OS SUJEITOS EDUCANDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE CARIACICA-ES: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

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1 OS SUJEITOS EDUCANDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE CARIACICA-ES: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Júlio de Souza Santos Juliana Rohsner Vianna Tatiana Silva Machado de Oliveira

2 Objetivo: Identificar o perfil dos sujeitos educandos da EJA de Cariacica - ES

3 De que lugar falamos?

4 CONCEPÇÕES ANTAGÔNICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Da visão ainda muito corrente de que a educação de jovens e adultos se faz para recuperar o tempo perdido daqueles que não aprenderam a ler e a escrever; passando pelo resgate da dívida social; até chegar à concepção de direito à educação para todos e do aprender por toda a vida, as enunciações variaram, deixando, no imaginário social, a sua marca mais forte, ligada à volta à escola, para fazer, no tempo presente, o que não foi feito no tempo da infância (PAIVA, 2006, p.3).

5 Sujeitos da EJA Atrelada a essa concepção da EJA, não restrita à escolarização, compartilhamos também da ideia de que os sujeitos não são apenas os educandos, mas também os educadores que atuam nessa modalidade, conforme destaca Oliveira (2004): [...] Com suas histórias de vida, que reúnem marcas identitárias semelhantes e ao mesmo tempo singulares, é como se esses sujeitos educandos e educadores compartilhassem, na relação pedagógica, o encontro de diversas experiências: o encontro da desigualdade de oportunidades; da negação do direito à educação e à formação; o encontro das jornadas duplas ou triplas de trabalho; o encontro do desemprego ou do subemprego; das lutas na cidade e no campo por uma educação de qualidade; e, consequentemente, o encontro da luta pela afirmação do direito na busca de construção de um projeto apropriado aos diferentes segmentos marginalizados a quem a EJA se destina (p.1).

6 1.2 MARCAS SOCIOCULTURAIS DOS SUJEITOS EDUCANDOS DA EJA Adolescentes; Jovens; Adultos; Idosos

7 1.2 MARCAS SOCIOCULTURAIS DOS SUJEITOS EDUCANDOS DA EJA Adolescentes; Jovens; Adultos; Idosos DIVERSIDADE E PLURALIDADE

8 2 O PERCURSO METODOLÓGICO DA PESQUISA a) elaboração do questionário socioeconômico e étnico-cultural; b) aplicação do questionário diretamente com 1398 educandos; c) sistematização e análise preliminar; d) cruzamento de alguns dados; O Diagnóstico não contemplou o universo estatístico ou população dos educandos da EJA, uma vez que uma parcela de estudantes não esteve presente nas escolas, durante o período da aplicação dos questionários.

9 3 OS EDUCANDOS DA EJA DE CARIACICA Identificamos dois grupos: a) um grupo de adolescentes e jovens, remanejados recentemente do ensino regular e que, em sua grande maioria, não está trabalhando; b) um grupo composto predominantemente por adultos, que possuem histórico de descontinuidade escolar e estão em sua maior parcela trabalhando, neste grupo encontram-se idosos concentrados nas classes de alfabetização.

10 Sujeitos da EJA Município de Cariacica / ES Adultos e Idosos (acima de 50 anos); 6% Adultos (26 à 49 anos); 26% Adolescentes (15 à 17 anos); 47% Adolescentes (15 à 17 anos) Jovens (18 à 25 anos) Adultos (26 à 49 anos) Adultos e Idosos (acima de 50 anos) Jovens (18 à 25 anos); 20%

11 Sujeitos da EJA Município de Cariacica / ES Adultos e Idosos (acima de 50 anos); 6% Adultos (26 à 49 anos); 26% Adolescentes (15 à 17 anos); 47% Adolescentes (15 à 17 anos) Jovens (18 à 25 anos) Adultos (26 à 49 anos) Adultos e Idosos (acima de 50 anos) Jovens (18 à 25 anos); 20% = 67% adolescentes e jovens

12 Mundo do trabalho Adolescentes Jovens Adultos Adultos e Idosos Entrevistados Trabalhando Adultos e Idosos

13 Percebemos que, diferentemente dos adolescentes, os jovens dessa faixa etária apresentam uma inserção maior no mundo do trabalho. Entretanto, ao reunirmos os dados dessas duas faixas etárias, constamos que a maior parcela não está trabalhando atualmente. Os resultados apresentados apontam para o desafio da oferta de Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos, bem como a inserção das juventudes no mundo do trabalho.

14 Considerações Finais: As reflexões e os resultados abordados nesse texto, apesar do caráter preliminar, começam a produzir movimentos na Secretaria de Educação e nas escolas, materializados na construção de políticas e práticas pedagógicas voltadas para o atendimento às particularidades, anseios e necessidades desses sujeitos, bem como a oferta de formação continuada de educadores.

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, E. R. Os jovens da EJA e a EJA dos jovens. In: OLIVEIRA, I. B. de; PAIVA, J. (Org.). Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, p BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3. ed. São Paulo: Cia. das Letras, BRASIL. MEC. Documento Base Nacional. Desafios da Educação de Jovens e Adultos no Brasil: Sujeitos da Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 20 de mar. de Disponível em: < portal.mec.gov.br/dmdocuments/confitea_docbase.pdf>. Acesso em 07 mar BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n.º11/2000. Brasília, CAMACHO, Luiza Mitiko Yshiguro. A invisibilidade da juventude na vida escolar. PERSPECTIVA, Florianópolis, v. 22, n. 02, p , jul./dez CARRANO, Paulo. Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Juventude: o desafio de compreender os sentidos da presença dos jovens na escola da segunda chance. In: MACHADO, Maria Margarida (Org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília; Secad/MEC, UNESCO, OLIVEIRA, Edna Castro de. Sujeitos-professores da EJA: visões de si mesmos em diferentes contextos e práticas. Boletim Salto para o futuro. Set PAIVA, J. Direito à educação de jovens e adultos: concepções e sentidos. In: 29ª Reunião Anual da ANPEd, 2006, Caxambu. 29ª Reunião Anual da ANPEd Educação, cultura e conhecimento na contemporaneidade: desafios e compromissos. Rio de Janeiro: ANPEd, p PRODANOV, K.C.; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, Disponível em: < Acesso em: 11 março SPOSITO, M. P. CARRANO, Paulo Cesar. Juventude e políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 24, p , UNESCO. Políticas públicas de/para/com as juventudes. Brasília: UNESCO, 2004.

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