Enfermeiro- EBSERH Enfermeiro Assistencial Aula Demonstrativa Prof. Natale Souza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Enfermeiro- EBSERH Enfermeiro Assistencial Aula Demonstrativa Prof. Natale Souza"

Transcrição

1 Enfermeiro Assistencial- CONCURSOS EBSERH Regulamentação do exercício profissional de enfermagem (Lei no 7.498/1986 e Decreto no 94406/1987) Professora: Natale Souza 1

2 Tópicos da aula Introdução...5 Apresentação das Professoras LEI No 7.498, DE 25 DE JUNHO DE QUESTÕES COMENTADAS DECRETO No , DE 8 DE JUNHO DE QUESTÕES COMENTADAS QUESTÕES GABARITADAS...39 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

3 Olá Pessoal, Vários editais saindo do forno: Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares- EBSERH! As BANCAS EXAMINADORAS SÃO: O INSTITUTO AOCP e o IBFC. É hora de começar os estudos, aprofundar os conhecimentos teóricos e resolver questões. Nosso objetivo é fornecer subsídios para você conseguir um excelente desempenho no conteúdo específico DE ENFERMEIRO ASSISTENCIAL OU SEJA GARANTIR SUA VAGA! A quantidade de vagas ofertadas para o cargo de Enfermeiro varia conforme o edital e a necessidade do hospital. São cobradas 25 questões objetivas de conhecimento específico, com peso 02. É com imensa satisfação que iniciamos o curso CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA ENFERMEIRO ASSISTENCIAL voltado os profissionais dos concurso do EBSERH Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares CONCURSOS DOS HOSPITAIS CONFIRA OS HOSPITAIS, BANCA E DATAS DAS PROVAS: HOSPITAIS, BANCA e DATAS DAS PROVAS: HUGG/UNIRIO (Rio) - IBFC - 22/01/17 HUAP/UFF (Niterói). - IBFC. - 13/11/16 HUPEST (Florianópolis) - IBFC - 11/12/16 HRL/UFS (Lagarto/Se). - Inst. AOCP - 27/11/16 HUAC/UFCG (Campina Grande/ PB) - Inst. AOCP. - 23/10/16 HUJB/UFCG (Cajazeiras/PB) - Instituto AOCP - 04/12/16 3

4 Antes de iniciarmos, gostaria de me apresentar: sou Natale Oliveira de Souza, enfermeira, graduada pela UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana em 1999, pós-graduada em Saúde Coletiva pela UESC Universidade Estadual de Santa Cruz em 2001, em Direito Sanitário pela FIOCRUZ em 2004 e mestre em Saúde Coletiva. Atualmente sou funcionária pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atuo como Educadora/Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz FIOCRUZ no Projeto Caminhos do Cuidado e há 14 anos na docência em cursos de pósgraduação e preparatórios de concursos, ministrando as disciplinas: Legislação do SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde Pública e Específicas de Enfermagem. Iniciei a minha trajetória em concursos públicos desde que sai da graduação, tanto como concurseira quanto como docente. Apaixonei-me pela docência e hoje dedico meu tempo ao estudo da Legislação específica do SUS e aos milhares de profissionais que desejam ingressar em uma carreira pública. Autora dos Livros: Legislação do SUS Vídeo Livro, pela Editora Concursos Psi e Legislação do SUS: Comentadas e Esquematizadas, pela Editora Sanar. Além de participar de mais quatro livros, em capítulos. Sobre o curso Agora que já falei um pouco de mim, explicitarei o meu objetivo no site PONTO DOS CONCURSOS. Em primeiro lugar, fazer com que o candidato, que escolheu a modalidade EAD, tenha a compreensão do conteúdo que será disponibilizado em PDF: com dicas, grifos, sinalizações das famosas pegadinhas e resolução de questões da banca organizadora deste concurso. E o mais importante: GABARITAR A PROVA! Como assim, SIMPLES? Não! Mas faremos o diferencial! Mas COMO GABARITAR? - RESPONDER QUESTÕES E ATENTAR PARA OS PONTOS MAIS COBRADOS É O CAMINHO. 4

5 O bom nadador não morre na praia e não desanima. Ser aprovado requer esforço, dedicação, foco e MUITO ESTUDO, sem deixar de viver. A modalidade EAD/PDF ajuda o discente a PROGRAMAR SEUS HORÁRIOS DE ESTUDOS de ACORDO COM O SEU COTIDIANO. Vamos atentar para os grifos e dicas, observem as questões de prova e percebam como elas são repetitivas, muitas vezes alterando apenas o enunciado. Claro que encontraremos algumas situações mais complexas nestas bancas, estarei ao lado de vocês para DESCOMPLICAR! MAS, com foco, dedicação e empenho você alcançará seu objetivo. Agora, como não temos tempo a perder, vou passar para os detalhes do curso. Para que você se programe, vamos atentar para o cronograma de aulas por tema, CONTEMPLANDO O EDITAL na ÍNTEGRA! Sempre reorganizo o mesmo, com intuito de facilitar o entendimento e a apreensão de vocês. Nesta aula demonstrativa, falarei sobre Ressalto que meu intuito é DESTACAR O QUE CAI EM CONCURSOS PÚBLICOS E NÃO FAZER UMA DISSERTAÇÃO. A METODOLOGIA que utilizarei será TEORIA + EXERCÍCIOS + VÍDEO DICAS! No texto com dicas, grifos e questões de provas intercaladas, para fixação e direcionamento para o estudo de um tema subjetivo em concurso. Neste intuito, selecionei as QUESTÕES DAS BANCAS CITADAS e de outras bancas que já organizaram concursos EBSERH, pois os temas foram cobrados de forma semelhante. Ressalto que muitas vezes aparecerão temas que serão discutidos em outras aulas, mas deixei sinalizado. Destaco, no final da aula demosntrativa, dois artigos e um vídeo do Ministério da Saúde que ajudarão na compreensão do tema. Além disso, estarei à disposição no fórum de discussão. BONS ESTUDOS, Prof.ª Natale Souza 5

6 Contato: Então concurseiro? Já declarou que uma dessas vagas será sua? Acredite em você e faça a sua parte!!! Seja bem-vindo (a) ao curso DE ENFERMEIRO ASSISTENCIAL para os concursos da EBSERH. Iniciaremos com a tratando da Regulamentação do exercício da Enfermagem abordando a Lei 7.498/86 e o Decreto 94406/87. Nas aulas nós iremos utilizar questões da Banca examinadora e de outras bancas similares. Os professores que fazem parte da equipe são: Ana Carolina Ayres, Natale Souza e Neto Paixão. Temos uma grande novidade: durante o curso será disponibilizado pequenos vídeos com dicas e macetes. Apresentação da Professora Sou a Professora Natale Souza, enfermeira, graduada pela UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana em 1999, pós-graduada em Saúde Coletiva pela UESC Universidade Estadual de Santa Cruz em 2001, em Direito Sanitário pela FIOCRUZ em 2004 e mestre em Saúde Coletiva. Atualmente sou funcionária pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atuo como Educadora/Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz FIOCRUZ no Projeto Caminhos do Cuidado e há 16 anos na docência em cursos de pósgraduação e preparatórios de concursos, ministrando as disciplinas: Legislação 6

7 do SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde Pública e Específicas de Enfermagem. Iniciei a minha trajetória em concursos públicos desde que sai da graduação, tanto como concurseira quanto como docente, sendo aprovada em 12 concursos e seleções públicas. Apaixonei-me pela docência e hoje dedico meu tempo ao estudo dos Conhecimentos específicos de Enfermagem, da Legislação específica do SUS e aos milhares de profissionais que desejam ingressar em uma carreira pública. Nosso objetivo é utilizar esses conhecimentos e experiências adquiridas para ajudá-lo a alcançar a sua APROVAÇÃO!!! Vamos ao que interessa? Direto ao PONTO! 7

8 1 LEI N o 7.498, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. É LIVRE o exercício da enfermagem Em todo o território nacional, Observadas as disposições desta lei. A enfermagem e suas atividades auxiliares SOMENTE podem ser exercidas por pessoas: o Legalmente habilitadas e A ENFERMAGEM é exercida PRIVATIVAMENTE pelo (a): 1. Enfermeiro 2. Técnico de Enfermagem 3. Auxiliar de Enfermagem e 4. Parteira Respeitados os respectivos graus de habilitação. 8

9 O planejamento e A programação das instituições e serviços de saúde incluem planejamento e programação de enfermagem A programação de enfermagem inclui A prescrição da assistência de enfermagem. SÃO ENFERMEIROS: 1) O titular do diploma de Enfermeiro conferido por Instituição de ensino, nos termos da lei; 2) O titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Conferido nos termos da lei; 3) o/a titular do diploma ou certificado de Enfermeira Enfermeira Obstétrica, Enfermeira Obstétrica ou conferido nos termos da lei; conferido nos termos da lei; conferido nos termos da lei; Obstetriz, ou Equivalente, Conferido por ESCOLA ESTRANGEIRA segundo as leis do país Registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, Enfermeira Obstétrica ou Obstetriz 4) Aqueles que, NÂO abrangidos pelos incisos anteriores, obtiverem título de Enfermeiro Conforme o disposto na alínea d do art. 3º do Decreto nº /61. Pessoa que se achar habilitada na profissão de acordo com as leis federais e tiver título registado: o no Departamento Nacional de Saúde Pública e o na repartição sanitária estadual competente. Até, a promulgação da Lei número 775/49, titular de diploma de enfermeiro militar, ou da Cruz Vermelha Brasileira, registrados na Diretoria de Saúde da Guerra. 9

10 SÃO TÉCNICOS EM ENFERMAGEM 1) O titular do diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem Expedido de acordo com a legislação e Registrado pelo órgão competente; 2) O titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro: Registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil como diploma de Técnico de Enfermagem. 10

11 SÃO AUXILIARES DE ENFERMAGEM 1) O titular de certificado de Auxiliar de Enfermagem Conferido por instituição de ensino nos termos da lei e 2) O titular de diploma de enfermeiro: Registrado no órgão competente; Expedido até o ano de 1950 por escolas estaduais de enfermagem NÃO equiparadas nos termos do Decreto nº , de 15 de junho de 1931, e da Lei nº 775, de 6 de agosto de 1949, e Cujos cursos tinham a duração de mais de um ano letivo, Poderão registrar seus títulos nas repartições competentes como auxiliares de enfermagem, o o Com direito às prerrogativas conferidas a esses profissionais, Nos termos da legislação em vigor. 3) O titular do diploma ou certificado de auxiliar de enfermagem conferidos: Por escola oficial ou reconhecida, nos termos da Lei nº 775/49 Pelas escolas e cursos de enfermagem das forças armadas nacionais e forças militarizadas Expedido até a publicação da Lei nº 4.024/61 4) o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo: Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou Órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, Nos termos: - do Decreto-lei nº , de 22 de janeiro de 1934, - do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e - da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de ) o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei nº 299/67 6) o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país: Registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de Enfermagem. 11

12 SÃO PARTEIRAS 1) a titular do certificado previsto no art. 1º do Decreto-lei nº 8.778/46,, observado o disposto na Lei nº 3.640/ 59 As parteiras que tenham mais de 2 anos de efetivo exercício de enfermagem em estabelecimento hospitalar Poderão submeter-se aos exames de habilitação que lhes facultem o certificado de "parteira prática 2) A titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país: Registrado em virtude de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação desta lei, como certificado de Parteira. O Enfermeiro exerce TODAS as atividades de enfermagem. 12

13 Cabe ao Enfermeiro PRIVATIVAMENTE 1) - Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e - Chefia de serviço e de unidade de enfermagem; 2) Organização e direção: dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; 3) - Planejamento, - organização, - coordenação, - execução e - avaliação dos serviços da assistência de enfermagem 4) - Consultoria, - auditoria e - emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; 5) Consulta de enfermagem; 6) Prescrição da assistência de enfermagem; 7) Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; 8) Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam: Conhecimentos de base científica e Capacidade de tomar decisões imediatas; 13

14 Cabe ao Enfermeiro COMO INTEGRANTE DA EQUIPE DE SAÚDE 1) Participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; 2) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; 3) Prescrição de medicamentos: o Estabelecidos em programas de saúde pública e o Em rotina aprovada pela instituição de saúde; 4) Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; 5) Prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral; 6) Prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados à clientela durante a assistência de enfermagem; 7) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; 8) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; 9) execução do parto sem distocia; 10) educação visando à melhoria de saúde da população. 14

15 As Obstetrizes ou Enfermeiras Obstétricas incumbe, ainda: 1) Assistência à parturiente e ao parto normal; 2) Identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; 3) Realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. TÉCNICO DE ENFERMAGEM Exerce atividade de nível médio, envolvendo: o Orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e o Participação no planejamento da assistência de enfermagem, o cabendo-lhe especialmente: 1) Participar da programação da assistência de enfermagem; 2) Executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, 3) Participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar 4) Participar da equipe de saúde. 15

16 AUXILIAR DE ENFERMAGEM Exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo: o Serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão, o A participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, o cabendo-lhe especialmente: 1) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; 2) Executar ações de tratamento simples; 3) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; 4) Participar da equipe de saúde. As atividades dos técnicos e auxiliares de enfermagem, quando exercidas: o Em instituições de saúde, públicas e privadas, e SOMENTE podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro o Em programas de saúde,. Os órgãos de pessoal da administração pública: o Direta e indireta, o Federal, o Estadual, o Municipal, o do Distrito Federal e Observarão No provimento de cargos e funções e Na contratação de pessoal de enfermagem de todos os graus, Os preceitos desta lei. o dos Territórios Esses órgãos promoverão as medidas necessárias à harmonização das situações já existentes com as disposições desta lei, respeitados os direitos adquiridos quanto a vencimentos e salários. O pessoal que se encontra executando tarefas de enfermagem, em virtude de carência de recursos humanos de nível médio nessa área,. SEM possuir formação específica regulada em lei, Será autorizado, pelo Conselho Federal de Enfermagem, a exercer atividades elementares de enfermagem, observado o disposto no art. 15 desta lei 16

17 É assegurado aos atendentes de enfermagem, admitidos antes da vigência desta lei, o exercício das atividades elementares da enfermagem, observado o disposto em seu artigo 15 O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 120 dias a contar da data de sua publicação. 17

18 2. QUESTÕES COMENTADAS: QUESTÃO 01. (COPEVE/PREF. QUEBRANGULO-AL/2014) Dados os itens sobre a Lei n.º 7.498/86, de 25 de junho de 1986, que trata sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências, I. É livre o exercício da Enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta Lei. II. A Enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas na Associação Brasileira de Enfermagem. III. O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem planejamento e programação de Enfermagem. IV. A programação de Enfermagem inclui a prescrição da assistência de Enfermagem. Verifica-se que está(ão) correto(s) apenas A) II. B) I e II. C) I e III. D) III e IV. E) I, III e IV. Comentários: Assertiva I. Correta. Segundo o artigo 1º da Lei 7.498/86: Art. 1º É livre o exercício da enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta lei. Assertiva II. Incorreta. De acordo com o artigo 2º da Lei supracitada: A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício. Assertiva III. Correta. Segundo o artigo 3º da Lei 7.498/86: O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem planejamento e programação de enfermagem. 18

19 Assertiva IV. Correta. De acordo com o artigo 4º da Lei supracitada: A programação de enfermagem inclui a prescrição da assistência de enfermagem. Gabarito: E QUESTÃO 02. (IADES/ EBSERH/2014). De acordo com a Lei n 7.498/1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, assinale a alternativa correta: (A)Prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde não pode ser realizada pelo enfermeiro. (B) Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação terminantemente vetada ao enfermeiro. (C)Realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessárias, nunca podem ser atribuições do enfermeiro. (D)Execução do parto com distorcia pode ser realizada pelo enfermeiro. (E) Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem são consideradas atribuições do enfermeiro. Comentários: Assertiva A. Incorreta. Segundo a Lei 7.498/86 em seu artigo 11º combinado com o inciso II, alínea C, é uma das atividades do Enfermeiro como membro da equipe de enfermagem a prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; Assertiva B. Incorreta. Ainda de acordo com a Lei 7.498/86 em seu artigo 11º combinado com o inciso II, alínea D, é uma das atividades do Enfermeiro como membro da equipe de enfermagem a participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; Assertiva C. Incorreta. Ainda de acordo com a Lei 7.498/86 em seu artigo 11º combinado com seu parágrafo único, alínea C, diz que compete ainda aos Enfermeiros a realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. Assertiva D. Incorreta. Nos casos de parto com distorcias o enfermeiro deve observar até a chegada do médico. 19

20 Assertiva E. Correta. Uma das atividades privativas do Enfermeiro é a direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem. Gabarito: E QUESTÃO 03. (AOCP/EBSERH/2014) Segundo a Lei n 7.498/1986 ao enfermeiro incumbe, privativamente, (A) organização e direção dos serviços de higiene e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços. (B) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria bioquímica. (C) prescrição da assistência médica. (D) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida com prescrição de medicações. (E) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas. Comentários: As atividades privativas do enfermeiro estão listadas no artigo 11, inciso I e suas respectivas alíneas. Vamos recordar: Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; ASSERTIVA A. INCORRETA, o correto seria: b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d) (VETADO); 20

21 e) (VETADO); f) (VETADO); g) (VETADO); ASSERTIVA B. INCORRETA, o correto seria: h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; i) consulta de enfermagem; ASSERTIVA C. INCORRETA, o correto seria j) prescrição da assistência de enfermagem; ASSERTIVA D. INCORRETA, o correto seria: l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; ASSERTIVA E. CORRETA m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; Logo o Gabarito E QUESTÃO 4. (MSCONCURSOS/IF/RO/2014) De acordo com a regulamentação da Lei nº 7.498/86, onde atribui as atividades de enfermagem para cada elemento integrante da equipe de enfermagem. Em relação ao disposto na lei, assinale a alternativa incorreta: (A) A direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem, são atribuições privativas ao profissional enfermeiro. (B) O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe privativamente: planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem (C) O profissional técnico de enfermagem realiza consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem. (D) Cabe ao profissional auxiliar de enfermagem prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente. 21

22 (E) Como integrante da equipe de saúde, o profissional enfermeiro participa na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde. Comentários: Assertiva A. Correta. Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; Assertiva B. Correta. Podemos acrescentar a alínea C à assertiva anterior: c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; Assertiva C. Incorreta. Prestar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem é uma das atividades privativas do Enfermeiro. Assertiva D. Correta. Segundo a Lei 7.498/86 em seu artigo 13, alínea C, é uma das atribuições do auxiliar de enfermagem prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente; Assertiva E. Correta. De acordo com a alínea B do inciso II. Como integrante da equipe de saúde, o profissional enfermeiro participa na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde. Gabarito: C 22

23 3. DECRETO N o , DE 8 DE JUNHO DE Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. - O exercício da atividade de enfermagem, observadas as disposições da Lei 7.498/86, e respeitados os graus de habilitação: é PRIVATIVO de: 1) Enfermeiro 2) Técnico de Enfermagem, 3) Auxiliar de Enfermagem e 4) Parteiro Só será PERMITIDO ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva Região. As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de enfermagem no seu planejamento. e programação. A prescrição da assistência de enfermagem é parte integrante do programa de enfermagem 23

24 SÃO ENFERMEIROS: 1) O titular do diploma de Enfermeiro conferido por Instituição de ensino, nos termos da lei; 2) O titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, Conferido nos termos da lei; 3) o/a titular do diploma ou certificado de Enfermeira conferido nos termos da lei; conferido nos termos da lei; conferido nos termos da lei; Enfermeira Obstétrica ou Obstetriz, ou Equivalente, Conferido por ESCOLA ESTRANGEIRA segundo as leis do país Registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, Enfermeira Obstétrica ou Obstetriz 4) Aqueles que, NÃO abrangidos pelos incisos anteriores, obtiverem título de Enfermeiro Conforme o disposto na alínea d do art. 3º do Decreto nº /61. Pessoa que se achar habilitada na profissão de acordo com as leis federais e tiver título registado: o no Departamento Nacional de Saúde Pública e o na repartição sanitária estadual competente. Até, a promulgação da Lei número 775/49, titular de diploma de enfermeiro militar, ou da Cruz Vermelha Brasileira, registrados na Diretoria de Saúde da Guerra. 24

25 SÃO TÉCNICOS DE ENFERMAGEM 1) O titular do diploma ou do certificado de Técnico de Enfermagem Expedido de acordo com a legislação e Registrado pelo órgão competente; 2) O titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro: Registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil como diploma de Técnico de Enfermagem. SÃO AUXILIARES DE ENFERMAGEM 1) o titular de certificado de Auxiliar de Enfermagem Conferido por instituição de ensino nos termos da lei e Registrado no órgão competente 2) o titular de diploma Expedido até o ano de 1950 por escolas estaduais de enfermagem NÃO equiparadas nos termos do Decreto nº , de 15 de junho de 1931, e da Lei nº 775, de 6 de agosto de 1949, e Cujos cursos tinham a duração de mais de um ano letivo, Poderão registrar seus títulos nas repartições competentes como auxiliares de enfermagem, o o Com direito às prerrogativas conferidas a esses profissionais, Nos termos da legislação em vigor. 3) O titular do diploma ou certificado de auxiliar de enfermagem conferidos: Por escola oficial ou reconhecida, nos termos da Lei nº 775/49 Pelas escolas e cursos de enfermagem das forças armadas nacionais e forças militarizadas Expedido até a publicação da Lei nº 4.024/

26 4) o titular de certificado de Enfermeiro Prático ou Prático de Enfermagem, expedido até 1964 pelo: Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da Saúde, ou Órgão congênere da Secretaria de Saúde nas Unidades da Federação, Nos termos: - do Decreto-lei nº , de 22 de janeiro de 1934, - do Decreto-lei nº 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e - da Lei nº 3.640, de 10 de outubro de ) o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do Decreto-lei nº 299/67 6) o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país: SÃO PARTEIRAS 3) a titular do certificado previsto no art. 1º do Decreto-lei nº 8.778/46,, observado o disposto na Lei nº 3.640/ 59 As parteiras que tenham mais de 2 anos de efetivo exercício de enfermagem em estabelecimento hospitalar Poderão submeter-se aos exames de habilitação que lhes facultem o certificado de "parteira prática 4) A titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do país: Registrado em virtude de intercâmbio cultural ou Revalidado no Brasil, até 2 (dois) anos após a publicação desta lei, como certificado de Parteira. 26

27 Incumbe ao Enfermeiro PRIVATIVAMENTE 1) - Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e - Chefia de serviço e de unidade de enfermagem; 2) Organização e direção: dos serviços de enfermagem e nas empresas prestadoras desses serviços; de suas atividades técnicas e auxiliares 3) - Planejamento, - organização, Dos serviços da assistência de enfermagem - coordenação, - execução e - avaliação 4) - Consultoria, - auditoria e Sobre matéria de enfermagem; - emissão de parecer 5) Consulta de enfermagem; 6) Prescrição da assistência de enfermagem; 7) Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; 8) Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam: conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; 27

28 Cabe ao Enfermeiro COMO INTEGRANTE DA EQUIPE DE SAÚDE 1) Participação no planejamento, Execução e Avaliação 2) Participação na elaboração, Execução e Avaliação da programação de saúde; dos planos assistenciais de saúde; 3) Prescrição de medicamentos: o Previamente estabelecidos em programas de saúde pública e o Em rotina aprovada pela instituição de saúde; 4) Participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; 5) Prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como MEMBRO das comissões; 6) Participação na elaboração das medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de enfermagem; 7) Participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; 8) Prestação de assistência de enfermagem: à gestante, parturiente, puérpera e ao recém-nascido; 28

29 9) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde: Individual e de grupos específicos particularmente daqueles prioritários e de alto risco; 10) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; 11) - Execução e assistência obstétrica em situação de emergência e - Execução do parto sem distocia; 12) Participação em programas e atividades de educação sanitária, Visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; 13) Participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, Particularmente nos programas de educação continuada; 14) Participação nos programas: de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho; 15) Participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contrarreferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde; 16) Participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde; 17) Participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de enfermagem: nos concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou Pessoal técnico e Auxiliar de Enfermagem. Às profissionais titulares de diploma ou certificados de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica além das atividades descritas anteriormente, incumbe: 1) Prestação de assistência à parturiente e ao parto normal; 2) Identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; 3) Realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. 29

30 TÉCNICO DE ENFERMAGEM Exerce atividades auxiliares de nível médio técnico, envolvendo, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe 1) ASSISTIR ao Enfermeiro No planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem; Na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave; Na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica; Na prevenção e no controle sistemático da infecção hospitalar; Na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde; Na execução dos programas de assistência integral à saúde individual e de grupos específico Higiene e segurança do trabalho e Prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho 2) EXECUTAR atividades de assistência de enfermagem, excetuadas as privativas do enfermeiro e as de Enfermeiros Obstétras 3) INTEGRAR a equipe de saúde. 30

31 AUXILIAR DE ENFERMAGEM Exerce atividades auxiliares, de nível médio, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe: 1) Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos; 2) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nível de sua qualificação; 3) Executar: tratamentos especificamente prescritos, tratamentos ou de rotina, além de outras atividades de enfermagem, tais como: a) Ministrar medicamentos por via oral e parenteral; b) Realizar controle hídrico; c) Fazer curativos; d) Aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio; e) Executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas; f) Efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis; g) Realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico; h) Colher material para exames laboratoriais; i) Prestar cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios; j) Circular em sala de cirurgia e, se necessário, instrumentar; k) Executar atividades de desinfecção e esterilização; 4) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança, inclusive: Alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se; Zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de dependências de unidades de saúde; 31

32 5) Integrar a equipe de saúde; 6) Participar de atividades de educação em saúde, inclusive: Orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao cumprimento das prescrições de enfermagem e médicas; Auxiliar o Enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde; 7) Executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes; 8) Participar dos procedimentos pós-morte. AO PARTEIRO INCUMBE 1) Prestar cuidados à gestante e à parturiente; 2) assistir ao parto normal, inclusive em domicílio; e 3) cuidar da puérpera e do recém-nascido. - As atividades de que trata este artigo: São exercidas sob supervisão de Enfermeiro Obstetra, quando realizadas em instituições de saúde, e, Sempre que possível, sob controle e supervisão de unidade de saúde, quando realizadas em domicílio ou onde se fizerem necessárias. 32

33 As atividades de Técnicos em Enfermagem e Auxiliares de Enfermagem Somente poderão ser exercidas sob supervisão, orientação e direção de ENFERMEIRO. Incumbe a TODO O PESSOAL de enfermagem: 1) Cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia da Enfermagem; 2) Quando for o caso, anotar no prontuário do paciente as atividades da assistência de enfermagem, para fins estatísticos Na administração pública direta e indireta, federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territórios Será exigida como condição essencial para provimento de cargos e funções e contratação de pessoal de enfermagem, de todos os graus, a prova de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem da. respectiva região Esses órgãos e entidades artigo promoverão, em articulação com o Conselho Federal de Enfermagem, as medidas necessárias à adaptação das situações já existentes com as disposições deste Decreto, respeitados os direitos adquiridos quanto a vencimentos e salários Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 33

34 4. QUESTÕES COMENTADAS Questão 01. (CESGRANRIO/PETROBRÁS/2011) A participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada, é uma atribuição A) privativa do enfermeiro. B) do técnico de enfermagem do trabalho. C) do auxiliar de enfermagem do trabalho. D) do enfermeiro integrante da equipe de saúde. E) do enfermeiro docente em programas de saúde. Comentários: De acordo com o artigo 8º da Lei 7.498/86 combinado com seu inciso II, alínea N, constitui uma das atividades do Enfermeiro enquanto membro da equipe a participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada; Gabarito: D QUESTÃO 02. (UFPE/ COVEST/2010). É correto afirmar, com base no Decreto Lei nº /87, que se incumbe privativamente ao enfermeiro: (A) prestar cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida. (B) executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de Enfermagem. (C)efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis. (D) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico Comentários: As incumbências privativas dos enfermeiros, segundo o Decreto 94406/87, estão no artigo 8º, inciso I e suas respectivas alíneas. 34

35 Vamos recordar: Art. 8º Ao Enfermeiro incumbe: I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; e) consulta de enfermagem; f) prescrição da assistência de enfermagem; Assertiva A. Correta. g) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; h) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; Gabarito: A QUESTÃO 03. (IADES/ EBSERH/2013). De acordo com o Decreto no /1987, são incumbências privativas do enfermeiro a(o): (A)consulta e a prescrição da assistência de enfermagem e a prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotinas aprovadas pela instituição (B) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto, a preparação de pacientes para exames, as consultas e os tratamentos, bem como a administração de medicamentos via oral e parenteral. (C) realização de curativos, a oxigenoterapia, a nebulização e o enteroclisma, além da coleta de material para exames laboratoriais (D) prestação de cuidados de enfermagem pré e pós operatórios, a circulação em salas de cirurgia de pequeno porte, bem como a execução de atividades de desinfecção e esterilização. 35

36 (E) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto, a coleta de material para exames laboratoriais, além de execução das atividades de desinfecção e esterilização. Comentários: As incumbências privativas dos enfermeiros, segundo o Decreto 94406/87, estão no artigo 8º, inciso I e suas respectivas alíneas. Vamos recordar: Art. 8º Ao Enfermeiro incumbe: I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; e) consulta de enfermagem; f) prescrição da assistência de enfermagem; g) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; h) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; Questão controversa, caberia recurso. A prescrição de Enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro. Mas, a prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotinas aprovadas pela instituição é uma atividade executada como integrante da equipe. Gabarito: A QUESTÃO 04. (AOCP/EBSERH/2014/MODIFICADA PELO AUTOR) Assinale a alternativa que descreve algumas das atividades do 36

37 Enfermeiro contidas no decreto-lei 94406/87 que Regulamenta a Lei do Exercício Profissional (Lei 7.498/86), em seu artigo oitavo. (A) Participar da programação da assistência de enfermagem; participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermeiro em grau auxiliar; orientar os agentes comunitários de saúde. (B) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; executar ações de tratamento; prescrever medicamentos de uso contínuo. (C) Como integrante da equipe de saúde: participar no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; execução de parto sem distócia. (D) Participar da programação da assistência de enfermagem; executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do enfermeiro, observado o disposto no parágrafo único do art.ii, da Lei do exercício Profissional. (E) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; executar ações de tratamento simples; prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e participar da equipe de saúde, realizar exames de imagem. Comentários: O enunciado já deixa claro que as respostas estão no artigo 8º. Art. 8º Ao Enfermeiro incumbe: I - privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; e) consulta de enfermagem; f) prescrição da assistência de enfermagem; 37

38 g) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; h) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; II - como integrante de equipe de saúde: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como membro das respectivas comissões; f) participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de enfermagem; g) participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; h) prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recém-nascido; i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco; j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; l) execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia; m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada; o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho; p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contra-referência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde; q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde; Gabarito: C 38

39 5. Questões gabaritadas 1. (EBSERH/HU-UFS/2013) Sobre a Lei do Exercício Profissional, assinale a alternativa correta. a) A Lei aponta que a Enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro e Técnico de Enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilitação. b) Quando necessário e sob supervisão do Enfermeiro, o Técnico de Enfermagem poderá realizar Consulta de Enfermagem. c) Cabe ao Auxiliar de Enfermagem prestar cuidados de enfermagem diretos a pacientes graves e com risco de vida. d) A Lei 7.498/86 extingue, da categoria dos profissionais de enfermagem, a Parteira. e) É privativo do Enfermeiro a consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem. 2. (AOCP/COREN-SC/2013) Assinale a alternativa correta. a) A lei 7498/86 extingue a profissão de Parteira que era até então prevista no Art. 1 do Decreto-lei 8778/46. b) Ao técnico de enfermagem, pode ser concedido em algumas situações a direção de órgão de enfermagem e chefia de serviços e unidade de enfermagem. c) O Enfermeiro pode realizar prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde. d) Ao Enfermeiro cabe a Assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera, assim como a realização de parto com distócia. e) O Auxiliar de Enfermagem realiza ações de nível médio podendo realizar cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida. 39

40 3. (UFPR/PROGEPE-PR/2013) A Lei 7.498/86 dispõe sobre o exercício profissional da Enfermagem. O enfermeiro(a) exerce todas as atividades de enfermagem, sendo que algumas delas são privativas somente a esse profissional. Assinale a alternativa que apresenta atividades privativas do profissional enfermeiro. a) Execução de ações de tratamento simples e cuidados de higiene e conforto. b) Participação na equipe de saúde. c) Participação na programação da assistência de enfermagem. d) Observação, reconhecimento e descrição de sinais e sintomas. e) Prescrição da assistência de enfermagem. 4. (FUNDED-MG/IBFC/2013) De acordo com a Lei nº 7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício dos profissionais de Enfermagem, leia as frases abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que contém a resposta correta. I. O exercício da Enfermagem é livre em todo o território nacional, observadas as disposições desta Lei; e a Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área onde ocorre o exercício. II. A enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação. III. O técnico de enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de Enfermagem, cabendo-lhe especialmente participar da programação da assistência de Enfermagem, que inclui a realização da prescrição de enfermagem. IV. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe privativamente assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera. a) As afirmativas I,II,III e IV estão corretas. 40

41 b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. c) Todas as afirmativas estão incorretas. d) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas. 5. (UFMT-MT/2013) Segundo a Lei do Exercício Profissional, é vedado ao Enfermeiro obstetra: a) Realizar parto distócico. b) Realizar episiotomia e episiorrafia e aplicar anestesia local. c) Participar de projetos de construção ou reforma de unidades de internação. d) Prescrever medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública. 6. (FADESP/COREN-PA/2013) A Lei nº 7.498/86, em seu Art. 12, regulamenta as atividades de competência do Técnico de Enfermagem no exercício da profissão. De acordo com essa lei, é da competência desse profissional, exceto: a) participar da equipe de saúde. b) prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. c) participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar. d) participar da programação da assistência de enfermagem. 7. (AOCP/COREN-SC/2013) Em relação à Lei que regulamenta o exercício de enfermagem, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) O exercício da atividade de Enfermagem é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região. ( ) O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe a realização da consulta de Enfermagem. ( ) Uma das atribuições do auxiliar de enfermagem consiste em observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao nível de sua qualificação. 41

42 ( ) Não compete aos auxiliares de enfermagem a aplicação de oxigenioterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio. a) V V F F. b) F F V F. c) V F V F. d) V F F V. e) F V V F. 8. (AOCP/COREN-SC/2013) Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta. 1. Atividades privativas do enfermeiro. 2. Atividades pertencentes aos auxiliares e técnicos de enfermagem. ( ) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente. ( ) Prescrição da assistência de enfermagem. ( ) Prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. ( ) Executar ações de tratamento simples. a) b) c) d) e) (FEC- UFF /PREF. ANGRA REIS-RJ/2012) A lei que regulamenta o exercício dos profissionais de enfermagem (Lei nº 7.498/86) determina, em seu Artigo 11º, que o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, mas destaca que lhe cabe privativamente: a) consulta de enfermagem e cuidados diretos de enfermagem a clientes graves em risco de vida. b) participar da programação da assistência de enfermagem e cuidados de enfermagem indiretos. 42

43 c) prescrição da assistência de enfermagem à parturiente e prestação da assistência à parturiente. d) prevenção e controle sistemático da infecção nosocomial e participação em projetos de reforma de unidades. e) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas de parto sem distocia, registrando em ficha. 10. (TECNOCON/COREN-PI/2009) A realização de episiotomia e episiorrafia são procedimentos de competência de qual profissional, de acordo com a legislação do exercício profissional da enfermagem? a) Enfermeiro com pós graduação em clínica cirúrgica. b) Graduado em Enfermagem com titulação em pediatria. c) Profissional com diploma ou certificado de obstetriz ou de Enfermeiro obstétrico. d) Enfermeiro com pós-graduação em urgência e emergência. e) Todo profissional graduado em Enfermagem. 11. (UFPR/PREF. ARAUCÁRIA-PR/2012) O enfermeiro é o profissional de nível superior, titular de diploma de enfermagem, que exerce todas as atividades de enfermagem. Nos termos da Lei 7.498/1986, possui competências privativas e competências enquanto integrante da equipe de saúde. Enquanto integrante da equipe de saúde, esse profissional realiza as seguintes ações, EXCETO: a) Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem. b) Educação visando à melhoria de saúde da população. c) Prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde. d) Execução do parto sem distocia. e) Participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde. 43

44 12. (UFPR/PREF. BALSA NOVA-PR/2012) Com relação aos aspectos da profissão da enfermagem que estão dispostos na Lei 7.498/86, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) Ao enfermeiro e ao técnico em enfermagem é permitida a prestação de serviços de consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem e demais assuntos solicitados no exercício profissional, respeitadas as respectivas competências legais. ( ) Atualmente fixou-se entendimento pelo COFEN de que o enfermeiro, como integrante da equipe de saúde, poderá participar na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde, bem como prescrever medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública em municípios de pequeno porte, desde que não haja médico disponível. ( ) O técnico de enfermagem pode participar da supervisão dos serviços de enfermagem. ( ) A enfermagem é exercida privativamente pela parteira, pelo auxiliar de enfermagem, pelo enfermeiro e pelo técnico de enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilitação. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. a) F V F V. b) F F V V. c) V F F V. d) F F V F. e) V V V F. 13. (UFPR/PREF. BALSA NOVA-PR/2012) No atendimento à gestante em trabalho de parto, o profissional de enfermagem precisa dar assistência, levando em conta as competências legais estabelecidas pela Lei 7.498/86. Sendo assim, assinale a alternativa correta sobre a postura do profissional de enfermagem. 44

45 a) O auxiliar de enfermagem poderá realizar a identificação das distocias obstétricas e a tomada de providências até a chegada do médico, executar o parto normal, mas não poderá realizar a episiotomia e a episiorrafia, nem proceder à aplicação de anestesia local, por serem considerados atos fora de sua competência. b) O enfermeiro não poderá proceder à realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, por serem considerados procedimentos invasivos, portanto atos médicos, mas poderá assistir à parturiente e ao parto normal e realizar a identificação das distocias obstétricas e a tomada de providências até a chegada do médico. c) O técnico de enfermagem poderá assistir à parturiente e ao parto normal, realizar a identificação das distocias obstétricas e a tomada de providências até a chegada do médico, contudo a episiotomia, a episiorrafia e a aplicação de anestesia local só poderão ser realizadas se forem delegadas pelo enfermeiro. d) O enfermeiro obstétrico poderá assistir a parturiente e ao parto normal, realizar a identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico, bem como poderá proceder à realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária. e) A assistência de enfermagem à gestante em trabalho de parto, nos estritos limites do artigo 2º e parágrafo único da Lei 7.498/1986, deve ser exercida privativamente pelo enfermeiro, pelo técnico de enfermagem e pelo auxiliar de enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilitação. 14. (COMPERVE/UFRN/2012) É livre o exercício da enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições desta lei. Esse fragmento de texto refere-se ao Art. 1º da: a) Lei nº 8.967, de dezembro de b) Lei nº 5.905, de julho de c) Lei nº 7.498, de junho de d) Lei nº 9.43,1 de janeiro de

46 15. (FUNCAB/PREF. VÁRZEA GRANDE MT/2011) De acordo com a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, o enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe como integrante da equipe de saúde, EXCETO: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde. b) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde. c) assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera. d) realizar punção de veia subclávia. e) execução do parto sem distorcia. 16. (FADESP/COREN-PA/2013). A Lei nº 7.498/86, em seu Art. 12, regulamenta as atividades de competência do Técnico de Enfermagem no exercício da profissão. De acordo com essa lei, é da competência desse profissional, exceto: a) participar da equipe de saúde. b) prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. c) participar da orientação e supervisão do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar. d) participar da programação da assistência de enfermagem. 17. (FCC/TRT 23ª REGIÃO/2011). Conforme a Lei Federal no 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de enfermagem. b) observar e reconhecer sinais e sintomas e realizar auditoria em enfermagem. c) efetuar consultas de enfermagem e emitir parecer sobre matéria de enfermagem. d) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e coletar materiais para exame. 46

47 e) realizar a anotação de enfermagem e executar a episiotomia com anestesia local. 18. (VUNESP/CEAMAS/2011) Observadas as disposições da Lei n /1986, regulamentada pelo Decreto n /1987, incumbe privativamente ao enfermeiro a a) assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto com distocia. b) prescrição de vacinas e medicamentos. c) solicitação de exames diagnósticos para o controle das doenças transmissíveis. d) realização de episiotomia com aplicação de anestesia epidural. e) prescrição da assistência de enfermagem. 19. (EBSERH/HC-UFTM/2013) A Lei nº 7.498/1986 dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. No art. 7o, a lei regulamenta a profissão de técnico de enfermagem. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta. a) É considerado técnico de enfermagem o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de técnico de enfermagem. b) É considerado técnico em enfermagem o titular do diploma ou do certificado de técnico de enfermagem, expedido de acordo com a legislação e sem obrigatoriedade de registro pelo órgão competente. c) A enfermagem é exercida privativamente pelo enfermeiro, pelo técnico de enfermagem e pelo auxiliar de enfermagem, respeitados os respectivos graus de habilitação. d) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem, independente da jurisdição na área onde ocorre o exercício. 47

48 e) É atribuído ao técnico de enfermagem o planejamento, a organização, a coordenação, a execução e a avaliação dos serviços da assistência de enfermagem. 20. (EBSERH/HC-UFTM/2013) Os artigos 7º e 12º da Lei no 7.498/86 mencionam que o técnico de enfermagem exerce atividade de nível médio, o que envolve orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participará no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe, especialmente, a) organizar e dirigir os serviços de enfermagem e suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços. b) realizar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida. c) executar todas as ações assistenciais de enfermagem durante sua jornada de trabalho. d) coordenar, privativamente, a programação da assistência de enfermagem. e) participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar. 21. (EBSERH/IDECAN/ HC-UFPE/2014) De acordo com a Lei nº 7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem e dá outras providências, o técnico em enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, além da participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente, EXCETO: a) Participar da equipe de saúde. b) Participar da programação da assistência de enfermagem. c) Executar ações assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do enfermeiro. d) Participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar. 48

49 e) Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços da assistência de enfermagem. 22. (PREF. RIO NEGRINHO-SC/2013). Assinale a alternativa correta quanto ao decreto que regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem: a) Decreto nº , de 08 de junho de b) Decreto nº , de 08 de junho de c) Decreto nº , de 08 de junho de d) Decreto nº , de 08 de junho de e) Decreto nº , de 08 de junho de (EBSERH/HU-UFGD/2013) De acordo com o Decreto N /87, que regulamenta a Lei N /86, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, é atividade privativa do enfermeiro a) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico. b) identificar as distócias obstétricas e tomar providências até a chegada do médico. c) emitir parecer sobre matéria de enfermagem. d) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis. e) realizar controle hídrico. 24. (VUNESP/COREN-SP/2013) A Lei n.º 7.498/86, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e o Decreto n.º /87, que a regulamenta, especificam que a identificação das distócias obstétricas e a tomada de providencias até a chegada do médico incumbem a) ao enfermeiro generalista. b) ao enfermeiro de saúde pública. c) à obstetriz ou enfermeira obstétrica. d) ao técnico de enfermagem, quando capacitado para tal. e) à parteira. 49

50 25. (COMPERVE/UFRN/2012) É correto afirmar, com base no Decreto Lei nº /87, que se incumbe privativamente ao enfermeiro: a) prestar cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida. b) executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de outras atividades de Enfermagem. c) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis. d) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de diagnóstico. 26. (EBSERH/UFB/2014) Segundo o Decreto no /1987, que regulamenta a Lei do exercício profissional em enfermagem, cabe ao técnico de enfermagem: a) supervisionar a parteira. b) sistematizar a assistência de enfermagem (SAE). c) identificar distocias obstétricas e tomar providências. d) ter responsabilidade técnica sobre o serviço de enfermagem. e) prevenir a infecção hospitalar e ter controle sistemático sobre ela. 27. (EBSERH/UFB/2014) Conforme o Decreto no /1987, é reconhecido como técnico de enfermagem aquele profissional titular do a) diploma de enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei. b) diploma ou do certificado de técnico em enfermagem, expedido de acordo com a legislação e registrado no órgão competente. c) diploma ou do certificado de obstetriz ou de enfermeira obstétrica, conferidos nos termos da lei. d) certificado de auxiliar de enfermagem conferido por instituição de ensino, nos termos da lei, e registrado no órgão competente. e) diploma ou do certificado de parteiro, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as respectivas leis. 50

51 28. (EBSERH/HC-UFTM/2013) Em relação ao Decreto no /1987, assinale alternativa correta. a) As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de enfermagem na sua programação, independente de planejamento. b) O exercício da atividade de enfermagem será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem de qualquer região. c) O decreto regulamenta a Lei no 7.498/1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem. d) De acordo com decreto, o programa de enfermagem não abrange a prescrição de enfermagem. e) O decreto dispõe sobre o dimensionamento do quadro de profissionais da saúde. 29. (EBSERH/UFB/2014) Segundo o Decreto no /1987, que regulamenta a Lei do exercício profissional em enfermagem, cabe ao técnico de enfermagem a) supervisionar a parteira. b) sistematizar a assistência de enfermagem (SAE). c) identificar distocias obstétricas e tomar providências. d) ter responsabilidade técnica sobre o serviço de enfermagem. e) prevenir a infecção hospitalar e ter controle sistemático sobre ela. 51

52 GABARITOS E C E B A B C E A C A B D C D B C E A E E A C C A E B C E 52

53 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Decreto no , de 8 de junho de Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: _4173.html. Acesso em: 15/02/15., Lei nº 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em : Acesso em: 15/02/15. COFEN, Resolução n 311 de 08 de fevereiro de Disponível em : Acesso em: 15/02/15. KUREBAYASHI e cols., Propostas de emendas à lei nº 7498/86, do exercício profissional de enfermagem in : Revista Mineira de Enfermagem. Vol. 12.4, Disponível em: Acesso em : 15/02/

54 54

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH 12 AULAS TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH 12 AULAS TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH 12 AULAS TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Curso Específico de Enfermagem p/ebserh Página 1 Olá, futura (o) concursada (o)! Seja

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação:

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação: LEI Nº 856/2013 Altera a Lei Municipal nº 808/2012, que dispõe sobre a Implantação das Equipes de Saúde da Família - ESF, cria vagas, altera referência de cargo e fixa valor, cria gratificação e dá outras

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 1 Lei Nº 7.498/86 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Leia mais

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências

Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - É livre

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 PARECER CTSAB Nº 05/2014 Porto Alegre, 22 de setembro de 2014. Atribuições da Enfermagem na realização de coordenação e desenvolvimento de educação em saúde. I RELATÓRIO: O presente parecer visa atender

Leia mais

CURSO COMPLETO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM P/ CONCURSOS

CURSO COMPLETO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM P/ CONCURSOS CURSO COMPLETO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM P/ CONCURSOS 11 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 1 NOVO Curso Completo de Técnico em Enfermagem para Concursos Olá, futura

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 012 /2013 CT PRCI n 100.548/2012 Ticket: 254.612 / 281.073 / 285.610 / 285.757 / 286.873 / 289.648 / 291.841 / 286.513 / 286.916 Ementa: Atuação de Enfermagem e administração de medicamentos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

Anexo I 1 Do local, período e horário das inscrições: 08 a 11 de dezembro de 2015, no horário de 14 às 17 horas. 2 Dos requisitos para inscrição:

Anexo I 1 Do local, período e horário das inscrições: 08 a 11 de dezembro de 2015, no horário de 14 às 17 horas. 2 Dos requisitos para inscrição: UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Processo de Seleção de Tutores para Vagas Remanescentes do Curso de Especialização em Gestão em Saúde, na modalidade a Distância

Processo de Seleção de Tutores para Vagas Remanescentes do Curso de Especialização em Gestão em Saúde, na modalidade a Distância MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL- REI SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DECRETO 5.800/2006 Res. 012/2008 CONSU Resolução CD/FNDE Nº 26/2009,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2015 (Enfermagem)

PROCESSO SELETIVO 2015 (Enfermagem) Santa Casa de Misericórdia de Passos Hospital Regional CNPJ (MF) 23.278.898/0001-60 - Inscrição Estadual: Isento PABX - DDR: (035) 3529.1300 (Geral) Rua Santa Casa, 164 - CEP 37904-020 Passos - MG e-mail:

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Porto Alegre, Março/2010 Regulamentação das Atividades Complementares A disciplina de Atividades Complementares

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 Altera a Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008, para estabelecer o piso salarial dos Técnicos em Saúde Bucal TSB e Auxiliares em Saúde Bucal ASB, e modifica

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR DOUTOR ASSISTENTE (40 HORAS) DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL DA PUC-RIO CHAMADA DE SELEÇÃO SER 01/2016 1.

Leia mais

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador RAIMUNDO COLOMBO

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador RAIMUNDO COLOMBO PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, ao Projeto de Lei do Senado nº 607, de 2007, do Senador Expedito Júnior, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer

Leia mais

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório

Leia mais

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO. EDITAL Nº 009/2015 de 06/10/2015 CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO. EDITAL Nº 009/2015 de 06/10/2015 CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE - CCS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE CCS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA Campus Universitário Petrônio Portela, Bloco 08 - Bairro Ininga Fone (086)

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM HOTELARIA HOSPITALAR BH Unidade Dias e

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSOR SUBSTITUTO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 046/2011 O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2

EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2 1 Laureate International Universities R EDITAL DE SELEÇÃO MONITORIA 2010.2 A FACULDADE DOS GUARARAPES, mantida pela Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura - SOCEC, com sede em Jaboatão dos Guararapes

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM

A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM 1- PRINCIPAIS MARCOS DA HISTÓRIA DA SAÚDE E DA ENFERMAGEM NO BRASIL E A EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM DA COLONIZAÇÃO À ÉPOCA IMPERIAL Surge a primeira

Leia mais

Campus Recife e de Núcleos do Centro Acadêmico do Agreste, indicados no

Campus Recife e de Núcleos do Centro Acadêmico do Agreste, indicados no UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO EDITAL nº9, de 09 de abril de 202, publicado no D.O.U. nº 69, de 0 de abril de 202, Seção 3, págs. 47-48. De acordo

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO HOSPITALAR - BH Unidade Dias

Leia mais

Legislação sobre publicidade Odontológica é de responsabilidade do Conselho

Legislação sobre publicidade Odontológica é de responsabilidade do Conselho Legislação sobre publicidade Odontológica é de responsabilidade do Conselho O Senado Federal aprovou, neste último mês, o Projeto de Lei 70/2012, que atribui aos Códigos de Odontologia, Deontologia Médica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral. Publicada no DJE/TSE nº 142, de 27/7/2012, p. 9/11 RESOLUÇÃO Nº 23.380 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 19.823 (29839-23.2007.6.00.0000) CLASSE 19 BRASÍLIA DF Relatora: Ministra Cármen Lúcia Interessado: Tribunal

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 4050

PROJETO DE LEI Nº. 4050 PROJETO DE LEI Nº. 4050 Institui o Centro de Especialidades Odontológicas CEO Tipo 2, dispõe sobre a contratação temporária de pessoal, nos termos da Lei Municipal nº. 2.854/2011 e do art. 37, IX, da Constituição

Leia mais

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção

REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014. EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014. atribuições; O PREFEITO MUNICIPAL DE FRAIBURGO, Estado de Santa Catarina, no uso de suas FAZ SABER: Encontram-se

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2016 A Diretora da Faculdade de Direito e Ciências Sociais do Leste de Minas - FADILESTE, em conformidade com a Lei nº 9.394/96, em conformidade com o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAILÂNDIA/PA CONCURSO PÚBLIO N.º 01/2015 EDITAL DE RETIFICAÇÃO N.º 03/2015, DE 26 DE AGOSTO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAILÂNDIA/PA CONCURSO PÚBLIO N.º 01/2015 EDITAL DE RETIFICAÇÃO N.º 03/2015, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. CONCURSO PÚBLIO N.º 01/2015, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. O Prefeito Municipal de Tailândia/PA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do subitem 16.6 do Edital Retificado e Consolidado n. o 02/2015,

Leia mais

ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014

ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 À COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO SEBRAE/TO AT. SRA. ODEANE MILHOMEM DE AQUINO Presidente da CPL ASSUNTO: Solicitação de Impugnação de Edital Concorrência SEBRAE/TO Nº 008/2014 Prezada Senhora, IDEIA

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Unidade

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012. Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. RESOLVE RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº05/2012 Regulamenta os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu. O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade

Leia mais

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS E RESIDÊNCIAS DE SAÚDE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS E RESIDÊNCIAS DE SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS E RESIDÊNCIAS DE SAÚDE COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL - CNRMS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados

Leia mais

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos

Leia mais

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA D I R E T O R I A D E R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S E I N T E R I N S T I T U C I O N A I S Av. João Naves de Ávila, 22 CEP 38.408-00 Uberlândia-MG Campus

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C...

Curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C... 1 de 6 23/11/2010 09:48 Portal Racine Cursos Agenda de Eventos Revistas Livros Serviços Home Institucional Sobre o Instituto Racine Coordenadores de Cursos Protocolos de Cooperação Educacional Bolsas de

Leia mais

CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM

CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM P/ CONCURSOS - 2015 47 AULAS DE TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS + 19 AULAS DE APROFUNDAMENTO E REVISÃO Equipe Professor Rômulo Passos 2015 N o v o C u r s o C o m p l e t o d

Leia mais

Numero do Documento: 1037522

Numero do Documento: 1037522 Numero do Documento: 1037522 EDITAL N.º 19/2011 A Escola de Saúde Pública do Ceará, Autarquia vinculada à Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, criada pela Lei Estadual nº 12.140, de 22 de julho de 1993,

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016

EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva, convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199; Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Praia Grande São Paulo Outubro de 2009 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS EDITAL Nº 01 LETRAS/ICHS/CUA/UFMT/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

2.2 - São condições para nomeação:

2.2 - São condições para nomeação: A Prefeitura Municipal de Matão Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto Excelência Ltda

Leia mais

Parágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros.

Parágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros. EDITAL PPGQ Nº 001/2016 ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA INGRESSAR NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA APLICADA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

I DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.

I DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas. São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através

Leia mais

Art. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de:

Art. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de: MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 2.323/MD, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 Disciplina a composição da força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa e

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA PARA MÉDICOS Unidade Dias

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem

Leia mais

MENSAGEM Nº 006/2014. ASSUNTO: Envia Projeto de Lei

MENSAGEM Nº 006/2014. ASSUNTO: Envia Projeto de Lei MENSAGEM Nº 006/2014 Prefeitura Municipal de Jacutinga ASSUNTO: Envia Projeto de Lei Estância Hidromineral Cep 37590-000 SERVIÇO: Gabinete do Prefeito Telefone (035)3443-1022 CNPJ 17.914.128/0001-63 Jacutinga/MG

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação 3

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

2.1. As inscrições deverão ser realizadas através do preenchimento do formulário de inscrição previsto no seguinte link:

2.1. As inscrições deverão ser realizadas através do preenchimento do formulário de inscrição previsto no seguinte link: A FACULDADE ESTÁCIO DE FLORIANÓPOLIS (ESTÁCIO FLORIANÓPOLIS) E O CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA (ESTÁCIO SANTA CATARINA) divulgam processo seletivo para formação de cadastro de reserva

Leia mais

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto

Leia mais

LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. Mensagem de veto Texto compilado Concede antecipação de reajuste de vencimentos e de soldos dos servidores civis e militares do Poder Executivo e dá outras providências.

Leia mais