SITUAÇÃO DE CONFLITO ENTRE BOMBEIROS MILITARES X BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS NO MUNICÍPIO DE JOINVILLE. Art. 30. Compete aos Municípios:

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1 1 SITUAÇÃO DE CONFLITO ENTRE BOMBEIROS MILITARES X BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS NO MUNICÍPIO DE JOINVILLE COMPETÊNCIA: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; Constituição do Estado de Santa Catarina: Art Compete ao Município: I - legislar sobre assuntos de interesse local; (...) VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, parcelamento e ocupação do solo urbano; Parágrafo único. No exercício da competência de fiscalização de projetos, edificações e obras nos respectivos territórios, os Municípios poderão, nos termos de lei local, celebrar convênios com os corpos de bombeiros voluntários legalmente constituídos até maio de 2012, para fins de verificação e certificação do atendimento às normas de segurança contra incêndio. PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVO DO MUNICÍPIO O Poder de Polícia Administrativo é exercido pelo Município na fiscalização de projetos, edificações e obras, sendo parte integrante dessa fiscalização a exigência de projetos e equipamentos de prevenção contra incêndio e pânico. A fiscalização para verificação e certificação do atendimento às normas de segurança é de competência concorrente com o Estado de Santa Catarina, por meio da corporação dos Bombeiros Militares.

2 2 Desta forma, o Município fiscaliza os projetos, edificações e obras em seu território, podendo delegar aos Bombeiros Voluntários a tarefa de analisar os projetos de prevenção contra incêndio, dentro do processo de licenciamento para a concessão de alvarás de construção, habitese, certificado de conclusão de obras e de licenças de localização e permanência no local de estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, conforme expressamente previsto na Constituição do Estado de Santa Catarina. COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE PARA A REALIZAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO E VISTORIA NOS PROJETOS PREVENTIVOS CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO POR MEIO DE CONVÊNIO COM O CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Constituição do Estado de Santa Catarina: Art Compete ao Município: (...) Parágrafo único. No exercício da competência de fiscalização de projetos, edificações e obras nos respectivos territórios, os Municípios poderão, nos termos de lei local, celebrar convênios com os corpos de bombeiros voluntários legalmente constituídos até maio de 2012, para fins de verificação e certificação do atendimento às normas de segurança contra incêndio. Além do disposto no Parágrafo único do art. 112 (acima citado), o 2 do artigo 109, da Constituição do Estado de Santa Catarina, estabelece que o estado estimulará e apoiará, técnica e financeiramente, a atuação de entidades privadas na defesa civil, particularmente os corpos de bombeiros voluntários. Art A Defesa Civil, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, tem por objetivo planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas e situações emergências. 1º A lei disciplinará a organização, o funcionamento e o quadro de pessoal da Defesa Civil, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. 2º O Estado estimulará e apoiará, técnica e financeiramente, a atuação de entidades privadas na

3 3 defesa civil, particularmente os corpos de bombeiros voluntários. Foi interposta Ação Direta de Inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal (ADI STF 4886/12) contra o mencionado 2º do art. 109 da Constituição Estadual. Em Decisão Monocrática Final: por maioria e nos termos do voto do Relator, o Tribunal negou provimento a ADI, em julgamento em 4 de fevereiro de Na decisão do Supremo Tribunal Federal (publicada no DJE em 06/02/15), o Relator da ADI SC, Ministro Luiz Fux, deixou consignado na Ementa da r. decisão o entendimento meritório quanto a constitucionalidade da atuação de tais entidades privadas em colaboração com os órgãos públicos, mediante a celebração de convênio entre os Município e Corpos de Bombeiros Voluntários. Ou seja, as disposições da Constituição Estadual que permitem o Município realizar o convênio com o Corpo de Bombeiros Voluntário estão em pleno vigor e ratificadas por entendimento do Supremo Tribunal Federal. E não só isso, com base no Parágrafo único do artigo 112 da Constituição Estadual, foi editada a Lei Estadual n /2013, que dispõe sobre as normas e requisitos mínimos para prevenção e segurança contra incêndio e pânico, onde ratifica, mais uma vez a competência concorrente com os Municípios com relação ao poder de polícia administrativa para o cumprimento das normas de prevenção e combate a incêndio: Art. 10. Ao CBMSC compete o exercício do poder de polícia administrativa para assegurar o adequado cumprimento das normas de prevenção e combate a incêndio, inclusive por meio de: (...) 3 As competências enumeradas nos incisos do caput deste artigo serão exercidas de forma concorrente com os Municípios e, havendo bombeiros voluntários conveniados com estes, a competência é privativa do ente municipal. Art. 11. (...)

4 4 Parágrafo único. Fica facultado ao Município, no exercício da competência prevista no parágrafo único do art. 112 da Constituição do Estado, estabelecer em lei própria procedimentos, inclusive recursais, para a apuração das infrações e aplicação das sanções pelos seus agentes públicos. Art. 12. (...) 1 São autoridades competentes para lavrar autos de infração e responsáveis pelas vistorias e fiscalizações os bombeiros militares e os Municípios, podendo os Municípios delegar competência aos bombeiros voluntários. Assim, com fulcro na legislação acima elencada, o Município de Joinville, no exercício da competência de fiscalização de projetos, edificações e obras nos respectivos territórios e nos termos da lei local, vem celebrando convênios com o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, para verificação e certificação do atendimento às normas de segurança contra incêndio. O Município atribuiu, por convênio, aos Bombeiros Voluntários, a realização de análise de projetos contra incêndio para fins de expedição das licenças edilícias. Os Bombeiros Voluntários atuam em uma fase do processo de licenciamento para expedição dos alvarás de construção, de conclusão de obras, analisando se os projetos estão adequados às normas de prevenção contra incêndio. Entretanto, o Poder de Polícia para a expedição de licenças, de aplicação de sanções e até da interdição dos estabelecimentos é do Município. Não há delegação de tal atribuição para os Bombeiros Voluntários. TRADIÇÃO E ESPECIALIDADE TÉCNICA DA INSTITUIÇÃO BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE JOINVILLE Ressalte-se que o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville é o primeiro Corpo de Bombeiro Civil Voluntário do Brasil, tendo sido legalmente constituído em 1892.

5 5 Mais da metade dos recursos necessários para manter a estrutura e equipamentos são doados pela comunidade, que reconhece e apoia o excelente trabalho desenvolvido pelos bombeiros.. A LEGISLAÇÃO ESTADUAL DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E PÂNICO É ADOTADA PELO MUNICÍPIO Decreto Municipal nº , de 29 de dezembro de Art. 1º Com fundamento no que dispõe o art. 238, da Lei Municipal nº 2.027/85, ficam adotadas no Município de Joinville as normas e especificações de proteção e prevenção contra incêndio e pânico do Estado de Santa Catarina, bem como as instruções normativas baixadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina, competindo ao Município, diretamente, ou por delegação ao Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, aplicá-las e fiscalizar o seu cumprimento. INEXISTÊNCIA DE UNIDADE DOS BOMBEIROS MILITARES NO MUNICÍPIO PARA COMBATE A INCÊNDIO E SALVAMENTOS. A prestação dos serviços de inspeção para o cumprimento das normas de proteção e combate a incêndio e pânico no Município de Joinville sempre foi feita pelos Bombeiros Voluntários, em auxílio ao Município na análise e concessão dos alvarás construtivos e de funcionamento dos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços. E essa atuação decorre justamente da grande especialidade da Corporação Civil na sua atuação exclusiva no território, sendo a única existente para o combate aos incêndios e para a realização dos salvamentos e resgates da população. A prestação desses serviços de utilidade pública, essenciais para salvaguardar a vida e o patrimônio dos cidadãos de Joinville e região, historicamente são prestados pela corporação dos Bombeiros Voluntários, com o auxílio financeiro não só do Município, mas de toda comunidade, justamente pela ausência da presença dos Bombeiros Militares, que nunca manifestaram a intenção de instalar no Município uma unidade destinada ao combate ao fogo e salvamento.

6 6 TENTATIVA DE IMPEDIR O MUNICÍPIO DE REALIZAR CONVÊNIO COM OS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE INSPEÇÃO PARA O CUMPRIMENTO DAS NORMAS DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO. Recentemente foi editada a Lei Federal nº /17, na tentativa de impedir que o Município continue celebrando convênio com os Bombeiros Voluntários na realização da inspeção das normas de proteção contra incêndio. No entanto, referida norma padece de flagrante inconstitucionalidade. INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL Nº , de 30 de março de A Lei nº , de 30 de março de 2017, estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de publico, em flagrante desrespeito à competência Estadual e Municipal sobre a matéria. A referida norma estabelece normas gerais e ações complementares sobre prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público, em flagrante desrespeito às competências Estadual e Municipal sobre o assunto. Baseia-se, precipuamente, no art. 182 da Constituição Estadual que se refere genericamente à política de desenvolvimento urbano. A União não pode editar normas gerais a respeito de tal matéria. Sendo matéria inerente a segurança pública e defesa civil, inquestionável que a competência de organização do funcionamento dos órgãos responsáveis pelo seu exercício é do Estado membro, na forma do disposto no art. 144 da Constituição Federal.

7 7 Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. No entanto, mesmo diante da inexistência de competência da União para editar normas gerais sobre a matéria, foi publicada a Lei nº , de 30 de março de 2017, que deliberadamente esqueceu da existência das corporações de Bombeiros Voluntários. Está demonstrada a tentativa, por meio de lei federal, de retirar dos Municípios a possibilidade de celebração de convênios com os Bombeiros Voluntários para a realização dos serviços de inspeção para o cumprimento das normas de prevenção contra incêndio, visto que a novel legislação prevê a possibilidade de celebração de convênio, para tal finalidade, somente com os Bombeiros Militares: Art. 2 o O planejamento urbano a cargo dos Municípios deverá observar normas especiais de prevenção e combate a incêndio e a desastres para locais de grande concentração e circulação de pessoas, editadas pelo poder público municipal, respeitada a legislação estadual pertinente ao tema. (...) 4 o As medidas de prevenção referidas no 3 o deste artigo serão analisadas previamente pelo Corpo de Bombeiros Militar, com a realização de vistoria in loco. 5 o Nos locais onde não houver possibilidade de realização da vistoria prevista no 4 o deste artigo pelo Corpo de Bombeiros Militar, a análise das medidas de

8 8 prevenção ficará a cargo da equipe técnica da prefeitura municipal com treinamento em prevenção e combate a incêndio e emergências, mediante o convênio referido no 2 o do art. 3 o desta Lei. Art. 3 o Cabe ao Corpo de Bombeiros Militar planejar, analisar, avaliar, vistoriar, aprovar e fiscalizar as medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público, sem prejuízo das prerrogativas municipais no controle das edificações e do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano e das atribuições dos profissionais responsáveis pelos respectivos projetos. 1 o Inclui-se nas atividades de fiscalização previstas no caput deste artigo a aplicação de advertência, multa, interdição e embargo, na forma da legislação estadual pertinente. 2 o Os Municípios que não contarem com unidade do Corpo de Bombeiros Militar instalada poderão criar e manter serviços de prevenção e combate a incêndio e atendimento a emergências, mediante convênio com a respectiva corporação militar estadual. Art. 4 o O processo de aprovação da construção, instalação, reforma, ocupação ou uso de estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público perante o poder público municipal, voltado à emissão de alvará de licença ou autorização, ou documento equivalente, deverá observar: (...) 1 o Nos Municípios onde não houver possibilidade de realização de vistoria in loco pelo Corpo de Bombeiros Militar, a emissão do laudo referido no inciso V do caput deste artigo fica a cargo da equipe técnica da prefeitura municipal com treinamento em prevenção e combate a incêndio e a emergências, mediante o convênio referido no 2 o do art. 3 o desta Lei.

9 9 Art. 5 o O poder público municipal e o Corpo de Bombeiros Militar realizarão fiscalizações e vistorias periódicas nos estabelecimentos comerciais e de serviços e nos edifícios residenciais multifamiliares, tendo em vista o controle da observância das determinações decorrentes dos processos de licenciamento ou autorização sob sua responsabilidade.(...) 2 o Nos locais onde não houver possibilidade de realização de vistoria in loco pelo Corpo de Bombeiros Militar, a vistoria será realizada apenas pelo poder público municipal, garantida a participação da equipe técnica da prefeitura municipal com treinamento em prevenção e combate a incêndio e a emergências, mediante o convênio referido no 2 o do art. 3 o desta Lei. Desta forma, necessária a declaração de inconstitucionalidade de referidos dispositivos para não permitir que seja injustamente vedada a possibilidade de continuidade dos convênios em vigor entre os Municípios e os Bombeiros Voluntários. Por final, relevante mencionar também, manifestação realizada pela Advocacia Geral da União na ADI nº 5354 interposta pelo Procurador-Geral da República, nos mesmos termos daquela proposta pela Federação Nacional das Entidades de Oficiais Militares Estaduais (ADI SC), que apesar de ainda não julgada, já conta com brilhante parecer em defesa do modelo adotado pelo Município de Joinville, citando precedentes do próprio STF, a acenar que melhor sorte não terá a referida ação. Citamos o trecho abaixo para conhecimento: (...) Na espécie, o art. 112, parágrafo único, da Constituição do Estado de Santa Catarina autoriza os Municípios a celebrar convênios com os corpos de bombeiros voluntários legalmente constituídos até maio de 2012, para fins de verificação e certificação do atendimento às normas de segurança contra incêndio em projetos, edificações e obras localizadas nos respectivos territórios. Ocorre que referido dispositivo não dispõe sobre competência privativa do corpo de bombeiros militar;

10 10 tampouco invade a competência municipal para legislar sobre assuntos de interesse local, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição da República. (...) Diversamente do policiamento ostensivo, que, por sua essência, é prestado indistintamente a todos os cidadãos, do exercício do poder de polícia emanam atividades que podem ser referidas, individualmente, a cada contribuinte. Essa última espécie de polícia compreende, pois, a fiscalização, vistoria, ordem, notificação, autorização, licença ou autorização para a prática de ato ou exercício de certas atividades. Nesse sentido conclui-se que a competência constitucional para a regulamentação da matéria em exame não pertence aos Estados, mas aos Municípios onde se buscam a execução de projetos, edificações e obras que se subordinam à fiscalização pelo Poder Público, mormente quanto ao atendimento das normas de segurança contra incêndio. De fato, o art. 112, parágrafo único, da Constituição Estadual destaca a competência municipal para a referida fiscalização de projetos, edificações e obras, hipótese em que os Municípios poderão editar lei local para regulamentar a matéria, bem como celebrar convênio com corpos de bombeiros voluntários para o desempenho das atividades de segurança contra incêndio. Acrescente-se, ainda, que esse Supremo Tribunal Federal já se posicionou no sentido de que compete ao Município legislar sobre questões que digam respeito a edificações ou construções realizadas em seu território, inclusive quanto à exigência de equipamento de segurança. (...) Destarte, constata-se que o art. 112, parágrafo único, da Constituição do Estado de Santa Catarina, bem como o artigo 12, 1º, da Lei estadual nº /13, compatibilizase com o Texto Constitucional. (...) Ante o exposto, o Advogado-Geral da União manifestase pela improcedência do pedido veiculado pela requerente, devendo ser declarada a constitucionalidade do art. 112, parágrafo único, da Constituição do Estado de Santa Catarina, bem como do artigo 12, 1º, da Lei estadual nº , de 7 de novembro de (...)

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