Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)

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1 Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)

2 No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique as medidas de biossegurança. Uma das facetas desta relação é a admissão do paciente no Centro Cirúrgico que deve ser antecedida da explicação dos seus desejos, decisões e recomendações, preferencialmente registradas por escrito e anexadas ao prontuário, pois o processo anestésicocirúrgico pode evoluir para alta, óbito, descerebração e/ou outras intercorrências clínicas agudas ou crônicas.

3 Com a aprovação da Lei n º de 25 de julho de 1986, dispondo sobre a regulamentação do exercício de enfermagem, legalmente já não há mais dúvida quando à responsabilidade profissional dessa atividade.

4 O EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO Entre inúmeros exemplos de ocorrência em centro cirúrgico podem ser citadas: quedas de pacientes de maca ou mesa cirúrgica, queimaduras por placa de bisturi elétrico, realização de exames ou cirurgias desnecessárias, proibidas por lei ou pela moral, ou ainda, sem consentimento do cliente, ou com consentimento obtido mediante informação incompleta, infecções pós-operatórias, registros incompletos ou inverídicos.

5 O Código Civil estipula, no art. 951, que todas essas disposições indenizatórias são aplicáveis ao profissional que, no exercício de sua atividade, por negligencia, imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal, causarlhe lesão ou inabilitá-lo para o trabalho. Portanto, o presente código refere-se ao Exercício de Atividade Profissional, sem distinção da categoria ou nível de qualificação.

6 Isso significa que qualquer profissional de nível superior ou médio que causar dano a alguém no exercício de sua atividade fica obrigado a indenizar a vítima pelo prejuízo causado. Outro ponto a salientar é que pode haver responsabilidade concomitante, civil e criminal, devendo o responsável responder pelas duas, além da responsabilidade ético-profissional.

7 A Resolução COFEN 280/2003, veda a qualquer profissional de enfermagem a função de auxiliar em cirurgia. Em relação a sutura efetuada por profissional de enfermagem a Resolução COFEN 278/2003 veda essa prática por parte do profissional de enfermagem.

8 ASPECTOS POLÊMICOS NA UNIDADE DE CENTRO CIRÚRGICO A doação de órgãos e tecidos pode ocorrer em duas situações: de doador vivo com até 4º grau de parentesco desde que não haja prejuízo para o doador; e de um doador morto, que deve ser autorizada por escrito por um familiar até 2º grau de parentesco.

9 O transplante de órgãos se caracteriza como uma forma de eutanásia como veremos as principais a seguir: Eutanásia Ativa: A eutanásia é denominada ativa é quando se administra uma substância que provoca diretamente a morte sem sofrimento do doente, requerendo a intervenção direta e consciente do médico. Eutanásia Voluntária: Aplica-se quando o doente se encontra em perfeitas condições mentais e ainda possui vontade própria para pedir conscientemente que lhe retirem a vida. Eutanásia legal: aqueles procedimentos regulamentados ou consentidos pela lei.

10 COMPROMISSOS DA ENFERMAGEM Principais Capítulos e Artigos do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem

11 Dos Princípios Fundamentais O Profissional de Enfermagem respeita a vida, a dignidade e os direitos humanos, em todas as suas dimensões.

12 Capítulo I Seção I Direitos Art. 10- Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade. Responsabilidades e deveres Art Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

13 Imperícia (Ignorante, inábil, inexperiente), entende-se no sentido jurídico, a falta de prática ou ausência de conhecimento, que se mostram necessário para o exercício de uma profissão ou de uma arte qualquer. À Imperícia é erro próprio de todo aquele que se diz hábil para o serviço e não o faz com habilidade que seria mister, porque lhe falecem os conhecimentos necessários. Negligência - Desprezar, desatender, ou não cuidar - exprime a desatenção, a falta de cuidado ou de preocupação com que se executam certos atos, em virtude dos quais se manifestam resultados maus ou prejudiciais, que não adviriam se mais atenciosamente ou com a devida precaução, aliás ordenada pela prudência, fossem executados. Imprudência - Falta de atenção, descuido na terminação jurídica, resulta da imprecisão do agente ou da pessoa, em relação às conseqüências de seu ato ou ação quando devia e podia prevêlas.

14 Art Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade dos riscos. Art Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada.

15 Seção II Das relações com os trabalhadores de enfermagem, saúde e outros Art Colaborar, direta ou indiretamente com outros profissionais de saúde, no descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização, fecundação artificial e manipulação genética.

16 Controle de Fármacos É dever do enfermeiro salvaguardar a responsabilidade ético-legal da equipe multiprofissional, implantar um sistema de controle e registro dos fármacos em observância à legislação pertinente, junto as normas e rotinas técnicas do Centro Cirúrgico, as portarias de natureza Municipal, Estadual e Federal, de modo que os casos que surgirem possam ser esclarecidos à luz da ética.

17 Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida. Confúcio, filósofo chinês

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