Convênio e Emenda -> LDO > Transferências às Instituições Privadas sem Fins Lucrativos das Subvenções Sociais; Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IGH); Impostos, Taxas e Contribuição de Melhoria Estaduais e Municipais (IPVA, IPTU, Contribuição de melhoria de Iluminação, Taxa de Água); Isenção na taxa de Importação de equipamentos e materiais; Entre outros. Legislação CEBAS
3 DISPOSITIVOS LEGAIS Decreto nº 2.536, de 06/04/1998 Dispõe sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos a que se refere o inciso IV do art. 18 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Lei /09, de 27/11/2009 Altera a responsabilidade pela concessão ou renovação da certificação, atribuindo-a aos Ministérios da Saúde - MS, Educação - MEC e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS; Lei , de 15/10/2013 Altera a Lei no , de 27 de novembro de 2009 e dá outras providências (ART. 7º ao 16) Decretos nº 8.242, de 23/05/2015 e 7.300, de 14/09/2010 Regulamentam a Lei /09, para dispor sobre o processo de certificação das entidades beneficentes e respectiva obtenção da isenção das contribuições para a seguridade social; DISPOSITIVOS LEGAIS Portaria GM/MS nº n 834, de 26 de abril de 2016, D.O.U. 27/04/2016 Redefine os procedimentos relativos à certificação das entidades beneficentes de assistência social na área de saúde.
4 ASPECTOS LEGAIS DA PORTARIA ASPECTOS LEGAIS Regulamentar as inovações da Lei nº n /2009, que foi parcialmente alterada pela Lei nº /2013 e regulamentada pelo Decreto nº 8.242/2014. Disposição legal alterada Ajustes formais e regulamentação das inovações da Lei nº /2013; Regulamenta os procedimentos de supervisão; Requerimento de Certificação passa a ser ONLINE;
5 REGRA GERAL REGRAS DE PROCESSO Cumprimento dos requisitos: No exercício cio fiscal anterior ao do requerimento, observado o período mínimo de 12 (doze) meses de constituição da entidade; Entidade com Atuação em mais de uma Área: deverá atender cumulativamente, de todas as área de atuação Educação, Assistência Social e Saúde. Fluxo do Processo: Deverão obedecer à ordem cronológica de sua apresentação, salvo em caso de diligência pendente; A entidade que atuar em mais de uma das áreas deverá requerer junto ao Ministério certificador da sua área de atuação preponderante, sem prejuízo da comprovação dos requisitos exigidos para as demais áreas. Entidade com Atuação em mais de uma Área Preponderante a área na qual a entidade realiza a maior parte de suas despesas.
6 REGRAS DE PROCESSO Requerimento de Renovação ão: Será considerado tempestivo o requerimento de renovação da certificação protocolado no decorrer dos 360 (trezentos e sessenta) dias que antecedem o termo final de validade do certificado. Os requerimentos protocolados antes de 360 (trezentos e sessenta) dias do termo final de validade do certificado não serão conhecidos. Requerimento Indeferidos ou Cancelados: Caberárecursono prazo de 30 dias, contado da data de sua publicação ão; Não impede o lançamento amento do crédito tributário correspondente; A autoridade julgadora da impugnação aguardará o julgamento do recursoe o crédito tributário rio permanecerá suspenso nesse período odo. Requisitos de Isenção Responsabilidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil REGRAS DE PROCESSO
7 REQUISITOS DE CEBAS NA ÁREA DE SAÚDE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS RIOS ART. 3º 3 Estatuto Social: Constituição mínima de 12 meses como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos; Finalidade de prestação de serviços na área de saúde; Previsão, em caso de dissolução ou extinção, sobre a destinação do eventual patrimônio remanescente, à entidades sem fins lucrativos congêneres ou à entidades públicas. Ata de Eleição; Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Matriz e Filiais; Relatório anual de atividades: Apresentação de todas as atividades (Resumo); Destaque: Informações para o CEBAS Internações Hospitalares, medidas por paciente-dia. Atendimentos Ambulatoriais, medido por procedimento/atendimento ambulatorial. Demonstração do Resultado do Exercício Fiscal e Notas Explicativas. Declaração, fornecida pelo gestor do SUS, de redução do período mínimo m de cumprimento dos requisitos de que trata o 2º do art. 3º 3 do Decreto nº n 8.242/14.
8 OBRIGATORIEDADE NA ÁREA DE SAÚDE Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde CNES. Manter o CNES atualizado, de acordo com a forma e o prazo determinado pelo Ministério da Saúde; Condição de Beneficência Aplicação de, no mínimo, m 60% ao SUS Oferta de prestação de serviços; Contrato de Prestação de serviços (do período integral). Aplicação menor que 60% ao SUS + gratuidade (5%, 10% ou 20%) Oferta de prestação de serviços; Contrato de Prestação de serviços (do período integral); Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explicativas Os demonstrativos contábeis devem comprovar o valor da receita efetivamente recebida pela prestação de serviços de saúde dee a aplicação dos percentuais exigidos em gratuidade.
9 Condição de Beneficência Aplicação de 20% em ações a de gratuidade, quando o gestor do SUS não tiver interesse na contratação ão. Oferta de prestação de serviços; Cópia do termo de pactuação firmado para execução de ações em gratuidade na área de saúde (do período integral); Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explicativas Os demonstrativos contábeis devem comprovar o valor da receita efetivamente recebida pela prestação de serviços de saúde e a aplicação dos percentuais exigidos em gratuidade. Condição de Beneficência Entidade de saúde de reconhecida excelência, para realização de projeto de apoio. Portaria de reconhecimento de excelência do MS; Termo de ajuste celebrado com o Ministério da Saúde; Parecer conclusivo de auditor independente das demonstrações contábeis e financeiras; Resumo da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS e Informações à Previdência Social; Pactuação com o gestor do SUS para a complementação em serviços de saúde; Certidão expedida pela Secretaria Executiva do Ministério da Saúde (SE/MS); Demonstrativos contábeis (balanço patrimonial, DMPL, DFC, NE) Os demonstrativos contábeis devem evidenciar comprovar que a entidade aplicou o valor da isenção usufruída no exercício cio fiscal anterior, em projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS.
10 Condição de Beneficência As entidades de saúde reconhecidas como serviços de atenção em regime residencial e transitório, rio, incluídas as comunidades terapêuticas que prestem ao SUS Cópia do contrato, convênio ou congênere, firmado com o gestor do SUS; Declaração do gestor do SUS atestando a execução das ações pactuadas no contrato; As entidades devem atender à regulamentação da Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde Entidades que atuam exclusivamente na promoção da saúde. Oferta de prestação de serviços; Cópia do contrato, convênio ou instrumento congênere, firmado com o gestor do SUS. Balanço Patrimonial; Condição de Beneficência Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa. Os demonstrativos contábeis devem evidenciar que não houve contraprestação do usuário rio.
11 Condição de Beneficência Entidades que atuam, na promoção da saúde de, porém, em serviços de atenção em regime residencial e transitório, rio, incluídas as comunidades terapêuticas. Aplicação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) da receita bruta Cópia do contrato, convênio ou instrumento congênere, firmado com o gestor do SUS. Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa. Os demonstrativos contábeis devem evidenciar aplicação das ações a de gratuidade. Principais Problemas que geram diligências e indeferimento do CEBAS
12 Pergunta: Quais são? O primeiro e o Principal Problema: O TEMPO PRINCIPAIS DIFICULDADES NA COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS ESPECÍFICOS REQUISITO: Ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento). Ausência da oferta; ou A oferta não é referente ao exercício de análise; A oferta não foi recepcionada pelo Gestor do SUS, tão pouco, há a demonstração da devida entrega pela entidade.
13 PRINCIPAIS DIFICULDADES NA COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS ESPECÍFICOS REQUISITO: Celebrar contrato, convênio ou instrumento congênere com o Gestor do SUS. Ausência de contrato/convênio/congênere; ou O contrato/convênio/congênere apresentado não se refere ao exercício fiscal que será analisado pelo MS; O CEBAS contribui para o fortalecimento da pactuação entre gestores e prestadores PRINCIPAIS DIFICULDADES NA COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS ESPECÍFICOS REQUISITO: Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde - CNES Registro das informações nos Sistemas de Informação do SUS (SIA, SIH e CIHA). A entidade deverá manter o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES atualizado; A entidade de saúde deverá ainda informar, obrigatoriamente: totalidade das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais realizados para pacientes SUS e não usuários do SUS; Demonstração das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais pelas entidades em seus Relatórios de Atividades são diferentes aos dados no SIA e no SIH e na CIH/CIHA;
14 DIFICULDADES NA COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS CONTÁBEIS Os documentos contábeis não apresentam a conta de Depreciação ; Os documentos contábeis não são apresentados com as assinaturas do representante legal e contabilista responsável vel; Segregação das fontes de Receitas e Despesas (área preponderante): Saúde, Educação, e Assistência Social; Evidenciação da aplicação do percentual de gratuidade (rubrica específica fica). OBRIGADO BRUNNO CARRIJO Coordenador-Geral do DCEBAS/SAS/MS Telefones: /6110/ cebas.saude@saude.gov.br Sistema: SisCEBAS.saúde.gov.br
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